7 de jul. de 2010

Nasci pra ser puto - Cap 06: No escritório do Ricardo

Tudo isso acima foi um processo de dois ou três meses, mas vou contar como 15 dias depois de meu encontro com o Ricardo sou surpreendido com um telefonema seu. Ao ver seu numero meu corpo sentiu uma leve onda elétrica, que ignorei, atendi:


-Que presente, ouvir sua voz, e olha que nem fiz a primeira boa ação do dia. Como vai Ricardo?

-Estou bem e com saudades, queria ter te encontrado ou falado antes, mas esteve em varias viagens e os negócios me mantiveram ocupado. E sabendo como você é tarado, não posso te encontrar sem estar em plena forma, eu o decepcionaria.

-Esta sendo bom te ouvir agora, isso basta. E pare de desfazer do seu vigor que sei ser tão impetuoso quanto o meu, você é um fodedor enrustido. Mesmo assim é bom saber que estará faminto quando me ligar.

-Você tem sempre a resposta mais lisonjeira, estava pensando naquela historia, com o seu irmão.

-Quando quiser, não comentei com ele, mas sei que este sempre disposto, é de família. E uma cara como você tenho certeza que entusiasmaria tanto quanto a mim.

-Gostoso filho da puta você Matteo, ate sua voz ao telefone me deixa louco.

-Falar com você me deixa excitado Ricardo, por isso a voz quase sussurrada como na cama, estou tentando me esconder aqui no Academia, ou vou ser preso por atentado ao pudor. Vontade me masturbar aqui mesmo ouvindo sua voz, lembrando do ultimo encontro e imaginando o próximo.

-Ai você já esta exagerando, esta excitado mesmo?

-Juro por San Genaro, lembre-se que não sou de factóides, te disse e é verdade. Mas pra quando quer o encontro? E como quer que seja? Tem alguma idéia? Adoraria vê-lo realizando fantasias.

-Estas ocupado agora? O que faz? É possível vir ao meu escritório neste momento?

-Estou do jeito que lhe prometi estar sempre para você, a seu dispor, estava acabando meu treino na academia, acorda cedo você não é? E claro que posso ir onde você quer que eu vá, me da a direção, ok ta perto, vou tomar uma ducha e vou até você.

-Tesudo do caralho, sua voz esta me enlouquecendo, vem aqui agora e não tome banho, te quero agora suado, entrando na minha sala e pegando do jeito que gosto, me mostrando o macho gostoso que você é? Virá?

-Já estou na porta da academia, pegando um táxi.

-entre pela garagem, meu motorista o estará esperando na portaria dela e o guiara ao meu elevador particular, você vai entrar direto pra minha sala.

-Como reconheço o motorista?

-Ele vai te reconhecer, duvido que tenha dois gigantes, de olhos azuis em roupas de ginástica passando na mesma hora.

-Ok, 10 mim. e estarei contigo. Não tira a roupa te quero de terno e bem comportado.

Dei a direção ao motorista que tinha ouvido a ultima frase e estava com um sorrisinho sacana, logo desfeito ao ver meu olhar serio. Não aguentando o inusitado de tudo que estava acontecendo, me desfiz num sorriso e disse;

-Pé na tabua cara, ta vendo minha situação? (mostrei o cacete que armava uma barraca de forma indecente) corre ou esporro teu carro todo.

-O jovem taxista sorriu de novo, e de vez em quando dava umas olhadas de lado. Percebendo as secadas do rapaz pensei que devia ser um dia especial, pois todos estavam com hormônios à flor da pele. E de novo o cara olhou, aproveitando os vidros escuros e para me distrair de um pequeno engarrafado a frente, que tornava minha ansiedade insuportável, o flagrei numa secada e disse com cara de puto já tirando o cacete pra fora, troco a corrida por uma pegada.

-Só se for agora cara, um cacetão desse logo cedo, queria ser o sortudo que tu vai comer agora, mas já que não sou eu, tiro uma casquinha.

