13 de jul. de 2010

NSP Cap 26 Un giorno dei fratelli

Depois que o casal saiu, voltamos a minha suíte e dormimos juntos com o há muito não fazíamos. Amanheceu um belo Sábado, fomos juntos a academia e fizemos nossa habitual corrida, na hora do vôlei, o surpreendi chamando para tomar água de coco, não jogaria naquele dia.

-Quero ficar contigo Lipo, com meu trabalho e o seu e a faculdade temos conversado pouco, e tô com saudade do meu maninho.

-Tive uma idéia, vamos dispensar as meninas, da uma folga pra elas e fazemos nosso brunch como fazíamos quando você não era tão chic.

-Boa idéia fratello, e para com isso, que quando estamos juntos somos sempre os mesmos.

-Grandotte, tem água de coco em casa, liga, despensa as empregadas, aposto uma corrida até em casa, ladeira a cima, quem chegar à portaria por ultimo fica com a louça

Disparamos numa corrida que me levou ao limite, 1,5 km de ladeira alta, haja pernas, chegamos pau a pau no alto da ladeira chegando ao largo do Corredor da Vitoria, um ônibus quase me atropela, o Lipo olhou pra trás e sorrio, sabia que não mais seria alcançado. De tantos castigos tava com o fôlego melhor que o meu. Ganhou, e me cobrou uma mamada logo na entrada de casa, encostei meu fratello no balcão e lhe abaixei a sunga e cai de boca no maninho que ainda suado me esporrou a cara e me encheu de beijos. Depois fomos tomar banho, então fomos à cozinha e nos divertindo um com outro arrumamos a mesa com todo capricho pra nos dois. Yogurte natural, mel, pães, queijo, granola, bananas passas, tapioca, carne seca, cuscuz de milho, suco de pêssego cada um com uma caixa, era essa nossa fissura. A Georgina sempre nos dava um tapa na bunda quando tomávamos direto na caixa ou no copo liquidificador, ela fica possessa. Em um momento o Lipo ficou serio e me fez uma pergunta.

-Grandotte você nunca me contou como foi que foi a sua relação com o coroa que te trouxe.

-Não gosto de falar nisso Lipo.

-Mano não temos segredos conta pra min.

-Ta bem, uma hora teria mesmo que tirar essa magoa de meu coração.

Quando chegamos fizemos um acordo em que ele me arrumou um lugar na republica de estudantes, e me ajudaria com R$100,00 por semana, isso era pra comer e comprar passes de ônibus. Trabalhava de empacotador num supermercado La na cidade baixa. Uma vez ou duas por semana, quando ele se se desvencilha da família viria ter comigo.

Eu só não sabia dos detalhes. Na republica me aceitaram por que eu limparia os quartos dos estudantes, e lavaria a roupa de alguns. No supermercado era consta temente bolinado pelo dono amigo dele, e o dinheiro só aparecia quando ele queria. Tendo que mandar grana para os remédios dos babbos, seus trabalhos de escola, e ainda a poupança que fazia para te trazer eu não comprova os passes, andava a pé pela cidade, saia de madrugada para dar tempo e chegar ao trabalho de lá ia direto para escola e quando chegava lavava as roupas dos caras. Final de semana tentava me dedicar aos estudos. O Sergio bebia muito, final de semana era um tormento, ele chegava bem, quanto mais bebia mais grosseiro ficava, arrumava brigas em bares. Varias vezes o defendi. Ai ele brigava comigo. Um dia um rapaz me chamou para fazer teste de modelo, ele ficou enlouquecido. Eu não podia sorrir pra ninguém ou tratar bem um amigo dele que logo ele dizia que eu era mantido por ele, me humilhava de toda forma possível. Lembra uma vez que o Babbo teve que ir a um médico particular, e lhe mandei dinheiro? Pois é mano, tive que trepar com uns 3 amigos dele pra mandar aquela grana, ele percebeu que podia me vender aos amigos. Foi ai meu primeiro contato com prostituição. O dinheiro que mandei foi o único que recebi. Passei o diabo na mão daquele cara, agüentei, pois não tinha tempo nem de pensar numa saída, dormia de 3 a 4 horas por dia, sem dinheiro nem para um picolé, muitas vezes só não passei fome porque ajudava na cantina do colégio e a dona me dava às sobras de salgados. Os passes de ônibus iam pra padaria para trocar por pão.

