NPS Cap 23 Adeus cabaço

As 9 da manha já tomávamos café para ir a um aeroporto secundário em Wellington, o Elijah veio se despedir de forma terna, falando em alemão, rimos muito, fui embora com a impressão de que o veria de novo. Realmente dois anos depois nos encontramos em Chelsea bairro elegante de New YorK onde ele tinha uma loja de conveniência de artigos da Oceania. Dia desses conto o reencontro a vocês. Agora vem a historia que vocês tanto querem. O descabaçamento do portão.

Entrei no vôo onde éramos os únicos passageiros, era um vôo fretado que o Cado achou mais conveniente por nos dar liberdade de escolher à hora da partida. Em pleno vôo, ele diz.

-Polinésia Francesa.

-Delicia cara, que ilha?

-Tahiti, Papeete.

-Uau arrasou você é o cara. Meu rabo só podia ser seu mesmo.

-Com tantas exigências que tu fez o cara tinha de ser rico, apaixonado e disponível a realizar seus desejos.

-Foi isso que eu disse. O homem certo. Kkkkkkkkkkkkkk Podemos ver a casa do Gauguin?

-Matteo você tem fixação em museus.

-Gauguin cara, ele merece, era um taradinho, e suas telas são mágicas. Diz que escolheu um hotel show.

-Bangalows a beira mar, hotel exclusivíssimo, aterrissaremos numa pista próxima e pertencente ao hotel. Já aluguei um carro e tu vai poder visitar todos os museus que quiser, ma não me invente nenhum esporte. Vou guardar minhas forcas pra ser teu homem.

-To dizendo que tu é o cara meu rei. Vixe vei deu até medinho agora. Kkkkkk. Tu ta com a cara assassina vei. Onde fui me meter?

-Essa é a diferença. Dessa vez você será metido oh machão.

Eu estava muito feliz os carinho e atenções do Cado eram e são até hoje uma constante. Pensa em detalhes que torna tudo mais pessoal e elegante, não tem como não se sentir amado o tempo todo.

Chegamos ao nosso bangalô, era de cinema, de frente ao mar azul da ilha, e com uma privacidade surpreendente, parecia estarmos numa ilha só nossa. Cadao estava uma animação só, imediatamente ficou nu e se jogou no mar, eu o acompanhei, parecia estar de visita a Lagoa Azul só com loirinho punheteiro. Em nossa versão a Brooke Shields tinha se fudido pulando da cachoeira e batendo a cabeça, os caranguejos não deixaram nada.

Era meio da tarde ainda e ficamos la brincando de Lagoa Azul nus e tomando champagne notei que o Cado tentava me embebedar, mas já que era pra dar a porra do rabo queria saber bem como era. Mas tomei umas a mais, coisa fácil já que depois de duas tacas chamo Urubu de meu louro, tomei quatro, e já tava pra la do Tahiti, de pau duro na praia. Cado com medo de dar merda, pois nunca me viu tão soltinho. E olha que o cara já me viu despirocando numa gaiola de danceteria. Levou-me pra dentro disse que ia tirar o sal. Ai ouço a voz de comando. Forte seca e máscula, como poucas vezes o vi usando.

-Não! Venha aqui que vai te tirar o sal sou eu!

Parei no lugar que estava e segui o resto do comando, o pau que tava meia bomba imediatamente acordou e já chegou nele durão. O bangalô tinha o teto todo trançado em vigas, levantando os braços chegava nelas fácil. Ele mandou que la me segurasse. Pegou um banco, e umas cordas, O puto tava preparadinho. Amarrou minhas mãos. Meu corpo completamente estirado, mas confortável. Então ele começou a me lamber a partir da nuca, mordia, beijava, me dizia safadezas, se o tesão não fosse tanto riria dele em cima do banco. Depois foi na frente e me beijou e lambeu todo o rosto, meteu a língua na minha boca com uma fria que eu desconhecia, então foi as minhas axilas e chupou,lambeu cheiro, e eu enlouquecendo sem nada poder fazer, apenas ficava nas pontas dos pés, meu cacete chegava a vibrar, veias saltadíssimas, desceu pelo meu tórax mordeu mamilos, bateu na minha cara.

-Então o machão ta imóvel? Vou fazer você enlouquecer.

