27 de ago. de 2014

Milico Rabão Admissão e presente dos maninhos

Cadete!
Passei nas provas de admissão. Passei em primeiro lugar entre milhares de concorrentes. Estava feliz como nunca. A sensação de poder e de agora ter nas mãos o meu destino. Para isso só faltava tomar as rédeas. Rédeas que estavam nas mãos do meu pai.
Dirigia o carro que minha mãe acabara de me dar. Uma pick up como a dos meus irmãos. Mania dos irmãos achávamos mais macho uma Pick Up, mesmo que vivesse lavadinha e cheirando a carro novo. Os manos ao meu lado iam calados. Nem sei onde os cagões acharam coragem para me acompanhar. No cagaço, mas ao meu lado, isso valoriza ainda mais o apoio deles. Tínhamos marcado um almoço com o Coronel, que tinha me ligado mostrando um grande respeito e alegria por meu feito.
O Almoço seria em casa a meu pedido.
Mesmo sem farda ele antes de me dar um abraço me bateu continência, como a mostrar o respeito que tinha pelo meu sucesso.
-Vc agora é um homem meu filho. Parabéns por levar nosso ao maximo da honra militar.
-Obrigado pai. Temos coisas importantes a conversar depois do almoço.
Almoço transcorreu tranqüilo com ele perguntando sobre os planos do ano como meus irmãos e usando de meu exemplo para cobrar melhores notas do Marcos, que como sempre era um aluno médio.
Acabado o rancho fomos à sala e antes de nos sentarmos e de modo formal ele me pergunta sobre o que desejava conversar com ele.
-Pai quero lhe informar os cursos que pretendo seguir.
-Isso eu já sei. Fará Administração como seus irmãos.
-Não pai, tenho outros planos. Farei dois cursos, sei que é dificílimo, mas isso não me amedronta. Vim lhe informar que vou fazer Relações Internacionais e Táticas Militares.
O Rosto que me ouvia sem nenhuma expressão de repente se tornou mais pétreo que o normal.
-Que idéia idiota é essa moleque? E que falta de respeito é essa ao dizer que isto é um informe?
Estávamos todos de pé, e de tão treinados nos modos militares que tomamos posição de descansar. Na hora que terminei a frase, antes mesmo da indignada resposta paterna, meus irmãos tinham as cabeças baixas.
-Sim pai um informe, pois é isso que vou fazer, não vim lhe pedir permissão!
Jorge me olhou como a suplicar que maneirasse. Olhava seu rosto quando vi a sombra da mão do meu pai vindo em direção ao meu rosto. Treinado em artes marciais, agarrei sua mão antes que me atingisse. Por uns segundos que pareceram eternos ficamos estáticos os quatro.
Então ainda segurando firma a mão que me daria um senhor tapa na cara, eu disse com voz mais branda mesmo mantendo o tom firme.
-Desculpa meu pai! Sou um homem, o senhor mesmo a pouco me disse isso. Em cara de homem não se bate!
Acabei a frase e sentindo que a mão não mais forçava, soltei-a.
-Vc está achando que é quem moleque?
-Cadete Velásquez, numero XXXXXXXX, Aluno primeiro ano da Academia Militar do Exercito.
-Antes disso vc é meu filho, e como tal seguirá o que planejei para vc. Como bom soldado seguirá minhas ordens.
-Me perdoa pai, farei o que planejei. Seguindo o seu raciocínio, se sou bom militar, devo lutar pelo que acho certo, e como seu filho, tenho sim direito a escolher meu futuro.
-Sendo assim soldado, se retire.
-Pai, não quero me afastar do senhor, te admiro e respeito, mas tenho direito de escolher meu futuro.
-Já falou o que tinha a dizer, pode se retirar.
Ele voltou o rosto aos meus irmãos que mesmo sem dizer uma palavra mostraram que me apoiavam. Ele abaixou a cabeça esperando que me retirando. Estava eu sendo expulso de casa.
-Não queria que fosse assim meu pai. Queria seu apoio. Queria que respeitasse meu desejo e me apoiasse em meus sonhos.
Dei meia volta, peguei o casaco que largara no encosto da cadeira do hall de entrada, ouvi os passos de meus me seguindo e atravessei o jardim. Antes de abrir a porta do carro olhei pra trás fixando os olhos de meu pai como lhe suplicando. Nem um músculo se moveu no rosto firme do Tenente Coronel.
No carro minhas pernas tremiam de tal forma que não tinha força para engrenar o carro.
-Dirija vc Jorge.
Marcão
-Te disse que seria assim Luizinho, tem calma cara, aposto que na cerimônia ele aparece e faz as pazes.
E vc Jorge? O que acha?
-Acho que começou uma guerra cedo demais.
Jorge se referia ai fato de na verdade eu ainda não estar na Aman, antes disso cursaria um ano da ESPCEX, em Campinas-SP, lá então me formaria Cadete e seria oficializado Cadete Aspirante a oficial na entrega do Espadim no primeiro ano da Aman. Os tais cursos que eu desejava, em verdade só começaria três anos no futuro.
-Eu entendo vcs, mas me sentia traindo o velho deixando-o pensar que tudo seria como ele sempre quis, não agüentava mais ouvi-lo falar do futuro e responder monossílabos.
-Marcos
-Pronto agora tu chutou o balde e vamos ver qual é. E mais uma Luizinho. Tu vai ficar puto, mas pedi a mamãe que falasse com o velho, desse um tempo e em dois dias tentasse apagar o fogo na cabeça do velho.
Eu.
-Bem, talvez seja o certo. Porra caras tu triste pra caralho!
Jorge
-Rapaz! Vc é retado mesmo cara! Não acreditei quando tu segurou a mão do pai!
Marcos
-Velho! Quase cai duro no chão! Tu viu o ar de assombro do pai?
Eu
-Tem graça eu tomar um tapa na cara nessa altura do campeonato.
Jorge
-Mano! Tu é meu herói agora seu sacana! Kkkk
-Meu também. Disse o Marcos, se acabando de rir e quebrando o clima de tragédia.
Jorge
-Rapaziada, vamos sair desse clima, vamos dar uma fudidinha?
Na hora o Marcos concordou todo animado. Mesmo sobre meus protestos, me levaram num motel, e lá tive uma surpresa de verdade.
Assim que entramos notei uma diferença deles no modo de me tratar numa foda. Não esperaram que eu tomasse a atitude de despi-los. Se chegaram a mim cercando-me num abraço e me cobriram de beijos e mãos firmes a me tirar as roupas. Quando eu estava completamente nu, eles se despiram um ao outro como se fazendo um show a mim. Já de paus duros de novo me agarraram e me beijaram o corpo inteiro. No meu pau uma mão de cada um me apertava gostoso, ambos me diziam sacanagens no ouvido, e não me chamavam de putinha, ou viadinho, me chamavam de macho gostoso, de tesudo e pauzudo.
Jorge ficou de frente a mim e me segurando o rosto me beijo firme, sentia sua língua quase na garganta, se separou do beijo e me fixando os olhos foi lentamente se abaixando, beijando o tórax, os mamilos. O Marcão atrás de mim lambia minhas costas e descia meu corpo na mesma sincronia do Jorjão. Na virilha o meu mano mais velho me lambeu e não se mostrava incomodado com meu pau teso lhe batendo o rosto. A língua do Marcão que já tinha passado o cu estava agora no meio do caminho entre o saco e cu. Sua mão me afastou as pernas. Sua boca me engoliu uma das bolas e o Jorjão sob meu olhar de surpresa e me olhando os olhos lambeu a cabeça de meu pau. Ainda me olhando me segurou as mãos e pôs na sua nuca. Gesto que me fazia entender que me mamaria. Que pela primeira vez me engolia a pica. Eu esquecia todo o drama vivido a pouco e me deliciava com meus machões me agradando como eu os agradava. Marcos me perguntou lá de baixo.
