11 de jul. de 2010

NPS Cap 17 O Léo

 Cheguei em casa louco para levar o Felipo ao apartamento e sonharmos juntos. Era começo de final de semana e se não rolasse muito trampo ficaria naquele que até hoje é meu lar. Queria estar La e sonhar com um futuro que se mostrava mais claro agora, meu coração estava acelerado como o de um guerreiro antes do primeiro grito da batalha.
Vi um bilhete sobre a mesa. Bilhete do Lipo. Avisava estar a caminho de Fernando de Noronha com um cliente, brincava dizendo que um dia conheceria o mundo quando chegasse a ser parecido comigo no oficio e terminava dizendo que iria trazer fotos dos golfinhos. O Felipo tava subindo rápido. Mas me preocupava estar se distanciando da facu, ele tinha provas na Segunda, não teria como estudar. Senti piscar de novo a tal luz vermelha que senti quando ele começou a fazer sexo pago. Será que fui permissivo demais? O Felipo era um garotão cheio de vontade, tinha uma fome louca por prazeres, era Fogo, tudo lhe era pouco e tudo era consumido com muita voracidade por ele. Eu sou Terra, posso voar em sonhos, mas meus pés sempre estão no caminho que tracei, tenho o hábito de saborear minhas conquistas com mais paciência, aprendi a ler meus erros e deles ter sempre consciência. Preocupei-me com o Felipo, só relaxaria um pouquinho quando o chamar para um papo logo que aterrissou em casa.
Ao mesmo tempo em que pensava na falta do Felipo, pensava em amigo com quem dividir minha alegria no momento. Percebi que como amigo eu só contava com o Ricardo e o Felipo, o resto eram colegas. Então fiz umas compras, peguei o notebook e fui sozinho para o apartamento. Dividiria aquele momento com o mar da Baia de Todos os Santos. Entrei no apartamento e o percorri todo de novo. Senti o carinho do Ricardo em cada detalhe, na cozinha claramente montada para um italiano que adora cozinhar, no quarto que parecia um templo ao prazer, na academia, e no elevador divertido em que subi e desci varias vezes como criança. Sentia-me o Mr. Robinson da série Perdido no Espaço kkkkkk Liguei o ar condicionado central em 18 graus e sentei no chão em frente à parede de vidro que exibia um cenário que sempre me fora especial. Via os Petroleiros em seu lento navegar. Virando o rosto à direita vi o exato momento em que se acenderam as luzes da colina sagrada, o templo maior de todos os baianos, ali tradições europeias se misturavam às africanas. Baianos têm um jeito peculiar de ser religioso, acreditam em todos os deuses, são democráticos e gentis em seus pedidos e acarinham nos fazem chegar facilmente a um estado de êxtase. Nunca participei muito do famoso carnaval daqui. Mas lembro a primeira vez que estive em um. Em determinado momento senti uma força poderosa, toda a multidão era uma só entidade, era impossível ver o chão por centenas de metros, todos sorriam, uns se beijavam como velhos amantes, ricos e miseráveis se abraçavam e juntos dançavam a ultima dança inventada, tudo era permitido todos os beijos eram possíveis, homens se beijavam, mulheres se entregavam, eram esquecidos os problemas, as divididas, as doenças, tudo era aquele momento. O importante era estar e ser alegre, ser feliz, dar vazão aos prazeres como numa orgia sagrada, impressionante. Mesmo sem participar, entendo a importância do Carnaval para a Bahia, não só economicamente e como mídia. Para o baiano é simplesmente essencial como ar e água. Pensei que se hão Deuses eles devem achar os baianos o povo mais divertido do mundo.
Um ferry boat saia em direção à Ilha de Itaparica que já se exibia iluminada tentando seduzir a capital imensa. Lembrei de mim mesmo aos 16 anos, com olhos arregalados, impressionado com a silhueta sensual da cidade que por muito tempo sonhava conhecer, sentia o inebriante cheiro do mar e me assombrei com a poderosa embarcação onde cabiam muitos carros. Lembrei que senti muitas coisas e tantas que não me lembrei de ter medo. Viajei dependurado numa varanda vendo a cidade crescer a cada minuto que o navio se aproximava, assim que pisei no solo de Salvador meu coração se tornou Soteropolitano, estava em êxtase, e muito mais que com o tamanho da cidade me impressiona as cores fortes dela, o povo de todas as cores, a bela raça negra mãe da principal forca cultural da cidade, o sotaque carinhoso, cantado, cheio de diminutivos e palavras inventadas em tempo real e imediatamente compreendidas.
Quem diria que aquele moleque grandão estaria hoje ali sentado num amplo apartamento de luxo, quase formado e com um ótimo emprego lhe sendo oferecido, que aquele garoto iria encontrar mais do que seus sonhos, todos agora resumidos no coração de um homem que era a sede de seu amor, o Ricardo foi e é minha maior conquista.