O carinha agarrou e apertou com forca, olhei de novo pra ele e não sei se foi o tesão, mas o percebi realmente bem comível, moreno, cabelos cacheados e uma bela boca com um sorriso conquistador. Já que ele não ia ganhar uma gozada minha e fizemos negocio na troca da corrida, vendo seu pau duro marcando a calca de brim, pus minha em cima, ele automática abriu as pernas, como eu mesmo tinha feita segundos atrás quando ele agarrou forte meu cacete. E toma-lhe a falar putaria:

-Vai sacana, assim que gosto que pegue minha rola, como um macho, pega firme!

-Cara que tesão do caralho! Se você tivesse tempo, parava qualquer coisa para te fazer gozar.

Pus o pau dele pra fora. 17 cm, e grosso como poucos.

-Caralho vei, que pau grossão! Vai batendo uma de leve em mim vai seu puto.

Ele começou a bater em mim e eu nele, o sinal abriu o trafego fluiu, era automático então ele continuou o que fazia em mim. Entramos na rua auxiliar que dava entrada para o belo prédio de escritórios doas empresas do Ricardo, elas ocupam metade de todo o prédio de 20 andares. O motorista, vendo que chegávamos ao endereço, me fala:

-O meu rei, sei que não foi combinado, mas deixa ao menos eu por esse cacete na boca, rapidinho só pro sentir seu gosto?

-Para, ai debaixo da arvore. E da uma linguada gostosa, se for boa te faço uma surpresa.

Ele encostou e imediatamente encheu a boca, meteu quase 23 centímetros de rola das grossas inteira na boca, nunca tinha visto uma garganta daquela. O puxei pelos cabelos ou gozaria ali mesmo. Guardei meu pau e abrindo a porta vesti um moletom, que por sorte estava na bolsa. Virei para o Garganta Profunda e disse:

--Valeu cara, mas agora tenho que ir, outro dia se tivermos no clima, nos encontrar, quem sabe rola?

-Pô meu rei, toma aqui um cartão quando precisar, to por ai.

-Sorri da firmeza do cara, lhe descabelei os cachos.

Sai do carro com a mochila na frente, escondendo o volume que a mim parecia cada vez maior. 20 metros a frente a motorista, se dirigiu de forma muito educada, confirmando meu nome, me levou a garagem subsolo e destrancou a porta do elevador que me levaria a um cara em que eu tinha um puta terão. No elevador sabendo estar sendo observado pelo Ricardo, pois percebi uma discreta câmera, tirei o moletom com shorts de ginástica e tudo, o cacete pulou reto e duro pra fora, desembolei calmamente a calca, tirei os shorts de dentro dela, guardei-a na bolsa e de novo vesti os shorts com o suporte, pois não usava cuecas no treino, apenas um suporte atlético. Estava já 19 andar em segundos porta abriu para um imenso escritório, que parecia um loft. Em primeiro sua imensa mesa de trabalho, e mais ao fundo uma sala com sofás grandes e retos e ao lado uma mesa de reunião. Ricardo estava de pé ao lado da mesa e me sorria, não se moveu, joguei a bolsa no chão e fui andando em sua direção sem me incomodar com o volume causado por minha excitação, me assustei quando olhei as paredes de vidro de cima a baixo que eram a fachada prédio, ele notou e respondeu, são espalhadas, não mostram o interior, viu o volume em meu short e disse:

-É você não mentiu!

Ia falar outra coisa e não teve tempo, pois o arrebatei nos braços e lhe dei um beijo de minutos enquanto sentia todo seu corpo sendo revisitado por minhas mãos. Quando o larguei do beijo ele falou.

-Outro desse, acho que me provoca um infarto.

Encostava seu rosto no meu corpo e sentia meu cheiro, inspirava com forca tentando reter o máximo do cheiro que se desprendia do suor. Olhei firme em seus olhos e falei.

-Cara, fiquei muito feliz com sua chamada, vou fazer você ter o maior orgasmo matinal que já teve, e vou fazê-lo pagar por me deixar excitado em frente a toda academia.