-Estamos fazendo certo maninho?
-Estão. Tá gostoso demais.
Jorge
-Me ensina a mamar esse picão gostoso como vc sempre mamou a minha.
Marcão.
-Hoje vamos ser suas putinhas maninho. Hoje vc provou que é muito mais macho que nós dois juntos. Vai tirar nossos cabaços de cu.
Só em ouvi-los dizer essas frases com o mesmo tom que me davam as ordens de como servi-los, meu tesão foi a mil. Automático entrei em modo ativão e entendi que seriam minhas putinhas como por dezenas de vezes fui deles, e queria fazer de modo que sentissem que continuavam homens, queria que sentissem o que eu sei.
-Se tão mesmo a fim de serem minhas putinhas, vai ser no mesmo tom que fui sempre de vcs. OK?
-Faz o que quiser cara, queremos saber como é. Disse o Jorge.
-Só fica sabendo que será única e exclusivamente com vc esta onda e que talvez não se repita, falou?
-De boa! Respondi
E continuei
-Se preparem que hoje vão saber como é servir macho, vão saber como e porque eu curto ser puta de vcs.
Agarrei mais firme a cabeça do Jorge.
-Engole essa pica puta, e trata de não passar os dentes de novo.
Acho que pelo nervoso da primeira vez, foi justamente o que ele fez. Dei um tapa firme, na medida de todos que já tomei deles. Ele passou a mão onde seu rosto queimava e me olhou quase com raiva.
-Ta olhando o que viado? Engole essa pica. E se eu sentir dente de novo toma dois tapas invés de um.
Como sempre uma ordem bem dada tem seu bom efeito. Macho engoliu a pica e seguia minhas ordens com destreza.
-Passa a língua, lambe a cabeça, prova a baba.
O Marcão chupava meu cu e minhas bolas de forma tão gostosa que eu abri ais as pernas.
-Porra Marcão tu sabe mesmo mamar um saco cara! Fica aqui do lado Jorjão pra vc eu ensinado eu ensinando a essa puta como se engole uma pica.
-Ta preparado viado? Disse eu fazendo o Jorge me encarar.
Ele me olhou e deu um riso nervoso de tesão.
-Abre a boca que vai saber como babar num picão.
Entrava lento e sempre, cheguei ao ponto mais longe onde ele tinha alcançado e forcei mais. Forcei até que o vi engasgar. Tirei e vi a baba grossa resultado do esforço pra engolir. De novo entrei e forçava mais ainda. Quando tirava ele tentava recuperar a respiração, ia limpar a baba e não deixei.
-Limpa a baba não porra, ela é que faz entrar gostoso.
De novo meti e mais fundo foi, e nessa forcei quase tudo, Até que ele no desespero pra respirar me apertou as coxas quase rasgando-as.
-Descansa um pouquinho, que só vou parar depois de fuder essa boca.
Puxei o Marcos pela orelha, que estava assistindo a tudo tão tesudo que seu pau babava.
-Fica de joelhos cadela! E vc Jorjão cata a baba do Marcão e prova a baba dele.
Ia falar e eu.
-Cala a boca porra e faz o que mandei!
Ele pôs o dedo na cabeça do pau Marcão e catou a baba que escorria, pondo na ponta da língua.
-Marcão, agora é sua vez de aprender a engolir pica, e não vou ser bonzinho como fui com o Jorge, vc nunca foi comigo. Empina esse rabo que o Jorge vai chupar seu cu.
O bicho estava tão surpreso com meu tom que parecia não ouvir. Fui atrás dele e me abaixando até seu ouvido, repetir.
-Mandei vc empinar essa bunda!
Passei meu dedo na sua boca e com ele salivado, entrei com um dedo. Ele gemeu recebendo o primeiro dedo no cu. Mexi um pouco na entrada, sem meter, dei um tapa de verdade deixando a marca da mão.
-Arreganha esse cuzão cabaço pro Jorjão dar um trato.
E ao Jorge.
-Vem aqui puto! Vem assim de joelhos.
Dei uma batida forte com a minha rola na sua cara!
-Dá mais uma lambidinha bezerrinho de rola.
Continua .....

Milico Rabão Eu e os manos 2

Ouvimos a campanhia, pedi que o Jorjão continuasse e apenas o Marcão fosse abrir a porta e logo pusesse o Figa na foda, pois ali é putão de tudo.
De pau duro e tão babão quanto o meu, o Marcão deu uma ultima socada em minha boca e foi abrir a porta.
Abriu e vi o Figa arregalar os olhos me vendo tomar do mano. Olhou o pauzão do Marcão.
-Eiiita que a festa tá boa demais.
Marco o Puxou num beijo sem deixar que falasse mais nada. O pôs de frente a mim e o Jorge e colado atrás dele lhe tirava as roupas.
-Vela que dupla de irmãos tesudos do caralho é essa?
Eu nada falava, apenas gemia e gemendo pedia mais cravadas ao Jorge que junto comigo assistia o strip que o Marcos fazia o Figa nos proporcionar. De cuecas vi o grossão do Figa quase rasgando o tecido para se libertar. Fiquei tarado pra que ele me metesse aquilo na boca, mas o Marcão queria a parte dele antes. Fez o Figa se abaixar.
-Mama essa pica ai muleke.
Sabiamente o Figa antes de engolir o Marcão, se pôs de 4 na cama me pondo ao alcance de seu rabo recém lavado, cheirando a sabonete.
-Calma ai grandão que tem Figueira pra família toda.
Logo que esfregou o rabo na minha cara se entregou a mamar o picão do Marcão.
-Outro mamador gostoso do caralho! Disse o Mano lhe puxando a cabeça e socando picando goela a dentro.
-Porra vei! Uma pica dessa tem como não mamar gostoso? Disse o Figa com um fio de baba ligando sua boca a rola do Marcão.
Eu e o Figa acostumados com as fudidas de boca de boca do Berga tínhamos virado profissionais na arte de engolir picão. Eu chupava seu cu dobrando seu tesão em mamar o Marcão.
-Quer fuder minha boca cara? Perguntou o Figa.
-Agora! Que bocão gostoso do caralho! Já vi que vou ter um calouro pra me mamar hora que eu quiser. rsrsrs
Figa antes de mudar de posição deu uma lambida no saco do Marcos que o vi se segurar para retomar o equilíbrio e o macho deu uma gemida que fez o Jorjão me socar tão forte que quase derrubou a nossa formação.
Figa deitou-se com a cabeça na beirada do colchão e logo comeu o picão do Marcos. Eu vendo o grosso do Figa agora a minha disposição cai matando.. Notei que o Jorge agora socava mais lento, porem mais firme, estava se controlando para não gozar. Metia e tirava a cabeça, coisa que me leva ao céu. Sua mão firme em minhas ancas mostrava que podia me controlar a seu prazer, e quando metia fundo o que mais curtia era sentir seu saco batendo no meu. Isso sempre me deu muito tesão na foda com o Jorge pois são poucos que ficam com o sacão solto quando excitados, fora que tem que ser sacão pra bater gostoso no rabo que esta ganhando as varadas.
Uns minutos assim e entre gemidos que a quem ouvisse pareceria que estávamos sendo torturados, pedi que o Figa ficasse em meu lugar e desse o cu ao Jorge. Enquanto trocávamos posição o Jorge pôs nova camisinha e tarado como é por chupar cu de macho mostrou sua eficiência ao meu amigo que sentindo a língua do mano dançar em seu cu gemia como puta mesmo com a vara do Marcão lhe torando a garganta, tinha a mim debaixo dele lhe mamando a pica. Logo ele alternava entre a pica do Marcão e a minha.