E voltou a fazer e cumprir a promessa como já estava fazendo antes mesmo de me anunciá-la. Mordia cada gomo do abdômen para em seguida lambe-lo. A dor das mordidas viravam tesão. E eu gemia o chamando de gostoso, que só ele me deixava daquele jeito, foi as minhas costas e as lambeu, mordia músculos, e os diziam deliciosos. Mordeu minha bunda fazendo-me contraí-la, depois um tapa forte, sabia que estava com as mãos dele mascadas na minha bunda branca, antes marcadas apenas com poucos fios lisos e pretos, tinha naturalmente poucos pelos no cu e nunca os depilei, gosto de cu de macho natural, gosto de lekes lisinhos, mas meu rabo donzelo are intocado até então até mesmo por mim.. Abriu minhas pernas me forçando a ficar de pontas de pe, às vezes mesmo os tirando solo ficando dependurado pelas mãos. Mordia a parte interna de minhas coxas, me fazendo gritar de prazer, me chupou as bolas e eu me contorcia, passou a língua no cacete, brincou por vários minutos, engoliu o máximo o deixando completamente babado. Pegou o banco em que tinha subido para amarrar-me e pos nele uma das minhas pernas, fiquei mais confortável, mas muito, mas exposto que eu pensava, pois ele voltou a morder minha bunda, tirei o pe o banco, e tomei um tapasso nas nadegas, ardeu pra caralho, mas era delicioso estar assim a mercê do Cado, então ele abriu minha bunda, passou a chupar e morder e enfiar língua em cu, naturalmente gostando do carinho empinei, e me surpreendi de tanto tesão que sentia, então ele passou um dedo na minha boca e o meteu devagar no meu cu, senti um desconforto e gemi forte, então ele meteu de vez urrei, ele girava o dedo La dentro e em pouco tempo Ava delicioso, ele mexia, entrava e sai com o dedo e ainda passava a língua de repente ele põe outro, me acostumei, e me peguei mexendo, Pensei.

-Caralho será que vou gostar de dar o cu?
Ele pos mais um dedo, senti dor, e pedi calma, a resposta foi outro tapa na bunda, um tempinho depois e mais outro dedo, não ousei reclamar. Mas depois com lubrificação, não ficou ruim não. Em minutos tava gemendo gostoso pra ele. Não me lembro onde o Cado subiu pra me alcançar, senti o gelado do gel lubrificante e ele brincar na minha entrada, como eu mesmo tinha feito milhares de vezes em todos os cus que já comi. Gelei, mas estava excitado, quando ele tentou entrar dei um grito rouco, pedi pra parar. E desasa foi serio.
-Para porra ou vou derrubar esse detalho, to falando seio cara, Para!
Ele me desamarrou e me beijou.
-Po Teo te machuquei.
-Claro porra!
-Vem aqui na cama vem!
Fui com ele e me deitei de barriga pra baixo, ele alisava minha bunda que latejava com os tapas.
-Seu filho da puta sou cabaço seu puto, tem do de mim, sacana.
Ele me olhou serio e caiu na risada, e eu também.
-Po vei tem que ser macho pra caralho pra dar o cu cara! Que dor da porra, pensei que ia me mijar de dor. Porra agora respeito o cabra que faz isso na boa, caralho vei. Po Cadão libera ai vei. Vou agüentar.
-Que isso o machão do Porto da Barra, não agüenta tomar no cu uma vez! Não cumpre a palavra não seu viadinho, pensei que tinha escolhido um macho!
Poxa essa pegou pesado.
-Ta dura essa rola ainda? Mete sacana, não para nem se eu pedir. Mas mete logo que ai uma dor só. Não me avisa não cara, vou tentar relaxar assim que tu sentir mete.
-Não é assim que eu quero! Você prometeu. Vou comer do jeito que eu quiser. Bota travesseirinho pra arrebitar essa bunda tesuda.
Fiz o que ele mandou e ele voltou a me chupar de uma forma deliciosa, nunca na minha vida me imaginei dizendo o que disse.
-Porra Cado me come vei.
É isso mesmo, pedi rola, e pedi pra me comer. Relaxei o mais possível e o Cado de vez entrou com a cabeça. Mordi um travesseiro e lacrimejei de dor. Puta que pariu me senti rasgado, tantas vezes ouvi isso e agora sei o que significa. Sentia-me partido ao meio.

