7 de jul. de 2010

Nasci para ser puto - Cap 05: E o Felipo se fez puto...

Depois de uma noite fantástica e um dia bastante agradável, cheguei em casa e logo em seguida chega o mano todo animado. Querendo saber de tudo. Sorri grande lembrando do pivete chegar do puteiro para saber como foi que trepei as putas, lhe dei um abraço feliz por ele estar comigo. Depois de um tempo ele me olha e diz:

-fratello aconteceu algo mais?

-Por que pergunta?

-Não sei. Sinto-te digerindo alguma coisa, talvez você ainda não saiba o que é ou não quer falar sobre o que é.

-Não é nada mano. Talvez esteja um pouco bêbado. tomei champagne no almoço, sabe que só tolero vinho no almoço, champagne me faz bobo.

-Ho capito non parla niente si te vogli. (entendi, não fala se não quer)

-Ma que cazzo! lasciame desnudo cosi. (Que porra! Sinto-me nu assim)

-Piano, scusati (calma, desculpa)

-Perdoname, fratello. (perdão, irmão)

-To de boa.

-Vou dar uma corrida na orla vem comigo, me acalma as idéias.

-Claro, deixa eu por os tênis, quer os seus?

-Prego (por favor)

Corremos uns 10 quilometras entre ida e volto, estava à beira do desmaio apesar de normalmente correr esta distancia, mas uma noite de farra cobra seu preço, mas precisava acalmar emoções e pensar com frieza. Emoções novas, que não sabia o que eram, ou percebia e tinha medo.

A corrida me extenuou, tomei um banho e desabei na cama, só acordando no dia seguinte, Fui pra academia matriculei o mano fui à praia jogar vôlei, as 09h30mim já estava na sala preparando o Felipo para atender o Ricardo, o carinha tava uma animação só. Falei sobre como se comportar o que falar e o que nunca falar. O resta por simples que tenha sido nossa educação, sempre tivemos em casa, alem disso mandava dinheiro para que ele aprendesse, a se sentar numa mesa, usar todos os talheres e coisas simples de etiqueta. Coisas que as pessoas só notam quando fazemos errado. Difícil mesmo foi convencê-lo a não comer a pasta com colher e garfo. Até que finalmente disse, sim Lipe os italianos comem assim, mas os italianos pobres, para comer um spaghetti basta um garfo ok! Se pegar uma colher te faço voltar com ela no rabo.

-Mano vem aqui! Você esta estranho desde ontem, talvez esse cara tenha mexido mais com você do que você esteja acostumado.

-Não fala disso, maninho, me abraça e me da um beijo. Sabe que o sol daqui esta te deixando mais belo?

Ele me sorriu e deu-me o mais doce dos beijos. Abraçou-me como agarrado a um Deus, disse:

-Eu te protejo não vou deixar nenhum babaca te machucar, já sou grande e agora posso te defender.

-O olhei nos olhos.

-Te voglio benne fratello.

-Eu sei, anchi io te voglio benne. Tu sei mio grandote.

Beijou-me forte me fazendo sentir sua língua quente me ocupar toda a boca, suas mãos corriam pelo meu corpo até que chegaram ao meu cacete segurando de uma forma que parecia fazer parte do corpo dele. Ia retribuir seus carinhos quando ele me disse:

-Não faz nada! Quero ser seu putinho, quero te agradecer, quero te chupar e te beber.

