13 de jul. de 2010

NPS Cap 22 A viagem de lua de mel

Antes do natal teriam dois dias de grande importância. Apresentaria os resultados, receberia os babbos em casa vindos meu grande dia o dia de minha formatura.

A apresentação do projeto feito em duas etapas, uma particular, ao Ricardo. Outro dependia da aprovação da Ricardo estando ele satisfeito em sua reunião. Na sua sala de reunião fui escolhido para apresentar os resultados já que grande parte de novos estudos foram feitos aminha maneira. Fiz a apresentação de forma segura, antecipando duvidas. De quebra apresentei um projeto feito sozinho nas madrugados. Este projeto consistia no uso de reciclados e aproveitamento total de resto nos canteiros de obras alem de estudos de respeito ambiental. Apesar da segurança estava tremendo feito vara verde por dentro. Quando as luzes se acenderam Ricardo estava de pe aplaudindo, seus olhos nunca me olharam com tanto orgulho, meus colegas surpresos com o anexo do Ambiental me perguntavam se eu dormi no ultimo mês. Depois que todos saíram.

-Matteo eu sabia meu garoto que estava apostando no cara certo. Se prepara que você vai implantar todas as suas idéias.

-Mas Ricardo o conselho não vai opinar.

-Foda-se o conselho sou o dono desta porra. Mas voe não vai escapar a este teste, vai sim tentar convencer o conselho, seja seguro e firme como foi aqui, não abaixe a cabeça, explique suas opiniões com a firmeza que demonstrou aqui, Téo você não imagina como estou orgulhoso de você. Com olhar novo você vai derrubar velhos tabus em nossa área.

-Cado, fiz o melhor, me entreguei de corpo e alma a isto, e o fiz pra te retribuir a confiança.

-Depois de sua formatura e as festa de fim de ano, vamos tirar estas olheiras. Descansa meu herói, agora entra em férias se carrega que vou usar tudo que teu talento puder contribuir para a empresa. Aceita ser sócio meu nesta sua idéia. Você entra com o trabalho eu com a grana.

-Não acredito! Ser seu sócio? Claro que aceito, vou te deixar mais rico vei. Kkkk Cado nunca pensei que um dia fosse ser um empresário. Poxa cara como as coisas tão indo rápido.

No outro dia apresentei meu chefe Ricardo aos babbos que ao ver minha casa ficaram muito cismados com o que eu andava fazendo, conhecendo o Ricardo que me babou de todos os lados ficaram mais tranqüilos. À noite minha formatura num elegante clube da cidade.

Entrei no auditório com meus babbos me ladeando, naquela sala estavam os quatro lavadores mais felizes do mundo, ali estavam os dois imigrantes mais felizes, estavam dois irmãos que se amavam e que juntos lutavam pelo outro e pos seus sonhos. La na frente o mais orgulhoso dos irmãos me aplaudia chorando. A cada passo que dava para o tablado onde ficaria vinha a minha mente os dores que passei, as angustias, a fome, as alegrias, o roso de cada cliente me veio vivido à memória, cada subida ao pódio, cada visita aos infernos, cada noite insone estudando ou trepando por dinheiro, tudo aquilo me levou até ali, minha meta estava a minutos de distancia. Sabia que era só inicio, só o começo da agora já conhecida batalha que era a vida de um executivo. Cada erro agora valeria milhões, e seria julgado pela entrado ou saída deles. Mas me sentia tão vitorioso, estava no topo do mundo. Na platéia vi o rosto o do Ricardo, com olhos cheios d’água lhe mostrei o diploma como se o oferecendo a ele. Com o diploma na mão ouvia da platéia um grito louco de “É mio fratello, Il Grandotte, é mio fratello. Era o Lipo que pulava como uma maluco, aquele ali sabia como ninguém o que era aquele momento pra min. Neste momento realizei o tanto que era feliz. Tinha conseguido me formar, estava preparando o Felipo, meus babbos viviam com conforto e segurança e tinha o amor da minha do meu lado. Tendo tudo seria possível que pudesse considerar perdida alguma batalha no futuro. Hoje sei que era muito ingênuo ainda. Que minha nova vida me daria oportunidade de e conhecer o pais como poucos e essas viagens me mostrariam horrores antes apenas sonhados. Mas naquele momento fui o mais feliz dos homens.

