6 de jul. de 2010

Nasci para ser puto - Cap 03: Uma nova cidade, uma nova vida

Um dia depois de quatro anos fora de casa, de natais solitários, sem aniversários, sem ver os meus. Volto para buscar meu maninho querido e poder lhe dar bancar um bom cursinho para o vestibular que ele já estava preste a concorrer. Tinha alugado um pequeno kit net na barra para nos dois e sonhava com o dia de sua vinda. Chegando na minha cidade muitos não me reconheceram, estava um homem feito, andar seguro de olhar firme, cara bonita, roupas de marcas. Estava com minha altura final, 1,94 mts, grande, costas largas, braços forte, um cacete de 23 cm grosso que me sustentou muitos anos, entre coxas grossas, um rosto másculo onde brilhavam por trás de óculos Ray Ban, que eu teimava em usar, pois adorava a surpresa ao tirá-los e mostrar os lindos olhos azuis herdados da mamma, rosto emoldurado por uma cabeleira espessa e negra, e uma barba sempre por fazer que me dar meio cafajeste, não avisei de minha ida, foi buscar o Felipo na saída do ultimo dia de aula do terceiro ano. Tinha alugado um carro, estava encostado nele, quando foi dado o sinal de fim de classes. Saiam estudantes felizes, não tinha idéia de como estava fisicamente mio fratello, mas sabia que o reconheceria de imediato. As estudantes passavam por mim aos cochichos, e quando estava cumprimentando meu antigo professor de inglês que muito surpreendido voltou para falar, depois que o chamei. Vi no portão outro homem forte, um pouco mais baixo de cabelos tão negros quantos o mau, e de belos olhos azuis, de corpo forte e uma bunda de parar o transito, sem esquecer um bom volume marcado na calça, correu para meus braços gritando frases loucas em italiano, língua que sempre falamos entre família, cruzou as pernas fortes em meu corpo e por pouco não lhe dei um beijo de novela. Era meu mano, agora um homem muito bonito, mas com uma cara de putinho que sei, ele vai morrer desse jeito. Brincamos feitos os bambinos que éramos ao nos ver pela ultima vez. Chorávamos e riamos e gesticulávamos como bons italianos que somos. No caminho do sitio ele me fez sair da estrada para uma secundaria, dizia que se não trepasse comigo agora mesmo iria gozar só em me olhar de novo. Paramos numa clareira antes usada por domadores de cavalos, saímos do carro, pois grande como somos se mexêssemos muito seria preciso o corpo de bombeiros para nos tirar de dentro. Tiramos nossas camisas estendemos no chão e nos entregamos um ao outro como se fosse a primeira vez, e ao mesmo tempo com se tivéssemos trepado na noite anterior, deitei sobre ele, seu peito agora largo como o meu, braços quase tão grandes, o beijei loucamente, ele me abraçava como se fosse pela ultima. Falei pra ele:


-Ho tornato qui per te, fratello, vini con me caríssimo, puto di mio cuore! Sogno con te tutta notte.

-Anchi io fratello, pensavo era dimenticado di me, non credo que stai supra mio corpo una oltra volta. Bacciame. Lasciame guardare tuoi occhi.

-Sou eu sim maninho vim te buscar, vou levar você comigo, você vai poder ter tudo que fiz para nos dois. Ou você acha que deixaria meu putinho para sempre?

-Tira essa roupa mano quero chupar esse cacete que deve estar lindo quero sentir você dentro de mim agora mesmo.

Com uma forca que desconhecia ele se pôs sobre mim, me beijou todo o rosto, meu peito meus braços, afundou seu nariz dentro do meu sovaco:

-Ainda bem que não usa perfume ainda, seu cheiro é o mesmo, o cheiro mais macho que já senti, o cheiro do meu macho.

Tirou suas calcas numa velocidade incrível e logo depois tirou as minhas, rimos de nossos cacetes éramos uma dupla de pauzões.

-Caraca, mano, olha seu cacete como esta lindo, lindo como sempre, mas imenso!

-É seu meu maninho, me da o seu?

Fizemos um 69 e nos chupamos como loucos, quase nos machucando tamanha a volúpia, e enquanto nos mamávamos, riamos felizes e apertávamos nossos corpos com nossas coxas. Comecei a meter a língua em seu rabo, sentir de novo seu cheiro gostoso, o gosto do meu putinho amado. O peguei pelas ancas com braços fortes e o pus de quatro. Depois de lamber mais aquele rabo que de novo me parecia virgem. Cuspi no meu pau e lhe pedi que também cuspisse. Encostei na entrada e disse:

-Agora vou te arrombar de novo maninho, dessa vez sem pena, dessa vez você não vai esquecer mais a quem você pertence.

