20 de jul. de 2010

O Mochileiro

Meu nome é Andrei, tenho 23 anos. Estou rodando o mundo de mochila nas costas. Deixei para trás uma vida de esportista, era nadador, e dos bons. Mas a rotina de treinos e competições me fez questionar de que juventude me lembraria quando mais velho. Seriam só treinos e competições. Sem tempo para namorar, estar com amigos conhecer o mundo além dos ginásios. Então terminada a faculdade de educação física resolvi viver outra vida, uma vida que eu nuca soube qual era, desejo conhecer o mundo, viver lugares e pessoas.



Escolhi este modo de viajem por acreditar que seria mais fácil conhecer pessoas intimamente, ver de perto as paisagens, além claro de economizar grana.


Ah. Deixa me descrever. Tenho 1,90, corpo atlético e esguio. Típico nadador crescido em piscinas. Longos braços e tórax quase maior que as pernas. Sou meio aloirado e tenho olhos verdes, faço certo sucesso entre homens e mulheres, um par de coxas grossas e um cacete de 22 cm ajudam muito nisso. Tenho pouca experiência sexual devido há por muito tempo, não ter tempo. Até começar a viagem meus namoros e trepadas se restringiam a nadadoras da equipe e alguns treinadores que curtem os alunos. Eu adorava comer e dar pra treinador, além claro colegas de treino ou equipe. Na falta de buceta ou qualquer que seja a preferência quando concentrados jovens atletas acabam uma hora ou outra vivendo certas sacanagenzinhas pra desanuviar, ou melhor, baixar o fogo, esvaziar a porra do saco. Srsrsrsrsr. Agora estou solto na buraqueira, o que vier eu traço, homem, mulher, coroas, jovens. E estou disposto a não me negar nada. Vou comer, fuder, dar o cu, fazer o diabo a quatro, tudo que caiba neste ano que reservei para me apresentar e conhecer o mundo.


Viajo normalmente de carona ou trem, estou na Europa, Sul da Franca, cidade de Dordoni, pequeno burgo abrigado por uma linda e monumental falésia, cheia de castelos, faz um mês que estou aqui, trabalho como garçom num café, em meio à principal Praça do Burgo. Lugarzinho muito charmoso. Turística cidade onde muitas aventuras vêem a mim. Sem eu sair do lugar. Mas embarco tranqüilo em todas que me parecem excitantes e novas.


Como mochileiro me apraz estar só. Às vezes penso em amigos, amigas ou amantes da outra vida, mas curto descobrir meu lugar sozinho. Tudo acontece quando você esta só. Então você não deve nada a ninguém. Vou contar algumas historias todas rápidas e curtas, começo meio e fim. Este é primeiro por isso mais longo. Começo contando a historia de minha chegada.


Sai do Brasil no fim de nosso verão, na Europa começava a primavera, talvez seja a época que o continente está mais bonito, as pessoas sorriem e gente de todo o planeta se encontra para festejar o velho continente. Cheguei destruído por viajar na classe executiva, desaconselho a qualquer um com mais de metro a meio a viajar numa econômica. Praticamente viajei mordendo os joelhos. Peguei minha mochila na esteira, encarei os procedimentos de aduana e imigração, em meia hora estava do lado de fora do Charles De Gaulle. Sorri para Paris. O dia era lindo. Peguei um trem para o centro da Ilê de Paris, onde ficaria hospedado num Albergue. No trem sentei na janela para ver passando rápido o subúrbio da Cidade Luz, na primeira parada entra um executivo com a habitual elegância francesa, trajado um terno bem cortado e sapatos com ares de caros. Era alto como eu, loiro de olhos muito azuis, porte de atleta, aparentava 40 anos. Sentou ao meu lado, me cumprimentou. Tirei os fones do mp3 para responder-lhe. Ao perceber meu sotaque, me perguntou de onde era. Ao falar Brasil percebi um sorriso com ares safados. Brasileiros têm fama de foliões. Respondeu-me que eu parecia inglês, Sorri dizendo que não era tão mal assim. Sei que franceses não morrem de amores por britânicos. Perguntou-me o que eu ouvia. Disse que ouvia a bela primeira dama francesa. Carla Bruni. Chamou-me de sedutor, que estava tentando ser simpático a um nativo. Perguntou-me perguntei o seu. Cristophe Martineau, respondeu. E nos cumprimentamos.


Quando perguntou aonde eu iria me hospedar, ao ouvir a resposta me ofereceu estadia em seu apartamento num elegante bairro da Rive Guache. Surpreendi-me e sério olhei para ele e perguntei.