Minha liberdade aconteceu quando uma noite com o estomago colado as costa de fome, um carrão me parou. Ai lembrei-me do que você me disse ainda criança, que nossa beleza era nosso ticket para viver melhor. Então me livrei do carrasco e resolvi que seria puto até me formar, e que seria a melhor experiência de sexo pra quem me alugasse. E que nunca mais me sujeitaria da forma que deixei acontecer.

Os programas foram aparecendo, um falando pro outro, depois a agencia me chamou, com meu primeiro grande programa te comprei o computador lembra? Fiquei tão feliz te dar aquele computador. Sentia que finalmente estava chegando o dia de você vir. Não parei mais, de cada dinheiro que entrava, pagava as comissões e punha uma parte na poupança para te trazer e montar aquele cu de gato que morávamos.

Quando parei de falar o mano me olhava chorando.

-Grandotte, eu sabia que tinha passado maus bocados, mas nunca pensei que houvesse sido tão ruim.

Ele vei por detrás e em beijou dizendo.

-Você é meu herói cara, sempre te admirei, e agora sei que você é maior ainda do que pensei.

-Era minha obrigação Lipo, te prometi que te formaria, que daria conforto aos babbos. Os babbos já estão vivendo melhor e você daqui a pouco será um advogado. O Advogado mais belo que já vi.

-Deixa que eu lavo a louça.

-Então te ajudo a tirar a mesa. Sabe o que pensei? Chamarmos uns amigos para umas pizzas. Temos que inaugurar o forno lá de cima, comprarei lenha da boa, o padeiro ai de baixo me deu o canal. Que acha? Você faz a massa? A sua é dez!

-Faço tudo que me pedi hoje.

-kkkkkkkk, Ta fudido! Sabe o que lembrei Lipo?

-Lá vem merda.

-Da sua primeira vez no puteiro. Eu, o babbo e você.

Você ia de pau duro pelo caminho, apertava meu braço todo nervoso, ia comer sua primeira buceta. Quando chegamos, foi àquela alegria entre as putas, todas queriam ser sua primeira e você ficava me perguntando com quem devia ir. Como devia fazer. O Babbo até ciumava, você não perguntava nada a ele, só a mim. Te perguntei de qual tinha gostado e você disse.

-De todas menos da gorda.

-A gorda é a madame Lipo, ela não faz função não. E o babbo não vai poder pagar todas. Escolhe uma e eu te dou a minha, ta bom.

-Não! Quero ver você fuder também.

-Então vou ver se arrumo uma na faixa, falo que é sua inauguração tem umas que gostam de mim. Então peço que te dê.

-Tá bom Grandotte. Você acha que o Babbo deixa eu beber.

-Você quer beber ou fuder? Os dois juntos não vai dar. Não se lembra do meu porre naquela vez?

-É mesmo Grandotte, Deus me livre. Pensei que você morreria naquela noite.

Então você escolheu a loirinha mais safada da casa, uma que sempre quando eu te contava as historia te falava dela. Lembro de você indo ao quarto com ela, me olhando pedindo ajuda.

Eu chegando ao teu ouvido e dizendo.

-Você é bom maninho, vou estar no quarto ao lado qualquer coisa bate na parede que eu venho.

Sabe o que me dei conta Lipo? Depois daquela noite nunca mais trepamos sem camisinha, nossa foda antes daquela noite foi a ultima vez na minha vida que não usei camisinha e a sua também. Cara teve um cliente que me pediu exames de saúde, mostrou os deles e queria me pagar 1000 dólares a mais só pra deixar de lado a camisinha, doido né? Não topei.

Lembro que de quando ouvi a loirinha gritar com você enrabando ela, podendo comer a primeira buceta você viaja no cu da puta, tu é tarado em cu como eu Lipo. Cara me acabo de rir quando lembro de suas gritos me chamando, e eu entrando no quarto com o pau de fora tapando a bunda com um lençol furado e vc dizendo mete na boca dela e eu fui no automático fechei a porta e fiz a Suzete engolir.

E você perguntando.

-Como como?

E eu.

-O que?

Você.

-Como como?

-Ta falando português ou Napolitano Lipo?

-Porra Grandotte, estou perguntando como vou meter agora? Na frente, entendeu?

E toda essa discussão com eu e você metendo na Suzete, coitada quase matei a pobre asfixiada. Foi uma farra não foi Lipão e o babbo que queria pegar a Suzete também e você não parava de meter, quando acabou a Suzete dizia que não fuderia por dinheiro mais aquela noite. To assou a pobre de tanto meter, lembra da cara do Babbo? De peito estufado se achando o babbo do maior fudião da região, até eu me impressionei com a fúria que tu fode uma mulher. E virou o reizão da putada, tomou meu posto.