Depois dos festejos em salão os babbos foram pra casa e eu, o Pedro, e o Rick seguimos para um after hours. Dancei com o Lipo num praticável chegava a ser devassa a cena de nos dois só calcas dançando de forma sensual em cima de praticável, Chegamos as 10 da manha em casa, semimortos carregados pelo fiel escudeiro do Ricardo, o Almeidinha.

Pela primeira vez passamos o Natal juntos, eu, o Ricardo, o Rick e os babbos Depois da meia noite o Cado e o Rick saíram para ver seus parentes na capital. O Ricardo e o Rick não eram íntimos de nossas tradições se emocionaram com o Felipo pondo o menino Jesus no presépio, o Rick adorou La Befana, Disse que era muito mais original que o Papai Noel da Coca cola. O Ricardo sorria de ver a foto da Gioia ali participando de tudo como fazem os Japoneses com seus antepassados mortos. No outro dia almoçamos juntos todos e depois o Felipo nos convenceu a ir a Ribeira tomar sorvete onde ele como sempre comprou um kilo numa caixa e tomou sozinho. Conversei com o Babbo e resolvemos a volta deles para a Itália, ficariam numa casa alugado e depois eu lhes compraria uma casa com mais espaço no campo. Ficaram felizes como crianças. Viajaria com eles quando voltasse do Pacifico Sul.

Viajamos para Sidney logo nos primeiros dias Janeiro, era um verão quente os arredores de Camberra sofria um incêndio que se aproximava de uma tempestade fogo. Um pesadelo para os Bombeiros. Eu estava excitadíssimo em conhecer o ultimo continente colonizado por europeus. Com a Historia peculiar de ser uma terra de desterrado do Império Britânico, a jovem Austrália foi povoada por Brancos há apenas 200 anos ferve de uma juventude exuberante. Penso que junto a San Francisco e Rio de Janeiro, Sidney tem uma das mais espetaculares geografias que abrigam grandes cidades. O povo é de uma beleza saudável, lembrando californianos e cariocas, todos tem uma ligação apaixonada pelo mar e por esportes. Digo ao Ricardo que Londres talvez fosse assim se houvesse sol por La, se não fosse tão cinza. Vistamos parques de cangurus, e todos aqueles bichinhos fofinhos da Austrália. Sinceramente não tenho muita paciência para bichinhos, gosto acho bonitinho, respeito como ser vivo e pronto, se for pra gostar mesmo gostos dos africanos grandes e poderosos. Visitamos praias belíssimas, povoada de cada gato meus amigos, eu moraria tranquilinho numa praia daquelas, puta que pariu galera, vocês não tem idéia de como aquelas caras são bonitos e gostosos, tudo saradinho, é como se o pais fosse o posto 9, uma gigantesca Farme de Amoedo. Depois de muito insistir com o Pedro o convenci a uma trip pelo Out back. Comecando com um salto de paraquedas . Nossa, a sensação era de estar aterrisando em Marte. Que lugar! Desertos lindos, terra vermelha ou de um ocre que nunca tinha visto. E mais, cada cowboy de babar! Mas a coisa mais sensacional eh a grande barreira de corais, o Cado alugou um aquaplano bimotor com piloto, sobrevoamos o mais baixo permitido, pousamos na água e fomos de barco ateh próximo para mergulhar, tínhamos conseguido licenças, acho que aquele eh o lugar mais belo que já estive. Vi cores que nunca imaginava existir, formas de outro mundo. A limpidez da água impressiona Consegui assistir um concerto de uma das minhas bandas preferidas 3 horas de delírio assistindo, ouvindo e dancando o Midnight Oil. Seguimos depois para Nova Zelândia, terra de ovelhas, pais também jovem e de paisagens fantásticas, algumas delas inclusive foram usadas na Trilogia Senhor dos Anéis, essas paisagens nos remete a outros planetas. Fizemos rafting num campo perto de Wellington. Tanto fiz que numa fazenda um jovem me ensinou a tosquiar ovelhas, eu queria mesmo era tosquiar o farmboy de lindos olhos azuis e carinha de anjo. O Cado sacou meu pau duro quando o cara colou seu corpo no meu, e para minha surpresa uma hora ele encostou e eu fiquei sem graça, então ele me olhou e abriu um belo meio sorriso. Então convenci o Cado a ficarmos o fim e sema La, pois eles eram uma espécie de hostel também, lógico que o Cado sacou o que eu queria, e disse.

