7 de jul. de 2010

Nasci para ser puto - Cap 04: Uns Olhos Verdes

Depois de adiantarmos os planos para os babbos, viajei de madrugada com o mano, era engraçado, sabia o que ele estava sentindo, lembrava bem de minha chegada, fazia quase 5 anos, para mim, tinha parecido uma eternidade, me sentia soteropolitano nato, foi duro e solitário, mas tinha valido muito a pena, finalmente estava cursando a faculdade que queria, podia ajudar meus babbos, e estava dando uma chance para meu maninho. Ele estava tão entusiasmado com a cidade o minúsculo apartamento novo, a praia, novos amigos e pessoas. Só depois de 3 dias ele me esperava de madrugada quando cheguei. E foi direto.

-Mano, quando vai me contar que você é puto profissional.

-Lipe, ia te falar, estava esperando você se ajustar a cidade, nunca tivemos segredos e não começaríamos agora, mas diz uma coisa. Isso te incomoda de alguma forma?

-De jeito nenhum, lembra que criança ainda, indiretamente te disse isso?

-Lembro sim.

-Sei que em grande parte você começou isso por nos, eu e os babbos.

-Não posso usar isso como desculpa mano, comecei acho, por que praticamente cheguei desse jeito, lembra?

-Claro.

-Pois é mano, quando o Marcos enjoou de mim, não foi fácil, passei fome, e muitas dificuldades, um belo dia indo a praia um carrão me para ai tudo começa. Ao mesmo tempo minha vida melhorou, pude estudar melhor, ajudar os babbos, a você, e a mim também. Não sei ate quando fico nisso mano, mas quando tiver um emprego legal penso em largar, não vai ser fácil, a não ser que tenha como primeiro emprego a presidência de uma multinacional, e não só pela grana, você eu temos o dom dos putos, nós gostamos cara, gostamos muito de fuder, Nesses quase cinco anos não consigo encher uma mão com trepadas que não curtir, e olha que já devem ser bem perto de mil.

-Também quero, me põe no esquema?

-Cara, você tem a mim, não precisa fazer. Alem do mais você deve estudar, te trouxe para isso.

-Por quer você deve se me posso dividir as coisas com você.

-Faz uma coisa Lipe, estuda, passa no vestibular e te ponho no esquema, mas uma coisa você vai me prometer. Nunca parar os estudos. Ganho esta grana, por que estudei, falo quatro idiomas, tenho cultura. Ninguém vai te pagar R$ 600, por hora no mínimo, só por cacete e só. Isso se encontra em qualquer praia, por um bom papo ou uma cerveja. Esse ramo tem vários níveis Lipe, desde o profissional de rua ate os de alto escalão, no meio os agenciados, os de anúncios. Trabalho numa discretíssima agencia que só atende poderosos, não estou em nenhum site, nem anuncio, não trepo mais de uma vez por dia com mais de um cliente, na verdade meus clientes normalmente me levam em viagens, fins de semanas, passeios e claro motéis também. Mas eles têm certeza de ter o melhor a seu serviço e com absoluta discrição. Não sou pago só para sexo Lipe, sou amigo de aluguel, confidente, acompanhante

-Puta que pariu tudo isso!

-Sou scort também, mano, acompanhante, as pessoas ricas não querem um bronco que as envergonhe perante os amigos, você tem que ser culto, antenado, saber se comportar em sociedade. Com o passar do tempo aqui você vai perceber qual é.

-Falo inglês e italiano mano.

-Não é só isso meu maninho, até meu italiano melhorei e muito lendo livros clássicos de nossa língua mãe, não adiantar falar uma língua como um estivador aqui fala português de rua. Alem disso diz cursos de historia da arte, Política global, Comercio internacional, leio os jornais todos os dias, revistas semanais. Entenda mano o gostosão ele leve pra cama e trepa, o que oferece mais que isso vira quase um namorado discreto, tem que saber se comportar, se vestir. Se depois que você passar, você ainda quiser esta vida, começarei a te educar pra isso. Só tem uma coisa, não vira um putinho de rua, ou um michêzinho barato, te mando de volta. Sem pensar duas vezes. Tenha paciência e você pode ser bom. Bonito e gostoso você é, inteligente eu sei que é também. Agora vem ca, me da um beijo, e vem tomar banho comigo.

Amanha mano, vou numa festa numa mansão de um político importante acompanhado uma consulesa. Vai ser uma puta festa. Gastei a maior grana num smoking de bom alfaiate. Bom ao menos é investimento. E durante o trabalho de Scort tiro a grana do smoking.

Chega a noite da festa, um carro diplomata vem me buscar na exata hora marcada. A Consulesa longe de querer meus serviços sexuais me contratou como acompanhante, fui indicado por uma amiga socialite, como fino, educado e poliglota e bonito claro.

