NPS Cap 21 O Mais belo dos sorrisos

A Segunda chegou e tive meu primeiro dia no trabalho, trabalharia de 9 Ás 13, depois engolia um almoço e corria para a facu, depois sempre algum curso para o preparo como Lobista, a vida estava em polvorosa, mas eu estava gostando, este ritmo alucinado me ajudava a passar o tempo de espera do Lipo. fui recebido com carinho pelo Cado e pela Sílvia Imediatamente para diminuir a tensão causada pelo luxo da minha sala, convidei o grupo que trabalharia no estudo de mercado que eu iria participar para que fizéssemos lá as reuniões. Isso me mostrou mais camarada e acessível me dando certo alivio.

Minha história com o Cado corria solta, o Rick se mostrava sempre carinhoso comigo e não mais tentava me tarar. O Cado louco para fazer uma pequena reunião onde fossemos um casal. Pedi que esperasse a saída Felipo e que estivesse pronto o Loft, assim comemoraríamos a saída do Lipo, a inauguração da casa nova e nossa relação livre. O Felipo estava evoluindo bem, era uma festa nosso encontro, de novo encontrei seu lindo sorriso, de novo tinha ele comigo, aos poucos fui lhe contando sobre as mudanças em minha vida, agora tinha sonhando comigo e era sempre muito melhor. Buscar o Lipo naquela clínica deve ter sido um dos momentos mais felizes que já tive, faltei à faculdade e fui sozinho no carro novo, minha alegria era patente ouvia música a todo volume no carro, quando o encontrei de malas prontas na recepção ele correu pra mim gritando.

- Grandotte, vamos pra casa! Tô louco pra ver sua casa nova! Mudamos quando? Vai me deixar ir também? E minha moto tá limpinha?

-Calma fratello, devagar. Vamos primeiro pagar as suas contas. Trouxe seu talão de cheques. Tem fundos mesmo cara?

-Tem Grandão, sempre fiz minha poupança como você me ensinou. Juntando o que tenho com o que você me emprestou tenho a grana toda. Paulada cara! Nunca mais faço uma merda dessas.

-ta me devendo as cuecas, o empréstimo mais metade da casa dos babbos.

-Vai aliviar não Grandão?

-Nem um centavo, já falamos disso Lipo, agora você é um homem será tratado como tal. Mas tenho um presentinho e acho que vai te dar uma força nas contas.

-O que é.

-Em casa te mostro, ainda estamos no flat, em dois dias mudamos, mas muita coisa já foi transferida, só coisas pessoais estão conosco, os moveis vou doar para uma instituição.

Fomos pelo caminho num estado de total alegria, o Lipo me perguntava de tudo e todos. Disse-lhe que havia espalhado a noticia que ele tinha viajado com um cliente, só o Rick e Cado sabiam a verdade. Chegamos à garagem e descíamos quando ele viu meu outro carro brilhando de limpo.

-Dio Santo, seu carro limpo que milagre, enquanto o novo todo sujinho o outro limpo.

-Esse ai não é mais meu.

-Ah por isso, deve ser de alguém que curte o carro como eu, brilhando.

-Na verdade sim, ele é seu fratello, vende a moto me paga e fica com ele, parece contigo esse jeepinho.

Mais outra seção de pulos e beijos. O sujeitinho ainda teve a cara de pau de me dizer que tinha pena de vender a moto.

-Tu fizeste a merda moleque aguenta as consequências. Agora é trabalhar que nem um doido, me pagar o que deve, e estudar pro seu retorno a faculdade no próximo semestre. E lembre-se maninho nunca mais me apronte uma dessas. Não posso nem pensar no que faria. Alem disso Lipo você vai morar comigo ate sair da faculdade, depois rua. Vai se preparando para o futuro meu mano, creio que com isso você não vai ter tempo de fazer merda de novo, tem muito a estudar, a trabalhar, a me pagar, e a juntar para fazer seu canto. Eu te amo Felipo mais que irmão ou amante você e meu amigo maior e meu filho. Tudo que tô fazendo é para criar em você o homem que você merece ser.