Voltei pra casa já às 20 horas, fui dar uma volta na Orla, o Cado pro aeroporto e seguiria a New York onde ficaria dois dias, acabava de receber a ligação de uma cliente marcando hora para o dia seguinte, ela chamava de tratamento de beleza, era uma doida muito divertida, e nossa relação se resumia a encher-lhe a cara de porra, pois ela acreditava que esperma era o melhor cosmético. Disse-me já ter testado alguns antes de me escolher como seu potinho de creme anti-idade. Fui escolhida pela quantidade que jorrava nela e pela textura grossa da porra. As sessões chegavam a ser cômicas, ela não tocava em mim, me pagava 1.000,00 por visita.
Eu chegava na hora marcada, era conduzido por uma sobrinha sua que por ela era criada, mas na verdade acho eu que se tratava mais de escravidão mesmo. Ao chegar nesta sala que era uma espécie de bordoir, eu tirava a roupa, ela se recostava num diva. Eu me punha sobre ela com as penas abertas e era carinhosamente ordenhado pela sobrinha, que devia mirar meu cacete diretamente no rosto dela e cada jato dirigido a uma zona. Depois a tal sobrinha que se excitava só em saber que era meu dia de potinho, já ficava doida. Terminado o gozo a menina cai que nem uma louca com a boca no cacete, limpava-o, eu me vestia recebia minha grana e ate semana que vem. Tem muito mais doido no mundo do que podemos imaginar, mas essa doida me rendia 4.000 reais fixos por mês, a não ser que estivesse em viagem, ela já havia me pedido para enviar-lhe a porra congelada via Fedex, mas achou que efeito não foi satisfatório. Praticamente me pagava o aluguel do Flat e despesas de casa.
Passeava pela orla tomando água de coco, paquerando e sendo paquerado. Curto pra caralho uma paquera dou ousadia a gatos e cachorros, me divirto, jogando papo fora, exercitando a lábia, falando safadeza. Ouço alguém gritar meu nome, procuro de onde vem e vejo o vizinho de prédio, o taradim da janela. O cara teve a coragem de me chamar pela primeira vez, até esqueci-me de dar a bronca pelo grito, detesto ser gritado na rua. Mas a lua tava muito linda para brigas, então sorri e disse.
-Fala moleque, pensei que gostasse mais de me assistir que de falar comigo.
-Eu nunca sei quando você vai falar comigo, às vezes você me cumprimenta como intimo e outras você me ignora.
-É pra te perturbar leke, tenho nada contra você não, ou não deixaria voe assistir minhas fodas e punhetas, Gosta do que vê?
-Muito! Mas nunca estive com um homem.
-Ah sei, mas já te vi com uma gatinha.
-É minha namorada.
-já comeu?
-Já, demorou mais consegui.
-KKKKKKKKKKKKK, figura você cara, o quer comigo?
-Posso te perguntar uma coisa?
-Pode, se não tiver afim saiba que não vou responder ok?
-Tu faz programa?
-Por que acha isso?
-Seus horários são estranhos, você vive muito bem para quem não trabalha, e com o corpo e rosto que tem, pensei que os usasse para viver.
-Garoto esperto.
-Quero te contratar para trepar comigo, quero que me coma.
-Acho que você não teria como pagar.
-Juntei grana de dois meses de mesada. Quanto que custa, quero que seja meu dono vei.
-No basicão, R$ 600 a hora, e com desconto por ser vizinho.
-Poxa cara, tenho isto tudo não. Minha família ta mal, meu pai tó desempregado, só minha mãe tá mantendo a casa. Não posso gastar isso, mesmo que você seja meu sonho de consumo.
-Eu não sou de fazer caridade não. Quer trepe por amor?
Mas eu tava a fim de traçar o moleque também, e estaria sozinho à noite. Então disse.
-Fudeu vei, não sou ONG. Mas podemos fazer um acordo.
-Fala, faço o que me pedir.
-Você vem comigo. Se eu te curti, você pode me pagar, lavando a moto, do meu mano, dia sim dia não, limpando meu carro por dentro, e vez ou outra dando uma geral no Flat, pois não uso o serviço de governança.
-Fechado.
Já tava começando a curtir o moleque de verdade, e de quebra ia ganhar um faxineiro. E ia ter um escravinho classe média, todo gostosinho e com cara e jeito de machinho e com um belo rabo empinado. Eita para um passeio na orla até que deu lucro.
-Me segue e hoje já tem serviço pra ti valeu.
-Ok.
Fomos caminhando, ate minha casa, perguntei seu nome ele disse chamar-se Leonardo, mas que poderia tratá-lo por Léo, ele segurava um Skate, perguntei se ele era bom, ele disse que sim, praticava desde os sete anos, sacaneei com ele, dizendo que não fazia muito tempo então, ele se irritou, mas logo abriu um sorriso lindo. Perguntei-lhe a idade ele disse 18,
-Ta falando a verdade cara?
