10 de jul. de 2010

NPS Cap 10 Várias Seguidas

 Fui em casa tomei um banho, vesti uns jeans justos, como ela gostava, sem cuecas, também uma preferência dela, uma boa camisa e um blazer leve de verão, cabelos soltos, cara de artista fashion, chamei um táxi e fui ao centro da cidade, encontrar a Cliente Vingadora.
Outro detalhe da moca, eu sempre deveria ir muito bem vestido, ela estaria no centro da cidade, com uma roupa vulgar, peruca e óculos, deveria pegá-la, tratá-la como uma qualquer, dar uma trepada muito louca e forte num motelzinho barato do centro da cidade. Aqui na Bahia chamamos de Sobe e Desce. Muito doida a gata, eu adorava as viagens dela. Ninguém poderia imaginar que aquela ruiva ou loira bem vulgarzinha, era a filha e principal herdeira de um dos grandes industriais do Nordeste. Em sua vida normal era uma das princesas das Colunas Sociais. Hoje quando nos encontramos em festa sofisticadas, arrumamos um cantinho para relembrarmos os tempos de Sobe e Desce.
Depois de mais essa, pedi pro motorista me deixar no Porto da Barra, na lanchonete natural em frente à praia pedi um energético e um suco de clorofila, e outro energético, atravessei a rua, sentei na balaustrada, em dois minutos uns amigos me chamam para assistir o por do sol La da areia, tirei os sapatos e meias, fiz do blazer uma bolsa arregacei as barras da calca desabotoei a camisa e me juntei à turma dos Vagal (vagabundo em Baianês), de um lado a galera gay, do outro a turma do Baseado, atrás os aposentados e os turistas, e vários solitários, todos juntos no Porto se despedindo de mais um dia de Praia. O Porto é sala de estar da Barra, todos do bairro se confraternizam ali, sem preconceitos, todos os moradores são bem vindos. Depois de um papinho com a galera, subo em casa troco de roupa tomo banho e vou ao encontro do Rick, terceira rodada, uma rapidinha deve bastar, é só pegar com forca que o Leke fica molinho. Assim foi.
Cheguei todo limpinho com roupinha de verão, ele estava saindo do banho, ao me ver faz carinha de zangando. Nem dei-lhe tempo de abrir a boca, o beijo com tesão, aperto seu corpo na parede com forca, começo a lhe sarrar por trás, delicia a bunda do cara vei, se precisa acho que comia aquele rabo gostoso a noite toda, ainda mais agora, bombado de energético até a tampa.
O apertava, amassava, ele já gemia gostoso, eu pirava naquele macho grandão gemendo feito louco pra mim, lhe virei de frente e voltei a me esfregar nele, deixando a toalha cair e apartando forte sua bunda que parecia uma escultura de mármore.
Ele me desabotoava a bermuda ele puxou as boxers até os joelhos, eu chupando seus peitos, troquei de posição com ele ficando na parede, forcei sua cabeça a meu pau e logo ele me dava outra deliciosa mamada, depois virei ele de frente para a parede e cai de boca naquele rabão mauricinho, as camisinhas e lubrificante estava ainda no chão, rápido os usei e meti lento e sem parar, ele se contorcia, eu rebolava para os lados preenchendo-o e o alargando. Ele delirava me chamando de gostoso, pedindo que o fodesse mais forte, sentei no chão. Disse-lhe.
-Vem, monta no teu macho, rebola pra mim meu gostosinho, quero ver você me engolir todo o cacete dançando em cima dele.
Ele posicionou-se de frente a mim, e foi sentando até chegar a metade e sentou de vez gemendo alto e logo começou a rebolar. Eu o beijava e apertava seus mamilos, mordia seu peito, o ajudava com as mãos a subir e descer mais rápido dizia.
-Isso meu puto macho, rebola pra mim, fode meu pau com esse cuzinho delicioso.
Comecei a lhe bater uma punheta, senti o cacete dele nas mãos me deixou mais tesudo ainda. Comecei a bombar ajudando-o no sobe e desce e este movimento ajudava na punheta que o dava, de mãos apertadas. O cara tinha um cacete bonito reto como o do pai, tão grosso quanto, e milímetros menor, mas eram iguais na perfeição de design. Gozamos juntos, suados e cansados de movimentos fortes e rápidos. Falei.
-Pô Rick, que rapidinha gostosa vei, tu é uma delicia safadinho. Se você arrasou nas paredes acho que merece outra.
-Cara você é uma maquina.
-Calma, carinha, to falando depois de um ranguinho legal, uns carinhosinhos, a gente da conta vei, agora mesmo só a do banho.
-Puta que pariu! meu rabo não aguenta mais não cara.
-Você tem pau moleque, basta ele, te dou uma folga hoje, vem cá e me da um beijinho safado vai.

Assim passamos a noite, batemos um ranguinho, demos uma pela orla, e o Rick me convidou a dormir em casa dele e não aceitei, temia encontrar o Ricardo, com toda a minha safadeza ainda não queria essa situação se tornar definida, dormimos num cinco estrelas, fiz meu treino academia do hotel, dei uma corrida na orla e voltei para tomar café da manha com o Rick.

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