Ele me deitou inteiro na cama, tirou minha sunga, e as suas, tinha no rosto uma expressão de desejo que me envaidecia. Passou a língua por sobre meu peito e sorriu dizendo estar salgado ainda. Que estava me adorando me provar com gosto de mato e sentir meu cheiro novo, ele disse que devido ao mar meu cheiro mudou um pouco, apesar de em essência ser o mesmo, mas o toque salgado o tinha tornado mais sexy. Descia sua língua que teimava em me cobrir inteiro com um banho de gato. Agora entre as partes internas de minhas coxas me fazia tremer de tesão, eu abria minhas e ele se acomodava como um bichano entre elas. Com o mano se dedicando a mim minha cabeça estava vazia de preocupações, me concentrava em guardar cada um de seus movimentos que me arrepiavam da ponta dos dedos dos pés aos cabelos, o moleque sabia mexer com meus hormônios, brincar com meus desejos, meus pés se esticavam e dedos curvavam sobre si mesmos. Movimentos involuntários que deixavam a vista o esforço que eu para não perder o controle sobre eu mesmo. Segurava-me para não travá-lo entre minhas coxas na esperança de tê-lo ali para sempre, já não envergava direito meu cabelo estava sobre meus olhos e eu tinha as mãos presas por ele tentando me dominar completamente. Gemia alto com seu passeio sobre minhas bolas, a cada momento sentia uma em sua boca que era sugado primeiro de forma leve, depois mais forte me fazendo quase gritar, sua língua ia em direção a base meu cacete que completamente duro expunha a cabeça que brilhava e dava pequenos saltos enquanto soltava o liquido lubrificante que era imediatamente retirado por ele, que tirou de meus olhos os cabelos e me olhava quando o sorvia de uma forma que era a mais sacana que já notei em seu rosto. A boca do Felipo vermelha muito forte se dirigia a agora a cabeça, apesar de meu pescoço doer pelo esforço de estar levantando para vê-lo em ação, não conseguia achar outra forma, sempre o gostei de vê-lo sobre mim. Pedi que pusesse um travesseiro sobre minha cabeça, me surpreendi com um tapa no rosto, que logo depois de me irritar me fez sentir sobre seu poder, e com isso uma deliciosa sensação de submissão aquele garoto que sempre conseguiu de mim tudo que quis. Sem me arriscar a tomar descansei minha cabeça no colchão sem o travesseiro e dessa vez relaxei, me tornando entregue completamente a ele. Ele sentiu minha entrega e abocanhou toda a cabeça indo com sua boca magistral em direção a base. Aquele moleque tinha uma intimidade absurda com meu membro, na verdade era um membro com dois donos, um com certeza era ele, pois cresceu em suas mãos e sua boca, época em que ele tornou sua garganta um lugar perfeito para minha rola, apesar do esforça ainda não chegava à base, mas longe de decepcionar me deixava um gosto de surpresa, pois, a cada subida e descia de sua boca sobre ele era mais um pedaço engolido por aquela boca faminta. Agora já gemia alto, pensei por segundos nos vizinhos, depois em mais nada, voltei a um planeta onde só existia nos dois. Suas mãos estavam por debaixo de mim, sobre as nádegas e as levantavam de forma leve fazendo um delicioso vai e vem em sincronia com sua boca mágica.

-Mano vou gozar, não aguento mais meu moleque.

-Goza pro seu fratello, me da seu leite de macho.

Levantei a cabeça para assistir-me a mercê daquele menino irmão, fixei meus olhos nos seus que descaradamente sorriam pra mim, aquele puto nunca teve pudores sexuais e de certa me ensinou que não existe pudores para o prazer. Sentia meu cacete em sua boca e uma onda elétrica percorrer todo meu corpo como em curto circuito, em um choque perplexo de prazer.

Não via os primeiros jatos pois ele fez questão de sorvê-los em sucção, depois tirou de sua boca e me exibia meu próprio cacete vomitando imensa quantidade de porra, antes de terminar ele passou a Mão e passou em sua bunda e no corpo do pau, num movimento rápido enfiou ele ainda tremendo de tesão em seu cu de forma. Vi em seu rosto um rito dor em prazer, sentou rápido depois de passar, meu cacete continuava duro, sentado na base ele começou a se masturbar e 3 minutos depois gozando jatos fortes que atingiam meu peito e meu rosto. Em seguida caiu sobre meu corpo respirando ofegante, e subia e descia sorrindo sobre minha respiração também ofegante.

Fomos tomar uma ducha rindo do estado que nos encontrávamos e com esperma descendo por suas pernas, eu disse.

-Moleque você consegue se superar a cada foda, não te machucou a forma que você me pôs dentro de você:

-Um pouco, mas estava louco de tesão por sua gozada. Continua monumental.

-Se arriscou no tapa rapaz, sabe como sou explosivo.

-Talvez eu não ruim achasse tomar um de volta.