. O Cado depois de um tempo começou a entrar e cada vez doía, mas, senti quando ele encostou-se a mim. Eu não conseguia acreditar que tinha dentro de 19 cm do cacete grosso da Ricardo. Ele parou. Falou no meu ouvido.
-To todinho em você machão. Agora vou te fuder gostoso.
Começou a bombar fazendo exatamente como eu fazia nele. Horas lento, horas rápido, e sempre indo até fim. Sentia meu rabo arder parecia que ia pegar fogo, o cara me fudeu uns quinze minutos nessa posição. Depois me pegou de pe, de lado, a cada posição lubrificava mais e em alguns momentos senti sim prazer, mas era prazer de estar dando prazer a ele, não que nascesse em mim. Realizava-me estar com ele em mim, faze-lo suar, gemer, me mandar mexer pra ele, nunca tinha visto o Cado tão poderoso, isso me deu prazer. Mas dizer que curti a enrrabacao passa longe. Não me senti menor apesar da submissão, me senti de certo forma comendo ele, já que eu que o engolia, se teve uma hora que cheguei a sentir um prazer verdadeiro, foi quando ele me pegou de frango assado, e o via fazendo uma deliciosa cara de prazer, seus brilhavam, de repente me senti com ele se sentia nesta posição. O Cado deve ter me comido durante uma hora, eu não agüentava mais, então ele pegou meu cacete que tava meia bomba apesar da dor. Começou a me punhetar, rápido fiquei duro e gozamos juntos. O Cado me mandava mexer, eu mexia, esse foi o ápice do meu prazer. Ele desabou em cima de mim, encharcado de suor. Tinha gozado meu peito e minha cara, e voltado a meter, acho que foi a única vez em minha vida que não ouve camisinha, fora claro, o começo com o Felipo, foi por breves 3 minutos, uma 3 ou 4 enterradas. Mas vi como era diferente sentir o contato da pele com a mucosa. Gozei um rio na sua mão e minha barriga. Só tiro Regulamos a respiração, abraçados no meio de porra e suor. Perguntei.
-Gostou Cadão? Fiz direitinho?
-Você foi corajoso, e generoso, sei que não curtiu, sei que fez por mim.
-Cado você foi gostoso, foi o máximo, mas não tenho o dom não cara, infelizmente, curti e muito estar te dando esse prazer. Mas dizer que senti delicias, não senti não. Dói pra caralho vei, agora sei que seu amor por mim ultrapassa qualquer estimativa minha cara, agüentar tomar no cu de uma rola do tamanho da minha! Caraca!
-É como você disse meu amor! Talvez eu tenha o dom, sinto-me no céu com você me comendo. Talvez este seja seu papel, entre nos. E sabe de uma? Prefiro ser comido por você. Mas Teo nunca vou esquecer dia.
-Nem eu Cado você foi meu único. Pena que sou incapaz desse prazer. Sabe cara, às vezes da até inveja de quem adora. Seria mais uma fonte de prazer. Cado você às vezes goza sem se tocar deve ser alucinante, nunca vou saber o que é isso. me sinto aleijado.
-Ah deixa de viadagem Teo, nem bem deu, já ta frutinha. E descansa ai, que você vai me comer. Do jeito que você gosta, do jeito que eu gosto.
Rimos muito abraçado em meio a nossos fluidos. Só no banho me toquei que estava todo marcado, e o Ricardo ria do meu andar desajeito e dolorido.
-Deixa tirar uma foto pra fazer um out door ali na Porto, na sua praia.
-Ta maluco Cadão? Eu me mudo pra Sergipe. Já pensou esse andar de enrabado, não quero nem experimentar sentar agora.

u já mole, entendi o vazio que falavam, cheguei contrair o cu de frio.

Regulamos a respiração, abraçados no meio de porra e suor. Perguntei.
-Gostou Cadão? Fiz direitinho?
-Você foi corajoso, e generoso, sei que não curtiu, sei que fez por mim.
-Cado você foi gostoso, foi o máximo, mas não tenho o dom não cara, infelizmente, curti e muito estar te dando esse prazer. Mas dizer que senti delicias, não senti não. Dói pra caralho vei, agora sei que seu amor por mim ultrapassa qualquer estimativa minha cara, agüentar tomar no cu de uma rola do tamanho da minha! Caraca!
-É como você disse meu amor! Talvez eu tenha o dom, sinto-me no céu com você me comendo. Talvez este seja seu papel, entre nos. E sabe de uma? Prefiro ser comido por você. Mas Teo nunca vou esquecer dia.
-Nem eu Cado você foi meu único. Pena que sou incapaz desse prazer. Sabe cara, às vezes da até inveja de quem adora. Seria mais uma fonte de prazer. Cado você às vezes goza sem se tocar deve ser alucinante, nunca vou saber o que é isso. me sinto aleijado.
-Ah deixa de viadagem Teo, nem bem deu, já ta frutinha. E descansa ai, que você vai me comer. Do jeito que você gosta, do jeito que eu gosto.
Rimos muito abraçado em meio a nossos fluidos. Só no banho me toquei que estava todo marcado, e o Ricardo ria do meu andar desajeito e dolorido.
-Deixa tirar uma foto pra fazer um out door ali na Porto, na sua praia.
-Ta maluco Cadão? Eu me mudo pra Sergipe. Já pensou esse andar de enrabado, não quero nem experimentar sentar agora.