Chegamos a festa num antigo palacete em bairro nobre, o motorista me abri a porta e faço questão de abrir a porta para a Consulesa que durante o trajeto se mostrou uma pessoa realmente gentil. Alem de ser uma jovem senhora bastante bonita e elegante, estava muito bem vestida. Entramos no palacete ricamente decorado e iluminado, todos os homens impecáveis em bem cortados smokings e belas mulheres e caros vestidos longos. Entramos e chamamos a atenção, pela beleza e elegância da Consulesa e minha altura, formávamos um belo casal. Ela me apresenta alguns, sinto o peso de um olhar do outro lado Salão, vejo que de um homem de 40 anos, corpo atlético, cabelos negros e belos olhos verdes, balanço a cabeça em comprimento e ele faz o mesmo. Uma hora mais tarde estava eu conversando com dois jovens casais, um Frances e um indiano, estava traduzindo do inglês para o Frances a conversa tentando deixar a par o casal Frances sobre as ultimas novidades da Índia. Em instantes se aproxima a Consulesa acompanhada do belo homem que antes trocamos olhares, somos apresentados formalmente. Seu olhar me queima como fogo, olhos de um verde claríssimo, que imediatamente elogio, e recebo de volta o elogio pelo azul dos meus. Trata-se de um comandante da indústria de construção em ascensão, viúvo, estava acompanhado que mais tarde fui apresentando e se parecia muito com o pai, devia ter minha idade, notei como estava sendo paparicado o jovem capitão de indústria devia realmente estar fazendo sucesso em seu ramo, fui apresentado como filho de uma amiga. Ele entra em conversa com o casal Frances, os indianos se retiram e mantemos os cinco uma conversação em Frances. O casal se retira junto com a Consulesa, ficamos dois, eu e o homem do olhar fulminante. Ricardo, este era seu nome, a cada vez que me dirigia o olhar me fazia tremer. Eu acostumado a estar no controle, me sentia submisso a seu olhar. Ele elogia meu Frances e noto que percebe minhas evasivas quando faz perguntas mais diretas sobre minha proveniência. A festa continua e a toda hora trocamos olhares. Vi quando se retirou para uma parte mais discreta do jardim e o sigo, ele me oferece uma cigarrilha que não aceito e me convida a dar um passeio pelo imenso jardim, diante dos olhares e de elogios vários não tenho duvida de que o Ricardo estava me cantando, agra de forma aberta. Passando por um caramanchão onde seria impossível nos observar, o abraço e ele me oferece um beijo, trocamos carinhos, ele me avisa:

-Quero terminar a noite contigo Matteo, sei que você também quer, a não ser tenha trazido um taco de basebol dentro do bolso, percebo que você esta tão animado comigo, quanto eu com você.

-Tenho que levar a Consulesa em sua residência primeiro. Ela não vai se demorar, já me avisou que 20 minutos e partiremos, podemos marcar de nos encontrar logo depois.

-Seguirei vocês, não me arriscarei a deixar um homem destes, solto na madrugada baiana.

-Tenho medo que se decepcione comigo.

-Tenho certeza que não. Ou vai me dizer que realmente trouxe um taco de basebol no bolso.

Sorri e ele sorri também, espero me acalmar entre as pernas para voltar ao salão. Em minutos estava no carro oficial e percebo os faróis do carro esporte do Ricardo nos seguindo. Assim que me despeço da Consulesa, despeço o motorista e entro no belo Audi Sport do Ricardo que imediatamente pôs a mãos em minha coxa, me pergunta sobre um motel, não respondo. Peço que desligo o motor, pois antes quero dizer o que sou realmente.

