6 de jul. de 2010

Nasci para ser puto - Cap 02: Traçando o próprio caminho

Dois anos depois os acontecimentos se precipitam e contarei como me tornei um prostituto de luxo.
Tinha agora 16 anos, o Felipo 14. Espichei mais ainda, estava agora com 1,85 mts, corpo mais largo e mais forte, barba cerrada que me da trabalho diário para fazer, até hoje, detesto! Parecia um homem feito já. O Felipo também tinha encorpado, era mais baixo que eu, seu físico estava mais masculino, e nossos paus com certeza iriam chegar ao tamanho do Babbo, tenho maior orgulho do meu cacete modéstia à parte. Grande, grosso, reto, cabeção e um sacão do caralho.
Finalmente o Felipo tinha parado com a paranóia do pau dele, o bicho se via que seria de bom tamanho e também grosso. Estava com a cara de putinho que mantém ate hoje, corpo de homem com um acara angelical que explicitamente convida ao pecado, seus cabelos agora usado mais longos fazia cachos belíssimos, e os olhos de u,ma claridade ofuscante, a bunda continuava dos deuses, e eu seu único dono. De resto o maninho dava de dez a zero em sacanagem. Sou meio putão sim, mas aquele ali acho que nasceu pra fuder, com 14 já tinha comido o dobro de gente que eu nesta idade, pensava em sexo 24 horas por dia. Eu vendo minha vida adulta se aproximar estava ficando preocupado, precisa sair daquela cidadezinha, sempre gostei de estudar e sonhava em fazer uma faculdade. Sabia que seria impossível para meus babbos, o máximo que consegui fui um curso de inglês, e isso porque comia o professor. Pus na cabeça que faria o impossível para ir morar na capital da Bahia, desejava fazer administração numa boa faculdade. Como não tinha nem idéia de como conseguiria isso resolvi focar nessa meta, estudar o máximo que podia, e aprender o tudo que me fosse útil para um futuro melhor, seguia o conselho do Felipo, no fundo também sabia que quem me tiraria dali seria meu corpo e meu cacete, por isso mesmo parei de ser o comedor da cidade, só ia em quem me interessava ou pudesse me ensinar alguma coisa. Não mais comia todas as menininhas da cidade, ao menos as atoas, pirava em pensar de engravidar alguém e ser obrigado a casar e morrer naquela cidade, sustentando uma família que não escolhi, os viadinhos ficaram sem o cacetudo, se não podia me ensinar algo, ou ganhasse algo em troca, não comia mesmo. Saia com o professor de inglês, assim pagava meu curso, um dia uma missionária veio e descobri que era de língua francesa, não sosseguei até ela resolver me dar umas aulas também.
Um belo dia sentado na praça em frente à igreja passa um cara num carrão que nunca tinha visto, estacionou no único mercado da cidade, o cara era um coroa simpático, tipo fortão de olhos claros, olhou pra mim, deu uma secada e entrou no mercado. Depois que entrou fui saber quem era com uma caixa do mercado. Ela disse ser o dono de uma atacadista que fornecia para o mercado, era de Salvador. Na hora pensei. Tem que ser minha passagem pra fora daqui, ele me olhou tenho certeza, agora e ficar por perto e ver se acontece uma segunda vez, não posso chegar do nada, ou o cara me pega, me usa e se manda, tenho que ser difícil, mas acessível. Fiquei por ali enrolando, conversando com uma das empregadas do mercado e nem ouvindo o que ela dizia, estava ligado na porta do escritório, pra ver quando o cara sair, dali a pouco seria hora de almoço, ele teria que ir comer em algum lugar, eu sem um puto no bolso. Então pra ter mais alguma chance, corri para o melhor restaurante da cidade, onde todo forasteiro que tivesse algum se dirigia, a filha da dona era gamada em mim, tinha que dar uma volta nela rapidinho e voltar pro meu posto de espera. Cheguei na porta do restaurante, chamei pela Sabrina, e com a cara mais safada do mundo depois de jogar um charme, perguntei se poderia almoçar La e pagar no fim da tarde, tinha uma graninha muito suada em casa, era agora que ela ia me servir, mas não dava tempo de eu ir ao sitio e voltar no cidade a tempo. A Sabrina, toda feliz com minha cantando e súbito interesse, falou com a mãe que liberou. Disse que iria de novo ao centro e voltaria para almoçar. Sai rezando para que fosse aquele lugar que o tal baiano fosse almoçar. Voltei ao mercado, o sol tava de rachar, tirei a camisa para não suar, fiquei do outro lado da rua debaixo de uma sombra. Uma hora depois aparece o coroa e fica conversando com o dono do mercado na porta, vou atravessando a rua e vestindo a camisa, mesmo sem olhar