Marcão disse.
-Caralho Jorjão! Que delicia da porra esses sacaninhas juntos!
-Tu precisa meter no rabo desse leke, tão gostoso quanto o do mano.
-Deixa eu fuder esse muleke e vem ver que boca do caralho!
Trocaram de lugar. Jorge jogou longe a camisinha e nos ofereceu sua pica tomando o lugar do Marco que sem demora socou no rabo do Figa. Não demorou muito o Jorge nos serviu leite quente em jatos fortes. O Marcão socava feito monstro o rabo do Figa que dizia.
-Porra vei, a pica igual do Vela, com outro estilo de socada.
-Eu também quero Marcão, sai daí. Disse eu.
Surpreso o Marcão me cedeu lugar no cu do Figa e foi socar a boca dele que nem por um minuto desde que chegara ficou vazia.
Vendo-me ativo como só me havia visto com fêmeas, veio-lhe uma onda de tesão. Seus olhos fixos nas cravadas de pica que eu dava no amigo, ele se chegou a mim se esforçando a me alcançar a boca num beijo. Mordi seu mamilo, coisa que ele adora e foi o que faltava para seu gozo.
-Abre a boca putinho e olha pra mim que vou te dar leite de macho
Figa lhe mirou os olhos e logo desceu a olhar o mastro que em segundos lançava jatos de porra. Só um lhe alcançou o rosto, pois a tora logo foi engolida para que não se perdesse nada.
-Delicia! Toma tudo putinho tesudo!
Figa não só tomou tudo, como me convidou a limpar o picão do mano. Coisa que atendi logo. O Marcos chiava ainda mais vendo os dois trabalhando em parceria a lhe limpar a rola e por isso se demorava a descer.
E vendo que se continuasse o macho viria noutra metida, falei.
-Agora fica ali com o Jorjão e me veja dando o rabo ao Figa.
Antes de dar ao amigo, mostrei-lhes como nos agarrávamos e nos pegávamos. Figa tinha a cara melada da porra de meus manos e passei a língua provando a mistura, ele fez o mesmo na minha ainda melada do gozo do Jorge.
Ficamos de pé em frente a cama e nos pegamos com a vontade tesuda de sempre. Lambendo nossos corpos e arranhando nossas peles tamanha a força com que nos passávamos as mãos. Chupei o Figa e fui por ele chupado. Depois de muito amasso, apoiei-me numa mesa, de pé com tórax deitado no plano dela e abri o rabo que o Figa metesse aquela vara grossa. Então os dois maninhos entenderam que éramos versáteis sem perder a macheza. Eu e ele havíamos tomado porra dos dois, dado o rabo aos dois, e o Figa logo após gemer feito uma puta na minha pica agora me metia como o mais macho dos machos me segurando o ombro e cravando aquela rola grossa sem pena, suando e pingando esse suor nas minhas costas . Estávamos de lado na mesa, numa posição em que olhávamos os dois gostosos a cama, já duros de novo nos assistindo.
-Faz uma mão amiga. Quero ver esses machos punhetando um ao outro. Disse o Figa sem parar de meter.
Os machos com as picas em ponto de bala automaticamente obedeceram, estavam cheios de tesão de novo.
-Olha que tesão do caralho Vela, seus manos machões com a pica do outro na mão.
Meteu assim mais uns minutos e logo sentou numa cadeira perto dos dois. Me fazendo de novo sentar no cacete dele.
-Quem vai dar rola na boca do maninho? Disse o Figa putão.
Revezei os manos me socando a boca enquanto subia e descia na caceta do Figa que como sempre falava suas putarias tesudas dando as ordens de minhas mexidas, subidas e descidas, até que pediu na sua boca a pica que esperava minha boca.
Gozou assim, eu pulando em sua vara com a rola do Jorge na boca e ele com a do Marcão. Com ele terminado o gozo, sai de cima da tora tirei a capa e lhe limpei o grossão.
Deitamos todos na cama. Riamos e tentávamos controlar a respiração. Até que o Figa com meu pau em sua mão disse.
-E tu Vela, não gozou ainda. Quer gozar como? diz ai, pois tu deu show, serviu três rolas.
Aproveitei para pedir uma coisa aos manos, coisa que nunca fizeram e mesmo que achasse difícil que fizessem ali pela primeira vez e na frente de um estranho, pedi.
-Quero os manos me chupando, mas antes vou mamar os três.
Eles se olharam, como se pensassem em como me dizer que aquilo não fariam.
Figa falou.
-Beleza, se quer assim vamos fazer a rodinha de rola pro Vela mamar depois os dois te mamam. E eu vou fazer o que?
-Chupa o cu deles. E dê show, pois eles são travados e nunca deixaram outro que não fosse lhes chupar o cu.
-Beleza, em foda tem essa de frescura não. Kkkkk Vou chupar cuzão dos machos e vou fazer os caras pirarem. Kkkkk Vou dar muito ainda a eles hoje. Kkkk
Vendo o Liberdade do Figa, igual a minha desfaçatez. Ficaram sem graça, apenas disseram a mim.
-Poxa Luizinho, nunca fizemos isso, vamos fazer por que liberamos tudo, mas nem vem com ideia de nos comer depois, já estamos fazendo muito.
Fiz cara de puto da vida.
-Olha se não quiserem não facam, mas estava achando que já tinham entendido que aqui só tem macho. E quanto ao cu dos dois nem pensei em comer e tenho certeza que o Figa também, claro que se oferecerem metemos, mas estamos curtindo os dois como ativos, só que ativos mais moderninhos. E não quero que ninguém venha me mamar na obrigação.
-Poxa Luizinho não era isso que queria dizer cara. Disse o Jorge, -dissemos apenas que não vamos fazer mais que isso, estamos adorando a foda. Não é Marcão?
-Claro vei, deixa de ser marrento e dá essa pica que eu e o Jorjão vamos saber como é rola de macho na boca. Kkkk
-Antes quero roda de rola.
E tive os três comigo, eu de Joelhos e eles num circulo me fazendo engolir, me sarrando e batendo pica na cara. Figa livre como ele só, beijava e sarrava nos dois, fazendo com que eles fizessem o mesmo.
Quando todos já em nível de tesão de novo. Deitei na cama me apoiando na cabeceira, abri as pernas e chamei os manos. Mandei-lhes que me mamasse de quatro oferecendo o rabo ao Figa.
Para que não broxassem achando-se menos machos disse.
-Vcs vão ver o show que esse puto dá numa chupada de rabo. Tarado que só ele em rabo de machões assim como vcs.
Comeram a isca e de quatro começaram a me apalpar.
-Podem pegar, lamber, experimentar, se sentirem que não querem mesmo, de boa, sai da fita. Ninguém vai fazer o que não está afim. Valeu.
Eu dizia isso e sentia a mão do Jorge me agarrando firme a rola, a mão do Marcão me examinando o saco e vendo como era parecido todo o meu membro com o dele, apenas mais reto e um tantinho mais grosso.
Figa já de joelhos na cama para iniciar os trabalhos nos cus disse-lhes.
-Aproveita o picão do caçulinha de vcs, Picão show de bola, mamo e rebolo nessa tora, né não Vela? Kkk
E deu uma linguada no cu do Marcos que fez o macho tremer quase me arracando o saco. O mesmo com o Jorge. E o que fazia em um repetia imediatamente no outro, e no cu que esperava massageava a entrada do cu com o dedo. Não sem antes sacaneando avisar.
-Vou meter não! Relaxem senhores machões, esses cus sairão daqui do jeito que entraram, vou apenas fazer uma massagenzinha, de boa?