-Quer fazer o que amanha? Meu bom.
-quero saber coisas do Gauguin, quero ver surfista, quero dançar muito a noite, quero provar cômoda local, ver a cara do povo, e conhecer o maior mercado da cidade.
-Ah junto à fixação dos museus, tem a dos mercados.
-Ma s Cado você conhece um jeito mais divertido de ver as pessoas de verdade? De sentir o cheiro e as cores das comidas locais?
-Tem razão Mr. Lonely Planet.
-Gostei da alcunha. Ricardo você lembra-se de suas viagens de mochila? Sem hotéis caros? Sem carros de luxo, sem first class? Não era proveitosa? Você não aprendia de verdade o novo pais? Cado hotéis, caros e tickets de luxo são iguais em todo mundo. As tuas, albergues e gente de rua não, essas são só daquele lugar.
-sabe que li agora mesmo sobre um albergue muito simpático aqui pertinho quarto pra dez, dois banheiros. Topa mudar pra la?
-Só quando meu rabo melhorar. Agora preciso de travesseiros de penas, cama king size, lençóis egípcios, ofuro, jacuzzi, praia privada e drinks cafonas com sombrinhas. Mas quando tudo isso se tornar insuportável vamos sim nos misturar a estudantes canadense felizes, ingleses drogados, israelenses muito loucos e alemães safados. Todos odeiam banho e vestem a mesma cueca semana toda, o quarto com aquele aroma único de macho sujo. Oh delicia.
-Você ta feliz Teo?
-Como nunca fui. Como só você me faz. Só tenho mais um pedido.
-Sua cota de pedidos acabou. Já te comi. Você agora é um arrombado!
-Filho da puta! Vamos dar passada em South Africa? É no caminho de volta.
-O caminho de volta é pelo pacifico Teo e não atravessar todo o Indico e o Atlântico.
-Isso é um detalhe bobo. Vamos Cado, só as 3 capitais, um raftingzinho, Kruger Park. Esculturas africanas. Ao menos chego em casa andando direito. (olha que cena!)
Dei aquele sorriso e carinha carente que até os dias de hoje fazem efeito. Fiz as reservas. Em cada pais, cidade lugar juntava lembranças de viagem, pequenas obras de artes locais e mandava um fedex. Assim não chegaria em casa parecendo uma doida em compras.

Ficamos 4 dias naquela bela ilha, visitei museus, me acabei numa danceteria, fiz amigos e acreditem ou não desfiando o Ricardo passamos a ultima noite num albergue, bem do tipo que ele pensou que me sacanearia, ledo engano, fizemos maior farra com jovens de todo o mundo, Ricardo tomou um porre homérico, depois de ter dançado no balcão da cozinha do Albergue, alguns vendo etiqueta das bagagens viram selos do hotel que acabávamos abandonar por uma divertida ultima noite no Tahiti, não acreditavam que trocamos um dos mais exclusivos hotéis das Polinésias por um albergue num quarto com mais 6 desconhecidos. Foi divertidíssimo. Também conhecemos o mercado central da ilha, visitamos praias. Comprei diversas telas do Gauguin, telas pintadas por polinésios encantados na cores que o Gauguin os via. Ainda os tenho dependurados na Academia em casa. Seguimos para um torturante vôo de volta a Austrália, Madagascar e finalmente Pretoria. Na África me deslumbrou a imponência grandiosa da natureza em seu cenário. Engraçado mas tudo La me pareceu mais antigo, como se ali estivesse há muito mais tempo, como visitar a casa da nonna, talvez seja natural que nossa espécie se sinta assim La, afinal a África é nossa mãe. Em vez dos dias pedidos a Cado ficamos apenas 4 dias, pois comecei a sentir impaciência da parte do Cado, pra ele relaxar é estar trabalhando. Voltamos ao Brasil via São Paulo La passamos o dia e seguimos para a Bahia, pretendia fazer uma surpresa o Lipo.