5 de jul. de 2010

Nasci para ser puto - Cap 01: Due Fratelli

O que vou contar aqui é a historia de minha vida, troco nomes por razões obvias. O resto é real. Sou da primeira geração de brasileiros da minha família, tenho um irmão mais novo, meus pais eram pobres na Itália e o foram aqui também, somos Napolitanos. Assim que chegaram nasci, dois anos depois meu fratello o Felipo. Compraram no interior, vizinho a fronteira do Espirito Santos com a Bahia, vivíamos da produção deste sitio e claro, levávamos uma vida simples e de trabalho duro. Apesar da labuta diária, tínhamos uma vida boa, apesar de bastante simples, trabalhávamos na produção do sitio eu, o mano, o Babbo e a mamma. Eu e meu mano estudávamos pela manha e ao chegar do colégio, almoçávamos e íamos ajudar o babbo (pai) onde necessário na labuta diária da roca.

Eu e meu irmão sempre fomos muito apegados, com diferença de dois anos, eu era o mano mais velho protetor, tenho profundo carinho por ele, me acostumei a protegê-lo na escola, devido a nosso sotaque herdado dos babbos, às vezes tinha quem fazia graça conosco, eu sempre fui de porte alto, grandão e de corpo forte pelo trabalho na roca e opor manter em casa uma academia feita de pesos concretos, pranchas de madeiras velhas e barras conseguidas com vizinhos amigos. Sempre fui vaidoso com meu corpo, eu e o Felipe meu mano temos olhos azuis herdados do babbo em corpo moreno, éramos bastante paquerados pelas meninas da pequena cidade onde vivíamos.

Gostava da minha vida familiar, mas tinha uma imensa vontade de estudar e melhorar de vida, não queria envelhecer como meus babbos na lida dura da terra. Numa viagem a uma cidade perto onde havia mar, conheci o oceano e jurei um dia sair dali e viver numa cidade litorânea. No pequeno laboratório de informática doado por um comerciante local, de minha escola, conheci a cidade de Salvador e passou a ser meu objetivo terminar meus estudos na Bahia.

Tinha 14 anos quando tive minhas primeiras experiências sexuais, mais cedo já havia comido uns colegas em troca-trocas normais entre garotos. Sempre tive uma relação muito livre com o sexo, e sabia ser mais que normal minha atração pelos dois sexos. Em casa meu irmão me tinha como ídolo, sempre me fazia perguntas sobre o que passava em seu corpo pré-adolescente, nele eu percebia a bissexualidade também, notava seu interesse no meu corpo mais velho que o dele e falávamos disso livremente. Ate que aos 12 o Felipe, que estava no banho comigo me perguntou se o pau dele ficaria do tamanho do meu, que apesar da pouca idade já era bem desenvolvido, respondi que obvio ter pauzão devia ser genética da família, conhecíamos o pau de nosso babbo em banhos no rio, devia ter uns 23 cm e muito grosso. Ele me perguntou se poderia tocá-lo, eu disse que sim, pois já havíamos batido punhetas juntos e nunca neguei nada a meu fratello. Ele pegou e não soltou mais, apertava, descobria a glande e perguntou se podia bater uma punheta em mim. Já excitado falei que ele podia fazer o quisesse. Ele começou a tocar uma com perfeição, depois perguntou se podia beijá-lo, também deixei, e logo meteu na boca me dando a melhor mamada que tinha recebido ate aquela época, gemia e me contorcia como um louco, o carinha parecia ter nascido pra mamar. Quando ia gozar avisei-o para que tirasse da boca, desde que comecei a gozar como homem gozava uma absurda quantidade de porra, ele alem de não dar atenção, engoliu mais e aumentou a forca das sugadas alem de me segurar pelas ancas para que não o tirasse, acabei gozando em sua boca e ele me olhando engoliu tudo que não deixou escapar e lambeu meu cacete deixando- limpo, depois riu e me disse que eu tinha um bom gosto e ficando em PE e de costa para mim, pôs minha mão sobre o pau dele e me pediu para masturbá-lo, depois do prazer que ele tinha me proporcionado não tive duvidas e o fiz, e gostei muito de senti-lo se esfregando em mim e gemendo gostoso durante o orgasmo com uma porra ainda meio rala. Enxugamo-nos e no quarto lhe perguntei se já tinha feito isso com outro menino, ele me respondeu que o irmão mais velho de uma menina que ele paquerava um dia lhe pediu, ele fez e gostos, mas que queria fazer comigo, pois sempre tinha sido seu exemplo de homem. Fiquei puto com o tal moleque mais velho que tinha usado meu mano, em minha cabeça lhe prometi uma surra, mas ele disse que só foi uma vez e que só fez depois que o safado o tinha deixado fazer com ele, inclusive o enrabado. Perguntei se ele tinha dado para o cara também, ele disse que não, mas queria fazer e que seria comigo. Olhei serio para ele e disse que ele era muito novo e não o faria, ele com seu jeito seguro e machinho me respondeu que se eu o recasasse daria para o cara de antes. Então respondi. Bom, vamos ver, acho que você não consegue agüentar mesmo. Pois poucos, nos trocas-trocas me aguentavam. Ele apenas sorriu e disse.