A resposta foi um gemido mutuo. O Jorge já chupava minha pica de forma gostosa. O Marcão parece ter tara em sacão, pois cada vez que estava na espera de sua vez de mamar, ele lambia e engolia uma das bolas, tanto que pus um travesseiro embaixo de mim para dar-lhe caminho ao saco. E como estava complicado tanto para eles como para o Figa dar atenção aos dois cus. Pedi que um deles se levantasse e me desse pica na boca, assim o que não estava me mamando me dava pica na boca, e o que mamava recebia também as chupadas do Figa que tanto sucesso estava fazendo que pouco se demoravam em me meter na boca, logo reclamavam sua vez de me engolir e tomar língua no cu.
Eu e o Figa, parceira de dezenas de foda e com nossos códigos silenciosos, trocávamos sinais de espanto da dedicação que os manos me davam na mamada, e o tanto que estavam curtindo as chupadas no cu.
Uma hora socando em minha boca Marcão reclamou que o Jorge passou um tempão me fudendo. Tinha razão.
-Deita ali no chão mano. Vou gozar sentando nesse jebão.
Num relâmpago o grandão estava deitado no carpete com o picão duro pra cima, Ele mesmo o encapou, eu pulei em cima dele pedi que o jorge o guiasse a meu buraco. Logo passada a cabeça que mesmo depois de arrombado me fez sentir dor. Pedi que o Jorge me desse na boca e o Figa se mantinha chupando seu rabo.
-Tá curtindo Jorjão? Dar pau na boca e ser linguado no cu.
-Bom demais Luizinho. Língua fera a desse cara.
Figa pediu.
-Deixa esse gostoso me comer Vela?
-Vai lá Jorjão mete nesse puto.
Jorge sentou na beira da cama ainda próximo a mim.
-Vem cá putinho senta aqui.
Eu encapei o Jorge e o Figa veio todo feliz sentar na rola. Senti os urros do Marcos aumentar, ia gozar.
-Goza logo Luizinho!
-KKKKKKKKKKKK, relaxa, que está bom demais.
Então ele se levantou como se eu não pesasse nada e me levou até a mesa onde o Figa tinha me enrabado. Me fez deitar nela de frango, me segurou as pernas e as abriu como se fosse uma tesoura, me senti todo arreganhado. Me cravou os olhos e depois meteu pica no meu cu, me fazendo gemer.
-Assim que gosto de ouvir muleke putinho gemendo na minha pica, tu vai gozar assim, levando minha vara e vendo o Jorjão meter no seu colega putinho.
Ouvindo essa prosa o Figa disse.
-Se vai ser assim quero tomar de frango também.
Jorge tão forte quanto o Marco, pegou o Figa e o pôs de frango logo ajeitando a pica e enfiando. Figa pedia que metesse mais devagar.
-Cala a boca puto, já comeu vara de todo mundo aqui e vem de frescura?
Isso foi como mágica aumentando o tesão do Figa.
-Isso mesmo macho, mete essa pica, aqui é cu de macho. Me faz gemer nessa tora.
Eu recebia pica de um lado e o Figa do outro. O Marcão alucinado me cravava o picão sem pena, pegou meu pau babando e catou um fio baba que escorria e experimentou. Vendo essa cena, meu gozo foi chegando rápido. E ele me olhava de olhos tão fixos e tesudo em mim, a cada vez que catava um fio de baba e provava ou me fazia provar que quando me apertou a rola a me punhetar gozei junto com ele.
Eram umas duas da tarde quando entramos no motel e só saímos na manhã seguinte.

Milico Rabão Reencontro, Eu e os manos

Tinha combinado com a galera da republica. Galera modo dizer, pois quem fudia de verdade ali era eu, Figa e o Berga. Alem disso, faltando dois meses para as provas os gêmeos trocaram de apê, pois havia se mudado para a cidade uma tia que os acolheu. Não fosse o apê na verdade ser do caso do Berga, estávamos eu e o Figa ferrados, pois aumentaria a grana que deveríamos pagar. O Berga nos disse.
-Relaxem, vou falar com o viado, e resolvo a onda.
E resolveu mesmo.
Eu juntei eles para dizer-lhes.
Chega de putaria! Vou Cepar (estudar) que nem louco, vou passar entre os dez na admissão!
Figa
-Porra Vela, vai manter o básico! Ao menos uma rapidinha de manhã?
Pensei que ele estava certo, já estava viciado mesmo em ordenhar aquele puto.
-Tá bem, mas não vem me cutucar durante o dia. Rsrsrsr
Berga, que em férias agora ficava mais em casa. Disse
-Quero saber de porra nenhuma! No dia que chegar quero fuder na hora que eu quiser. Fiz minha parte bancando os dois, façam a de vcs.!
Ou seja agora éramos putas de verdade do Berga.
E quem ia resistir ao Machão chegando cheio de vontade?
-1 vez a cada dois dias! Disse eu.
Berga levantou demonstrando que já estava decidido e foda-se. E já levanta dando uma pegada naquele volumão fazendo eu e o Figa babar. Do jeitão dele, o Berga vendo que tinha conseguido o que queria disse antes de sair.
-Tô prontinho, na seca de uma foda, termina esse papo besta ai e venham cair na tora do macho aqui.
Fudeu! Aquele monumento brancão, com aquele corpão de Apolo, vestindo aquele shortinho de puta que ele tanto adorava e sabia que pira qualquer mortal, sacudindo o rolão e falando daquele que eu e o Figa adorávamos nele, acabou conversa e lá vai as duas putinhas cair feliz na vara. Esse putão tinha o poder de nos fazer de viadinhos só com o jeitão Michezão Tesudo dele.
Dois meses sem quase ver a luz do sol, meti a cara nos livros com uma vontade louca. Fazia parte dos meus planos. Se queria entrar na carreira que escolhi entraria em guerra com o Tenente Coronel Velásquez. Uma ótima colocação me daria moral.
Minha empolgação acabou arrastando comigo o Figa que sem um parceiro para as putarias viu-se obrigado a me seguir na escolha. Estudávamos juntos logo depois de uma fodinha matinal quando eu na minha fome de leite acordava-o já com seu pau na boca. Ele sabendo que seria aquela a única do dia aproveitava para me comer e me dar o rabo, não necessariamente nessa ordem. O Figa às vezes acordava em dia extremamente passivo e me tirava o seu pau da boca e agarrava o meu como se fosse a ultima pica da face da Terra.
O Berga nem se incomodava com os termos que tentei impor. Ele chegava numa hora que geralmente eu estava só em casa. Abria a porta de nosso quarto e logo a trancava atrás de si.
-Fome do caralho desse rabão. Olha aqui como cheguei.
Me mostrava aquele picão duro e não tinha livro que me segurasse!
Outras vezes chegava eu da corrida e dos exercícios que mesmo super focado nos livros nunca deixei de fazer, e escutava do quarto do Figa seus gemidos. Abria a porta e via ele tomando rola do Berga que logo sorria e me chamava a participar, ou dizia, -vem logo que daqui a pouco é sua vez. As vezes chegava e me agarrava por trás mordendo minha nuca e esfregando aquela jeba em meu rabo, roçava seu corpo de uma forma a me fazer implorar uma boa foda. E como sempre era isso que ele me dava. Uma fenomenal foda. Depois de duas horas fudendo tomava banho e dizia que agora ia cuidar da bicharada. Os dois viados que ele fudia e lhe enchiam de grana e presentes. Eu lhe perguntava.
-Como vc agüenta fuder tanto comigo e com o Figa e ainda cuidar dos viados, fora as putas que entram e sem daqui toda hora?