Com voz mais firme falei, senta! Ele sentou na sua cadeira de couro tipo Presidente, afastei um pouco a cadeira para me dar espaço e sentar na beira da mesa a sua frente, pus um dos pés no meio de suas pernas. Falei:

Enquanto você tira meus tênis vou te contar o que você me fez fazer para não gozar de ansiedade pra te ver enquanto vinha pra cá Ele me olhava e seus olhos verdes se demoravam em meu corpo. No se mexia.

-Você não ouviu? Tira meus tênis!

Ele devagar desfez o laço dos cadarços e tirou o tênis que lembrava uma barca pelo imenso tamanho, calço 47, não tenho odor nos pés, mas o cheiro de suor estava entre eu e ele, em seguida ele tirou a meia. Antes de trocar de pés, falei.
-Não ganho os beijo nos pés? Seu macho não merece isso?

Ele tinha as mãos inseguras, estava excitado, dava pra notar pelo volume em suas calcas elegantes. Beijou meus pés, também sentido o cheiro deles, Pareceu gostar, comecei a contar a historia do motorista do táxi, Troquei os pés para que ele tirasse os outros tênis, mas não baixei os pés já nus, pus em cima de seu pau, ele soltou um gemido, mandei que desabotoasse as calcas e voltasse a tirar o outro tênis, eu calmamente contava o acontecido no táxi detalhava minhas sensações, com habilidade meu pé acariciava seu cacete. Finalmente ele falou:

Matteo você é um safado gostoso. Acordei pensando em você e não sosseguei até o momento que ouvi sua voz no telefone, desmarquei uma reunião de agora, quero que me faca seu puto de novo. Não respondi, mas disse:

-Pede a sua secretaria uma bacia e água morna, uma toalha também. Ela esta ai não esta?

-Está.

Imediatamente apertou um botão e falou com a secretaria que mesmo com a estranheza do pedido, disse que seria providenciado o mais rápido possível. Ricardo:

-Pra que precisa disso?

-Quem precisa é você, pra lavar-me o cacete, não quero que chupe um cacete usado a pouco por outro, então você vai lavá-lo carinhosamente, enquanto esperamos, tira minha camiseta e short, não se preocupe antes de sua funcionaria entrar, eu estarei no banheiro. Ele se levantou e passei a língua por sua boca, levantei os braços, e ele retirou minha camiseta, fiquei de pé ante ele que baixando meus shorts largos desceu com eles para passá-los por meus pés, agora eu estava apenas com o suporte e a cabeça e boa parte do meu pau estava por fora. Bateram a porta, ele pôs minhas roupas numa gaveta, meus tênis debaixo da mesa, fui ao banheiro sem pressa. Dizendo:

-Peca que deixe a bacia aos pés do sofá.

Ouvi quando a secretaria entrou pôs os utensílios onde ele indicou e se retirou, antes ele pediu para não ser incomodado por nada nem ninguém até segunda ordem, e que mantivesse a porta trancada. Ouvi o barulho da fechadura da porta e sai do banheiro, no ar sentia meu cheiro que também deve ter sido sentido pela secretaria. Sai do banho, e fui em sua direção.

-Delicia meu putinho te ver suando de desejo, vai ganhar mais um presente de seu homem.

Era muito excitante pra mim, estar desfilando de bunda nua, cacete duro, tendo toda vista da cidade e outros escritórios, se não tivesse sido avisado seria impossível perceber que são refletivos os vidros. Chegando próximo ao Ricardo a abracei, ele retribuiu, aproveitou para pegar firme minha bunda, desci suas calcas e as tirei, deu um beijo e passei os dentes por seu pau por cima da cueca, continuei brincando dessa forma enquanto desabotoava seu colete e camisa, tirei suas cuecas, e chupei seu pau por uns momentos, Levantei afrouxei sua gravata e a tirei, beijei seu rosto e lhe disse ao ouvido, vem lavar seu macho com muito carinho e cuidado, e depois me faz gemer com sua língua e boca. Mandei que me tirasse o suporte, o tomei das mãos dele e esfreguei em seu nariz:

-Gosta do cheiro de seu garoto, meu puto?