-Claro.
-Me mostra um documento.
-Não confia em mim?
-Não, acabei de te conhecer e sei que hormônios fazem nos dizer qualquer coisa.
-Você é sempre direto assim?
-Ajuda a poupar tempo, evita más interpretações e enganos, mas não sou tão mal, também sei sorrir. Leva a mal leke.
-Vejo sempre você brincado e sorrindo com seu namorado.
-O cara que mora comigo é meu irmão, não namorado.
-Mas eu já vi vocês...
-Guarde pra você moleque o que você espia na casa alheia, isso é crime sabia?
-Cara vocês são muito gostosos se dão muito bem não é?
Finalmente dei um largo para o garoto e o rosto dele se iluminou de volta.
-Acho que tu sabes como nos damos bem não é?
-Pô vei queria ter irmão igual a ti.
Sorri de novo e pus o um braço por sobre seus ombros, senti sua pele morena fervendo. Conversei mais com ele perguntando sobre o curso, se curtia estudar, detalhes de sua vida. Chegamos a porta do Flat e parei. Voltei-me pra ele e disse.
-Léo, que você espera nessa, foda?
-Quero me sentir dominado por um cara grandão e forte assim como você, quero te servir, tenho essa fantasia, sou normal com minha namorada e tal..
-Léo, fantasia não precisam de explicação, não se sinta menos homem por fantasiar ser dominado por outro, o homem em nós esta no cérebro não na bunda ou no pau. Sacou leke? Relaxa, você é novo cara, aproveita de seus desejos, não tenta racionalizar tudo, tem coisas que são por que são e pronto. Vamos subir?
-Entramos no Elevador e o Léo ia partir pra cima de mim, quando pus a mãos no seu peito, e mostrei-lhe a câmera. Descemos e antes de fechar a porta o garoto pulou em cima de mim. Eu a apartei nos braços e disse:
-Pode passar as mãos onde quiser carinha, vai tirando minhas roupas devagar.
Tirei-lhe a camisa, ele tinha um corpinho delicio todo definido, ainda era um corpo de um adolescente não de um homem, mas era um moleque taludo do carai. A quentura de sua pele impressionava, seus cabelos sempre desgrenhados eram de uma doçura impar. Entrei no papel de dominador, fiz ele me tirar a camiseta, ele passou a boca quente por meu peito, suas mãos pareciam estar em todo meu corpo, o carinha tava ansioso, tentou chegar ao meu rostos e desistiu intimidado, então lhe segurei a nuca e com forca e vontade o beijei, senti seu corpo quase desfalecido e sentir o poder que exercia sobre ele me excitou muito. Terminei o beijo e disse-lhe com voz mas firme.
-Pensei ter mandado você me tirar as roupas.
Ele voltou suas mãos nervosas aos laços da calca de capoeira que eu vestia e o tirar-lhe o laço esta caiu aos meus pés. Estava agora apenas boxer branca e havaiana. Quando ele tentou tirar as boxers eu disse. Primeiro passa as mãos por cima, sinto cacete que vei ser seu.
Sua mão que quente passou por cima de meu pau eu estava como pedra, por meus bagos e minha bunda. De novo ele tentou tirar as boxers segurei suas mãos e disse:
-Usa a boca e dentes.
Ele se ajoelhou e eu brincava com seus cabelos, lentamente ele foi pegando o jeito e me tirou as cuecas liberando meu cacete que bateu em seu rosto e ele deu um riso menino, sorri com ele. Levantei-o do chão e de novo o abracei, com mais pratica tirei sua roupas. Agarrei com mãos que tomavam cada nádega para si de forma inteira ele gemeu de uma forma deliciosa. Minhas mãos passearam em sue corpo, maravilhadas com a lisura e macieza da pele do garoto, lhe peguei pelas mãos e fomos os dois nus para meu quarto, nossos paus balavam, o dele era fino e longo, estranho ele ser todo largo e o cacete não. Chegando ao quarto me joguei na cama e esperei que ele viesse, ele estava parado na porta me observando e a todo o quarto.
-Matteo estou realizando meu sonho de estar aqui dentro, com você nu na cama me esperando, porra vei, que bom sentir isso,
Terminando a frase correu pra cama e literalmente se jogou sobre meu corpo já falando,
-Olha, deixa a coisa da dominação pra outra vez, hoje eu quero que me ensine com te dar prazer, pode ser?
-Claro, que pode. Sabe a qual a primeira lição?
-Me diz.
-Sempre olhe seu parceiro nos olhos, isso da intimidade aos dois, com o tempo eles lhe dirão tudo.