Não sinto sombra de decepção em seus olhos, pelo contrario parece que agora ele estava no total comando. Entramos num motel sofisticado. Lá dentro assumo perante ele, que ele realmente me seduziu, longe de eu ter retribuído seus olhares como um michê, ele realmente me acendeu logo com o primeiro olhar. Ele apenas sorri. E tira meu paletó e o dele, me convidando para a banheira de hidromassagem. Tira sua roupa enquanto a banheira enche e vejo um corpo atlético e gostoso, parecendo muito mais jovem que seus 40 anos, eu o elogio, ele se diz esportista. Ia tirar minhas roupas quando ele me pede que dance para ele enquanto ele já dentro da banheira. Tiro minha roupa da forma mais sensual possível sem vulgaridade, sempre o encarando nos olhos. me convida para entrar na enorme banheira, nos abraçamos e dessa vez tomo as rédeas para conduzir a foda. Ponho seu corpo sob o meu, ele também grande, não tanto quanto eu, deve ter perto de 1,85 mts. Por um minuto nos olhamos fixamente, o beijo de forma selvagem e falo que esta noite ele será meu, esta noite eu serei seu capitão. Ele se me entrega sem resistência, sinto sua mão segurar forte meu cacete que pulava de excitação, seguro o dele que deve ter uns 19 cms e de boa grossura percebo de sua parte a mesma excitação. Ficamos horas nos esfregando dentro da banheira, quando o convido para a cama, a qual fomos sem ao menos nos enxugar. Ali, de novo sobre ele, o beijo por todo o rosto e pescoço enquanto seguro sua nuca conduzindo o beijo, ele troca de posição comigo, desta vez por cima e passando a mão por meu corpo diz que sou delicioso, que teve sorte em me encontrar que desde a recente viuvez não sai com ninguém. Isso me excita mais ainda. Ele passa sua língua por meus mamilos, desce pelo meu abdômen e chega ao pau que segura firme, e passa a língua na cabeça de meu pau, enquanto ainda o segura com as mãos, engole meu pau de forma que me tira um gemido mais alto, tenta engolir, e sei ser quase impossível devido ao tamanho e grossura, ponho as mãos por seus cabelos, ele pôs a mão por cima das minhas fazendo forca, sugerindo que eu foda sua boca, começo lentamente, tenho medo de machucá-lo, vou ficando mais e não sentindo resistência vou forçando mais forte, puxo seu corpo de forma que ele fique de quatro sobre por cima e me de seu pau para chupar, um belo cacete, ficamos de lado um pro outro e enquanto meto em sua boca ele faz o mesmo comigo, gozamos juntos, relaxamos um pouco, levantamos as cabeças e vemos nossas bocas meladas com nossas porras, sorrimos e nos beijamos, eu o aconchego no meu peito, ele me pede que lhe conte como me tornei prostituto. Retruco com ele que não costumo contar tristes historias a clientes e na verdade poucos se importam. Ele insiste. Começo. Na verdade não é assim uma historia triste apenas uma historia de perseverança. Lhe conto como sai de minha cidade, como me virei para estudar, entrar na faculdade e o duro que ainda dou para manter meus babbos, meu irmão e minha faculdade. Ele se surpreende em meu cuidado com os meus, me olha nos olhos e diz que foi melhor que pensava ter me conhecido, sente sinceridade na minha historia, Digo que não tenho porque não ser sincero, pois não me envergonho de nada que fiz, nunca fui desonesto, nunca roubei ou fiz nada contra lei. E que estava muito feliz, pois depois de muito finalmente meu irmão estava comigo. Fica de boca aberta ao ouvir-me contar que tenho relações sexuais com meu irmão. Brinca comigo dizendo, ai está uma coisa ilegal. Sorrio dizendo que é uma lei idiota baseada numa moral vigente e momentânea.

O convido para um banho, onde nos lavamos um ao outro, o dia começa amanhecer, seria um Domingo muito ensolarado, nos beijamos de novo e de novo estamos fervendo de desejo, quero come-lo, quero meter nele, quero ele pra mim. Ele cede depois de dizer que tenha cuidado, pois, há muito não faz isso. Prometo ser cuidadoso, mas que preciso estar dentro dele. O ponho de bruços na cama, lhe começo uma massagem, com um óleo pedido no motel, enquanto me esfrego por sobre ele, continuo essa massagem por sua nuca, costa e bunda, parte detrás das coxas, desço pelas canelas e chego a seus pés e faço uma massagem em seus pés enquanto chupo seus dedos do pé, ele geme, depois de um tempo, volto a subir por seu corpo e massageio sua bunda, firme e redonda, a beijo e mordo de leve, de novo ele, geme, com os dedos untados de óleo começo a penetrá-lo, ele sente o primeiro, depois de algum tempo ele já mexe para senti-lo melhor, enfio mais um ele delira enquanto aumenta o ritmo das mexidas, no terceiro ele sente um pouco de dor. Então fico mais tempo assim ate senti-lo confortável com eles em seu rabo, em poucos minutos ele rebola, começo a beijar e meter a língua em seu cu enquanto vou retirando os dedos, ele vai ao delírio, encosto meu cabeção na sua entrada ele treme de excitação e medo. Me curvo sobre ele, passo a língua em seu ouvido e morde de leve sua nuca, lhe falo:

-Coragem, meu construtor, vai doer um pouco, mas depois só alegria, vou te fazer feliz com meu cacete enterrado em você. Ponho uma sobre seu ombro para evitar a fuga, seguro sua cintura com a outra e balanço meu cacete na sua entrada.

-Mete Matteo, ou vou perder a coragem.