-Se tivesse só isso de você ainda assim você me faria gozar.

-Então fica pra você.

O entreguei o suporte e ele correu para guardá-lo numa gaveta, estava completamente nu agora e me segurei para não jogá-lo no sofá e lamber de cima a baixo, um corpo muito gostoso, definido sem grandes exageros, mas deveras marcados os músculos, talvez como ele dissesse pelos esportes que praticava. Mas a fantasia dele era estar submisso, e isso eu também estava curtindo. Sentei na beira do sofá, abri as pernas e me recostei.

-Vem, me lava, quero você se sabe cuidar de seu homem!

Ele se abaixou, pegou um vaso parecido a uma pequena jarra, sentiu a temperatura da água, segurou meu cacete e com a bacia maior em baixo começou a lavá-lo, inclusive o púbis e os ovos. Eu estava em êxtase coma visão do poderoso Ricardo me servindo daquela maneira, me dava excitação também saber que faria o mesmo por ele, ele ensaboou e de novo lavou, tudo isso com cuidado, e em todos os centímetros de pele, enxugou, segurou firme e o olhou como a se certificar que o trabalho fora feito de forma correta, depois o admirava, sentindo com as mãos o pular de minha excitação, pois talvez mais que ele eu estava em êxtase. Então começando pelas bolas me deu um completo banho de língua.

-Olha pra mim, enquanto se satisfaz com meu cacete, me fala o gosto e o que sente, fazendo o que esta fazendo, me dando tanto prazer.

Então ele começou a falar da textura, dureza, maciez, da forma da cabeça, da grossura que o impedia de fechar as mãos completamente, do numero exato de veias, nem muitas nem ausentes. Da forma exatamente iguais que eram as bolas e de como devido ao peso delas, mesmo excitado continuava frouxo, e que estava mais ainda pela quentura da água, passou o nariz o pelo púbis dizendo que mesmo acabado de lavar meu cheiro pessoal ali se encontrava, da lisura inusitada dos pentelhos que por estarem sempre baixos pareciam penteados. Dizia tudo isso me punhetando leve e a cada frase engolindo a cabeça brincando internamente com a língua, cada gota de pré gozo que sai, seus olhos brilhavam e ele e sorvia devagar e passava a língua varias vezes na uretra. Ficamos um bom tempo assim.

-Vem cá meu putinho gostoso, esses olhos verdes estão me encantando. Quero seu cu, quero chupar cada pedacinho dele.

Ele veio por cima de mim, mas eu disse que queria outra posição. Quero te chupar o cu, quero você arriado sobre sua mesa, se abrindo ao máximo para mim, quero pensar que todos nos escritórios vizinhos vêm como dois machos dão prazer um ao outro. Fomos à mesa, ficamos na lateral dela para que ele também visse os escritórios a frente. Fiquei por trás dele colei meu corpo as suas costas e foi beijando e lambendo , enquanto chegava a sua bunda abri suas pernas com meus pés, até que sua cintura estivesse na altura da mesa, e o forçava a deitar o tórax completamente sobre a mesa, ajoelhado mordia e deva tapas na sua bunda mandei que as abrisse com as mãos para mim, que se expusesse ao máximo para mim. Vendo aquele cuzinho apertado, com pelos bem lisos, cheiro de sabonete do banho da manha, sua bunda que era bem branca e tinha uns pelinhos que a recobriam de forma quase imperceptível. Cai de boca naquele tesão de gruta, beijando e fazendo minha língua dançar ao redor de seu anel, depois a endureci o máximo possível e simulei uma penetração, ele gemia, se empinava mais e forçava mais as mãos para abrir-se mais, eu já lhe fazia uma massagem anal com o dedo polegar, o fiz gemer como um louco nessa, por vários minutos, sentia seu cu abrir e fechar, piscar pedindo um macho, um rola. Levantei-me alcancei um preservativo, abri a embalagem e roçava o cabeção nele:

-Você só vai ter rola se pedir.

