10 de jul. de 2010

NPS Cap 12 Problemas do Rick e Subimissões minhas

 Voltei desta viagem e corri para casa para saber do mano que devia estar angustiado, Naquela madrugada fizemos uma festa ao saber que tinha sido um dos primeiros em disputado vestibular, lhe levei a garagem e tirei a capa que cobria sua novo moto. O moleque corria feito um louco pela garagem e dava pulos em meus braços. Só lembro-me de tê-lo visto tão feliz quando o busquei na escola quando o trouxe. Eu comecei o que seria meu ultimo ano na faculdade, em pouco tempo seria um administrador, talvez desempregado, mas pensava em fazer MBA na América do Norte e para isso juntava da grana que recebia do Ricardo. Ao encontrar o Rick este me pareceu estranho, estava nervoso e não me encarava, num beijo que roubei senti meus lábios dormentes, ele estava cheirando, fiquei possesso, penso que foi o primeiro na Bahia a me ver naquele estado, meu tamanho parecia dobrar, meus olhos clareavam de forma sobrenatural o Rick se encolheu num canto do sofá o peguei pelo braço como a um boneco de pano e lá o fiz vomitar, depois o joguei no banho. Ele chorava e justificava ter se drogado por eu tê-lo abandonado.
-Não vem com essa seu moleque, não sou culpado de seus erros. E outra acho que esta na hora de você saber o que eu faço, talvez assim lhe mostre que dedico verdadeiro afeto a você. Eu sou prostituto!
-O que?
-Sou prostituto, miche, gigolô, puto entendeu trepo em troca de dinheiro.
-Mas você nunca me pediu dinheiro.
-Ahhh! Mesmo drogado percebeu? Pois é de onde conclui-se que gosto de estar contigo, mas esquece de mim, se deseja manter seu vicio, não quero droga, muito menos do mio fratello.
-Não ligo se você é puto.
-Mas eu ligo se es drogado. Não vê Rick, que com sua educação e o que possuis você pode abraçar o mundo? Ser motivo de orgulho a você mesmo e ao teu pai que é louco por ti.
-Não sei se consigo largar sozinho.
-Então clinica, você aceita? Por mim.
-Aceito.
-Então vamos agora. No caminho ligo pro teu pai.
-Mas já?
-Agora, deixa que faço sua mala, me da sua carteira, não vai precisar de dinheiro ou documentos, sei que pode conseguir droga estando em qualquer lugar.
Vinte minutos depois estávamos a caminho da clinica que o Ricardo indicara, ele já estava La, por ser mais perto tinha chegado antes, ele me pediu um minuto a sós comigo antes de falar com o filho, assim que a porta fechou ele chorou em meus braços. Eu pedi desculpas, ele disse que a culpa não era minha, que por mais que eu tentasse ele conseguiria esconder se quisesse. Pediu-me para continuar, nosso acordo estava de pé.
Depois entrou a Rick e eu saio, pode ouvir os choros dos dois. Ele internou o filho, assim que sai do escritório de administração parecia anos mais velho, o levei pra minha casa. La chegando lhe fiz um chá e depois o deitei com a cabeça em meu colo. Meu coração sofria com ele e ao mesmo tempo se alegrava de poder ajudá-lo nesta hora. Acordei antes dele, pois devido ao cansaço das emoções dormíramos, foi preparar-lhe algo para comer, voltei ao quarto e ele estava sentado na beira da cama, havia tirado a roupa e me olhou com olhos de predador, mandei as favas todos os pensamentos de pirraça e me joguei em seus braços que se abriam pra mim. Ele estava sedento de sexo, me beijava com sofreguidão, eu tentando manter uma compostura que em verdade nunca tive, mandei esta à merda também, em segundos rolávamos nus na cama já aquecida pelo sono de antes, retribuía seus beijos como se fossem os primeiros e últimos, sentia seus braços me apertarem e com minhas coxas apertava as suas. Aquele cara tinha um poder sobre mim. Antes eu achava desconfortável essa sensação, mas naquela hora em que já havia mandando tantas resoluções à merda mandei mais essa, pensando, foda-se, o cara tem mesmo poder sobre meu corpo e alma, então resta aproveitar.