-Te juro que nossa foda me da muito tesão de arregaçar aquelas bixas. Tu é um machinho Vela, vc e o Figa. Aqueles dois é pra manter a vida que mereço, e buceta é fácil, elas abrem as pernas e meto rola.
E completava
-Cadê o Figa? Queria dar uma enrabadinha nele.
Ou
-Olha ai! Já me deixou duro de novo. Agora resolve!
Aquele ali é movido a sexo!
As provas chegaram e ficamos eu e o amigo hospedados na casa de um amigo da família do Figa em Resende. No dia que cheguei encontrei meus irmãos que foram a titulo de me apoiar. Um reencontro cheio de abraços e carinhos. Afinal fazia meses que não nos víamos.
De novo conversamos sobre minha decisão de cursar Relações Internacionais e Táticas Militares. De novo depois de tentarem me dissuadir me alertavam da guerra que enfrentaria.
-Leva a mamãe. Dizia o Marcão.
-De jeito nenhum Marcão! Como que vou começar minha vida adulta chamando a mamãe a estar comigo na primeira batalha de minha vida?
-Marrento toda vida! Disse o Jorge.
Continuamos a conversar e o papo levei à perguntas sobre como eles estavam vivendo a experiência da Academia, suas historias, seus amigos e namoradas.
Era a mesma vida que estávamos acostumados, agora com mais responsabilidades. O Jorge era aluno destacado como sempre. O Marcão o médio como a vida toda.
Durante o almoço me olhavam como que esperando que eu falasse algo que ainda não havia falado. Fingi que não entendia que estavam doidos por uma sacanagem, e então eu puxava assunto sobre as gatas, quem estavam comendo e como eram as mulheres de Resende.
Jorge.
-Nós da Academia temos a maior com as gatas aqui cara!
Marcão como sempre mais impaciente, disse logo.
-E ai Luizinho, vai rolar uma putariazinha daquelas nossas?
-Poxa caras vcs estão nessa ainda? Aquelas eram brincadeiras de mulekes irmãos.
-Nem vem que nós dois, eu e o Jorge queremos uma sacanagenzinha, sabe quantas bronhas já batemos juntos pensando no maninho?
Jorge disse.
-Vc não faz mais sacanagem com homem? Duvido muito! Aquele amigo seu deu umas manjadas em nós que vi logo que entende do assunto.
Nem respondi. Mas sempre pensei numa foda minha com meus irmãos e o Figa no meio.
-kkkkkkkk, putos! E onde fazemos?
Jorge.
-Vamos num motel.
Disse isso já levantando sendo seguido pelo Marcão. Sentado ainda vi que os dois já estavam de paus duro marcando os jeans. Quase me arrastaram do restaurante. O Marcão me pôs no banco detrás da pick up cabine dupla do Jorge e ali mesmo me fez descer os jeans e deixar meu rabo ao alcance de seu dedo e logo meteu.
-Safado putinho! Esse cu tem tomado rola e não é pouca não!
Me agarrou me forçando a cabeça em direção a sua rola.
-Porra Luizinho, tu ta gostosinho demais muleke, tem estudado ou malhado seu sacaninha?
Sem resistir a sua autoridade, coisa que sempre me deu tesão, saquei sua rola fora da calça e lambi matando a saudade do gosto de seu cacetão. Tinha me esquecido como era gostoso meu mano do meio. Sua pica era grande como a minha. Logo eu que pensava que seria o menor dos três tinha a rola igual ao do maior.
Chegamos num motel de beira de estrada, saímos eu e o Marcão já nus e o Jorge com a sua linda pica dura na mão. Menor que eu e o Marcão era a meu ver a mais bela pica dos Velásquez. 18 cm de rola perfeita. Ali mesmo ele com seu jeito sempre mais carinhoso que o Marcão me fez ajoelhar e engolir sua pica.
Marco afoito como sempre não nos deixou ali muito tempo e logo que abriu a porta do apartamento nos puxando lá pra dentro.
Entramos e falei-lhes.
-Calma ai galera, essa vai ser a ultima foda, já estamos grandinhos pra ficarmos nessa. Então vamos fazer na calma e como se deve. Ok?
Com os dois concordando.
-Vamos os três tomar banho. Disse-lhes eu
Jorge.
-Luizinho tu tá com um corpão da porra bro. E olha a pica! Lembra que começamos a fuder quando vc me perguntava se o tamanho de seu pau era normal? E ficou grandão que nem o Marcão.
-Mas a sua continua a pica mais bonita que já vi, combina perfeitamente com seu corpo todo.
Nos ensaboávamos brincando como na época de mulekes. Sentia os dois com olhares tão tarados em mim que fossem outros era coisa de dar medo. Eu cuidava dos dois maninhos enxaguando e brincando com suas varas duras.. Lembrei do Figa e sorri. Me perguntaram por que sorria e disse.
-Figa aquele amigo que hes apresentei ia pirar com vcs dois.
-Ele curte do jeito que fazemos? Sendo nós só ativos? Perguntou o Jorge.
-E muito.
Marcão.
-Vamos chamar ele.
Me pediu o numero e foi ao quarto nu, molhado com o Jebão duro balançando. Ligou ao Figa, dizendo que deveria vir em mais 40 minutos. Voltou e nos contou que ele viria e que pediu um tempo para ficar só nós três antes que ele chegasse.
Com a água caindo sobre nossos corpos começamos um beijo longo, cheio de mãos. Só ai de verdade meu tesão pelos dois voltou como antigamente. Estava com dois tesudos, os primeiros machos de minha vida, meus melhores amigos de verdade que me conheciam desde o berço. Nossos traços familiares apesar de minha diferença por puxar ao lado materno me dava mais tesão ainda. De verdade lembrava de nossas fodas como coisas de crianças, não sabia que na cabeça deles a onda de me fuderem continuaria igual.
Agora eu era mil vezes mais safado. Já era rodado apesar da pouca idade, Dezenas de fodas eu já vivera e no meu jeito livre de viver o sexo aprendera muito, talvez muito mais que eles. Quando fudíamos, eles não se pegavam pois julgavam-se os ativões e se admiravam de mesmo com meu jeito másculo, servi-lhes de puta sem a mínima reserva. Aproveitando o tesão saudoso deles e o poder que isso me conferia iria fazer-lhes ultrapassar barreiras aquela tarde.
Abaixei-me e brinquei com suas rolas. Olhei pra cima e vi-lhes as caras de tesão a me observar. Me afastei um pouco e segurei cada uma de suas picas e pus-me a estudá-las. Procurando em minhas memórias se eram do jeito que lembrava. Belas picas, belos machos!
-Marcão pega a pica do Jorge!
-Qualé Luizinho?
-Pega porra! Não estou pedindo para vc mamar ele, apenas pegar e por na minha boca, se forem ficar de frescurada tô fora!
Jorge nada falava, mas vi que se excitou, seu pau deu um pulo. Marcos sem entender a novidade ficou quieto. Peguei a mão do Jorge e pus na pica do Marcão e o mesmo fiz com a mão do Marcão
-Então, alguém virou viado porque pegou na rola do irmão? Agora passem a pica do outro na minha cara, esfregue em mim, faz com a pica do outro o que faria com a sua própria.
No começo estavam tímidos demais, mas vendo-me excitadíssimo caçar com a língua as rolas que me ofereciam, minhas mãos apertando-lhes as coxas e fazendo com que colassem seus corpos um no outro, aos poucos iam se soltando e esqueciam os travamentos.
Engoli a pica do Jorge e pus a mão do Marcão a controlar a mamada, depois pedi ao Jorge pica do Marcão e fiz-lhe continuar segurando, o Marcão agora mais solto pediu.
-Pega meu saco Jorjão.