-Mete cara!

-Cara? o que sou eu.

-Meu homem, puto safado, quero você dentro de mim, quero gemer de dor pra te receber. Me enraba meu macho.

Meti de vez a cabeça e mais um pouco, de uma vez só, sem aviso. Ele tem um grito alto que até eu me assustei. Em segundos o interfone toca, mandei atender.

-Atende!

Por trás eu mesmo apertei o botão do comunicador com a secretaria que se desculpou por ligar e perguntou se estava tudo bem.

Ele ainda com voz de dor respondeu que tinha prendido um dedo na gaveta. A secretaria se tranquilizou e aproveitou para perguntar se podia passar uma ligação do filho que insistia em falar-lhe.

Falei ao seu ouvido:

-Pede 2 minutos e aceite a chamada de seu filho.

Assim ele fez, foi o tempo necessário para eu estar todo dentro dele, e ele não mais sofrer dor. Quando a chamada foi repassada e tinha tirado até a cabeça e passava uma boa quantidade de lubrificante no pau.

-Atende seu filho com seu macho te comendo. Você vai gostar. Eu estou adorando.

Comecei a bombar muito devagar, agora deslizava com facilidade, percebi que não dói tanto nele, antes de atender ele só gemia de prazer.

-Oi filho, estou muito ocupado numa reunião, que quer,

Enquanto o filho fava eu mudava a velocidade tentando lhe provocar gemidos, ele se segurava, mas o filho percebeu alguma coisa diferente.

-Não é nada, é que machuquei o dedo e voltei a bater com ele agora, ok, farei o deposito, me dê 30 minutos e a Cintia faz a transferência.

-Liga agora e da a ordem!

Assim ele fez.

Então comecei a bombar mais forte, ele me falava mal:

-Seu puto gostoso, me fode quero gozar nesse cacete.

O pus de frango assado e o beijei antes de cravar de vez todo o cacete que tão lubrificado, entrou sem dor.

-Vamos gozar junto, meu putinho, abre bem esse cu gostoso pra mim. Aperta meu cacete com ele.

Eu mexia para frente e para os lados, metendo forte, via seu pau duro, dar leves saltos, e vi a cabeça ficando mais inchada, ele ia gozar, eu também.

Gozamos juntos,tentando gemer baixo, Depois sem sair de dentro dele o deitei por cima de mim e eu no chão. Sai de dentro e de quatro sobre ele tirei a camisinha cheia, e limpamos um a porra do outro. Descansamos mais, fomos ao banheiro, tomamos um rápido banho, onde lhe fiz carinhos.

Vestimo-nos, sentamos no sofá. Ele começa:

-Cara, fui muito melhor que qualquer coisa que eu pudesse fantasiar, pensava numa rapidinha você me dominando, em 40 minutos teria acabado, tem 02h30mim que estas aqui e só tive prazer, você não existe Matteo, tanto talento para o sexo numa pessoa tão nova.

Sorri e disse.

-Cado quando a gente curte, é diferente, sinto uma sintonia especial com você meu rei, acredite quando digo isso, já te falei e acho que percebeu que minha ambição é trabalhar no que eu me formar, não preciso mentir para você para você me pagar. Agora me diz o que quer comigo e o mano. Algo especial?

-Quero que me sinta seduzindo os dois, quero vocês como dois putos baratos, quero comer seu irmão e se alguém me comer vai ser você. Ok?

-Fechado, façamos um seguinte, estaremos na pista de skate do Jardim de ala, vá com seu motorista de confiança e faca chamar o Felipo proponha o programa e diga que se tiver um amigo o traga. Ele não te conhece e querendo se exibir, vai adorar. Que acha?

-Ótimo, com vocês de skatistas vai ser demais, agora me deixe trabalhar meu gato. E Matteo saiba que foi uma experiência muito especial o que me proporcionou hoje. Nos vemos as 20 na pista.

Um comentário:

  1. Matteo a cada conto você me surpreende mais, são muito bem redijidos e envolve, quase que nos colocando na cena de voyer... kkkkk

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