-Me come mano, não liga pra minha dor, quero sentir cada centímetro desse monstro em mim.

Dei uma estocada forte, imediatamente a cabeçorra entrou de uma vez, ele deu um grito alto, não me importei, vi suas mãos apertando a grama, puxei seu rosto e de novo o vi chorando como da primeira vez que o comi, não perguntei se parava, o segurei pelo ombro e pelos cabelos e foi entrando devagar e sempre. De vez em quando batia na sua bunda linda com forca e La deixava a marca da minha mão . Três minutos depois estava dentro dele, parei para ele se acostumar, comecei a bombar em diferentes velocidades, o putinho já gemia gostoso me pedindo mais, me chamando de seu macho, eu o puxava pelo cabelo e metia forte, dez minutos depois sem tirar dentro o virei de frango assado e sorri para ele, ele me devolveu o sorriso em meios aos gemidos de prazer. Gozamos juntos, nos beijamos e desabei sobre ele, nossos corpos estavam suados. Depois de um breve descanso, o chamei para finalmente irmos para o sitio. Lembrei que perto dali tinha um rio e sugeri que fossemos tomar um banho, se chegássemos com aquele cheiro, iríamos nos denunciar. Fomos ao rio e nos banhamos e brincamos como antigamente, dormimos por 15 minutos abraçados, nos vestimos e fomos pra casa.

Outra festa emocionante em nosso sitio, a mamma depois dos beijos abraços e choros, correu a cozinha para fazer uma massa fresca, eu o babbo e o mano, nos servimos de vinho e fomos ao alpendre. Avisei ao babo que levaria o mano comigo para fazer um bom pré vestibular e poder entrar numa boa faculdade de direito como era seu desejo. Também lhe pedi que procurasse uma casa na cidade o mais confortável possível para eles, e que durante Ester tempo fizéssemos pequenas melhorias no sítios para alugá-lo, assim eles teriam uma renda, eu mandaria uma mesada para complementar e continuaria pagando o plano de saúde. Disse-lhe que trabalhava como secretario de um deputado, daí estar em condições de ajudá-los. Ele prometeu convencer a mamma e o fiz prometer que iriam os dois se aposentarem, eu iria a cidade buscar um advogado de confiança para ajudá-los nos documentos necessários para aposentadoria rural, isto somado ao aluguel e a mesada, daria a eles uma fonte de renda tranqüila. Sugeri ao pai, m que buscasse uma boa casa que não precisasse de muita reforma e que tivesse um bom quintal para a horta da mamma, já que ela não vivia sem seus tomates.

A mamma nos gritou para comer e fomos todos felizes a mesa, de vez em quando eu tomava uns tapas da mamma por falar em português, não adiantava argumentar que era falta de habito. Fiz a cesta no meu antigo quarto que era o mesmo do mano, à noite sentamos os quatro para falar de planos do futuro. Eu estava muito feliz. Estávamos todos muito felizes.

No quarto com o mano ele fez a pergunta que eu não queria responder.

-Matteo, você esta mesmo trabalhando com um deputado?

-Lipe, falamos disso na Bahia. E não pensa que vai ser fácil maninho, vou te dar uma mesada ridícula, Vou bancar o apartamento, e seus estudos, se você passar, você vai se virar para se sustentar como acha que deve. Nada vai te faltar meu maninho, estes anos todos, desde o primeiro dia que cheguei, juntei dinheiro para bancar sua ida. Você não vai passar nenhum perrengue que passei, vou ser seu mano, amigo, seu pai. Te prometi e vou cuidar de você. O resto te conto quando chegarmos.

-Mas..

-Cala boca! Mais nada por agora, depois de amanha estaremos na estrada. Fratello to muito feliz cara de ter você comigo de novo. Foi duro sem você.

Um comentário:

  1. Seus contos são em um tudo uma lição de vida... Quero acompanhar todos, sou amante da leitura e bem escrita dessa maneira mais ainda. Sou tão tarado e putão o quanto você imaginar no quesito sacanagem. Parabéns, quem me dera te conhecer para podermos compartilhar um pouco de conhecimento, apesar de bem novo, já vivi histórias tão emocionantes quanto as suas.

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