– Mano, acho que você já sabe que o tesão nos faz fazer coisas que pensamos não suportar e eu tenho muito tesão em você, mesmo eu saindo também com meninas e já tentando comê-las, tenho ciúmes quando te vejo comendo alguma namoradinha (sim, conheço o lugar onde você as leva e sempre vou atrás para ver). Por isso quero fazer tudo com você, você é meu fratello, não quero mais ter ciúmes de você.

Respondi.

-Lipe, meu mano, se os babbos nos pegarem fazendo isso nos matam de pancada.

-Eles não vão pegar.

-Somos irmãos, você sabe que não podemos fazer certas coisas.

-Bobagem, somos irmãos podemos fazer tudo de bom um para o outro.

Fiquei pasmo com sua resposta, o carinha era completamente amoral e não sentia culpa nenhuma pelo incesto, falava com convicção e certeza. Eu depois do orgasmo comecei a sentir certa culpa, totalmente dissipada depois dessa nossa conversa. Ainda lhe perguntei.

-Não tem medo de virar gay?

-De jeito nenhum, gosto de meninas também, e sei que você também come uns carinhas, pois já o vi também comendo uns moleques. Conheço você maninho você não aguenta ver uma boa bunda, que fica duro, acho que gosta mais de bunda que de buceta. E não conheço ninguém mais homem que você. Sei que o pai te leva no dia de feira ao puteiro com ele e uma puta que encontrei um dia na venda me disse que você é muito macho e apesar de novo, sabe comer uma mulher. Isto, também quero que me ensine. Por isso quando voltam o pai te trato como rei por dias. Tem o orgulho do filio maschio dele. Quero ser igual você fratello mio.

-Onde que aprendeu tudo que me disse? você fala como um adulto, ou alguém mais velho.

-Livros, internet. E eles só fizeram organizar minhas idéias, você sabe que sou muito observador e sei como todos fazem mais do que admitem. As pessoas apenas fingem não fazer o que os outros julgam errado, mas a maioria faz. Quem olharia para seu professor de química e pensaria que ele adora te chupar o pau e dar o rabo pra você? Agora sei como apesar de odiar química, você sempre consegue média pra passar, sei que quando não consegue que uma garota te de o cabaço você come o rabo delas, por isso tantas atrás de você nas quermesses. E D. Eulália a coroa da cantina que sempre manda um lanche para nos dois mesmo quando não podemos pagar? É você e seu pau que fazem tudo isso. Pelo visto não sou só eu que te acho bonito. Ate as garotas mais velhas dão para você. Até o padre que também já me tentou. Você já o comeu, eu sei. Deixei ele dar uma chupada em mim. Um dia queria estar com você numa dessa safadezas que você faz. Quando o pai me levar no puteiro quero que você entre comigo e me ensine, estou juntando dinheiro para fazermos isso antes, sem o pai, quem sabe volto com ele tão orgulhoso de mim quanto você. E sorriu de novo um moleque de 12 anos.