-Porque me chama para sua casa, se não me conhece direito? Que devo fazer para merecer tal honra e cortesia?


-Já viajei muito de mochila, te achei simpático, educado e bonito.


-Ah bonito? Então entendi o preço da hospedagem.


-Não estou pedindo sexo em troca. Mas se vier será bem vindo.


Bom! De fuder eu sempre to afim. Não seria mal ficar num bairro elegante e viver um pouco da boa vida francesa, o cara é gostoso. Que mal faria? Topei. Imediatamente ele pegou o celular e desmarcou uma reunião. Descemos, antes de entrar de na ilha de Paris e pegamos um taxi em direção a sua casa. No caminho se notava seu entusiasmo, cara muito cortes, tava começando a gostar mais dele e já deslumbrava uma boa foda.


Na entrada de prédio notei logo a elegância do prédio. Entrando no apartamento imenso, fiquei abismado com o requinte do lugar. Pensei. O moleque se deu bem, hospedagem de primeira. Logo que chegando ele me apresentou aos empregados e disse-lhes que eu passaria uma temporada com eles. Fui conduzido a uma suíte decorada com muito bom gosto. Minutos depois batem na porta, estava eu enrolado numa toalha, pensava em tomar banho e me refazer da viagem. Era o Cristofophe. Se desculpou por incomodar. Falei que era bobagem a casa era dele, o convidei para entrar. sentamos num pequeno conjunto de sofás ao lado da lareira. Ele começou as boas vindas e notei seu olhar para o meio das minhas pernas, sem perceber eu as tinha aberto demais e deixava exposto meu cacete.


Ele percebeu que notei, abri um pouco mais as pernas. Perguntei-lhe.


-Não quer ver mais de perto? Disse isso com a cara mais sacana do mundo.


-Se você deixar!


Levantei e fui ate sua poltrona. De pé frente a ele, tirei a toalha, ficando completamente nu de pé com o pau meia bomba.


-Deixo por que também quero.


Ele me olhou nos olhos. Os seus tinham um brilho de tesão, me segurou pelas coxas, puxando-me de encontro a ele, seu rosto se encontrou com meu púbis, ele esfregou se nele, aspirava o cheiro, me envergonhei devia estar com cheiro de ontem. Mas seja por ser Frances e não tão apegado a banho como nós, ou por simples tesão em cheiro de homem, ele se disse deliciado com meu cheiro. Foi subido devagar por meu corpo, passando pelo abdômen, peito, pescoço onde de novo aspirou o cheiro e me deu um beijo seguido de uma deliciosa linguada. Ficou de pé colado a mim. Só ai notei que não era da minha altura, devia ser uns 10 cm mais baixo, talvez pelo termo eu o tenha julgado mais alto. Levantou seu rosto e procurou minha boca. Até ai eu não tinha me movido. Ao sentir o roçar de seus lábios nos meus, o abracei com desejo, meus braços longos apesar do físico robusto dele pareia poder dar duas voltas por seu corpo. O beijo era forte e másculo, sua barba cuidadosamente mantida por fazer, me arranhava a face, suas mãos percorriam meu corpo tentando consciência dele em um único instante.


No abraço eu lhe tirava o terno. De repente me separei de seus braços, pedi-lhe que me deixasse vê-lo. Com carinho fui lhe despindo e descobrindo um belo corpo maduro, um homem inteiro, pleno de seus atributos, de sua masculinidade. Elogiei seu corpo, branco como mármore, com pelos finos e lisos, diferente do meu crescido na água sem pelos naturalmente. Respondeu-me ser devido a pratica de tênis, durante foi profissional. Seus braços e pernas fortes provavam isto. Pedi que tomasse banho comigo. Sorriu dizendo que achava engraçada a mania de banhos dos americanos. Disse que era herança dos índios o prazer pelo banho, que se fossem pelos Europeus que nos colonizaram com certeza não gostaríamos tanto. Chegamos ao banheiro, ou melhor, a sala de banho toda feita em mármore e com a indefectível ducha francesa. Como será que conseguem se ensaboar e lavar ao mesmo tempo, que coisinha ridícula.