-Seja rápido não agüento mais Fazendas e verdes campos.

-Cado e você não ta afim? Preferia ir contigo.

_Perdoa Teo, mas hoje tu me fez rodar meia N. Zelândia a pe, só quero cama pra dormir. Mas quero que vá me deu tesão te imaginar fudendo esse garoto com cara de anjo, e você sabe que adoro quando você me conta as fodas. Fico tesudo demais. Vai sim nem que seja por min. E quando chegar me acorde de pau duro e vai contando e falando sacanagem,

-Ok Gabielle.

-Porque Gabriele?

-Estamos na terra de Xena a princesa guerreira, Gabrielle é a namorada dela. Falei só pra combinar.

-Que figura. Vai la Xena e passa tua lábia no boy, quero ver o começo.

O garoto aguardava seu cão pastor juntar as ovelhas e lia um livro encostado a cerca, me aproximei e recebi um belo sorriso, saquei que o cara curtia mesmo putaria. Olhei em volta e estávamos sos, mas sentia os olhos do Cado. Então comecei.

-Como se chama?

-Elijah.

-Belo nome, adoro nomes bíblicos. Que livro esta lendo?

. O Alqimista. Paulo Coelho, brasileiro como seu amigo.

Eu tambem sou brasileiro. Mas vc esta lendo em alemão?

-Sim meu pai eh alemão. Gosto de ler, para treinas escrita tambem.

-Sei como eh, falo italiano, mas cometo erros grosseiros escrevendo, nos descentes so falamos não escrevemos . Queremos dormir aqui hoje Elijah é possível.

-Por sorte um casal foi embora hoje, antes do previsto, a mulher não se deu bem com as ovelhas. Dizia que o balido a incomodava. Se não se importam em dividir a cama. Terao um quarto.

-Sua hospede vai ter que mudar de pais, nunca vi tanta ovelha! Rsrrs. Claro que aceitamos eh sempre bom dormir com o calor de outro corpo. Não acha? Dormir sozinho é ruim.

Ele me olhou com a cara de puto já, e consertou o cacete no macacão. O garoto devia ser Rolão, tinha um bom volume.

-Também prefiro. Mas sou meio difícil de pegar no sono então venho ao celeiro, bato uma punheta e durmo por La mesmo.

-Se me der insônia posso vir também? Adoro uma punheta, acho que eh melhor a dois, dois sempre melhor que um?

O garoto tirou um cacho dourado dos olhos e sorriu de toda boca, mais uma vez mexendo no pau..

-I think so. (acho que sim)

Puta que pariu praticamente o cara estava me cantando, mas que eu a ele. Onde esse mundo vai parar? Vendo que já tínhamos marcado a foda. Fui logo adiantando.

-Então vamos ver o que nos espera.

Peguei a mão dele e pus em cima do meu pau e logo peguei no dele. Ele sorri.

-Uau. It’s big, Realy big i love it! (É grande,realmente grande adorei-o!)

-And yours r large! So sexy! (o seu eh grosso, muito sexy) Moon night in the Barn (meia noite no celeiro)

Ele sorriu e disse aqui falamos Cellar, eu respondi, continua sendo o mesmo lugar e já sabendo que ia enrabar aquela delicia cheguei junto o seu ouvido apertei sua mão sobre meu cacete e disse,

-Vou te enrabar gostoso Elijah Se prepara pra min. O anjinho apertou mais ainda a mão e disse.

-Vai passar a noite toda fazendo isso.