Meu cacete tão rijo que não preciso da mão para guiá-lo. Dou uma estacada para que a cabeça entre de vez. Ele grita, eu paro para lhe dar um tempo de acostumar. De novo me abaixo para sobre ele e falo.

-Agora você vai ser meu putinho Cado.

Seguro-lhe os cabelo e vou puxando para trás para dar-lhe um beijo, vou entrando devagar, ele geme de prazer e dor. Pergunto se paro. Ele não deixa. Devagar vou até o fim, ele esta ofegante quando encosto na sua bunda. Deu mais um tempinho, ele começa a mexer e rebolar e me pede:

-Me fode cara, ta gostoso, nunca senti isso.

Começo a bombar devagar e vou quase tirando e pondo até o fim, ele pede mais forca, aumento a velocidade e chego atirar e colocar tudo. Ele geme como um louco.

-Cara você sabe comer um rabo macho, puta que pariu! To gostoso demais.

Fico mais um tempo assim até senti que já não provoco dor, totalmente confortável com meu cacete, saio de dentro dele, me sento próximo a cabeceira da cama e com o cacete em riste mando que me cavalgue. Ele vem e seguro meu pau e vai sentando devagar até a metade, e senta de vez. Começa a mexer de lado, me deixa louco, vai subindo aos poucos e apertando o cu ao redor do meu pau, desce também apertando, eu o ajudo com as mãos, na ânsia de estar dentro dele começo a me movimentar para meter, entramos num ritmo único. Ele sobe e desce como uma puta, as vezes rápido, as vezes devagar, geme como um louco e passa sua mão por onde alcança em mim. Pega um de meu dedos põe em sua boca e o enfia no próprio cu, sinto meu pau entrar e sair dele, uma delicia. Ele me olha cheio de tesão e me beija. Por um momento estou tão entregue a ele, que falo coisas que nunca disse a cliente nenhum.

-Cara, você é demais, ta me fazendo sentir um tesão que nunca experimentei, se continuar vou gozar, deixa te comer de frango, quero me sentir comandando seu prazer.

Mudamos de posição o ponho numa mesa próxima e o tenho agora sobre meu controle, primeiro apoio suas pernas em meu ombro, entro forte de vez e sem do. Ficando de pé abro suas pernas ao máximo, para ele sentir a penetração. De cima vejo aquele capitão de indústria a meu bel prazer, coisa que me deixa louco, mexo meu cacete dentro dele, querendo ter contato com cada centímetro de sua parede retal, ele geme gostoso. Seguro seu rosto para que me olhe nos olhos e faço o mesmo, sem parar de nos mirar começo a meter. Tiro quase todo e falo:

-Pede rola pro seu macho, pede.

Ele fica meio desconcertado, acho que nunca foi tratado assim, como uma puta. Repito a ordem e vou ameaçando sair. Ele solta as próprias pernas me prende pela cintura e me leva de vez de encontro a ele falando.

-Mete esse cacete gostoso, você agora é meu macho, sua puta, me fode, me xinga, me faz gozar pra você.

Sentindo sua submissão vou à loucura, meto forte e rápido, ponho mais lubrificante, tiro e ponho de vez, sentindo que ele ainda sente desconforto com a entrada da cabeça e gosto. Faço mais vezes, ele rebola e eu também. Sinto-me inteiro dentro dele e ele totalmente sob meu domínio. Vejo seu cacete fica duro, mantenho um ritmo cadenciado e o vejo gozar sem se tocar, ele se espanta. Quando ele termina de gozar, pego sua porra com a mão enquanto ainda vou metendo e passo em minha boca e passo na boca dele que aceita e lambe meus dedos com cara de vadia. De repente saio de dentro dele o espremo contra uma parede e o como de pé, ele continua gemendo. Falo:

-Quem é seu macho, que te faz gozar pelo cu?

-É você Matteo, você é meu macho, o primeiro que me fez sentir isso.

-Então mexe gostoso meu putinho, quero ver essa bunda gostosa rebolando pra mim.

Ele mexe como um louco, me pega a cabeça e pede um beijo, eu dou, mordo seu ombro. E volto a bombar, sinto que vou gozar pego-o pelo cabelo e o faço ajoelhar, tiro a camisinha, meto meu cacete em sua boca e enfio o máximo que penso não machucá-lo.

-Agora você vai beber a porra de seu macho. Pede minha porra.

Ele tira o pau da boca e me olhando fala:

-Me enche a boca com sua porra, sou seu, me faz de puto.

O seguro pelos cabelos e gozo dentro de sua garganta, tirando um pouco e melando sua cara. Ainda arfando pelo orgasmo me abaixo e passo a língua em seu rosto lambendo meu próprio gozo, depois lambendo a sua língua dividindo a minha porra, em seguida o beijo sentindo meu gosto.