- Você já comeu uma puta com ele, juntos?

-Uma vez, mais ele tava muito bêbado.

-Acho que o babbo é bom comedor também, tem um cacetão! Deve ser a alegria da putada quando aparece.

-E é mesmo. Mas elas me dizem que estou chegando perto. Dizem que trepo como adulto, sem pressa e esperando o prazer delas. Sinto muito tesão em dar prazer. Em ver o prazer do outro.

Falamos disso isso tudo, não exatamente com as palavras que escrevi, pois isso já faz 10 anos e não lembraria, mas foi exatamente o que dissemos. Fiquei horas pensando em tudo que ele me disse. E vi que ele tinha razão. Muitos eram bissexuais e faziam tudo escondido, muitos homens mais velhos e casados me cantavam nas festas e quermesses da cidade, recebia muitas propostas. Na maioria não topava, a maior parte, uns dois já tinha aceitado. Sempre em troca de favores, mas mesmo que assim não fosse, hoje acho que faria, se hoje com quase 30 não respondo por mim, quando com tesão , imagina com 14 anos! Mas sabia do pequeno tamanho de nossa cidade e não queria ser o facinho, sabia que depois de fazer com a maioria o fascínio deles passaria, acho que sempre tive um cérebro de prostituto, mesmo sem saber, nem que existiam homens que viviam disso.

Depois desta tarde, nossos babbos foram a um velório de um sitiante vizinho e como costume passariam a noite velando e bebendo e comendo em honra ao morto, já que era num Sábado e o enterro só seria no Domingo

Nesta noite meu irmão pulou na minha cama e me perguntou se o ensinaria a fuder. Respondi lhe que quando tivesse perto lhe contaria tudo como é. Ele me disse.

-Não, eu quero que você me ensine fazendo, quero que seja hoje, já que estamos sós, você prometeu que me comeria, onde esta sua palavra de homem.

-Mano, tem certeza que quer isso? Posso fazer tudo que vou lhe fazer, também tenho curiosidades de fazer algumas coisas, mas não tenho vontade de dar o cu.

-Então, faça o que quiser comigo e farei o que você quiser com você, mas quero que me coma. Não quero dar para alguém de fora e ficar com fama de viadinho, pois sei que não sou, ao menos não só isso, somos diferentes mano, temos o sexo e a putaria no sangue, sinto que ele nos movera sempre. Não sei como, mas sei que somos pobres e não queremos a mesma vida dos babbos, sei der seu desejo de fazer faculdade na capital da Bahia e você sabe que os babbos nunca poderão nos manter numa cidade grande. E se for com você vai te poupar de muita briga por ai me defendendo. Sei que não deixaria me tratarem de viadinho.

-Ta bem, então vamos fazer como nunca fiz com nenhum outro moleque, quero te beijar, quero tudo que faço com uma menina e tudo que faço com um moleque. Você topa? Vamos falando o que gostamos re perguntando como o outro gosta. Vamos aprender juntos.

-Claro! Já te beijei na boca dormindo. Rsrsrsrrs. Mas deve ser muito bom com você acordado e querendo.

-Ah seu safado! Que mais fez comigo dormindo?

-Pouca coisa, passava as mãos por seu corpo, seus músculos, mas era muito ruim, no escuro e com medo que você acordasse.

-Sempre falamos tudo entre a gente, por que não me pediu antes o que me pediu hoje?

-Queria saber o que sentia por você, queria me entender melhor, e tinha que descobrir isso sozinho, não queria perguntar e ouvir simplesmente que era pecado, sem uma razão de verdade que me convencesse.

-E o que acha que acha que sente? Pois eu continuo te amando como irmão. Mas devo confessar que estou com tesão em você. E sobre achar que é diferente e ninguém pode saber, me dá mais tesão ainda.

