9 de jul. de 2010

Meu Tiozão e seu amigo

Quem já leu meu conto anterior sabe que sou tarado no meu Tio. Como não me descrevi antes, faço agora. Tenho 1,85 mts, pele clara, corpo forte devido à malhação, uso cavanhaque e cabelo raspado estilo militar, quem me vê acha atraente machão e não imagina que minha maior tara é ser o escravo sexual de meu tio, um cara gente boa, de tipo forte, peludo, tronco largo e muito safado, alem de possuir um pau grosso e com a maior cabeça que já vi. Isso inclusive, me fez demorar a dar meu cuzinho para ele.
Depois de nossas primeiras transas ficamos muito a vontade um com o outro e de vez em quando nos telefonávamos para falar sacanagens e marcar suas próximas visitas. Num desses telefonemas aceitei finalmente dar a ele o que tanto me pedia. Ele me perguntou se eu topava que ele trouxesse um amigo de confiança, quando perguntei quem era, adorei, pois sempre tive tesão no tal amigo, um tipo grandão e que só falava de suas conquistas sexuais. Eu disse que sim, ele já devia saber que aceitaria tudo que ele me mandasse fazer. Ele adorou, mas deixou claro que meu cuzinho seria só dele. Aceitei e falei que armasse tudo e como sempre gostaria de ser mandado por ele, ser seu escravo, sua putinha.
3 dias depois ele me liga, dizendo estar pousando num motel de estrada próximo, pois iria viajar cedo e não queria entrar na cidade. Estava me convidando para vê-lo. Eu já sabendo que isso faria parte da trama, fui ao seu encontro imediatamente. Chegando ao motel, fui à suíte que ele me indicara e descobrir se tratar da melhor do motel. Entrando, nos cumprimentamos e o João, esse era o nome do amigo, que vestia uma cueca boxer, exibindo seu corpo malhado, de coxas grossa e mostrando um pacote bem volumoso entre as pernas, nos serviu uma generosa dose de whisky. Meia hora depois o João vai para área externa, falando que ia tomar uma ducha e aproveitar à tarde ensolarada. Com meu tio no quarto, que prontamente pôs a TV no canal de filmes pornôs gays, me disse que o João ainda não sabia de nada, mas tinha certeza que ele adoraria, pois em viagens anteriores ele sabia que o João gostava de umas sacanagens com um garoto gostosinho como eu. Falando isso me convidou para um banho no banheiro interno da suíte. No Box, mandou tirar minha roupa, em seguida deu-me um longo beijo, apertando todo meu corpo contra o seu, apertando minha bunda e fazendo nossos cacetes lutarem como espadas, depois entrou no Box puxando-me e me ensaboou inteiro. Depois com voz mais firme, que sabia me enchia de tesão, ordenou que fizesse o mesmo com ele. Assim fiz, começando pelos pés, passando por suas coxas, depois as costas e seu peito, voltando devagar para seu pau, que a esta altura já explodia de tão duro. Passei a língua na parte interna de sua virilha, em seguida suas bolas, pondo vagarosamente uma a uma dentro da boca. E então com ele já gemendo muito, parti para a base daquela coluna de carne, que tinha me tornado sua putinha, depois para a cabeça de seu pau, abrindo ao máximo a boca para que preenchesse toda a garganta. Ele segurou-me pela cabeça e dizia: engole esta rola, sei que você sentia muita saudade, você é minha puta chupeteira. Eu então enfiava todo aquele colosso na boca. De repente senti seu pau começar a pulsar, foi quando ele mandou-me parar, dizendo que eu teria a noite toda e muita rola para chupar. Voltamos ao quarto e ele chamou o amigo. Quando entrou o João sorrio de forma sacana e disse que sabia que ele estava preparando uma diversãozinha. Logo baixou a cueca, de onde saltou um cacete imenso, não tão grosso como o do meu tio, mas maior e muito veiudo. Disse que ia adorar ter a boquinha deste moleque fazendo uma gulosa nele.
Meu tio então disse que eu era a putinha dele e só faria o que ele deixasse. Mas que eu poderia sim chupar o cacete do amigo, e que faria direito, ele teria o melhor boquete de sua vida. Disse vai, chupa o cacete do João, quero ver encher sua boca de porra. João sentou-se na beira cama me oferecendo sua rola, abaixei para obedecer e ele me bateu varias vezes com seu cacete duro em minha cara enquanto me segurava pela nuca. Mandou abrir a boca e que eu engolisse bem devagar, pois iria fuder minha garganta. Fiquei quase meia hora com sua tora na minha boca, quando de repente ele me faz engolir de uma vez, gozando abundantemente , quando terminou disse que meu tio sabia o que estava dizendo, era um tratamento vip que eu tinha lhe dado, depois me beijou longamente e saiu para um banho. Enquanto isso e durante a gulosa meu tio se esfregava em min e se masturbava, com a saída do amigo disse que agora era ele, imediatamente enfiou seu pau em minha boca, enfiando ate o fundo, segundo depois eu era brindado com mais litros de porra. Mandou-me descansar um pouco e me banhar, pois queria me arrombar enquanto seu amigo fudia minha boca de novo.
Dormi um pouco, ao acordar eles estavam fazendo um lanche. Meu tio mandou que fosse para debaixo da mesa e mamasse o pau dos dois enquanto eles terminavam. Assim o fiz, quando me virei para chupar o pau do João, que gemia auto e me segurava pela cabeça fazendo o vai e vem que ele desejava, meu tio começa a meter o dedo em meu cuzinho, a esta altura piscava insistente, meteu um dedo, depois dois, sempre melando com bastante gel, me levaram para a cama e me puseram de quatro, chupando o João que deitara e com a bunda arrebitada comecei a sentir as primeiras tentativas do meu tio. Depois de muito tentar e não conseguir, pedir para sentar em cima dele, assim eu teria mais controle, então João ficou de pé enquanto eu sentava naquela enorme cabeça. Doeu muito, mais conseguir e comecei a rebolar e pedir mais, o João já segurava minha cabeça com força demonstrando estar próximo ao gozo, meu tio começou a estocar mais forte. Depois de alguns minutos comecei a sentir aqueles dois machos gozando fartamente em minha boca, eu pela primeira vez gozei sem me tocar.
Descansamos os três abraçados.


Foto Tom of Finland, web

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