diretamente sinto seu olhar em mim. Ate agora tudo certo, me dirijo à caixa que estava conversando comigo antes, de vez em quando percebo o olhar do coroa. Nosso olhar se encontra uma única vez, mantenho-me firme segurando seu olhar e volto a conversar com a moca, quando ouço o final da conversa. Ele me olha de novo e sigo em direção reta sabendo que o carro dele estava mais a frente. Cruzando com ele nossos olhos se encontram, ele entra no carro, lia e vai saindo. Pensei, perdi. Ele para 5 metros à frente e me espera para perguntar onde pode comer bem na cidade, pois é sua primeira vez ali. Indico o restaurante da mãe da Sabrina, ele meio sem jeito me pergunta para onde eu estava indo. Respondi que morava num sitio a 5 km, também iria almoçar, depois voltaria para uma aula de inglês. Ele riu e perguntou. Vai andar 10 km, para almoçar e ter uma aula. Respondi que sim, não tinha dinheiro para almoçar na cidade e precisava da aula de inglês. Ele me convida para almoçar com ele, respondo que não seria certo, não o conheço, ele ri e responde. Que mal vou lhe fazer? Você da quase dois de mim, estou apenas querendo companhia para o almoço e de quebra ajudar um jovem tão esforçado. De novo falo que não o conheço. Ele sai do carro se apresenta sorrindo e pergunta por meu nome, respondo sorrindo e acabo aceitando o convite, avisando que não posso dividir a despesa com ele. Ele disse-me que seria seu convidado. Chegando ao restaurante sentamos numa mesa discreta, ele pede o melhor prato do restaurante para dois. Começa a me perguntar o que eu fazia, quantos anos tinha, o que esperava estudar para me formar. O cara era muito gentil, me olhava nos olhos, eu mantinha o olhar direto e um sorriso gentil nos lábios. Me diz que devo ser o namorador da cidade, minha cara não parecia ser dali. Respondi que era filho de italianos, e que não era o namorador da cidade, todo o meu tempo dedicava aos estudos e a ajudar meu babbo na lida, digo que meu sonho era terminar meus estudos num bom colégio, fazer um cursinho, entrar numa faculdade e um dia poder ajudar meu irmão mais novo a fazer o mesmo e ajudar meus pais a terem uma vida menos dura. Ele parece se impressionar com minha simplicidade e bons sentimentos, falou:
-Há muito tempo que não vejo um jovem tão bonito e com tão bons pensamentos. Isso é raro hoje em dia, os jovens de hoje só pensam em si mesmos e não querem nada com estudos.
-Não fui criado dessa forma, venho de uma família simples, mas honesta, sei que meu babbo não pode me sustentar na cidade grande, mas quando eu fosse maior de idade, pudesse trabalhar era isso que eu iria fazer trabalhar. Se quiser ajudar os meus no futuro terei que fazer assim, sou o filho mais velho, devo isso a eles.
Nisso o almoço já estava quase no fim. Perguntei se ele se demoraria na cidade. Respondeu-me que ficaria mais dois dias, pois alem de atender seu cliente foi em busca de terras para comprar pela região.
-Então o senhor vai gostar daqui, a terra é muito boa, para pasto e plantio. E para distraí-lo teria a quermesse que começaria nesta mesma noite.
Ele me falou estar hospedado na pousada grande. Me perguntou se não gostaria de acompanhá-lo até la e tomar um banho de piscina.
-Infelizmente não, posso, me livrei da caminhada, mas não da aula.
Ele sorri e me pergunta se posso visitá-lo depois da aula.
-Senhor se chegar muito tarde meus babbos podem ficar preocupados.
Ele me responde que me levaria em casa e aproveitaria para conhecer o sitio de minha família e ouvir o que meu babbo sabe das terras que lhe indicaram. Sua mão estava discretamente em minha coxa, lógico que ele percebeu que não movi a perna do lugar e que na minha cara não havia sinal do que se passava por baixo da mesa. Terminamos o almoço, ele pagou nos despedimos e ele confirma a hora que devia ter com ele na pousada. Despedi-me, gentilmente agradeci o almoço, e disse que teria prazer em levá-lo a minha casa e fazer meu pai lhe contar o sabe sobre as terras que deseja.
3 horas depois me dirijo à pousada e peco que aviso que cheguei. Faço cara de espanto quando o recepcionista me avisa para que suba. Suba os dois andares num pulo, sabendo que se fizesse as coisas certas estaria mais perto de meu sonho.
Bato na porta e sou prontamente atendido, ele usava um roupão, me oferece uma cerveja que não aceito e tomo um refrigerante, me pergunta da aula, respondo que foi bem proveitosa, pergunto da piscina, ele me pergunta se trouxe uma short de banho.