Ele me beijou, dessa vez foi ele que beijou mesmo, ele que conduziu, foi bem gostoso, disse-lhe ao ouvido, esfrega esse corpo gostos no meu, se espalha em mim meu um skatista gostoso, e consegui senti-lo como que me cobrindo, mesmo sendo ele bem menor que eu. Ele sorriu dizendo.
-Cara , você é gostoso pra caralho vei, me aperta assim com ta fazendo, pó cara quero sentir seu peso por cima de mim.
Virei-o como se ele fosse de pano, soltei meu corpo sobre ele intimamente até ter certeza que não o esmagaria. Vendo que ele gostava me soltei e ouvia dele gemidos sufocados, me relei nele mais um pouco e comecei a percorrer minha boca por sua face, seu pescoço, seus ombros e seu peito, quase gritou quando passei a boca por seu mamilo, era extremamente sensível neste ponto, então com carinho fiquei mais um tempo ali, depois cheirei suas axilas e tinha um cheiro muito jovem, e cheirava a sol e mar. Com dificuldade ele tentou agarrar meu pau, então levantei um pouco e senti sua mão agarrar nele, e eu disse, pega com forca cara é um pau de um homem, pega com carinho e o pau do seu homem. Virei-me de volta ficando deitado de costas, com o cacete apontando para o teto. O Léo se abaixou ate ele o observando e riu ao dizer.
-Puta merda vei, que cacetão da porra! Olha a grossura disso! Minha mão nem fecha. E o cabeção? Pó vei não sei se vou aguentar esse poste em mim não.
-vai, meu garoto, agora que vi esse rabo delicioso, redondo, firme e forte, quero conhecê-lo vira ele pra cá que vou me apresentar a ele. Ou melhor, vamos mudar de posição. Fica de 4 !
-Cara você vai me comer agora!
-Não garoto, quem vai pedir pra eu te fuder vai ser você, pode apostar isso. Agora abre ele pra mim com suas mãos, mostra teu cu pro seu macho vai Pivete.
Meio envergonhada ele abriu um pouco. Dei um tapo na bunda dele que soltou um grito abafado.
Ta com vergonha de seu macho cara, não existem vergonha em cama não, mostra direito ou toma outro tapa. Ele imediatamente abriu, se expôs ao máximo, passeia as mãos senti toda sua bunda se arrepiar. Beijei, ele ronronou como um gato. Mordi e ele delirou. Quando encostei a língua senti suas pernas tremer e aquele lindo cu apertadíssimo,o diminuto piscar, ele disse.
-Puta merda vei, que coisa gostosa, nunca ninguém me fez isto, faz de novo, me bate também. Tesão você maluco.
Naquele hora soube que mais cedo do que eu imaginava que seria o feliz proprietário de um rabo adolescente. E ele iria clamar pra que eu metesse, mas aquele cu tava precisava de uns cuidados antes e eu iria dá-lo um dia de princesa e começaria agora. Convidei-o ao Box e deixei a banheira enchendo. Chegando ao banheiro lhe perguntei você sabe o que é chuça?
-Não.
-Enema?
-Nunca vi essa sujeita.
-kkkkkkkkkkkkkk, Enema não é uma pessoa leke. É uma limpeza do reto, ou seja, do cu, você senta no vaso e tenta fazer coco primeiro, depois você pega a mangueirinha, e enfia um pouco no rabo tenta relaxar fazer forca para fora e você sentira a água entrando, ai você para e despeja a água, Faz umas 3 vezes até se sentir limpo. Entendeu?
-Sim
Vou sair pra te deixar a vontade se precisar de ajuda me chama. Ok?
Cinco minutos depois ele me chamou.
-E ai?
-Ihh cara até gostei da Enema, sujeitinha legal, mó onda, tô mais limpo que quando nasci. Legal vei tinha medo e vergonha de me borrar se tu me comesse.
-Tu é uma figura cara! Agora na hora é só relaxar.
-Vai doer?
- Tá pensando que dá cu é coisa de viado? Claro que vai, seja macho e aguente. Ao menos até onde acha que pode, não quero te machucar. Mas vou deixar você tão doido de Tesão garoto que você não vai deixar tirar e vai pedir mais. Vem tomar banho comigo.
Liguei a ducha no máximo e entrei, logo em seguida dei a vez ao Léo Passei a ele um sabonete liquido e uma esponja.
-Agora você vai me banhar, mas não só isso, Vai explorar cada pedaço do meu corpo, vai me dizendo o que gosta, perguntando o que gosta, quero que explore tudo não se acanhe em pegar, alisar mandar que me mova, entendeu meu garoto?
-Sim, professor. Quero conhecer você todinho, e acho que vou demorar no serviço, tem homem ai pra mais de metro vei. Preciso de GPS! Sei que vou me perderRrsrsrrs.