E como se para animá-lo pegou o dele. Pronto tudo corria de forma que me enlouquecia de tesão vendo meus machos primeiros se pegarem sem pudores. Minha intenção não era que se comessem, mas que se tocassem com mais liberdade.
-Vamos pra cama manos? Puta-que-pariu Luizinho tu tá mamando como nunca!
Na cama me deitei primeiro e disse-lhes
-Agora que os dois me dêem um trato, um amasso que me faça querer pica, mostra pra mim o que aprenderam de putaria.
Foi a senha para ter os dois me atacando vorazmente, um de cada lado querendo me agradar mais que o outro, e a toda oportunidade eu os fazia completar nossos abraços abraçando um ou outro também. Sempre demos beijos triplos, mas sempre notava que eles lutavam por minha boca, evitando as suas. Consegui que nesse que agora iniciava que se beijassem. Forcei o encontro de suas línguas e vi meus manos machões trocarem um beijo prá lá de gostoso.
-Isso que eu estava doido pra ver, meus dois manos machões sem nóias e sarrando o outro. Acho tesudo demais ativos se pegando. Olha que delicia, esses picões de vcs duros enquanto se mostram macho um ao outro!
Jorge parecia estar mais a vontade e puxou o Marcão num amasso a mim. Puxou pela bunda e como se para equiparar o Marcão também o segurou pelo rabo.
-Porra seus putos assim vão me matar de tesão! Tesão demais ser putinha de dois tesudões como vcs. Vai seus putos me mostra quem é mais macho, quem não tem medo de pegar no outro macho, façam o outro se esfregar na putinha de vcs.
Isso os pirava e agora um fazia com o outro mais me apertasse, pegavam no pau do outro e esfregavam-no em mim.
Continuei
-Quero mais pica, não vão me fazer mamar esses cacetes não?
Marcão me pegou como se eu fosse uma boneca de pano e me pôs de 4.
-Vamos mostrar a essa cadela Jorjão quem é a puta aqui.
Meteu pica na minha boca e o Jorge se lançou atrás de mim me arreganhando o rabo e enfiando a língua de uma maneira tão forte que por segundos pensei ser a pica. De novo virei a putinha dos maninhos, mamando a rola tesuda do Marcão que agarrando a minha cabeça me lembrou que foi ele que me ensinou a engolir uma pica grande.
E o Jorjão entre mordidas e chupadas em minha bunda, com o dedo enfiado no meu cu, pergunta.
-Quer rola no cu maninho?
-Mete essa tora gostosa Jorjão, mete no cu que vc descabaçou.
Ele deu a pincelada que me fazia rebolar e lhe empinar o rabo. Meteu logo a cabeça me fazendo engolir o Marcão quase até os ovos. Deu uma mexida que sabe me levava ao êxtase.
-Fode Jorjão, vira dono do de novo desse cu.
E o macho virou o metedor que eu conhecia, o metedor que me fez pra sempre entender que era isso que eu curtiria minha vida toda. Meteu com a maestria que mesmo mais jovem ele já possuía, alternando as metidas e mexendo a rola me fazendo-o sentir em todo o reto. Poucos caras que sendo de bom tamanho e grossura como ele não sendo grandes como eu e o Marcos, se faz sentir tão gostoso como o Jorge, mano sabe fuder um cu como poucos.
E o Marcão o primeiro machão mais mandão, o que me mostrou o talento real meu que era servir a um macho mandão, ele que me ensinou a curtir uma pica grande.

Esses dois me ensinaram a ser passivo, porem foi sendo passivo deles que aprendi a ser ativo. Aprendi com o prazer que eu sinto sendo passivo a dar ao passivo com quem estou fudendo o mesmo que gosto que façam comigo.

Milico Rabão Feriadão Final

Depois de um sono de 15min ou 20min embolados entre o Major e meu amigo, acordei ainda sentindo a mente ainda excitada com a maratona sexual, o corpo melado de porra seca e marcado pela fúria do desejo, podia estar cansado, mas eu sabia que estava pronto para outra ou outras. Eu queria um banho e depois de tanta experiência nova queria estar sozinho ao menos uns minutos, ou melhor, uma noite. Levantei-me e senti a mão do Major me puxar junto a si, me beijou e pediu que dormisse com ele.
-Desculpa Major, tô a fim de tomar um banho e dormir, dormir sozinho. Desculpa
-Sem problema garoto, obrigado pelo dia legal.
-Idem
Tentei ser gfentil, mas não tenho muito saco pra papo depois de foda. Fui à ducha.
A agua quente cai sobre minha cabeça e eu viajava. Em minha vontade jovem, meu coração livre e minha mente aberta a experimentações esses últimos meses sim mexiam com meus pensamentos. Ia Fazer 19 anos e como todo jovem minha busca principal era por meu lugar no meu mundo, mesmo estando esse lugar cheio de pré-definições como carreiro e tudo que se liga a ela. Seria militar, casaria, teria filhos, moraria em vilas militares e seguiria ordens do alto escalão militar. Já me preparava para a primeira batalha familiar caso fosse admitido na Academia, estava decidido a me especializar em Relações Internacionais e Táticas Militares, bem diferente do que esperava meu pai. Este apontava que fizesse Administração assim como meus irmãos que como sempre seguiram sem pestanejar para onde ele apontou. Cheguei a comentar isso com o Jorge e o Marcos, meus irmãos.
Marcos, o do meio
-Cara! Aja chumbreca (bronca)! Acho melhor convocar nossa mãe para essa missão Recruta, ou tu acabas no xadrez do quartel.
Jorge, o mais velho
-Tá osso (difícil) velhão! Luisinho, tu pode curti pica, mas é o mais macho dos 3 irmãos, tem culhões mesmo! Só vc mesmo pra ter coragem de dar uma de ponderão (questionar ordem) com T.Coronel.Vais tomar um chumbreca (bronca)histórico Fora que vai ter que cepar(estudar) feito doido pra conseguir dois diplomas, tu não é raro (militar ruim, que faz merda) meu mano, sei que vai dar conta. Se precisar que eu esteja a seu lado, chama, mas chama sabendo que vou no P.C (cagaço), rsrsr (Perdoem descrever tanta gíria militar mas é esta a forma que meu manão fala, no mundo civil o macho preciso de legenda, rsrsrs) -Ahhh e só a titulo de informação maninho, tô no maior sanhaço desse rabão seu, oooo saudade de te dar umas metidas! rsrsr
De uma coisa eu estava certo. Se tive coragem para ir contra tudo que aprendi sobre ser homem, poderia muito bem enfrentar um homem, e meu pai com sua patente e autoridade não era mais do que isso. Sorri ao somar que se tinha encarado a tora do Berga e sentado na pica do major do jeito que sentei encarar o velho não poderia doer tanto. Rsrsrsr
Sai da ducha, me enxuguei na toalha que achei disponivel e fui ao quarto que dividiria com o Torrini.
Entrando, vi seu corpo iluminado pela luz da lua que entrava pela janela. Que homem bonito do caralho!n Parece mais belo ainda desse jeito, dormindo na paz dos que foram bem fudidos. Engraçado que o putão dormia de pau duro! Olhei sua pica e agradeci a minha por ser como é, pois mesmo mole era maior que a dele dura.
Deitei na cama em silencio, o ar condicionado em 24 graus me permitia dormir nu sem me cobrir. Não demorou 2 minutos até apagar no sono e adivinho que nem 5 minutos para que o Torrini talvez acordado pela minha entrada e excitado por ter me visto nu, estava agora com meu pau na boca. Acordei mais pelo toque de suas mãos em meu peito que pelo meu cacete crescendo em sua boca. E acordando assustei.
-Que é isso?
-Oi Vela. Deixa-me dar uma mamada nesse cacetão?