-Poxa, pode parecer engraçado, mas só agora pensei nisso.
-Achava que não iria se lembrar, já que não foi em casa, tomei a liberdade de te comprar uma sunga.
Surpreso, agradeço e pergunto se posso vestir. Com a resposta positiva tiro minha camisa e calca coma cueca junto, apostei tudo de uma vez, sabia ser meu corpo, meu rosto, meu cacete e minha juventude a única coisa que aquele senhor endinheirado poderia desejar de mim. Deu certo ele elogia meu corpo e se surpreende com o tamanho da minha rola. Disse que eu tinha o corpo de um homem adulto, e me parabenizou pelo cacete.
-Garoto você tem um senhor cacete, e isso ainda vai crescer.
Sorri fingindo vergonha, e vesti a sunga que me trouxe, nela realmente meu pau ficava até maior do que era pois deixava marcada a cabeça do bicho que sempre foi grandona, mesmo em repouso, alem do volume do sacão. Ele me pede para ver se ficou boa. Põe os braços nos meus ombros. Então falei:
-O que o senhor quer de mim? Me olha de modo estranho, me da presentes e me faz convites.
Ele me olha fixo, sorri de modo safado e diz.
-Fiquei realmente encantado com sua beleza, muito mais depois que você me falou sobre si mesmo, me impressionou seu modo correto de falar, seus sonhos simples e justos, sua preocupação com seus pais.
-O senhor ainda não disse o que quer de mim.
-Nada demais, não se intimide, sei que pode me dar o que eu quero.
Nisso passou a mãos no meu cacete, que como sempre reagiu imediatamente. Eu armei o encontro sim, achava que poderia fazer uma troca de meu corpo, por uma passagem e uma ajuda na capital baiana, mas o cara também não era de se jogar fora, era um belo tipo de homem, nos seus 45 anos. Ate hoje tenho tensão neste tipo. Mas, fiz um teatro que achei podia lhe interessar mais.
-Olha senhor, não tenho muita experiência nisso não, sai com algumas garotos e comi um viadinho que a todos os garotos da cidade comeram, mas não dou minha bunda não.
-Eu não disse que quero te comer, mas acho que podemos nos divertir bastante juntos.
-Se o senhor não se incomodar com minha inexperiência, te falei que nunca estive com um homem como o senhor, mas simpatizei com sua pessoa.
Mal terminei de falar ele me jogou na cama e pulou sobre mim, me beijou o pescoço, fiz muito doce para que ele conseguisse me dar um beijo, até que sentindo sua rola dura se esfregando na minha, o abracei e apertei sua bunda com forca, e retribuir aos seus carinhos de forma mais adolescente e cheia de tesão.
De repete parei. Ele ficou de cara. Perguntou-me o que estava acontecendo, me perguntou se era dinheiro que eu queria. Respondi que não. Queria apenas que ele tivesse paciência comigo e me deixasse ir quando eu quisesse:
-O Senhor vai passar mais dois dias aqui, não precisamos ter pressa, sei que sou inexperiente e fico nervoso.
Ele me abraçou, sorrio e me acarinhou, me fez deitar de novo. Começou a beijar-me o pescoço a boca, meu peito, foi descendo até chegar onde queria. Agarrou meu pau com as duas mãos e parou admirando-o como se fosse uma obra de arte, beijou e começou a passar a língua, daí deu uma senhora mamada, ficou vários minutos com ele na boca, chupando, sugando, lambendo. Pedi para parar, pois se continuasse eu gozaria. Ele disse que queria me ver e sentir gozando, continuo a mamar como um louco, uma mão brincava com meu saco, a outra passeava por meu peito. Comecei a gemer alto, o cara era bom na mamada. Gozei um rio de porra, ele não conseguiu engolir tudo, sua boca derramava porra. Ficou impressionado com a quantidade. Sorriu me dizendo que pensou que eu não fosse mais parar. Passou o que pingava por meu peito. Sabia que agora era a minha vez de comê-lo, mas estava decidido a fazê-lo esperar, apesar da porra do cacete não baixar, comecei a fingir pressa para estar em casa, ele dizia que estávamos apenas começando. Lembrei-lhe que me prometeu deixar-me ir quando pedisse. Nessa brincadeira estávamos nos esfregando a duas horas.
Eu sabia que se fizesse tudo de uma vez, viraria uma historia de farra, um troféu em sua lembrança, não podia me arriscar, não pintaria uma oportunidade dessa tão cedo, o truque seria marcar para a noite na quermesse, La me arrumaria com uma garota local e teria a desculpa para deixar para outro dia. Juro que não sabia o que iria me tornar, mas minha mente em seu sonho adolescente já funcionava como a mente de um michê.