Beijei-o, Carinha será um bom amante. Era solto e relaxado e isso é essencial, se mamasse direitinho e soubesse dar como macho, ia virar marmita minha e do mano, e acho que do Ricardo também. O garoto mostrava um fogo danado. Começou pelos pés e me fez apoiá-lo num banco. Lavou-os com carinho, depois entre cada dedo.
-Nunca percebi os pés, mas os seus são lindos, todo bem cuidado, unhas limpas, sola lisa, como consegue indo todo dia a praia e usando sandálias sempre?
-Garoto você é bem observador, sandálias acabam com os pés mesmo, deixa-os de sola grossa, mas vou ao podologo toda semana, tem muita gente que é tarada em pés sabia?
-E como fazem?
-Cada um de um jeito. Chupam os dedos e isso me da Tesão também, lambem a sola, massageiam, tem quem tenha Tesão por chulé. Mas essa não rola não, chulé não da pra pôr e tirar né?
-Quero fazer.
-Faça.
Ele sentou ao lado do banco e lambeu a parte de cima o peito, depois entre os dedos e depois cada dedo. Perguntou se tava boa, eu disse que sim, mas será mais gostoso na cama, depois experimentamos lá.
Ele então esfregou as canelas até as parte de trás do joelho. Eu disse.
-Adoro canelas cara! As suas são deliciosas.
Ele retribuio o elogio, eu repliquei.
-As minhas são fortes mais as suas além de fortes, grossas, vou brincar muito com elas na minha vez. Também gosto de chupadas e linguadas na parte de trás dos joelhos. Estranho não é?
-Eu não acho não, também gosto da parte de trás. Mas prefiro coxas. E as suas cara! São as coxas de homem mais gostosas que já vi.
Depois de ensaboar as canelas e lavá-las ele mordeu e me perguntou como eu fazia, eu lhe ensinava e ele repetia, essa foda tava me lembrando o Felipo, nós sempre trepamos conversando muito. Então mordeu de leve a tal parte de trás e chupou fiquei duro na hora e ele ia avançar.
-Não! O matteozinho é por ultimo. Essa vai ser sua aula especial.
Então ele foi pras coxas, me pediu para abrir mais as pernas e ensaboou, depois as lavou com mãos carinhosas. O garoto se acabou em mordidas e chupadas de vez em quando me olhava e era delicioso vê-lo lá embaixo se acabando em mim. Quando chupava a parte interna seus cabelos roçavam meu saco e me deixou de pau babando. Ele ao ver que eu estava melado, passou as línguas nos lábios. Perguntei:
-Você já chupou uma rola?
-Só quando era menor, uma vez com um primo, ele fez em mim e eu nele, mas nunca me veio a vontade que estou sentindo agora de provar a baba e passar a língua nesse cabeção. Caraca vei, tô a boca cheia d´água.
Ai é foda né vei, quem agüenta? Falei.
-Ok, passa a língua primeiro tirando a baba, depois passa na cabeça, em volta dela toda, mas só isso!
-Ta.
Então ele fez exatamente como falei e de novo babei, e mais uma vez ele fez.
-Garoto, passa pras costa que ta difícil resistir a fuder essa boca, que língua macia do caralho que você tem cara!
Então depois de lavar e ensaboar costas e tórax ele percorreu todos os músculos das costas e no abdômen, mordia os gomos e falava:
-Que barriga gostosa e delicia de umbigo, tão rasinho! Quando via esse gomimhos na praia, eu tinha que ir pra água e imaginava lambendo e mordendo cada um. Mesma coisa com as costas, te vendo jogar e os músculos saltar me imaginava deitado sobre elas, tão largas, eu vou poder te comer?
-Nem sonhando. Mais vai chupar meu cu, e pode roçar também, mas nem tente comer ou te jogo pela janela.
Ele sorriu e disse.
-Porra maluco quando você fala assim dá um Tesão do caralho.
Voltou a chupar meus mamilos, em seguida para a nuca mordendo e beijando enquanto passava as mãos pelo meu peitoral. O safado já tava sarrando minha bunda, mas tava gostoso.
Ele lavou meu rosto e cabelos, me beijou e enquanto eu desembaraçava os cabelos. Ele com muito carinho e vagar limpou meu pau, arregaçou a pele, e pediu pra chupar mais. Deixei. O garoto nasceu pra mamar um cacete, por pouco não gozo, me surpreendeu ele engolir até a metade e por ele mesmo, minhas mãos atrás da sua cabeça como se me pedisse que controlasse o ritmo. Fiz um pouco, mas, parei. queria ele com fome.
Virei-me para ele e o beijei. Tomei de suas mãos a esponja e o sabonete e disse:
-Minha vez.