Ficamos ainda uns minutos nos abraçando ajoelhados e desabamos no carpete da suíte. De novo o aconchego em meu peito, ele me fala:

-Cara, ninguém nunca me fez assim, ninguém nunca teve coragem, foi bom demais, nunca havia sem me tocar, pensava não ser possível.

-Também senti muito prazer, foi bom demais pra mim também.

-Você deve dizer isto a todos seus clientes.

O pego pelo rosto e falo olhando em seus olhos.

-Cado não tenho nenhum motivo para lhe inventar bobagens, acho que você sentiu que foi bom demais pra mim, tanto que quero mais. Alem do mais não saio por ai bebendo porra alheia. KKKKKKKKKK

-Não é possível que aguente! Fodemos a madrugada inteira. Você passou agora mesmo mais de uma hora me fodendo!

-Talvez assim lhe prove o quanto esta sendo bom pra mim estar com você.

-Não precisa provar, eu acredito.

-Ahahahaha, mesmo assim quero gozar mais e vou te fazer gozar também.

-Garoto, seus clientes são muito felizes, sabem que o dinheiro gasto com você é muito bem gasto.

-Não estou com você como puto, estou por que você de verdade me conquistou. Como ninguém antes. Putos também têm relações sexuais e se encantam.

-Faço questão de pagar, ta sendo um dos motivos de meu prazer, ter um prostituto que de verdade sente prazer comigo e que esta aqui só para me fazer gozar.

-Você que sabe. Sabe? Se agora você me falasse que é michê, eu te pagaria feliz, esta sendo uma das melhores fodas de minha vida. Vamos pedir um café enquanto dou um banho no meu putinho gostoso?

-Você que manda, estou faminto também.

-Então vamos nos alimentar para mais uma.

-Sossega rapaz!

-Se você não quiser tudo bem, mas vou bater uma punheta pra você bem aqui do seu lado.

-Ok, vamos comer e ver se você consegue me reacender. Pede o café na piscina e vamos tomar uma bela ducha, estamos inteiros melado de porra.

Sorrimos muito, o levantei e dei um rápido beijo, ele sorriu de leve, perguntei o porquê, respondeu-me que só agora percebeu que eu me abaixava para beijá-lo.

-Já acostumei, ainda não estive com alguém do meu tamanho. Você percebeu agora porque normalmente abro as pernas, assim fica mais baixo, para não deixar as pessoas com dor nos pescoço.

No Box peguei uma esponja e um sabonete, e esfreguei todo o seu corpo vagarosamente, redescobrindo seu corpo e descobrindo tudo que não havia visto ainda, abri as outras duchas, era daqueles chuveiros com dezenas de pequenas duchas por toda altura do corpo. Ia começar a me esfregar quando ele me tomou a ducha e fez o mesmo comigo, demoradamente, perguntando por cada cicatriz, lavou com todo carinho meu cacete, que lhe respondeu ao carinho ficando duro, sorrimos, ele me beijou, com os braços em volta de meu pescoço, o peguei num forte abraço, deixando-o na ponta dos pés e lhe beijando suavemente os lábios. Ele falou:

-Deixa o garotão ai sossegar e vamos tomar nosso café da manha.

-Então manda água fria, já que você vai ignorá-lo.

Depois nos enxugamos, vestimos uns roupões. E fomos à piscina fazer desjejum. Na mesa ele não parava de me perguntar sobre meus sonhos e vontades, me ouvia calmamente discorrer, eu me sentia muito a vontade com ele, também lhe perguntei sobre sua vida, sobre seu filho que ele me apontou na festa e rindo e inquiri o porquê dele não apresentar-me a ele.

-Por que assim que ti vi, senti um desejo louco por você, seu porte e segurança, seus olhos com esses cabelos negros e o tom bronzeado de sua pele, pirei e acho que meu filho é bissexual também, e penso que ele não resistiria a seus encantos, eu ficaria com ciúmes, queria estar contigo primeiro.

-Você teve ciúmes dele ou de mim?

-Engraçado você perguntar assim, mas já que me contou de sua relação incestuosa com seu irmão, vou lhe confessar uma coisa, fica sempre entre a gente?

-Isso e tudo que sempre aconteceu e acontecer entre nos. Prostitutos são como padres, não contam segredos.

Ele gargalhou de rir dizendo que achava engraçado como eu falava do que fazia de forma tão simples.

-Bem Cado, não tenho vergonha do que faço, já disse e posso discorrer horas, sobre nossa importância para que a sociedade continue como deseja, mantendo casamentos e aliviando tensões.