-Te amo como fratello também, mas te quero como homem, quero que seja meu homem pra sempre, mesmo que tenha outros, acho que teremos nossas, mas depois de hoje também treparemos sempre, isso é o que quero, que nosso segredo nos uma ainda mais. Vamos fazer coisas que seremos o primeiro um do outro e isto nunca vamos esquecer.

E colou sua boca na minha como que pedindo que lhe ensinasse o beijo. Eu o subi sobre meu corpo, o abracei e meti a língua com desejo em sua boca. Segurava sua nuca movimentando a cabeça conforme o beijo, sentia-o se esfregar em mim, meu corpo queimou de desejo como nunca antes. Em minutos ele já me retribuía o beijo como se sempre soubesse fazê-lo, me virou por cima dele, apesar de ser bem maior que ele, parecia sentir prazer com meu corpo.

Paramos um pouco, nos olhamos e perguntei se estava gostando, ele me respondeu ser a melhor coisa que já sentiu na vida. Falei para tirarmos as roupas, levantamos, tiramos a parte de cima dos pijamas, quando fui baixar os shorts ele me pediu para fazê-lo. Baixou meu short, deu um beijo no meu cacete super duro e me passou a mão no corpo todo. Depois de alguns minutos pediu-me para tirar o dele. Antes disso passei a mão por todo seu corpo que apesar de ainda infantil tinha músculos devido ao trabalho na roca, lhe beijei a nuca, a boca, os mamilos, quando ele gemeu fiquei mais um pouco, continuando passei a língua por sua barriga e umbigo e desci seus shorts, seu cacete ainda de moleque estava duro, apertei-o com a mão, o senti tremer, comecei uma leve punheta, olhava para seu cacete pré-adolescente, mas também que mostrava que teria bom tamanho, seu saco grande como o meu e o do babbo, pela primeira vez pus um pau na boca e senti seu gosto, engoli inteiro, varias vezes passei a língua a língua pela glande, como ele tinha feito comigo, mas ele gemia tanto que pensei que fosse gozar, então continuei, suas coxas quase femininas de grossas, passei para a parte de trás e alisava suas costas enquanto lhe beijava as nádegas, o senti retesá-las, falei para relaxar, eram muitas lindas e redondas, lisas, as minhas eram muito com pelos finos e lisos, adorei as deles, abri-as em duas e vi seu ânus rosado, minúsculo, virgem, como um botão, segurando as nádegas me ti minha língua ali, por puro instinto, eu nunca tinha feito um cunete, quando minha língua tocou sua entrada, ele gemeu alto, suas pernas tremeram, perguntei se era bom. Ele me respondeu, bom demais. E ele próprio com suas mãos a manteve aberta, encostou-se à cama, e me pediu:

-Mano, faz de novo, foi muito bom, bom demais. É uma delicia abri minha bunda para você.

Meti minha língua e circulava seu anel, ele gemia mais alto, mordi de leve uma das nádegas ele me falou:

-Pode dar tapa se quiser.

Dei um tapa, meu tesão era tanto, que dei um tapa forte, pedi desculpa. Ele disse que foi bom, que eu podia fazer o que quisesse. Então fiquei vários minutos beijando, chupando, mordendo aquele cu, e tive certeza que passaria a vida sentindo prazer ali. O Felipe já urrava de tesão, passei a mão por seu pinto, estava duríssimo, seu saco encolhido, seus músculos retesados, só a bunda estava relaxada.

Depois de uns 15 minutos ele falou.

-Para mano ou vou gozar agora mesmo. Quero fazer isso em você também.

Levantou com as pernas bambas me abraçou e beijou. Agradeceu-me e disse.

-Vou começar como você, quero lamber seu corpo todo, agora como seu putinho, como seu viadinho, como o que você quiser que eu seja. Ta sendo bom demais maninho. Você vai ser meu homem pra sempre. Acho que to sentindo mais tesão do que aqueles filmes de sacanagem que vemos.

Me encostou na parede passou a língua por meus braços, sentiu meu cheiro no sovaco e lambeu, me fazendo cócega, mas me dando muito tesão .