Nos pés ele se arrepiava com as chupadas de dedos, nas canelas e coxas ele tremia com elas bambas nas costas e na barriga ele segurou minha cabeça pedindo pra não parar, quando encostei meu cacete em sua bunda deliciosa ele arrebitou, passei um pouco de sabão entre suas coxas e pus meu pau, a cabeça passava seus bagos e era delicioso sentir isso, ele apertava aquelas coxa roliças. Lavei seu pau com o mesmo carinho, como eu disse antes, não era grosso, era longo, devia ter uns 19, era bonito, mas não especial. Mas essa era a parte que nele menos me interessava, mandei que se apoiasse no banco e me abrisse o cu de novo. Agora com ele limpinho o fiz enlouquecer e comecei a meter um dedo lhe provocando um grito, mas usando um lubrificador cheguei a por outro, vi que teria de prepará-lo muito nunca vi cu tão fechadinho, devia ser maravilhoso lá dentro. Antes de nos secar passamos óleos corporais tiramos o excesso nos secamos com rápidas compressões das toalhas para não eliminar o óleo e foi doido para cama precisava da boca e do rabo daquele garoto com urgência. Ele me perguntou da banheira. Falei.
-Deixa pra próxima pode dormir aqui hoje?
-Posso, mais posso ligar pra casa tenho de avisar?
-Claro.
Levei para cama e pedi que se acocorasse e ou segurar se nas barras da cabeceira, queria que ele sentasse em minha cara me dando espaço para chupar mais uma vez o cu dele, já na posição ele fala e a ligação. Pra casa?
-Conversa com seu pai enquanto chupo esse rabo delicioso. Acho que você vai adorar isso.
Assim foi, ele se continha e tapava o fone enquanto gemia e rebolava, o pai deve ter estranhado a voz dele, mas ele disse que estava no maior amasso com uma gata e dormiria na casa de um amigo, o pai deve ter adorado como todos os outros pais fazem, se fosse a filha estaria histérico, vai entender! Ele desligou e disse.
-Cara se você não parar acho que vou gozar.
-Então treina essa boquinha no meu cacete.
-Matteo você se importa se eu chupar contigo de pé e depois sentado, acho um Tesão vei, quero te mamar de joelhos e depois entre esses coxões.
-Também curto assim Leke.
-Faz outro favor? Põe aquele sungão branco que você usa quando tá queimadão?
-Leo! Estas me saindo melhor que a encomenda putinho.
Vesti a sunga, não estava tão queimado quanto no verão, mas como vou à praia todo dia tinha uma marca muito certinha, pois tinha o cuidado de não variar as larguras, eu e muitos dos clientes preferiam uma marca quase milimetricamente perfeita. Encostei-me na parede, abri as pernas para deixar o saco livre e ficar da altura de sua boca enquanto ajoelhado, ele pôs uma almofada nos joelhos, acho que o leke está pensando em se demorar. Eu rezava pra agüentar.
Aprendi a controlar com certa eficiência o gozo, mas o safado do cacete babava tanto que empolgava quem mamava, é torturante segurar muito tempo, uma tortura gostosa, mas não me é estranho fazer isso, pois provoca uma imensa ejaculação, coisas que os clientes adoravam e o Ricardo também até hoje faço isso entre uma e outra, ele é capaz de goza só olhando e contado os jatos, observando a distancia e a forca com que saem. Quando conversamos sobre meu passado, digo a ele que todos nascemos com bens para viver de forma boa, alguns numa rica família, outros tem boas oportunidades sempre, outros são belos, outros a forca de trabalho ou de vontade. Sempre digo que o meu foi o cacete e desejo sexual. O volumão dele já dava uma forca. Quando ia trabalhar sempre escolhia calças que o marcava. O corpo veio do trabalho na lavoura depois foi manter e aumentar e a cara dos genes dos babbos. Mesmo não sendo essencial para o prazer o tamanho e grossura, faz o Tesão viajar. E é um super convite. Voltemos a foda.
Ele roçava os dentes por sobre a sunga que parecia um circo, a cabeça do cacete conseguio se libertar ficando a cabeça e uma parte pra fora. Depois de muito me torturar ele baixou a sunga até os joelhos dizendo que a queria ali, com se me estivesse mamando na praia. Ele segurou com as duas, mas e se dedicou a cabeça lambendo e fudendo ela com a boca, depois foi aos ovos e ficou por pouco tempo La, me surpreendi com ele lambendo o camimho entre o saco e cu, essa região é o máximo, piro por ai. Depois foi a base, cheirava os pentelhos e ria de serem lisos, mesmo sendo mais grossos como é nessa região e eu os mantinha baixos parecem penteados. Depois tentava engolir e punhetava o que ficava de fora, o cara era bom mesmo!
-Garoto é sua primeira mesmo!
-Te juro, to fazendo como minha namorada me faz, ele adora mamar.
-Pô vei trás ela um dia!