-Você esta certo, então me sinto livre para admitir um leve desejo que sinto por meu próprio filho, tenho vontade de possuí-lo, mas isso é só uma fantasia, nunca acontecerá, nem vou fazer nada para que ocorra, não teria coragem. Mas com o caminhar de nossa amizade vou lhe fazer uma proposta.

-Ok, a seu dispor sempre meu rei.

-Outra coisa, quero que me fale sobre, sua relação com seu irmão.

-Não sei como classificá-la, não é um desejo comum, a ponto de querermos apenas um ao outro como casal, também não é apenas desejo carnal. Tem muito amor. O Felipo é muito sexual,mas que eu mesmo, acredite. Não temos ciúmes de nossas outras relações, sabemos que nossa historia é só nossa e vai durar muito, talvez para sempre.

Veja o Gênesis, começamos de uma família de três homens e apenas uma mulher, estranho não é?Da pra pensar que nesta historia, uma rolou incesto não é? Acho que desde que de comum acordo entre pessoas com discernimento do que fazem, não há pecado, nem maldade, é apenas amor e chego a dizer que é a relação mais pura que já tive e terei em minha vida. Não vejo grande mal, e se seu filho for mesmo bi, como você pensa e acredito que o seja já que os pais sempre sabem a verdade, não vejo mal em concretizá-lo. Talvez a aproximação seja difícil, mas se eu puder ajudá-lo conte com meus serviços. Eu mesmo nunca senti tesão no meu babbo, e olha que é um belo homem, mas tinha tesão quando o via com as putas no brega onde me levava. O cara tem o pau maior que o meu, um puta cacete, eu e o mano, tínhamos inveja quando crianças. mas porque a curiosidade sobre o mano?

-Antes me responde de verdade o que sentiu aqui hoje.

-Acho que fora o mano foi a relação mais livre que já tive, me deu muita tesão ser seduzido por você. Estou adorando cara, de verdade. E tem mais se tivesse começado de forma profissional, não teria nem vindo aqui sem combinar preço e o que desejava de mim, vim como sua vitima, sua conquista.

-Ok, vejo sinceridade em seus olhos, incrível a forma como você fala, não parece ter apenas 20 anos.

-Minha alma é velha, Ricardo, tenho certeza disso.

-Percebe-se.

-Fale o que tanto quer. Nada me constrange em termos de sexo e sei que é sobre isso que quer falar.

-Ok, vou ser direto como você. Que acha de transar com seu irmão na minha frente, pago aos dois.

-Na boa, marca o dia e verá, não quer participar também?

-Talvez, o que você acha?

Parei um pouco, não mais que 15 segundos e respondi.

-Engraçado, senti uma ponta ciúme a principio, como ter ciúme de você depois de apenas uma trepada? Não posso me apaixonar, puto sempre quebra a cara, já vi muitos se ferrarem. Sei que você esta fora de meu alcance. Pode parecer cafajeste, mas sinto um carinho verdadeiro por você. Para dizer a verdade você foi minha primeira foda desinteressada em Salvador, e a primeira em que fui completamente seduzido. Nunca fiquei tão a mercê de outro assim. Viu o estado que fiquei no jardim.

-Nossa, seu cacete armado no smoking tava muito engraçado e sexy também.

Rimos e ele me pediu para responder a pergunta.

-Faria sim, treparia com o mano na sua frente e se você quisesse participar seria bem vindo, só vai desculpar alguma bobagem de meu irmão, pois ele nunca fez programa, apesar de querer muito.

-Você não gostaria que ele fizesse o que você faz?

-Na verdade tenho medo, o Felipo é muito novidadeiro, tenho medo que a relação dele com tanto dinheiro o faca mal. Eu já te contei o que faço com o que ganhei ate hoje, apesar de ganhar muito bem para qualquer jovem da minha idade, vivo de forma simples, sem gastança, acho que de muitas formas isso me protegeu de caminhos errados e de minha própria vaidade. Você sobe dos prazeres fáceis que o dinheiro proporciona, um jovem ingênuo, inexperiente e protegido como ele, é uma presa fácil, não concorda? Não caio no clichê que é uma vida difícil e penosa, tipo, puto sofre, mas fácil também não é não. Às vezes você se sente menos do que merece. E armadilhas estão sempre em nossos caminhos, neste pouco tempo, já vi homens muito belos e gostosos, terminarem na rua, chupando pau por R$ 10,00

-Você tem razão, mas continue levando sua vida com esta dignidade. É mais difícil, mas um fim agradável é certeza.

A campanhia tocou. O Cado me perguntou se pedi algo mais.

-Sim, pedi o Jornal para ti, como não sabia o seu preferido, pedi os dois maiores.

-Obrigado, Matteo, alem de gostoso, atencioso.