Fiquei nos céus. Ia ter que tentar comer o Cado ou ia explodir ainda eram 17 horas. E sabia que ia ser foda conseguir, quando ele ta com sono me ignora. Ao mesmo tempo pensava, gente os putões tão dominando o mundo, como as mulheres tão fazendo pra comer um cara se todo tão se pegando? Ou fingem que não sabem e tão comendo os bi mesmo, ou estão de mudança pra outro planeta. Fui surpreendido ao chegar próximo ao Cado e o ver de pau duro e doido por uma rapidinha. Logo que me viu mostrou o volume e falou

-Quero uma rapidinha urgente. Selvagem, forte e rápida! Que tesão esse garoto Teo. Que safado.

-Demoro! Pomos a casaca na frente e vamos logo pegar a porra do quarto ou te como aqui no meio do pasto.

Uma simpática velhinha que já não lembrava o que os homens têm entre as pernas nos levou ao quarto se desculpando por só ter uma cama casal. Falamos que éramos irmãos, sem problemas. Ai ele resolveu mostrar detalhes do quarto, eu já tava pra comer o Cado com ela ali mesmo, quando ele se foi. Em dois segundos estava nu com o pau duro, o Cado do mesmo jeito. Virei pra ele.

-Mama essa rola com vontade!

Ele se ajoelhou. Agarrou o seu segundo cacete com mãos fortes me fazendo arrepiar. Adoro a pegada dele. Esticou a pele quase provocando dor no freio, e passou a língua lambendo a baba. Engoliu, e eu movimentava sua cabeça de leve.

-Eu disse que queria selvagem, fode minha boca.

-Então é rola que você quer não é safado? Vai engolir como nuca engoliu.

Com forca bombava só até a metade, depois comecei a meter mais, quase o sufocando, o Cado tava doido de tesão , mesmo ele nunca tinha ido tão fundo, vendo aquela delicia de rabo se mexendo, lambi os dedos e mete de vez dois, ele gemeu com rola na boca. Depois de um tempo assim.

-Vira pra ca quero te chupar também. Fizemos um 69 cheio de tesão .

O Cado tava alucinado. Vi uma janela do lado cama. Levantei e a abri.

-Vem ca se apóia nela a me abre esse rabo.

Ele veio súbito! Encapei o bicho dei uma boa cuspida. E entrei rápido tapei a boca dele e foi metendo apressado, Ele gritava abafado ao mesmo tempo em que me puxava pra ele e forçava mais. Sem esperar bombei forte, e não era só ele eu também estava louco de tesão , em minutos Cado gemia e pedia mais forte. Segurei-o pela cintura com um braço e com o outro o prendi na altura do peito o levantei e sem tirar o levei até a cama com nossas pra fora dela deitei as costas e o Ricardo me cavalgava, pus travesseiros atrás das costa e o masturbei. Tão forte e rápido o Cado subia e descia que eu não movimentava a mão, apenas o apertava firme. Gozamos juntos. Cai pra trás e Cado com as costas em meu peito.

-Teo! Vou ter que ir de pe no vôo de amanha.

-Poxa Cado te machuquei amor? E esse vôo não vai me dizer ainda onde é que vamos?

-Eu pedi não foi? E sobre o vôo, amanha no ar você saberá. Relaxa.

-Sou pau mandado, literalmente. Kkkk

-Tua hora ta chegando Teo, vai sentar de lado uns dias depois que eu te fizer.

-Cado você vai querer isso mesmo? Tirar um cabaço que guardei 25 anos com tanto carinho?

-Isso é uma das coisas que quanto mais tempo guardado melhor fica. kkkk

-Ta bom safado. Vem tomar banho comigo! Que tenho hora extra hoje.

-E dobrada, quero mais na sua volta.

-Sou um homem objeto. Adoro isso vei.