-Safado, não tenho coragem de me arriscar a machucá-lo

Depois da foda de meu maninho e seus poderes mágicos, realmente parei de pensar no ‘ não sei que” que me estava cismado. Voltei a minha normal, academia, vôlei, corrida de praia, faculdade e estudo, dei um tempo em cursos extras para dar atenção ao Felipo e seu treinamento pra se tornar prostituto de alto nível, o matriculei num curso de inglês, nisso ele era bom, acho que por pensarmos em dois idiomas constantemente o estudo de línguas nos era fácil, também o matriculei num curso de modelo e etiqueta social. O moleque pegava rápido e ia bem em tudo, me deixando orgulhoso e feliz. ele estava fazendo um pré vestibular a tarde, o curso custava uma baba, fazia questão que ele soubesse dos custos, não para mostrar como gastava, mas para mostrar como estava investindo nele, pela manha ele me acompanhava a academia e vôlei, e se tornou a mascote da galera da praia, sua simpatia contrastava com minha inicial seriedade, sempre fui assim, só me mostrava mais simpático depois de conhecer, nunca fui de simpatias gratuitas e se cismava com um chegava a ser seco e árido. Na faculdade tinha fama de serio, responsável, estudioso, o estranho belo quietinho. Mantinha um truque que varias vezes me foi muito útil. Sempre mantinha uma paquera discreta com dois dos estudiosos mais bonitinhos uma garota e um garoto, assim em trabalhos de equipe caso a necessidade me impedisse de me dedicar o devido tanto a um trabalho eu era coberto pelo paquera, então era só entrar no grupo de algum dos dois. Quanto as provas era mais fácil, pois creio que devido ao meu prazer pelo estudo me entrava tudo de uma vez e era um verdadeiro CDF durante a aula, tipo sentar na frente e atenção máxima, nas matérias que era fraco ou por algum motivo ia mal, tratava de ser o simpático com o mestre ou mestra e quando se mostrava possível dava uma trepada e mantinha uma manutenção básica. Algumas vezes tive surpresas engraçadas, como em grupo de estudos, descobrir pais ou mães clientes.

Voltando a falar de meu cotidiano, com toda esta programação, mantinha meus clientes, também felizes, e era pra mim até um relaxamento em época de tensão de provas, na ultima semana do mês chegava a aceitar mais clientes para não fazer um buraco no orçamento, tava caro manter um filho adulto e cheio de cursos , pois alem dos cursos deveria alimentá-lo e vesti-lo e vesti-lo de roupas de boas marcas, não podia apresentar meu irmão como um diferente. Por nossa proximidade e estarmos sempre juntos, foi que começou a aparecer trabalho onde era requisitado mais um, La estávamos os dois, evitamos falar de nossa real relação irmãos, nos dizíamos primos, nas vezes que aparecia um taradinho propondo irmãos, o que não era difícil, a,i abríamos, chegávamos a mostrar documento provando tal irmandade quando era necessário desfazer o embuste do primo. Uma parte destes clientes tanto homens quanto mulheres se tornaram cliente do Felipo, Sua juventude e ar moleque eram realmente muito sedutores, e sua beleza menos dura chamava atenção. Antes das compras de roupas e outras coisas visitamos um amigo a quem eu mesmo me aconselhei para estudar qual seria seu visual e estilo, nada que o transformasse num personagem, mas identificá-lo de forma mais elegante e moderna o seu perfil jovem, então quando fomos às compras sabíamos o que deveríamos buscar e o mesmo num novo corte de cabelo.

O resultado foi espantoso, mesmo eu que o vi crescer me surpreendi. Seu cabelo estava casualmente assanhado, com algumas mechas mais claras, roupas que diziam jovem, esportista, citadino e de boa família, barba por fazer muito bem cuidada e marcada, quebravam a impressão infantil de seu rosto. Estava realmente belo meu mano, se não o conhecesse, o paqueraria na rua, tudo isso era comprovado pelo sucesso que fazia entre as meninas do cursinho e do bairro, era o príncipe da praia e tinha um vigor sexual que beirava uma disfunção, era capaz de voltar de um programa de uma noite inteira, e estando eu em casa me pegar de jeito feroz, isso mantendo sempre uma paquerinha feminina, sem esquecer os carinhas que discretamente comia e às vezes trazia em casa para uma farra.

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