Ele me pediu para ficar de pé, logo fiquei e ele me deu um puta amasso na parede, agora eu sabia o que sentia os que eu fazia isso, era bom mesmo o troço, sentia-me completamente em suas mãos, e essa entrega e submissão, surpreendentemente me fez sentir um tesão diferente do tesão de estar no comando. Era bom, e me fazia sentir ao mesmo tempo sua vitima e seu algoz, já que todo tesão que ele demonstrava era por meu corpo. Ele me empurrou ate a soleira da porta onde o Felipo tinha posto uma barra de exercício e La não sei de onde ele amarrou minhas mãos com a gravata que antes usava. Pela minha altura que era bem próxima a da porta, não fiquei de braços pra cima tinha meus cotovelos na altura do rosto, mas o no foi bem justo eu estava imobilizado, ele abriu minhas pernas e mordia e lambia minhas coxas pelo lado interno, eu mexia como um louco, em minutos rasguei a gravata, tomei um tapa na cara, que por pouco não foi revidado. Então ele me jogou na cama e tirou cadarços de dois pares de tênis meus e me amarrou na cama, estava como um x de carne sobre a cama king size, desta vez eu não podia fugir, senti um frio na barriga, pela primeira vez estava sobre o controle total de outro, então veio a surpresa, ele disse:
Você rasgou uma gravata de 500 dólares seu puto, vai pagar por isso. Dirigiu-se a sala voltou com duas coisas na mão que eu não identifiquei, fechou persianas e o Black out, o quarto ficou escuro total, um fósforo acendeu, e logo depois uma vela, e depois outra. Uma ele pôs sobre a mesinha de cabeceira outra ele fez derreter um pouco mais de cera. Ajoelhado sobre meu ventre, ele deixou a cera quente pingar bem lentamente. Senti minha pele queimar demais na primeira e na segunda, já na terceira lembrava a cera de depilação, a cada pingo eu me contorcia, ele me chamava de puto gostoso:
-Geme meu gostoso, geme de dor e de prazer por seu homem.
-Cara ta doendo, mas ta gostoso seu safado filho da puta, maltrata este putinho vai.
-Isso meu michezinho dos olhos azuis, faz cara de prazer pra mim.
Então ele pingava e com a mão apertava meus ovos, quase a ponto de me trazer lagrimas aos olhos, o sacana me matava de tesão e dor e eu estava gostando, meu pau duro e muito duro roçava sua bunda. Eu tentava me mexer, mas os cordões estavam esticados ao máximo. Foi ai que ele começou a me lamber de se cima a baixo, eu gemia tão alto, que ele pegou suas cuecas e me amordaçou, senti seu perfume no tecido, então gemi mais alto, pois era impossível agora ouvir, sua língua chupava e lambia cada pedaço meu, meu babava de tesão. Fui finalmente recompensado com sua boca que perecia sugar toda minha vida pra ela, sentia a cabeça de minha rola passando por suas amídalas. Depois de um tempo assim ele me encapou e imediatamente sentou devagar. Ricardo fudeu meu cacete como nuca, gozou todo o meu peito ao sentir que eu ia gozar, tirou a camisinha bebeu uma parte e a outra esfregou em rosto, me deu um beijo. Foi ao banheiro se lavar e rápido voltou, me beijou dizendo:
-Você como sempre foi minha melhor realização.
Em seguida já vestido e me olhando amarrado na cama e com pau meia bomba ainda, com a cara e o peito melados de gozo, sorrio, tirou um maço de notas da carteira, jogou sobre meu corpo me deu outro beijo e saio sorrindo, me deixando amarrado na cama e sem poder me libertar. Eu sem ação, cai na gargalhada de minha situação, e relaxei pensando tomara o Lipo não demore. Fiquei uma hora ali, pois o Lipo chegou e disse que o Ricardo tinha ligado e me pedido para ir em casa.
O Felipo chegou e ao me ver naquela situação caiu na risada. O problema foi quando ficou serio.
-Maninho me lembrei que tenho sorvete ai. Vou comer em cima de você.
-Puta que pariu todo mundo resolveu me matar hoje?
Felipo já voltou nu, com o pote na mão, pegou uma toalha e umedeceu na torneira quente e passou sobre meu corpo que parecia rachado por tanto porra seca espalhada, limpou meu rosto, pôs um travesseiro na minha cabeça, me beijou muito enquanto se esfregava sobre meu corpo subindo ate fazer seu pau passar minha boca, até que ele meteu sua rola na minha boca, até a metade do corpo e desse modo fudia meus lábios e com voz firme mandou apertar seu cacete, pois ele sabia que eu sabia como ele gostava. Ma s a posição não ajudava, ele parou e falou:
-É maninho acho que hoje e seu dia de Judas, espera um pouquinho que já volto e logo você vai relembrar como que mama meu cacete seu putinho ordinário.
Ele foi ao quarto dele e voltou com um pequeno vibrador do tamanho de um dedo maior de todos e quase da mesma grossura. Tremi, na hora saquei que o puto ia me enfiar aquilo, Ele pegou o lubrificante, passou no dedo, ficou de quatro com a rola em cima de meu gosto e mandou:
-Chupa safado, vou lhe fazer gozar como uma puta hoje.
Obedeci, apesar de tudo não conseguia dizer não a nada, estava louco de tesão de novo, ver o Felipo com voz de comando, nas raras vezes que ele fazia isso sempre me enlouquecia. Ele então lambia meu saco e deliciosamente me metia o lubrificante apesar da dificuldade da posição, minhas nádegas estavam juntas demais, pelos lados e com a mão por baixo ele as abria e eu involuntariamente me erguia o máximo que as cordas permitiam, ele ligou o vibrador em velocidade mínima e brincava na entrada, ele se balançava metendo a rola na minha boca, e ria-se de minha situação.
-ta gostando não e putão? O dia que você der esse rabo a um macho tu vai virar uma cadela, quer que eu meta o vibrador-dedinho?
-Mete Lipo, ta bom vei, ta gostoso pra caralho.
Ele aumentou a velocidade para media, começou a entrar, senti todo o meu corpo vibrar com o aparelho, apesare de um mínimo desconforto foi ficando melhor.
-Isso relaxa, deixa ele entra gostoso, aprende a dar o cu machão.
Então ele começou a me chupar, ai pirei:
-Mete logo essa porra vei, e senta no meu cacete me fode fratello.
O Lipo se lubrificou deixando ainda um pouco do vibrador pra fora, me encapou e lubrificou e foi sentando gostoso como só ele sabia, me apertava com o esfíncter a cada descida, meu mano era mestre nisso nunca vi tanto controle com os músculos do cu, ele me mastigava ao descer, ao mesmo tempo mexia e remexia o vibrador, me olhava coma cara mais safada do mundo, às vezes me beijava, outras me dava tapinhas leves, apertava as bolas. Quando o vibrador estava todo dentro, ele se dedicou a pular, tirar completamente meu pau e sentar de novo, fez varias vezes, quando foi gozar, me fez beber tudo, depois voltou a sentar e com mais velocidade, seu pau batendo em meu abdômen ele sentiu que o meu estava vindo ele saiu de cima e desencapou e continuo me fudendo com a boca, gozei rios nele, que engoli e logo veio a minha boca ainda a tempo de misturar nossos sêmens num delicioso beijo.
Ficou longo tempo deitado em meu peito até que eu explodindo em gargalhada pedi. Tira essa porra do meu cara, agora ta parecendo que tem uma britadeira em mim. Ele rindo também retirou e de novo se deitou dobre mim.:
-Lipo você vai me soltar não vai?
-Acho que vou. Você jura que não vai me bater por ter metido o vibrador no seu cu? Você tem um ciúme desse cu, que parece uma herança dos deuses.
_Vou não vei te juro, gozei feito um cão de rua, curtir, e esse vibrador não vale como descabaçamento cara. Tamanho de um dedo! Mas foi gostoso pra caralho. Tira logo essa porra Lipo e me solta ou minhas mãos e pés vão gangrenar.

3 comentários:

  1. ah cada dia eu me surpreendo com o seu conto,nossa eu ja gozei horres lendo ah sua biografia,coloca uma foto sua ou me manda por emai ,para ver essa pessoa monumental que vc deve ser,como vc se descreve meu querido.....

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  2. Kd vc que não pediu admissao no msn?

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  3. Concordo Matteo, manda uma foto sua, a cada conto seu fico mais viciado em continuar lendo. Tesão sempre aflorando de todas as formas, em todos os poros.

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