-Adoro seu cheiro Matteo, às vezes a noite ficava só sentindo seu cheiro. Ate suas cuecas tem um cheiro muito gostoso, que bom poder sentir em você mesmo. Até quando chega suado da roca, ficava perto de você para sentir seu cheiro.

Lambeu minha boca, meu pescoço, mordeu de leve meus peitos já estufados, e passou a língua nos mamilos duros, desceu pela barriga lambendo cada gomo, eu já tinha o abdômen dividido, ficou um bom tempo brincando com meu pau que brilhava de tão duro, meteu a cabeça e só ela na boca, olhou pra mim e riu,

-Vou tentar engolir inteiro.

E assim fez, percebi que com esforço, mas faz e depois fez de novo, dessa vez senti a cabeça de meu na sua garganta. Depois mais autoritário me fez ficar de quatro na cama, lambeu meus pés, dedo por dedo, era a primeira vez e não sabia poder sentir tanto prazer nos pés, em seguida subiu por, mas canelas e coxas lambendo e mordiscando cada uma, enquanto ia se encaixando nas, mas pernas, beijou e mordeu minha bunda e abriu, disse.

-Um cu de macho. Deve ser delicioso, quero lamber ele por isso te pedi que o lavasse bem, tem poucos cabelos e são finos, lindo seu cu de homem mano.

Meteu a língua, fingindo penetrar-me com a língua. Gemi alto, nunca senti um prazer igual, diferente do toque no pau, mas delicioso e tão bom quanto. Ele beijava, linguava, se ficasse mais tempo senti que gozaria, como antes ele tinha tido.

Virou-me de frente e disse que agora queria chupar meu pau, antes me deu um beijo com o gosto do meu cu. Adorei. Ele foi brincando com meu cacete e ficou uns dez minutos me chupando e sempre me fazendo dizer como eu mais gostava, já estava craque em engolir ele inteiro, comecei a fuder sua boca, ele me pediu que gozasse nela. Em minutos estourei num rio de porra, o que ele não engoliu, ele esfregou no próprio cu. Eu o virei por cima de mim e o mamei como ele tinha feito, pedi que também gozasse em minha boca, meu cacete não amoleceu nem um minuto, ele gozou como nunca.

-Mano, to gozando por você, você me fez gozar, você é meu macho.

Peguei o resto de seu gozo e passei no meu pau, o dele também não amolecia. Sentei na sua barriga, sustentando um pouco meu próprio peso com meus joelhos, fiquei de quatro sobre ele e lhe beijei ainda com resto de sua porra na boca, quando ele me sentiu duro. Imediatamente disse.

-Mano, me come.

Eu lhe disse que antes o prepararia um pouco, que relaxasse, tínhamos a noite toda, que essa era para aprendermos tudo um com o outro. Nos beijamos de novo e o levei ao banho, que nos despejou uma água geladíssima, rimos do nosso susto. Fomos à cozinha fizemos um lanche. Acabamos lavamos os pratos, ele disse.

-Mano me come aqui mesmo?

- você tem cada idéia! Aqui? Onde a mama mais fica? É pecc..

Ele pôs a mãos na minha boca e disse nada é pecado. Pecado e roubar ou fazer mal. Isso é só meu tesão . Vem, me faz sua putinha aqui e me xinga e bate na minha bunda como nos filmes, eu sei que vou gostar.

-Vai doer Lipo.

-Eu sei, mas eu quero ser seu putinho, só você vai comer a vida toda. Pega a manteiga!

Fui à lata onde era guardada a manteiga pus uma quantidade num prato e lhe dei. Ele ficou de joelhos numa cadeira, e debruçado sobre a mesa. Falou.

-Mete o dedo melado como você fez com sua namorada.

-Seu putinho, você aprendeu muito me espiando, mas se você quer tomar rola, você vai ter rola, depois não reclama. Se começar não vou parar.