Tomamos banho, antes de dormir um pouco pedimos que nos acordasse para o jantar. Fomos acordados as nove. Descemos vestidos de formas simples Cado de bermudas e uma leve camisa, eu em camiseta branca e calcas de capõeira, logo reconhecida pelo Elijah, que perguntou se eu sabia lutar, os Kiwis adoram esportes também. Disse-lhe que é jogar o temo usado, que não era mestre, mas dava uns passos. A mesa ainda seria servida então ele me perguntou se me incomodaria em lhe mostrar uns passos. Fomos à varanda e o Cado nos seguiu, devia estar curioso, pois nunca me tinha visto jogar capõeira. Chegando la lhe perguntei se incomodaria se eu tirasse a camisa, pois era justa. A resposta mostrava que o garoto não se importava em dar muito na cara. Tira até as calcas se quiser. Pisquei o olho sorrindo pra ele e dei um salto de um giro da varanda ao piso no chão, e de la segui dando umas 3 cambalhotas. Parando dei uma tesoura. Adoro me exibir e me deram palco. Elijah aplaudia sorrindo, o Cado tinha uma cara surpresa. Parei a exibição ou ficaria ensopado de suor. O Cado disse.

-Não conhecia esse talento seu.

-Não sou talento em capõeira, sei dar uns passos de brincar participando em rodas na praia e fazer algumas aulas na academia, capõeira melhora a coordenação motora e da mais elasticidade, a musculação deixa a gente duro demais.

-Então é daí que vem essa sua flexibilidade.

Fomos todos chamados a mesa para comer no cardápio o típico fish and chips que todos ingleses e seus decentes adoram, o peixe curto, mas batata frita, é a única forma de pecado em que acredito. Muito, mas muito raramente como de olhos fechados a do Mac Donald’s. A comida que mais gostei na NZ. Foi o que eles chamam de take away, comida de rua. Depois que comi Pizza de macarrão na Austrália, e o pior não foi eles terem inventado essa redundância culinária, foi eu ter provado. Mas uma coisa boa da Australiana é AA mania nacional os meat pie, torta de carne moída, eles comem no café da manha. acho que comeria até Lagartixa se servirem. A boa comida da Oceania está nos take away onde são vendidas comidas de toda a Ásia, da chinesa e japonesa a indiana e tailandesa. Quanto as duas ultima é pimenta pra mexicano ou baiano nenhum botar defeito, se disserem que quase não esta spice, esta ardendo.

O Jantar seguia agradável, o máximo da temperatura de verão na nova Zelândia é 23 graus, quase inverno na Bahia, tanto que no meio do jantar fui ao quarto pegar umas malhas pra nos dois. Eles acharam absurdo em tão quente nós nos agasalharmos. Quando sento, olho pro Elijah que mantém um sorriso quase satânico para aquele rosto tão angelical. E em segundos descobri por que, comecei a sentir um pezinho fada me bolinando os ovos e o pau. Já que não podia fazer nada mesmo para não chamar atenção. Abri as pernas. Terrível foi levantar depois, pois com certeza de propósito o Elijah continuo com aquilo até o fim da refeição. Kiwis dormem cedo, todos se levantam e dão boa noite e se dirigem a seus quartos, e eu ali agarrado na mesa sem poder levantar sem que ela viesse junto. O Ricardo que tudo notou e para piorar minha situação, me chama para subir. Até que o causador de tudo finalmente com dó de mim diz que iria continuar conversando comigo, para que eu lhe falasse sobre o Brasil e a Bahia. Eu só pensava uma coisa. Vou arregaçar o rabo desse puto, quero ver chorar.

Fui ao quarto por o Cado pra dormir, gosto de te-lo sobre meu peito, abraçá-lo carinhosamente, senti-lo como um menino. Assim que dormiu, tomei outro banho, pus uma malha, peguei camisinhas, lubrificante. Depois sorrindo com maldade deixei o lubrificante onde estava. Seria no cuspe mesmo.

Caminhei sob uma bela mezza luna ate o típico celeiro estilo americano pintado em vermelho. De la saia a luz de um lampião. Entrei e gritei pelo Elijah. Estava no mezanino onde era armazenado o feno. Subi e La estava aquele Anjo encapetado com pijamas quase infantis e u par de olhos que refletia a luz do lampião, seus cabelos pareciam belos naquela luz. Ao me ver abriu os braços e para ele corri. Meu corpo o cobria inteiro eu era enorme perto dele. E acho que ele gostava disso. Começamos a nos pegar com mais vontade até que em riso lhe pedi.