-Sou o cara, rapaz, ta pensando o que? Te disse que você me inspira carinho.

-Assim me apaixono.

-Será que mereço tanto?

Fui buscar os jornais na ante sala da suíte. Estranho, mas a ultima frase dita pelo Ricardo, meu coração tava batendo forte. Tentei não dar trela ao que se anunciava, preferi pensar ser ainda o calor as foda gostosa recente.

Passei os jornais ao Ricardo e me estirei numa cadeira de sol próxima a piscina, ainda estava nu, cobri a marca da sunga com uma toalha de rosto, gosto dela, e cacete é melhor cru, assado deve ser mal.

Dez minutos depois olhei para o Ricardo. Ele estava lendo o jornal com atenção, me deu vontade de ter minhas mãos sobre ele de novo. Fui em sua direção levando uma mesinha baixa que servia a cadeira de sol, sentei nela peguei seus pés e pus no meu colo, comecei uma massagem nos seus pés, sem grandes pretensões. Acontece que fiquei duro de novo e passeia me dedicar melhor a aqueles pés bem cuidados e branquinhos como de criança, fui subindo por seu tornozelo. Minutos depois ele me olhou sorrindo.

-Sossega moleque!

-Não consigo cara, sua cara seria e concentrada me excita.

Abri seu roupão, seu pau estava meia bomba, brinquei com ele, e vi reação, logo me ajoelhe entre suas pernas e estava com ele na boca. Passava a língua na base e ia ate a glande parava, e o olhava tentando memorizar o caminho que suas veias faziam, voltava a por na boca, tentando engolir, com uma mão acariciava seu saco todo perfeitinho. Nunca fui um ótimo mamador de rola, era médio, não só por minha culpa, a maioria quando via meu cacete grandão e grossão se esquecia do seu próprio, mas estava me dedicando com carinho ao que tinha nas mãos. Tinha o corpo da cor de sua pele alva, e a cabeça de rosa escuro, um belo cacete, todo proporcional. Acho que estava acertando na mamada, em segundos, os jornais estavam espalhados no chão, e ele abria mais as pernas para me deixar a vontade, seu pau estava duríssimo de novo. Tentando engolir, ouvi dele um gemido, olhei pra ele, estava de olhos fechados com as mãos atrás da cabeça, seu corpo a minha disposição, quando ele percebeu, eu o olhava e sorria. Encarei seus olhos verdes e me abaixei de novo o sugando e iniciando uma leve punheta na base. Ele gemia de forma muita gostosa, só em ouvi-lo me excitava.

Ele me fez um carinho nos cabelos, puxou meu rosto em sua direção, me olhou uns 3 segundos e disse:

-Será que tem alguma coisa que esses olhos azuis que parecem infantis, incrivelmente postos numa cara máscula e bonita como a sua não consegue?

Sorri grande pra ele.

-Sei não cara, até agora tem dado certo, posso te dar um abraço?

-Acho que nunca estive disponível.

Dizendo isso abriu os braços e o sorriso, me encostei o máximo que a posição permitia, e não e não era muito, eu a abracei e o levantei comigo. Disse.

-O abraço ta tão gostoso que quero inteiro.

Beijei rápido seus lábios e descansei minha cabeça em seu ombro. Estava eu de pé e com as pernas abertas para estar na sua altura. Fiquei uns minutos como uma criança, sentindo seu abraço e o calor do sol baiano que cedo dizia a que veio. Olhei-o nos olhos e falei.

-Obrigado Ricardo por ter deixado passar a noite e começar o dia contigo.

Ele disse.

-Você é um grande sedutor meu garoto gigante, me pôs no bolso!

Sorri e brinquei tentando esconder uma emoção estranha de mim mesmo.

-Posso te jogar na piscina comigo? Tenho que terminar o que comecei, tava gostoso chupar seu cacete.

Ele sorriu dando permissão. Caminhei uns passos ainda abraçado a ele e nos joguei juntos na água que não estava nem muito fria, nem quente. Brinquei com ele, mergulhando na pequena piscina, e o pus num banco que umas das paredes da piscina forma, de forma a ser como uma pequena praia. De novo abracei e rocei nossos paus duros brigando por espaço. Me dirigi a sua rola que brilhava excitada e pus na boca enquanto lhe olhava os olhos. Ele se contorcia de prazer. Tentou me puxar para formamos um 69, resisti dizendo, agora eu sou o seu putinho, fode minha boca. Ele se surpreendeu e logo estava me metendo o cacete até a garganta. Depois de vários minutos ele me disse que estava quase gozando, falei;

-Goza, quero ver, quero beber você.

Ele pôs as mãos em minha cabeça forçando a engolir o máximo de seu cacete. Senti em minha seu pau inchar e derramar sua porra. Depois de seu orgasmo lhe dei um beijo e o prendi comigo de joelhos em cima de sua barriga.