-Cara vou esfolar o pau de trabalhar, o juízo de estudar, mas vou fazer você ter orgulho de novo de seu maninho meu Grandotte, com toda a merda que fiz você ainda me da um presentão destes.

-Vem vamos subir, temos outros atrasos a tirar, quero ter você de novo inteiro nu e gemendo em meus braços, quero ser teu também, não aguento mais de saudade.

-Agora disse tudo grandão, vamos fuder e muito.

Subimos e antes que eu fechasse a porta o Lipo já me tirava as roupas e eu entrando no clima quase rasgava as dele.

-Grandão que saudade do caralho desse teu cheiro de macho cara.

Eu lhe apertava a bunda com força.

-E eu dos seus beijos, sua bunda gostosa, seu jeito de trepar que me enlouquece maninho. Joguei muita porra pelo ralo pensando em você.

-Eu quero passar minha língua em você todo Grandão, quero sua porra na minha boca quero que me arrombe sem pena, que me faca de novo seu puto.

Corremos para o quarto e nos jogamos na cama de meu quarto, de novo sonharíamos nossos corpos juntos seriamos um no nosso planeta particular, seriamos um habitando tal esfera, meu coração e o dele estavam sincronizados batendo iguais, juntos eles se falavam e prometiam amor. Por um momento paramos e reconectamos nossos olhos, em segundo descobrimos tudo de novo, estava tudo ali, todos os nossos momentos, todos nossos risos e choros.

Estávamos felizes éramos inteiros de novo. A língua do Lipo passeava reconhecendo um terreno que sempre foi seu, minhas mãos saudavam a volta de células que me pertenciam, nossas bocas comentavam sobre o retorno de sua metade, Meu cacete tremeu ao sentir a mão que lhe era tão intima desde pequeno desde que aquelas mãos agora macias era pequena e tinham pequenos calos de enxada. Nossos peitos reconheceram o encaixe perfeito. Nossos cacetes negociavam os espaços que sabiam que eram seus, não brigavam se sorriam e se encaixavam.

De novo a boca me engolia, de novo o calor do seu corpo enganava parecendo ser maior que a do meu, mas não, era seu desejo que me esquentava, de novo jorrei farto para alimentar sua fome de meu inicio, de novo juntos regulando respiração, de novo o Lipo aberto para me receber, de novo a dor nele que a mim dava prazer de novo ele transformou a dor em êxtase mais uma vez meu suor pingava abundante em suas costas. Outra vez o aviso de gozo, e nele veio sem toque em veio farto em sua barriga e peito.

Mais dois dias e nos mudaríamos. o Felipo estava à beira de um colapso nervoso, não o levei ao Loft antes da mudança, disse que queria que ele o visse já decorado. Ele enlouqueceu, fez drama, chorou, fez cara feia, greve de fome, na ultima tentativa roubou minhas chaves e correu ao prédio, só para ser barrado na portaria, nesta tentativa, quase bati no pivete. Ele ligou da portaria do prédio fazendo um escândalo, que estava passando vergonha sendo barrado na portaria do prédio em que ia morar, disse que ficaria aos gritos ate entrar. Foi a conta para eu ferver.

-Felipo, se fizer uma baixaria na portaria de meu prédio. Eu vou te bater tanto moleque filho de uma puta, Eu vou te arrebentar, você vai passar um mês sem dar este cu.

-Você prometeu que nunca mais ia me bater.

-Você tem exatamente 10 minutos para estar na minha frente com minhas chaves. Ou você fica não te levo comigo, e fica nesse não, tu fica lá no primeiro, aquele cu gato, lembra? 10 minutos se chegar a 10 e 01 segundo tu tá fudido.

Em 9 minutos ele estava na minha frente, pedindo desculpa. Dizendo ter feito besteira, que nunca mais ia fazer, que foi um mico. Eu disse tudo bem Lipo você chegou a tempo. Só vai ficar de castigo por ter roubado a chave.

-Qualé Grandão? Desde meus 14 anos que tu não me da um castigo, deixa de onda.