Ele riu e me pediu para sentar numa poltrona com pernas abertas e que o prendesse entre elas. E foi assim, o garoto ia acabar me deixando escravo daquela boca. Pedia que eu gozasse. Eu disse:
-Quero gozar depois de te enrabar. Quero te assistir tentando engolir um rio de porra.
Na verdade. Podia gozar umas 3 na boa, mas tinha que ter um estoque imenso de porra pra deixar a cliente das 8 da manhã satisfeita, então eu planejei umas duas no máximo para ele, depois acordaria ele umas 6 horas e o deixaria me provocando até as 07h30mim, chegaria cheinho lá. Depois voltaria, como era Domingo ia fuder aquele menino o dia todo, tava tudo esquematizado.
Puto é foda tem que agendar esporrada, acho o fim um cara pagar uma fortuna pra um michê e ele no programa dizer que não goza ou não quer. Qual é, se não sabe brincar, não desce pro play. Isso é mais comum em putos de rua, que vivem uma rotatividade realmente complicada. Eu podia me dar ao luxo de um cliente ao dia, mas nem todos tiveram a sorte. Reclamo dos bem pagos que por um motivo ou outro tem programas seguido e ficam nessa de guardar gozo. No fim não satisfaz completamente o cliente e nem a si próprio. Mas cada um no seu quadrado não é? Eu sempre me esforcei pela arte. Gosto do que faço e quero ser o melhor para cada cliente. Isso é mais que pau, corpão ou carão. O que me fez bem sucedido o oficio é que eu respeitava o que fazia. De certa forma mais do que respeito o que faço hoje, mais adiante entenderão por que.
Ouvindo o que eu disse sobre enrabá-lo, ele falou.
-Então, vem me prepara que quero ser seu cara. Cara tô curtindo demais, e agora tenho certeza que vou gostar sempre Vai doer né? Sou macho também se tem viado que agüenta, eu posso também.
-Cara acho que você é mais corajoso que eu. Vamos pra cama, que vou te mostrar cada cantinho do paraíso agora.
Ele pediu licença foi até o banheiro fez a chuça de novo, devia estar inseguro. Depois me perguntou se poderia abrir a geladeira, eu disse sim. Voltou com duas cenouras, já imaginei a viagem do cara, achei ótima a idéia.
-Você me alarga primeiro, depois me fode como se eu fosse uma puta, valeu, quero me sentir assim você topa?
-Na hora! Faço download automático de fantasia vei, adoro realizar as minhas e as dos outros, embarco legal e adorei sua facilidade de relaxar e falar o que quer, isso é que é ser homem sabe Leke? Ser senhor de seus desejos e seguro como você é. O povo confunde o jeito como gostamos de gozar com a identidade sexual. Já viu que as mulheres são mais resolvidas.
-É mesmo cara, uma mulher não se acha menos mulher por achar outra bonita.
-Tem umas que curtem comer macho, sabia? Com vibradores, Nem por isso se acham menos mulher. Mas bora fuder vei?
-Vai me pegar de quatro?
-Me abre esse rabão ai quero chupar mais, quero meter dedo, depois vamos brincar com os brinquedinhos que trouxeste ai. De boa?
-Você que é o Teacher, The Bigs faz o que quiser, quero ser seu puto do jeito seu.
-The bigs? Kkkkk. Vem aqui moleque me d[a um beijo, tá massa a foda carinha. curtindo.
-E eu Bigs amarradão. Já to pensando em como trazer a gata e chupar tu com ela, quero que me veja comendo ela e quero ver tu fudendo ela também. To cheio de idéia maluco.
Pus ele de quatro, chupei, meti dedos, depois de frango assado fui brincando com as cenouras, no começo ele reclamou mais depois rebolava e mandava bombar a cenoura, enquanto eu trabalhava mexendo ela pra todo lado.
Ele me pediu pra ficar de joelhos e quase se curvou completamente deixando o rabo pra cima, me lambia gemia feito uma cachorra e eu metia nele a cenoura, até que a larguei e cai de boca, enfiando a língua, então ele disse,
ta na hora cara, me fode vei.
Pedi que deitasse de bruços e ele disse que preferia ficar de 4, eu disse que doeria menos com a primeira entrada de bruços, o puto me deixou de cara:
-Se é pra dar a porra do cu quero tudo, até a dor.
Isso me fez o pau pulsar.
-Fica de quatro seu puto que vai saber o que é uma rola no rabo agora.
Lubrifiquei abundante, o pau e o cu. Meti o dedo e mais lubrificante. Ai o garoto provocou, e tenho certeza que fez na intenção.
-Cara, vai me fuder? Ou vou ter que esperar seu irmão macho pra me comer?
Segurei com forca na cintura dele e meti a cabeça de vez, ele mordeu o travesseiro evitando o grito, parei um pouco.
-Puta que pariu! Bigs, me aleijou caralho. Mas continua cara, vai até o fim devagar quero sentir cada centímetro desse poste de macho.