-Major, tô meio cansado.
-Não precisa fazer nada, e se gozar te deixo limpo. OK?
-RRSRSRS, OK, mas não va sei incomodar por minha imobilidade?
-Com um pauzão desse de um garotão gostoso como vc, duro desse jeito na minha boca? Fica tranquilo mulekão, que vou tomar seu leite, limpar essa beleza de pica e vou dormir feliz.
-Então fica a vontade Major,.
O bonitão se encaixou entre minhas pernas afastando-as o espaço necessario apenas para que ficasse com seu corpo apertado entre elas. Suas mãos me agarraram as coxas, deitou a cabeça numa delas e começou a lamber meu saco e a base do pau que como um farol apontava reto o teto. O Jeito que sua lingua me acaraciava a pica fazia ser impossivel dormir ignorando o trabalho perfeito que ele me fazia. Alem do tesão não posso negar que os elogios e a adimiração como ele olhava e trava minha rola me envaidaciam vindo daquele macho extremamente bonito que teria a seus pés a mulher que desejesse e muitos homens tambem.
-Porra mulekão que pica linda cara! Tão retona, tão poderosa com essas veias e esse cabeção. E essa quantidade de baba que essa tora despeja? Bom demais!
A lingua dava volta em toda extensão do corpo e se demorava na uretra recolhendo a baba, que a cada gota era provada, engolida e só depois ele voltava ao trabalho. Começou a mamar a cabeça quando esta estava inteira em sua boca.
-Suga forte. Eu pedia e logo era obedecido.
Começou a descer lentamente tentando chegar ao fim. Não é fácil engolir mais de 20 cm de pica, e vendo que ele fez, fiquei cheio de novo tesão.
-É Major, o senhor é bom mesmo nisso.
-Quer fuder minha boca Lekão?
-Senta no chão com a cabeça apóia do no colchão.
Pus-me de frente a ele. Olhando aquele rosto tão bonito de boca aberta oferecendo-se a ser fudida, me curvei apoiando as mãos no colchão atrás da cabeça do Torrini e mirei a pica em sua boca.
-Não pega, deixa que faço, apenas abre a boca e agüenta o tranco que só vou parar de fuder essa boca faminta depois que te servir leite. Disse eu.
Suas mãos me puxavam pelas coxas como se achasse a violência com que lhe socava a pica goela adentro. Ele recebia quase inteiro, babava como se fosse uma usina se saliva, pedia que lhe batesse a vara dura na cara. Safado como excitar como um homem.
Acabei por puxá-lo a cama lhe segurando pelos braços. Levantei suas pernas e as abri em tesoura. Ia encapar o cacete quando ele quase implorou para que metesse sem capa.
Hesitei. Mas ele usou um justo argumento.
Militares em escolas e academias fazem provas semestrais de aptidão física, chamamos de TAF (Teste de Aptidão Física), esses teste são completados com exames de saúde. Eu tinha feito recente e ele também. Na fúria do Tesão isso bastou para que lhe cravasse a rola usando apenas a lubrificação de sua espessa saliva que me cobria a pica.
Via seu belíssimo rosto diante do tesão tornar-se algo como a face de um Deus da beleza. Seu cu apertava minha tora e suas pernas me firmavam a ele e com uma força tão grande que eu quase não conseguia bombar. O cu do belo fazia um pompoarismo em minha vara, e não demorou pra que lhe enchesse o rabo de porra, gozamos juntos, fiquei mais excitado ainda vendo sua pica pequena derramar uma quantidade de jatos fortes que me espantou. Apesar da inconseqüência da falta de condom, não nego que foi maravilhoso sentir a pele quente daquele cu que magicamente apesar de dar feito doido era apertado. Engraçado que mais tarde descobri em mim mesmo o mesmo super poder. Posso ser taradão em picão grosso, mas 24 horas depois cuzinho fica com se fosse virgem, kkkkkk
PS : Hoje estes testes TAF, não são feitos com a mesma freqüência apesar de 2 vezes anos vários comandos realizarem exames físicos incluindo provas de sangue. Quanto a falta de proteção fiquei tão encucado que esta foi ultima vez que fiz sem, principalmente por hoje ser casado e ter família. Ponham essa bobagem na conta de minha pouca idade. Um garoto de 19 anos e cheio de hormônio às vezes torna-se vitima de seu tesão
Cai exausto ao seu lado e recebo o peso de seu corpo sobre o meu, elogiava-me o desempenho bruto, dizia que seu rabo escorria porra com se vários ali tivessem esporrado. Não dei atenção aos elogios pós foda, apenas respondi.
- Me limpa com a língua e me deixa dormir.
Apaguei como usasse um simples botão off, ainda sentindo sua lingua me limpando o corpo inteiro, suor e porra.
Eram 5 da manha quando o Figa me acordou acariciando-me o peito. A outra mão brincava com meu saco. Vestia uma roupa de jogging e me convidava a acompanhá-lo na beira da orla. Pedi-lhe que fosse na minha frente, me lavaria e logo o encontraria na praia.
Ele ainda brincou.
-Tem um matinho dez por lá para uma ordenha Vela, vc me tira leite e eu de vc. Kkkkk
Minha idéia era outra. Sim eu estava afim do ritual da ordenha matinal, mas queria beber o pai dele. Nem bem ouvi o som da porta batendo e corri a suíte do Major, encontrando em X na cama. Vendo nu aquele corpão moreno, o cacete duro pelo tesão do mijo. Sorri feliz e agora me sentindo intimo depois da madrugada anterior, imediatamente enchi a boca com aquele picão grosso. Não demorou cinco segundo a sentir a pressão de suas duas mãos me enterrando a cabeça a mais funda possível. Fiquei assim por uns minutos, sentindo aquela tora grossa e quente me arrombando a garganta. Então senti seus braços fortes me agarrarem por baixos dos meus me levando pra cima de forma q que ficasse completamente por cima dele. Vi em seu rosto amarrotado sono sorri e sua mão quente me vasculhar toda a parte de trás de meu corpo, parou na minha bunda e apertou-a como se fosse possível que ela fugisse dali.
-Esse rabo já acorda tão quente quanto sua boca Lekão tesudo?
Sorri-lhe e perguntei.
-Esse é o bom dia nessa casa.
-Um elogio para agradecer o seu bom dia. Negou-me seu corpo a dormir comigo e como uma vagabunda foi dar pica pro Torrini.
-KKK aquele safado me atacou dormindo, tu sabe Major, cacete depois que fica duro tem que ser baixado, rsrsr
-Vou te fazer o que só fiz com muitos poucos. E isso pela fissura que estou por vc.
Levantou-se facilmente mesmo eu estando sobre seu corpo. Segurou-me a rola e me puxou a te uma poltrona, lá ele me sentou abriu minhas pernas e me segurou a rola e começou a lamber de cima abaixo. Logo meu safado começou a babar. Cada gota era sugada rapidamente. Depois do estranhamento que me causou a ver o Super Alfa naquela posição, junto com o tesão dobrado veio a t tona meu lado ativo, e corajoso como os ativos mais poderosos ao sentir que o contato de um dente que senti como se me arranhasse a glande, dei um tapa na cara do Major. Isso o fez parar, me olhar de cara fechada como se me recriminasse enquanto tentava se contar.Me abaixei e bem junto ao ouvido dele falei.
-Se quer mesmo mamar minha pica vai chupar como a boa cadela que vc esta querendo ser neste momento. Estamos entendidos?
Sacana do caralho!
-Cala boca e mama logo esse cacete bezerrinho e garotão.
Para amenizar o susto e encorajar-lhe. Dei um beijo na sua boca sentindo o gosto de boca dormida e baba de pica.