Ele ia responder quando toca o interfone, vai atender aj reclamando de alguém incomodar nosso clubinho. Volta sorrindo.

-Que foi Lipo, que cara safada é essa?

-Tinha esquecido Grandotte, marquei com o Léo de ir no Half pipe com ele, Chamei pra subir disse que você tava aqui, te prepara que já vem atacando. Vamos da uma foda no Léozinho?

-Demoro, o Léo é uma delicia. Só de ver ele naquelas roupas de skatista me deixa duro, dia desses passei La half desci do carro e fiquei vendo ele fazer umas manobras, ele me viu passei a mão no pau, o leke me mamou ale mesmo no carro, e tem beijo gostoso. O Leke é pau pra toda foda.

-È sim, e um grande amigo, sempre ali pra te ouvir.

-T e ouvi gemer né Lipo? Pensa que não sei que tu não sai de cima de Léo.

Ouvimos a porta do elevador abrindo. Entra o Léo, agora prestei atenção, nele, já a conhecia há uns dois anos, estava mais parrudo, sarado, jeito de moleque taludão, uma cara de safado! Sorrindo mostrava dentes lindos e lábios grossos, e as canelas grossas que me piravam. Esses dois juntos na rua deviam quebrar tudo, já chegou do jeito dele, todo entrão e gozador.

-Fala Grandão, nunca mais te vi cara, todo trabalhado no executivo sai mais cedo da praia, dia desse te vi num carrão com um mulherão gostoso de doer.

-Pra quem pode safado , quem é o gostosão da área?

-O Felipo, ta sabendo não que foi destronado? {e a vida grandão sumiu da área perdeu o trono.

-Que pena cara tava pensando em pedir tua ajuda segurar o cetro!

-Pö Grandão, ai o negocio é outro, derrubo esse filho da puta de seu trono agora. Mas tu ta sumido mesmo.

-Oh moleque e aquele dia no Half?

-Que culhuda vei! Tá viajando Grande? Tem mais 4 meses essa parada. Tu ta me devendo umas 20 fodas. kkkkkk

-Léo. Culhuda é antigo demais, deve ser o nome mais feio da mentira. Vem aqui vem, senta no colo do tio.

-Assim? Com você de sunga? É beleza já vi resolveu fazer um download de atualização no seu leke.

Ele ia se sentar vei todo risonho sentar no meu colo e eu disse.

-Oxente, assim vem e senta? Ta me achando com cara de trono de puto. Não [e assim não! Poe um som ai Lipo, o Léo vai dançar e fazer um belo strip para nos.

Lipo.

-Essa vai ser show! O Léo quebra tudo dançando, pirei quando fui vê-lo no queijo. So falta o pai dele descobrir e tirar ele de cima do praticável debaixo de porrada.

-A Lipao desculpa ai te relembrar vei mas quem tem fama de sair porrado dos lugares sou eu não, Esqueceu da surra que tomou na praia?

Lipo fechou a cara, fez careta deu dedo e foi por um som.

-Me deixaeu fumar um back aqui Grandão?

-A Léo vai empestear a casa toda vei, vai la pra piscina. E não deixa rastro. Maconheiro é foda, larga bandeira em todo canto. A Georgina (nossa, gerente de casa, mãe e babá) mata eu e o Lipo depois faz rosbife de você. Ela já disse que tu não é companhia pro Lipo. Kkkkkkkk

Lembrei de uma coisa que sempre me esquecia de dizê-lo quando nos víamos, o segui ate o elevador dos Robinssons, se um dia eu souber que deu isso ao Lipo, corto teu pau, te enfio ele no cu e colo com Superbond.

-Vixe Maria, ta doido vei, sei da historia do Lipo, relaxa vei ele ta fora, nem bebe, viciado em energético. Pô Grandão que promessa nojenta vou viajar nisso agora.

Ele subiu ajeitamos uma mesa e deixamos no meio do salão, que já tinha poucos moveis. Em minutos ele desceu com cara lombrada e olhos vermelhos, ficava mais bonitinho ainda lesado.