Hoje sei que no meu desespero, apenas juntei a pouca experiência que tinha. Morando numa pequena cidade de imigrantes, já tinha ouvido muitas historias de forasteiros aproveitadores que prometiam céus e terras e depois de uma noite de sexo, deixavam pra trás ex donzelas desiludidas e muitas vezes grávidas. E como homem apesar do pouco tempo de vida sexual ativa, sabia que para conseguir nosso prazer somos capazes de prometer o impossível, já prometi muito meu rabo para comer o do outro, e, no entanto ele continuava intacto. Soma-se ao fato de que nem em promessa me fora dito nada, estava eu jogando com o desejo alheio de um homem adulto e inexperiente, a única coisa a meu favor era ele crer que um garoto sitiante do interior não teria tais artimanhas na cabeça. Não desejava me aproveitar dele, queria e precisava sair dali, disso dependia não só meu futuro, mas o do meu mano também, bem como uma velhice menos dura para meus babbos, não queria vê-los morrer na lida dura do campo.
Bom o certo é que funcionou, ele levou-me em casa, conheceu meu babbo e mamma, nem deixei o putinho sair do quarto para ele não por tudo a perder. Contei-lhe que nosso babbo estava conversando com meu futuro bilhete de ida. Ele sorriu e disse:
-Fratello mio, será que não esta sonhando?
-Pode ser mano, sei que não vai ser fácil, sei que se errar um passo, uma palavra me perco. A única coisa em que tenho certeza é a minha vontade Sei que ela é justa, sei que merecemos. Vou consegui maninho, você vai terminar seus estudos na capital.
-Mano, não tem medo que este cara, mesmo te levando possa te abandonar por La?
-Uma coisa de cada vez, primeiro saio daqui, consigo um escola, e uma pensão, depois me viro, sabe de uma coisa mano, ainda sou menor, posso virar um problema pra ele, se der com a língua nos dentes. Mano, eu não estou roubando ninguém, também não estou mentindo, se for com ele, farei o que ele quer, ele terá sexo com um garoto por um tempo e eu terei uma chance de estudo. Isso basta por enquanto.
-Matteo se você for, sentirei saudade demais de ti, a única coisa que me deixa feliz é saber que vai realizar teu sonho. Tu vai fazer mais falta ao meu coração que a minha cama.
-Sei meu putinho gostoso, eu vou é sentir muita falta deste corpinho, de seus carinhos, sua boca e seu rabo sem igual, deste então se pudesse, levaria uma foto. Rsrsrrsrs
-Figlio de una putana, stronso, bastardo.
-Olha, não fala da mamma
De repente vi seus olhos rasos d’água, o abracei e dei lhe um beijo doce. Disse-lhe:
-Assim que for maior mano te levo para morar comigo, vamos estar juntos sempre, para sempre vou cuidar de você. Te voglio benne, non dimenticare. (te amo, não esqueça)
Bom para encurtar a historia, a noite correu como eu imaginava,a noite voltamos com nosso babbo em carro de boi, tive o cuidado de convidar uma vizinha, e ter desculpa para não faltar ao retorno. Notei que o Marcos ficou me esperando a noite toda, pois durante a festa de vez em quando o mantinha ligado em mim, sempre puxando assunto, e dando uns apertos nele em cantos e ruas escuras. Na manha seguinte me pegou na saída da escola, mas eu tinha mandado recado para o sitio que não estava bem e junto com ele chegou o babbo num carro de boi, fui ao Marcos e fiz uma cara de desespero marcando para a noite, seria a ultima noite dele na cidade, depois disso só podia contar com um sexo feito absolutamente de forma fabulosa, que o convencesse que eu valia o investimento. Assim foi. No outro dia pela manha depois de me propor ao final da noite que fosse com ele para Salvador, onde ele me pagaria uma pensão e me arrumaria um emprego com um colega seu, dono de supermercado, e me daria uma pequena mesada para meu sustento, enquanto estivesse com ele e não desse problemas. Mal sabia eu o quão pequena era a mesada que na hora me pareceu uma fortuna.
Depois de muito chorar minha mamma me permitiu ir, nos olhos do babbo, percebi que algo não escapou a ele, de um forasteiro, apesar de honesto me levar para capital. Me fez jurar no quarto que não ia sair dando a bunda para um cara, que me mantivesse maschio. Sorri e chorando o abracei, dizendo que jurava que seria sempre honesto, nunca roubaria, nem faria nada contra lei para me sustentar, mas também jurei que ele só me veria de novo quando fosse buscar meu fratello, para que ele tivesse a mesma a chance que eu.

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