-Felipo você vai ficar uma semana sem as chaves do elevador, vai subir todos os 18 andares. Todos os 7 dias da semana, começando amanha que você subira carregando suas malas. Não ouse pedir a chave dos empregados, e não incomode os vizinhos, nem use carona deles, o que não adiantaria. Os elevadores têm câmeras se você for visto dentro de um, te ponho na rua.

-Puta que pariu Grandão, descer 18 andares e ter que fuder! E pra subir depois da foda, da academia, de clientes? Tô fudido vei, Faz isso não.

-Tivesse pensado antes de fazer barraco na porta de nossa futura casa. Então já vai chegar com todo o prédio sabendo que teu irmão maior tem vergonha na cara e botou pra fuder em cima de você. Vai passar por menino barraqueiro pro prédio inteiro! E se reclamar mais uma vez fica um mês.

No outro dia era dia de mudança só tínhamos as malas e algumas bobagens para levar. Do flat só trouxemos livros e equipamentos de esporte. Doei todo o resto, tinha havido um temporal e a casa de minha futura cozinheira havia sido alagada, depois de limpa a casa dela mandei-lhe tudo do fogão à cama, e roupa de casa, lençóis, fronhas, toalhas. Ela trabalha comigo até hoje, manda e desmanda em min. Me dá bronca me chamando de devasso quando aparece uma desconhecida ou desconhecido largado na cama. Se pedir para ela fazer algo que ela sabe que não me faz bem, ela simplesmente ignora. Paparica o Felipo como se fosse seu filho preferido, participa de todas as armações pra livrar a cara do Lipo em nossas brigas. Uma namorada minha ousou pedir que ela pusesse mais sal na comida. Ela olhou pra cara dela e disse os meninos não usam muito sal, faz mal a eles, se quer mais, use o saleiro, quando você tiver sua casa você regula o sal. Ela voltou horrorizada da cozinha, eu e o Lipo nos acabamos de rir.

Na hora de subir no elevador tô vendo as malas do Lipo.

-Tira nem tenta.

-Pô, Grandão só hoje dia de festa.

Tira ou chuto pra fora e vou quebrar a foto da Gioia, isso mesmo acreditem, o Lipo era tão apaixonado pela finada Gioia nossa búfala, que mantinha um retrato dela na cabeceira da cama, várias vezes o vi conversando com a foto dela como ele sempre fazia com a própria quando criança. A porta fechou e me acabei de rir, vendo ele com a cara mais desesperançada do mundo, com malas imensas aos pés e o retrato da Gioia nas mãos.

Meia hora depois ele chega destruído, descansa um pouco, lhe apresento a cozinheira, copeira e arrumadeira. Todas são as mesmas até hoje a única que gosta mais de mim que do Lipo é arrumadeira. Não que eu seja mal com alguma pelo contrario sou até padrinho de um filho ao menos de cada uma, mas estou sempre viajando, o Lipo fica com elas, tomam café, almoçam e jantam juntos, só quando estou em casa usa-se a mesa de refeição. Lipo odeia comer só então vive na cozinha com elas.

Descansado ele vasculha cada canto da casa, corre pra cima e pra baixo, até descobrir o elevador dos Robinssons, ele deve ter subido e descido umas 10 vezes, até que o elevador travou, ele ficou entre 1 andar e 3, pois o 2 é mezanino e apenas uma passarela ligava o o elevador a ele, Gritava do meio da parede que não tinha mexido em nada. Fechei a cara. Ele começou a ficar com medo. Falei joga a chave do meu carro Lipo.

-Por quê? O que você vai fazer?

-Você vai ficar ai em cima até a assistência técnica chegar? Ou vai pular?

-Grandão arruma uma escada vei.

-Não, uma escada grande vai quebrar alguma coisa ou arranhar alguma parede, se quiser boto um colchão e tu pula, simples assim.

-Pulo não vei. Se caio de mau jeito?

-Lipo você precisava subir e descer quantas vezes?

-Pô Grandotte, eu me empolguei vei

-Eu tava louco pra rir, mas conheço o putinho se der ousadia fudeu.

-Bom então vou deixar as meninas arrumando nossas roupas, e vou à barbearia. Quando o Buffet chegar com as comidas e bebidas da festa, indica as escadas pra eles, a Georgina cuida dos garçons. Ciao fratello, já que não vai à barbearia te ajudo quando voltar.