Já desceu no elevador no ritmo da musica

O Léo subiu num sofá reto, me olhou pedindo aprovação. Dei. Bate estaca rolando, ele devagar e dançando de forma deliciosa, passou pra mesa que indiquei e no caminho nos acariciava, com uma cara que me deixou com a cabeça da rola de fora da sunga. Tirou camiseta, bota meias, ficou de e bermuda que deixava metade de seu magnífico rabão marcado de praia para fora. A essa altura eu e o Lipo já acompanhávamos a dança. O Lipo se empolgou e subiu a mesa com ele. Léo o despiu de um jeito que até hoje imito em minhas farras. Tava delicioso ver dois garotos tão belos dançando daquela forma, Lipo de boxer justa preto, que deixava sua pele clara e levemente dourada mais tesuda, ele tinha voltado a usar seus cachos que sempre usou desde criança, sem corte apenas crescendo livre, uma moldura belíssima pro seu rosto anjo-capeta e para os seus olhos mais claros que os meus, nossa com é bonito o mano, sempre me deliciava vendo dormir, me parecia que dormia sorrindo. Eu chamo atenção pelo tamanho e presença, uma forma bruta e sorriso gentil, mas a cara do Lipo sempre faz as pessoas quererem mais uns segundos de sua beleza, sempre se viram para mais um pouco. Apesar de ser vaidoso, nunca foi exibida, sua beleza lhe caia bem sem torná-lo esnobe ou ciente demais dela. O corpo agora homem tava delicioso, definido, forte sem exageros, sempre comportado nas roupas, de pólo e bermuda, ou largas calcas chino com camisa folgadas, meio Richard´s teen, e um sempre sujo all star. Parecia que saia de casa com as roupas do irmão mais velho. Devia ser delirante a seus clientes ver aquele college boy se transformar num macho de corpo forte e num homem que trepa no comando. O Lipo raramente dava a clientes, gostava de o rabo por prazer, ai dava que um doido. Brincava dizendo com seu rabo era meu, então não o venderia. O Léo era o taludão, sardo cheio de gomos, e jeito gostoso, um crianção ciente de seus dotes. Tinha virado Gogo boy quando a família quebrou de vez. Tentou virar puto, mas era tão indisciplinado que desistiu no terceiro que brigou com ele por atraso de 10 minutos, ele mandou o cara enfiar o dinheiro no rabo e quando o sujeito engrossou, ele cismou dele mesmo fazer o serviço, acabei eu indo buscá-lo na delegacia e dando uns tapas. Tinha virado irmão mais velho dele também. O puto sempre me seduzia, era só me pegar numa hora boa, com um tempinho, que ele ficava me da um pouquinho vei, vai larga de ser muquirana. Viagem o Léo, tenho um grande carinho por ele.

Depois conto mais aprontes dele e do Lipo, juntos são o Penico e a Merda, são grandes amigos, e vivem se pegando de farra. Quando não estão pegando ninguém se pegam tranqüilo, ou juntam os parceiros homem ou mulher. Voltemos a foda.

Eu já babava embaixo da mesa. Se deixasse fuderiam de pirraça na minha frente, mas aquela altura queria sacanagem já, queria pele, queria beijo, queria bunda e rola. Diminui o som, sentei numa poltrona grande, de pernas abertas. Falei.

-Chega molecada, mais velhos têm prioridade. Vem cá Léo sentar no colo que tu gosta!

Ele veio.

-Antes vira esse rabo gostoso pra Ca, me mostra ele to com saudade, e olha teu namoradinho, ele adora ver você me dando gostoso.

-Po Grandão, deixa dar um trato nele antes. To salivando aqui vendo esse cabeção do caralho prontinho pra minha língua e boca.

Dei um tapa na bunda dele que gritou surpreso.

-Depois de tantas não aprendeu quem manda? Abre o rabo pra min.

Fez e se curvou um pouco pra frete. Passei a língua na bunda dele e dei uma mordida, depois meti a língua, sabia que ele tinha feito todos os processos de higiene, que eu mesmo ensinei em sua inauguração. Gemia gostoso pra caralho eu tava pirado com aquele garotão gostoso daquele pra min. O puto virou pro Lipo que apenas olhava com olhar de fogo, de pau duro quase rasgando a cueca. Léo vendo isso, lambeu os beiços, o cara salivava de desejo realmente. Pediu ao Lipo.

-Po Fe me serve seu cacete, ta lindo demais, você cara!

Dei outro tapa, não Lipo, brinca, bate na cara ele vai implorar, ficar doido prá ter engolir quando eu tiver tomando o que é meu de volta. Antes trás o telefone.

Depois de chupar com vontade de lhe fazer pedir muito, enquanto tomava uma surra de rola na cara, era esfregado, posto rapidamente na boca, e tirado enquanto ele esticava a língua, tava babando pela boca e pelo pau. Falei.