Me aconcheguei melhor na poltrona e abri as pernas. Comecei sem força a lhe acarinhar a cabeça.
-Vai meu macho gostoso mama seu Lekão.
Ele deve ter aprendido bem com as mamadas que ganhava do Torrini, chupada boa do caralho. Estranho nisso tudo que mesmo sentindo tesão em te-lo ali, gostava e gosto mesmo vendo-o agir como Alfa. Então pedi um segundo e deitando-o no tapete iniciei um 69. Para que logo recuperasse sua posição que eu inadvertidamente abusando do poder que ele me atribui pelo seu tesão em mim, em afirmei.
-Tu é muito macho alfa, Major, se for chupar uma pica tem que ser com seu puto também lhe mamando.
Isso fez um efeito mágico, vendo-se reposto a seu altar o Major macho putão se entusiasmou de modo que logo me pos de quatro. E eu ali estava antes do toque do hasteamento da bandeira sendo enrabado gostoso pelo tesudo pai de meu amigo. A cada estocada tentando reparar o erro que quase cometi, pedia –lhe pica com força, renovando que com certeza macho era ele, que sabe um muleke como deve ser fudido. O bichão sentiu as contrações de meu cu feliz naquela vara e excitado me pôs de joelho servindo-me a primeira refeição do dia. Sopa grossa e quente de macho, e me e de novo me enfiando a caceta que não descia me bateu uma bronha me xingando e me recolocando no meu lugar de sua vadia.
Ouvimos o toque do hasteamento e mesmo nu, ficamos em posição de sentido com a mão direita sobre o peito como manda o regulamento em caso de não estarmos fardados.
Logo ao fim do toque entra o Torrini que ia entrar quando tocou os primeiros acordes.
-Vim dar banho nos machos, disse o mais belo e mais putinho dos militares.
O Figueirão riu e disse.
-Acabei de dar leite ao muleke, mas conhecendo essa boca de viadinho boqueteiro, sei que deixa os dois inteirinhos de novos.
Deitamos os dois na cama entregando-nos ao Torrini que começou côo um gato lambendo não só picam, mas todos nossos corpos. Mais feliz ainda ficou quando viu na porta o Figa e imediatamente o convidou a deitar-se também e se entregasse ao banho de gato que ele daria em nós 3, principalmente nele suadinho da corrida. Putão filho nem titubeou e logo estava nu se metendo na cama e fazendo questão de me apertar entre ele e seu pai.
Fomos lambidos a exaustão e antes que o Torrini criasse mais idéia, o Major ordenou.
-Vai preparar um café na cama pro seus machos. Só depois ganha mais pica.
Bonitão putão cachorrinha de vara saiu correndo pra cozinha. Ficamos os três conversando e deixando mãos bobas brincar com rolas uns dos outros.
Ouvíamos os barulhos da cozinha, parecia que o Torrini faria comida para o exercito de Napoleão. Figa foi verificar, levantou aquele corpo tesão que estivéramos a sós na republica seria eu a dar um trato super nele. DE pau duro ele seguiu para a cozinha no andar de baixo da casa.
Encontrou o Torrini vestindo apenas um avental e ocupado no fogão a fritar bacons e ovos não notou a aproximação do afilhado, que vendo um pote de margarina em cima da mesa e no caminho já ter se prevenido encapando a pica, colou no padrinho e o prendeu entre os braços.
--Ei Dindinho! Será que consegue cozinhar com vara no toba?
-Mete pra gente ver se dá certo.
Este apenas se empinou um pouco e logo presos por mãos firmes do Figa recebeu devagar e sem reclame aquela grossa no cu. Rebolava para ajeitar melhor e gemia delicioso ouvindo,
-Eiiita Dindinho do cu gostoso e quentinho!
Isso eu só soube mais tarde quanto o Figa me contou. Eu e seu pai no quarto nos amassávamos como namoradinhos. Paramos apenas quando o telefone ao lado da cama tocou. Coisa normal em casa de milico, chamadas as 6 da matina. Com a mão segurando minha vara ele atendeu com a outra, fez cara de feliz, cumprimentou o interlocutor como velho amigo e o convidou a vir conosco partilhar o desjejum agora mesmo.
Me chamou a partilhar a noticia com os outros na cozinha e claro flagramos o Figa cravando poça no Padrinho.
Major Figueira.
-Puta que pariu Marcos! Dá uma folga no rabo de seu padrinho cara!
-Consigo não pai, cuzão bom da porra.
E mesmo com ele cravando rola no cara ele partilhou a novidade.
O Cabo Silva chega em 15 minutos.
Só essa noticia fez o Torrini pular da pica do Figa.
-Silva o Carioca?
-Ele mesmo respondeu. E vc seu viadinho vai servi ele ou melhor a nos 4, esta afim?
-Claro! Respondeu o Torrini como se fosse informado da vinda de um superstar.
Logo o Figa me informou que o Cabo Figa era um mulatão casado que serviu numa missão com ao seu pai, era tarado em cu de macho e tinha uma pica de 25 cm, uma aberração!
Fomos todos tomar banho e juntos preparamos a mesa do café da manha. Intimamente eu senti tesão em dar ao sujeito, mas não ali junto com eles. Estava bom demais a forma como estavam me vendo putinho e macho. E para uma pica de 25 cm eu queria mesmo era o ser viadinho.
Pusemos sungas e o esperamos na piscina. Conforme o combinado o Torrini daria a nos 4, mamaria e estava afim de experimentar um bukkake,(banho de porra) O Major falou que apesar do monstruosidade da tora do Silva o cara era o melhor profissional em meter cu, nunca tinha visto macho tão tarado em cu quanto ele. Me preveniu que por minha aparência e pelo meu rabo que ele julgava perfeito com certeza eu seria convidado a sentar na jeba, que eu me sentisse a vontade para isso se tivesse coragem.
O Figa muito mais intimo meu, sentiu algo e num canto me chamou a cochichar.
O que passa Vela?
To com vontade de dar pra esse cara, mas não aqui na frente de seu e do Torrini, ficamos muito de ativão nessa foda e quero que fique essa impressão.
-Pior que eu também man, mas vou dar um jeito de nos dois sentirmos o grandão no cu, só nos dois ele, topa?
-Fechado.
Meia hora depois o Cabo Silva chegou.
Era um gigante maior que o Berga, tão largo quanto alto. A farda apertava uma coisa no meio das pernas que parecia brincadeira.
Como todo carioca já chegou sorridente e gentil se tornando centro das atenções com suas piadas e brincadeiras. Reclamou que devíamos estar nus pois os muros da propriedade permitiam. Assim fizemos,
Todos foram analisadas pelo Cabo, elogiou o pai e o filho, pelos corpos e paus, brincou com o Torrini dizendo que o rabão e cara bonita compensavam a pica pequena e quenão via hora de fazer ele chorar no grandão. A mim chamou de filezão da vez, sorri sem graça e fui denunciado pelo pau que logo endureceu.
-Cara de playboy bonitão, corpo de atleta e pica de respeito. SE topar dar esse rabinho tesudo faço com carinho, kkkkk
E voltando ao Major Torrini
-Vc Major, vai gemer muito na rola do negão, adoro fazer oficial bonitão assim como vc sofrer na pica, apresar de ter certeza que com essa cara tu não me engana, nunca pede menos de uma pica, é ou não é?
-KKK Curto mesmo picão
-Então vem aqui e mostra o quanto cabe na boca. Ou melhor vamos por as cadeiras de sol juntas, começamos pelo menor e quando chegar na minha te mostro como gosto. Se prepara que trato puta como puta, não vem com choradeira de viado depois. Kkkkkkk
Ficou grande galera, logo, logo posto o fim do feriadão, me perdoem, mas deu sono.