-Grandão, vai me deixar aqui em cima?

- Já te ofereci o colchão, tu aviadou e não pulou. Mas relaxa a assistência disse que em 2 horas estão aqui. Se vai ficar ai, fica quieto não inventa mais merda, ok?

Deixei o Lipo empoleirado e fui fazer a barba pra ficar com o visual de barba por fazer, pés e mãos, aproveitei para pegar um blazer do Felipo que estava no alfaiate o moleque tava ficando musculoso. Cheguei em casa e vi que o pessoal da assistência estava acabando de chegar. Em casa encontro o Ricardo e o Rick gozando da cara do Felipo ainda empoleirado. Dei um beijo em cada.

-Gostou Cadão? Já viu tudo?

-Só vi aqui e adorei. Parabéns Teo tá muito bacana cara. Elegante, másculo, divertido, três chic. Não vi todo ainda! Tava me distraindo com o passarinho. Kkkkkkk

-Pra você ver como eu sofro. Tanto subiu e desceu e desceu e subiu. Esse puto devia estar pensando que tava em cima de uma rola.

Rick.

-Pô, Matteo fala assim com o Lipo não.

-Você é suspeito Rick, tá doido pra rangar o Lipo, tudo que ele faz é bonitinho.

Lipo lá de cima.

-Me rangar? Quem? Agora só quando eu descer.

Rick

-Eiiita que tá facinho. Deixa você descer dai que te digo quem te quer.

O pessoal da assistência chegou. Tirou o Lipo lá de cima e em 20 minutos tinham ido embora.

Eu estava mostrando a casa para o Cado e ficamos um tempo falando de assuntos de trabalho. Até que ele me disse..

-Vamos parar de falar de trabalho. Hoje comemoramos em segredo sermos um casal, pensa se não quer tornar publico de maneira ampla. Teo, se nos dão um flagra e cai na impressa pode virar escândalo, fora que no meio do Lobby qualquer coisa pode parecer muito suja. Se assumirmos ficamos de moderninhos e saímos bem, pensa nisso.

-Ok Cado, vamos ficar juntos primeiro e depois pensamos nisso tá bom?

-Escolheu o lugar que quer viajar, não vejo a hora de receber meu presente de casamento.

-Safado, tá doido pra me enrabar, não é? Vamos pra Austrália e Nova Zelândia? Praticar esportes radicais, quero conhecer a Grande Barreira de Corais, que dizer um pedaço. Mas acho que deve ser emocionante estar diante do maior organismo vivo do Planeta.

-Ok, Será esse nosso destino, 5 dias um 5 em outro.

-Só dez dias? Vou não vei, ou então vamos e tu me deixa lá. Atravessar o Planeta só nos dois curtindo. Sonhei demais ficar contigo, pra tu me enrolar com uma viagenzinha relenta. Tô fora, se não tem tempo agora viajamos depois na boa, mais 10 dias não vou. No mínimo 20.

-Matteo, Nova Zelândia tem mais ovelha que gente! Austrália é metade deserto.

-Mas tem milhares de Ilhas ao redor desses países.

-Ta bom venceu. Mas nesse caso vamos quando você sair de férias da faculdade não é?

-Ótimo, também não gostaria de viajar sem terminar o trabalho Estudo de Mercado que te prometi, e acho que será surpreendente ao Senhor Chefe. Ah Cado vem ver o quarto do Lipo como ficou legal.

Chegamos la e encontramos os dois o Lipo e o Rick aos beijos na cama. Foram rápidos. Pedimos desculpas por não bater e saímos. Cado disse?

-Pai e filho seduzidos pelos irmãos, que é que vocês têm?

-Vamos lá no meu quarto que te mostro, vocês vão ficar direto não é? Até a festa, vão dormir aqui.

-Sim ficaremos. Trouxemos roupas, mas minha idéia é ficar acordado. Saímos para um passeio de barco pela manha? Ele esta ancorado no píer daqui. Assim o Rick faz pra todos nos aqueles grelados de frutos do mar. Podemos ir até Morro de são Paulo. Que acha?