-Agora o seu moleque vai bater uma para você.

Ele tentou pegar no meu cacete que parecia próximo a estourar de duro, tirei sua mão.

-Eu vou bater pra gozar em você, em cima de você.

Logo derramei uma grande quantidade de porra em seu peito, aprecia que era a primeira da foda. A porra chegou até seu rosto. Sorri e brinquei:

-Te disse que a gente precisava de mais uma!

Deitei sobre ele tentando não amassá-lo com meus quase 95 quilos Ficamos mais tempo na beira da piscina, tomamos banho de novo, e deitamos para descansar. Eram 13 horas da tarde, quando o acordei acariciando seu peito. Ele abriu os olhos e me deu bom dia, imediatamente me convocou a sair dali e irmos a marina almoçar. Falei:

-Você não prefere carne? Preciso de proteína. Se comer sushi e sashimi, nem todo o Japão será capaz de matar minha fome.

-Então almoçamos no meu barco, ancorados perto de um restaurante, a tripulação nos trás o almoço. Aceita?

-Deixa eu pensar, um barco, um dia lindo, muita carne e você de sobremesa? Acho que aceito.

-Tudo isso menos a sobremesa, ao menos se for eu que faca às vezes dela, se você não se importar gostaria de convidar o Rick meu filho.

-Tudo bem, um barco um dia lindo, muita carne e dois gatos de companhia, to dentro, mesmo que me seja negada a sobremesa.

Sorrimos e nos vestimos, só ai me toquei que estava de smoking ainda.

-Acho que preciso passar em casa, vai ser estranho seu filho nos ver com a roupa de ontem.

-Tenho roupas no barco, as suas compramos na Marina, não vamos perder tempo, ligarei para o Rick nos encontrar no cais.

-Sim senhor, capitão. Posso ligar para o meu irmão e avisar que estou vivo?

-Claro, se quiser o convide também.

-Não obrigado Cado, muito gentil de sua parte, mas acho que devo preparar o mano para uma dessas. Espero você nos convocar quando nos quiser juntos A não ser que queira hoje?

-Ta brincando, acho que vou demorar a me recompor da surra que me destes.

-Então seremos três. Mas se não se importar no caminho me conta qual sua intenção de juntar eu e seu filho, sinto que tem mais que um almoço por trás disso.

-Nada especial, achei você um sujeito bacana, queria que fosse amigo de meu filho, você parece que pode por um pouco de juízo na cabeça mimada dele.

-Tudo bem. Que seja. Uma hora você vai me dizer a real.

-Acha que já me conhece tanto?

-Tenho feeling meu rei. E confio nele. No problem, faço o que me mandar, não tenho medo e sou paciente para esperar você me dizer o que realmente deseja que eu faca. Já que você esta planejando, você vai me avisar como agir.

Fomos direto para a marina, depois de comprar roupas e um par de sandálias. Ligamos para o Rick. Fomos esperá-lo a bordo, o que ele chamava de barco me pareceu um navio. Assim que o Rick chegou notei a semelhança dos dois, o carinha era bem bonito e um pouco mais alto que o pai, todo sarado e com um belo sorriso. Notei também na forma de tratar os empregados que era mimado como o pai tinha dito, apesar de ter minha idade, era um pouco bobo, mas muito gente boa, sem fazer muita forca entabulamos um papo agradável e social, também percebi que se bobeasse ele me almoçaria ali mesmo no convés, notei varias vezes seu olhar em minha direção de forma predadora. Mas ele agia de forma meio infantil, deve estar acostumado a ter tudo que quer, estava esperando que eu lhe pedisse para me devorar. Não faria isso de forma nenhuma, por vários motivos, mas principalmente por perceber que o filezão da família eu tinha acabado de traçar, aquele ali era sobremesa e se eu agisse de forma equivocada seria bem indigesta. Percebi que realmente estava encantado com o Ricardo pai. Um gato daquele não me entusiasmar era de fazer pensar e repensar, se eu de alguma forma me apegasse ao Ricardo neste exato momento pode ser que me machucasse de verdade. Então resolvi nos dois de forma mais leve, e principalmente no Ricardo pai como um cliente a quem simpatizei muito, só isso.

2 comentários:

  1. Comecei a ler hj,estou adorando.
    minha história parece um pouco com a sua rs
    abracos

    ResponderExcluir
  2. Oi Anonimo!
    Que legal cara! Leitor novo! Espero que continue. Estou em viagem e tenho entrado pouco aqui no blog, mas se quiser contato me manda msn que a gente vai se conhecendo.
    Baci.

    ResponderExcluir