Passei um pouco de manteiga, e fui enfiando, ele gemeu deu um grito quando entrou, perguntei se deu, ele disse que foi o susto mas que agora estava bom, fui movimentando o dedo e fui entrando com outro, ele sentiu e gemeu de forma muito gostosa, em minutos ele rebolava, me ti os dois dedos de outra mãos, brincava em seu rabo e forçava abrir, ele parecia estar gostando muito, até que falou:

-Para de brincar, quero sentir sua rola dura, em mim, faz como você fez no padre, ele disse que você sabe enrabar como ninguém. Aquele viado que você comeu antes de mim. Me mete logo porra.

Encostei a cabeça de meu pau que é do tipo cogumelo, sempre doía em quem o recebia, fui forçando devagar, ia levar minhas mãos a sua cintura para ele não fugir da dor, de repente ele empurrou para trás, fazendo entrar aquele cabeção de uma vez só. Ele deu um grito, mais alto, me deitei sobre ele e lhe fazia carinhos na nuca, virei seu rosto e o beijei, vi que lacrimejava.

-Mano, se tiver te machucando vou tirar.

-Não tira porra, não ira, já to me acostumando, para de viadagem e me come, KD o macho que espiei enrabando meia cidade? Aviadou foi?

Mexeu com meus brios. Segurei seu cacete e o masturbava bem de leve, parei, segurei sua cintura, e com a outra mão puxava seu cabelo como rédeas.

-Então é rola que você quer né maninho? Agora você vai saber o que é um macho te enrabando, agora você vai ser de verdade minha pitinha, vai me receber nesse cu apertado e quente, que vai ser só meu.

Meti uns três cm, ele gemia, e fui enfiando devagar até o sentir meus pentelhos em sua bunda lisa, ele percebeu que recebeu tudo e falou.

-Viu como sou macho?, Meu mano. E agora me faz sua puta.

Comecei a bombar devagar tirando e depois colocando de novo, bem devagar, depois mais rápido e mais forte. Já tinha comido muito cu apesar da pouca idade e aquele era o melhor, mais gostoso, mais quente, mais apertado.

-Maninho você é muito gostoso, você da muito gostoso, da como um macho.

-Fode como você quiser fratello, ta muito bom, não preciso estar com mais ninguém pra saber que você e o melhor macho que terei minha vida toda, você é que é gostoso demais, me arromba, me faz seu.

Meti mais uns cinco minutos nessa posição de pois sentei numa cadeira próxima e pedi que ele senta-se em cima. Imediatamente ele atendeu. Segurou meu pau e foi sentando devagar enquanto apertava os músculos do cu, eu delirava, e tentava meter mais. Chegando à base ele subia e descia, cada vez mas rápido.

-Mano seu cacete é muito gostoso, vou querer que você me coma todo dia.

-Eu que não quero mais sair de dentro de você, pula mais meu putinho gostoso!

Eu estava preste a gozar e sentia que ele também, o pus de frango assado, em cima da pia, que ficava na minha altura. Meti de vez, ele gritou de prazer e sorriu pra mim. Falei.

-Maninho que gozar vendo sua cara de prazer e que tu veja o prazer que me da. O beijei e comecei a bombar com suas pernas abertas ao Máximo, e ele de vez enquanto mordendo meu pau com seu cu delicioso, de repente falou:

-Mano, vou gozar, vou gozar... Gozou sem se tocar, dessa vez sua porra saiu mais espessa e em maior quantidade.

-O vendo gozar e com seu rabo me apertando, senti que ia gozar.

-Agora vou encher esse rabo gostoso de porra, vou marcar esse rabo que vai ser sempre meu, de seu mano maior que é também seu macho.

-Vai meu mano, meu macho me enche com sua porra.

Nessa noite ainda fodemos muito, e depois disso sempre que podíamos estávamos sempre trepando, a toda hora, onde pudessemos.

Um comentário:

  1. Parabéns Matteo!! o blog ficou muito bom. O banner ficou chic, depois vou te passar alguns site de fotografos para vc pegar fotos para publicar com teus textos, ja me tornei seguidor..bjão!!

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