De novo nos juntamos num abraço, agora estávamos duros, nossos paus disputavam espaço, o dele pouco menor que o meu, babava tanto quanto, sentia quando desligávamos a água, que a lubrificação nos ajudava a nos esfregarmos. Fomos ainda molhados para a cama e rolamos nela bom tempo. Até que ele se abaixou e em direção ao meu pau. Ia me beijando os mamilos, as axilas, mordia de forma delicada meu abdômen. Estava gemendo de tesão quando ele passou a língua na cabeça de minha rola, que segurava com mão forte. Depois de um tempo mudei de posição, formando um 69 e abocanhei com vontade sua rola. Sua linguava passava do meu pau a meu cu, eu quase gritava de desejo naquele homem de terno.


Seu dedo procurou meu rabo. Tremi quando ele juntou a sua língua em carinhos no meu cu. Fazia tempo que não dava, sabia que daria naquele pra aquele cara ali mesmo. Com sua boca e pra sua boca eu abria minhas pernas. Vendo meu desejo ele aproveitou e me forçava o pau na boca, em pouco tempo ele já bombava quase me fazendo engasgar, eu fazia o mesmo nele enquanto ainda com o dedo me massageando, entrando e saindo de meu rabo ele me chupava e eu o fudia a boca.


Tempo depois ele me pôs de quatro em cima da cama, passou a cabeça do cacete já encamisado na entrada de meu anel. Forçou de vez a entrada da cabeça, me fez ver estrelas, uma dor absurda. Perguntou-me se queria que parasse.


-Para nada porra, mete. Disse em português, depois traduzindo para o francês


Ele começou a entrar de novo, dessa vez devagar. Estava ficando bom, a dor passara. Me vi rebolando pra ele e pedindo mais. Em minutos ele já bombava forte e rápido. Tava delicioso sentir aquele cara dentro de mim, me segurando forte pela cintura e metendo gostoso demais. Me pôs de frango assado, me olhava cheio de tesão, me beijava. Mais algumas estocadas e senti que ele gozaria. Pediu-me gozasse junto, pedi que gozasse primeiro, queria comer ele também. Gozou em cima de peito, jatos tão fortes que me melaram a cara. Deitou-se sobre meu corpo nos melando com sua porra. Beijava-me carinhosamente, meu pau ainda duro entre suas coxas. Passaram-se dez minutos e eu ainda duro entre elas. Ate que de novo o chamei para o banho. La o ataquei como macho o forçava a me mamar. Ele fazia com vontade, gostava de ser submisso também. O levantei e o beijei, depois o encostei contra a parede e lhe chupei o cu, ele delirava e rebolava na minha cara. De novo colado as suas costas, mordia sua nuca, em meu ralo Frances de cama, falava putaria em seus ouvidos. Brincando me pediu que lhe falasse palavrões em português. Ai me acabei, fui de putinha safada pra baixo.


Ensaboei seu rabo, vesti a camisinha e enfie com força me vingando de sua entrada em mim. Adorei sentir seus gritos de dor, sabia que devia ter doido mais que em mim, pois eu era maior e mais grosso. No seu ouvido falei.


-Viu filho da puta, o que é um cacete? Rebola pra mim sua piranha.


Sabia que ele não entendia porra nenhuma, mas devia gostar do som das palavras, pois não parava de gemer a cada uma dita. Com as mãos lhe fiz rebolar em minha vara. Sem esperar comecei a bombar. Peguei suas pernas e o fiz as cruzar em minha cintura, Com meus braços o segurando e apertando-o contra a parede. Socava sem do, entrando e saindo completamente de dentro dele. Fiquei vários minutos assim. Surpreso o vi gozar sem se tocar. Minhas pernas já não agüentavam mais seu peso e minha excitação, senti meu gozo se aproximar. O pus de joelhos perante meu cacete. Enfiei em sua boca lhe segurando a cabeça. Gozei parte dentro de sua garganta e parte em seu rosto. Ele ficou impressionado com a quantidade de porra. Sentei exausto no piso do banheiro, ele entre minhas pernas limpando o resto de porra em meu pau. Lavamos-nos. Fizemos uma refeição.


Na hora que nos despedimos, pois ele iria ao trabalho e eu pensava numa volta pela cidade. Ele ia deixar um maço de dinheiro em minhas mãos. Devolvi-lhe, falei que bastava a hospedagem, iria procurar um emprego de garçom ou barman pela cidade, não precisava do dinheiro dele. Ele achou estranho. Mas eu estava achando bom demais já ter um lugar elegante como aquele para ficar, com refeições e sexo incluso, se aceitasse a grana dele, seria apenas um sex boy para ele. Preferia ser hospede, preferia estar livre.


Contarei mais a seguir, é só o começo.

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