-Delicia Cado, Acho que amanha serão dois pares em Lua de Mel, mas não acho que os dois durem muito não, mas vão se curtir muito.

-Porque não acredita que dure? E em nós você acredita?

-São dois moleques muito putões, não vão ter paciência. Cado, nunca mais te largo cara, a primeira vez que pensei em algo pra sempre foi quando pensei em nós dois. Vamos estar juntos sempre. Se a ultima coisa que eu ver na vida for os seus olhos, saberei que tive uma vida perfeita.

-Poxa, Teo que lindo garoto o que me disse, tem horas que me surpreendo com tanta sensibilidade que sai de um gigante como você.

-Os Brutos também amam meu rei. E eu amo muito.

A Festa foi deliciosa, verdade uma reunião, devia ter umas 30 pessoas. Convidei a turminha do vôlei, alguns pouquíssimos colegas de faculdade, uns amigos de Felipo, duas paqueras do Cado, uns putos e putas, festa sem puto não rola. Chamei a Adriana da Surubada no Barco, chamei o gostosão do Marcelinho, lembram dele? O puto que eu era tarado e descabecei presente do Cado pra min. Estava gostoso como sempre, agora gigolando uma viúva rica e muito simpática, era conhecida do Ricardo também. Uma hora me aparece o Marcelinho e me diz.

-Cara que lugar fantástico tu tá morando vei. Se deu bem não foi? E olha minha tia é amiga do seu tio. (tio é como chamam os putos a quem lhes sustenta)

-Ele não é um tio, amo o cara, e se você insinuar isso de novo Marcelo te jogo pela janela. Não se refira a ele como um tio, nunca mais.

-Pô Matteo desculpa cara, não quis te ofender, nem a ele. Sabe come é no ofício a gente sempre costuma pensar assim.

-Reveja teus conceitos, ao menos sobre min.

-Perdão de novo.

-Tudo bem, depois deu um jeito de você pedir este perdão como se deve.

-Nem vem querer me enrabar de novo cara! Fiquei 3 dias sentando de lado daquela vez. kkkkkk

-Tá bom Marcelão, te desculpo. Mas sabe cara, um dia tu vai gostar de verdade de alguém. É muito bom. Nunca fui tão feliz. Isso eu devo ao que sinto por ele.

-Ihhh Cara , o Putão ta arriado mesmo! Que bom que tá feliz. Matteo você sempre foi respeitado no nosso meio, cada vez que te conheço mais entendo por que. Dá um abraço aqui cara.

-Dou sim, mas com pegada. Kkkkkkkk

Dei um abração nele e aproveite que ele tava virada de bunda pra parede e apertei com o mãozão. Delicia de carne dura.

Logo saindo do abraço vejo o Léo, o vizinho taradim. Leke tava todo arrumadinho.

-Pô Matteozão, arrasou no barraco hein, só falta me mostrar o camão no seu quarto. To doidinho pra ser convidado para uma visita.

-Tá pra nascer um safado mais oferecido que tu vei. Tá pra nascer outro moleque gostosinho assim. Dia desses fazemos uma farrinha, dessa vez com o mano junto. Dá conta?

-Demorô, pode chamar o gostosão que tá lá com ele.

-Cara! Olha a gula!

E assim a festa transcorreu, entre amigos. O Outro dia foi delicioso indo até Morro de São Paulo, e nos deliciando com os grelhados do Rick.

Consegui a grande vitoria de fechar os pontos necessários para o semestre, fui duro, acho que nem mesmo pra o vestibular me dediquei tanto. Estava passado, agora frequentaria as aulas apenas pra não perder por faltas e mesmo assim consegui uma licença medica para me jogar com fúria de novato ao Estudo que o Ricardo me encomendou, estava preparando por minha conta em anexo ao estudo uma prospecção de novos negócios, também fiz um balanço sobre o Lobby em Brasília apontando onde estavam os setores menos explorados. Minha idéia era entrar num negócio que me desse mais espaço para ocupar em Brasília. Tinha encontrado um meio. Peço desculpa por não entrar em detalhes, mas isso nos identificaria e essa não é minha intenção.