Fiz como pediu, ele gemia e falava.
-Porra cara dói pra caralho, mas é um delicia. Porra Bigs tu sabe mesmo comer um cu cara, que cacete gostoso é esse?
Eu remexia de um lado pro outro o alargando para as bombadas, comecei a entrar e sair devagar a por duas vezes lubrifiquei de novo.
-Vai com força macho, a dor passou, tá gostoso pra caralho.
Baixei mordi sua nuca, ele gemia como o machinho gostoso que era, se virou pra mim e disse.
-Maluco acho que vou dar pra você minha vida toda vei, me come do jeito que tu quiser, vira dono desse rabo.
Meti uns 10 minutos de várias formas, depois o pus de pé, e por ultimo de frango assado, ai me esmerei. E vendo sua cara, e ele me falando putaria e eu respondendo outras vi sua rola que parecia a ponto de explodir jorrar um jato forte no meu peito, ele se assustou de ter gozado sem se tocar e me apertando o cacete com seu , resolvi liberar e aproveitar a onda de gozo dele, tirei de dentro rápido e a camisinha joguei longe. ele meteu a boca e enchi de porra, tão farta que lhe escapava, e eu falava engole seu puto, bebe teu macho. Ele fez e aproveitando um pouco da minha própria porra lhe beijei, ele teve forças ainda par limpar-me o cacete. Caímos na cama, e voltando com a respiração ao normal ele disse.
Depois quero sentar nesse cacete.
Eu sorri e vi que o moleque não ia me deixar dormir. E nem eu queria. Adorei o cu dele e queria mais, então foi só explicar o trampo que teria mais tarde e ele disse.
-De boa vei, é só enrolar até a segunda esporrada que tenho direito ainda e depois te faço fabricar outro túnel dessa delicia, que porra gostosa do caralho. Cara ta sendo demais. Valeu mesmo! Vicei em você The Bigs
-Vem cá, me diz porque no plural o The Bigs.
-É muita coisa grande junta. kkkkkkk
O Leo só saiu expulso de minha casa. Fui atender a cliente. Voltei, trepamos o dia inteiro. Por ele passava a noite me moendo a carne e roendo os ossos e esperaria o Felipo na Segunda, pois o mano estava na lista dele também. Palmas para o leke um a zero pra ele. Foi embora depois que acordei do descanso entre uma foda e outra já com ele todo animadinho, antes de abri os olhos eu disse.
-Leo se eu abri os olhos você ainda estiver aqui eu te jogo pela janela direto até a sua.
-Ai é mal Maluco, usa o leke aqui. Todo trabalhadinho na safadeza. Depois manda o Leke embora sem um beijinho.
Não agüentei essa do safado, me acabei de ri, dei o beijo pedido, lhe agradeci as 24 de sexo de excelente qualidade, mas fui juntando as roupas deles e o joguei nuzinho porta a fora. Quando voltava pro quarto ainda o ouvi gritar.
-E amanhã The Bigs? Tá de boa?
Sorri sozinho lembrando da cara safada do pivete e apaguei até a Segunda, quando entrei no ritmo de novo. Fui à academia, corrida e praia, na saída da praia encontro o Leo que descia as escadas. Estava com a cara feliz de sempre, acho que essa felicidade constante do Leo, é que fez dele meu mano menor de todos. Mas tarde ele seria o melhor amigo do Lipo e um grande amigo meu.
-Fala The Bigs! Vou lá na sua garagem mais tarde cumprir minha parte vei, vou dar a geral no seu carrão e um especial no meu futuro novo amiguinho, você disse que ele chega hoje não é?
-Chega sim Léo, mas, hoje preciso ter um papo com o Lipo, rola não vei.
-Olha que cabeça maldosa! Tava querendo dizer que vou dar geral nos dois hoje pra o teu mano encontrar a moto limpinha quando chegar. Hoje nem eu posso, tenho um amassinho especial marcado com minha gata cara, ela vai trazer a priminha. Delicia The Bigs!! Uma loirinha e uma moreninha. Pô cara to numa maré de sorte danada, primeiro tu, depois a prima da namorada e a possibilidade do cunhadão!
-Cunhadão? Tá se colocando mesmo né Leke? Você é muito safado. Tenho que ir cara. Vem comigo ou vai dar um tchibum?
-Fico aqui Big. Vai que você indo é tão gostoso quando vindo. Vou ficar aqui aplaudindo.

3 comentários:

  1. aina nem acordei e ja vejo que vc ja posou mais, estou ficando viciado em voce.

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  2. Ja estou ficando viciado em voce, mal acordei e ja tem outra postagem que li como si bebe um litro de porra.

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  3. Oi Tonino, kkkkk.
    Cara tu é meu pé de coelho, tu me da sorte sabia?
    Me entusiama a maneira que curti o conto.

    Bacci

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