-Elijah, você fala alemão não é? Você se incomoda de trepar em alemão, em inglês me da vontade de rir, parece filme pornô!

Ai foi a vez de ele rir, apesar disso concordou, mas em troca me pediu que respondesse em italiano.

-Va benne.

-Bumsen! (trepemos) É vei Matteo também cultura. Kkkkk

Estávamos rolando pelo feno, aquele cheiro de celeiro, o cheiro jovem do Elijah. Estava me deixando alucinado. Rapidinho tiramos as roupas um do outro. O feno colava em nossas peles suadas. Nossos cabelos pareciam perucas de espantalho, o garoto tirou o prendedor de meus cabelos que livres recolhiam o feno que levantávamos, já nele aparecia menos, pois da mesma cor do feno. Nossas mãos apertavam nossos paus. Sentei-me meio que deitado e o garoto começou a me chupar com vontade, eu também queria o dele, queria o pau do anjinho Kiwi que falava alemão. Acho que naquela foda aprendi todas as putarias em alemão. A cada palavra em italiano o garoto delirava e eu adorava ouvir o som autoritário da língua germânica, mas tenho certeza que nenhuma daquelas palavras foi inventada por Lutero, o religioso que traduzindo a bíblia para o alemão, rompeu com a igreja fundou uma nova religião que mudaria a Europa e de quebra enriqueceu a língua alemã.

O carinha sabia muito bem o que tava fazendo, parecia o Leo o vizinho tarado que em dois minutos virou mestre e fez MBA em mamada. Aquela estava deliciosa, comecei a fuder a boca dele, mas como ia profundo ele estava quase passando mal então mudei de posição para que eu lhe mamasse também. Em pouco tempo já passava minha língua por deu rabo que ainda cheirava sabonete. Lindo parecia um cu de criança, rosa com pelinhos loiros, nossa senhora se Deus existe ele se dedicou naquele cuzinho, fez com uma delicadeza de mestre. Redondinho, rosinha apertado que só ele. Não sou fissurado em loiros, prefiro morenos e mestiços, mas pentelho loiro, puta que pariu é muito bonitinho, da vontade de escalpelar e levar pra casa. Os deles chegavam a ser lisos.

O pau do anjinho era grosso, com a cabeça menor que base, bonito, mas o cu e a bunda, eram uma obra de arte. Desejei uma maquina fotográfica para lembrar sempre dele, faria um pôster. KKKK Pôster de cu, só eu mesmo.

Dediquei-me o chupando como se fosse meu ultimo rabo. Ele gemia alto, tive paura dos pais dele ouvirem, mas ele não estava nem ai, então relaxei, o leke era maior, o máximo que podiam fazer era me expulsar da pousada, então fodam-se. Grita mesmo anjinho!

Ele pedia rola em alemão, delicia. Posicionei-me, cuspi bastante e pensando em vendetta meti de vez, dessa vez mandei a mão na boca dele e ele pos o braço ficando o morder-se pra agüentar a dor, mas nem por um momento pediu menos, Retado o moleque, machinho sacana agüentar uma rola dessas cheio de coragem. Em minutos já me pedia que bombasse, depois que ele parou de sofrer, chegava a tirar tudo e por de novo, e mais ele pedia, mudamos varias vezes de posição, e ele parecia não querer parar nunca mais. Para descansar, o pus sentado enquanto eu deitado, e ele se acabava de pular e sentar com forca, chegando à base rebolava alucinado, ele gozou, me fez gozar em sua boca, e quis mais, o safado só me liberou as 04h30min da manha, cheguei de mansinho se o Cado acordasse eu tava fudido o anjinho tinha sugado completamente. Mal acordo as 7:30, eu já tava na função de novo com ele me tarando enquanto eu ainda dormia.

Um comentário:

  1. Muito massa esse conto Matteo! Também adoro a australia, e os nativos sempre foram um inentivo para viaja r pra lá, agora é bom que já sei...kkk

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