Vem aqui senta gostoso. Pega com sua mão e senta rebolando, fica de costa pra mim, quero te ver engolir meu cacete. Falei pra ele, esse fim de semana guri to passa aqui com a gente, vai tomar rola dois dias inteiros como só você sabe tomar nessa delicia de bunda. Falava isso e rebolava pra ele e ele pra mim, tínhamos passado bastante lubrificante e o Léo era um dois caras mais machos que já vi pra receber uma rola, gritava como homem, não parava, não pedia menos, de pau duro era capaz de dar pra mim e gozar e sentar no Lipo e gozar de novo. Ele já ia ao meio do cacete quando lhe passei o fone tapando a entrada de som. Lembra de nossa primeira: Agora diz pra tua mamãe que vai fazer b o fim de semana, tenta não gemer e não para de engolir. Safado esperto, disse.

-Mãe to sem credito, vou pra Lauro de Freitas com um grupo de estudos da facu, na segunda depois do almoço to ai, tchau beijo, quando chegar te ligo.

-Ta mestre hein safado. Vai ganhar uma um leiteiro gostoso. Mas vai dividir comigo. To a fim de agradar meu maninho. Primeiro tu assiste como se mama no Lipo, e não se mete, vai me fudendo o cacete. Lipo veio por trás da poltrona. O Léo levantou as pernas e girou já com cacete todo enterrado nele, enquanto virava mordia meu pau. Quase gozo. Que cu da porra.

O Lipo encostou o cacete no meu rosto e virei fazendo do jeitinho que ele gosta, bem forte e de boca bem apertada. Ele gemia e tremia o corpo. Falava ao Léo.

-Porra Léo isso é que é uma mamada seu puto se não fizer parecido, vai tomar tapinhas na cara. Toma, só para quando tirar leite.

O Lipo de pé por trás era mamado pelo Léo, que era comido por mim que estava com dedo brincado no cu do Lipo e outro entrando apertado junto com meu cacete. O Léo pulava como um louco sem deixar escapar o cacete do mano. A posição tava pra lá de Kama Sutra, provocando mais curiosidade de como havíamos chegado aquele contorcionismo do que prazer. Passamos para o tapete que havíamos liberado. Aproveitei para trocar o som, trepar com bate estaca ao fundo, tava meio trance demais. Pus uma musica que fez o Léo se acabar de rir, mas era umas das musicas estranhas que eu e o Lipo fazíamos como uma versão sexual dela. O Trenzinho Caipira de Villa Lobos, fazíamos os movimentos seguindo do o ritmo do trem sugerido pela composição. Voltei à sala e agora os dois estavam num louco 69. Falei.

-Os dois aqui. Quero comer os dois.

Léo.

-Cara! O Grandão que arregaçar o mundo hoje. Eiita to vendo que vai pagar todas as atrasadas hoje e amanha.

Ficaram de quatro em cima do sofá. Alternei entre um e outro. Eles se beijavam e me falavam deliciosas safadezas, Depois de um tempo assim chamei o Lipo pra comer o Léo e fiquei por trás.

O Safado do Léo com a rola do Lipo entrando nele disse.

-Pô agora entendi a do Trenzinho Caipira.

O Lipo entrou de vez, ele gritou e eu fui entrando devagar em mio fratello seguindo o ritmo que ele impunha ao Léo. Depois já dentro. O Lipo pediu que ficássemos parados eu e o Léo, no meio de nós dois ele ia metendo no Léo e voltando me engolindo. Às vezes me agarrava a ele e o seguia como se os dois estivessem comendo o Léo, as vezes ele se agarrava ao Léo me deixando livre para bombá-lo.

O Léo percebendo que o Lipo não demoraria, se desgrudou e mudou de posição ficando de frango assado, com bunda em cama do Baco do sofá e o seu corpo mais baixo, Lipo segurou suas pernas, as abriu ao máximo e passou a bombar mais forte. Isso aumentou minhas bombadas também. Il fratello mio, saiu de dentro do Léo sendo imediatamente engolido por sua boca e nela despejando o gozo. Eu sentia a reação de seu corpo ao orgasmo e seu cu se contraindo. Avisei que gozaria, os dois de joelhos receberam meus jatos em seus rostos e bocas. Também me ajoelhei e juntos nos beijamos. Fomos para terceiro piso. O Léo brincou dizendo.

-Vão de escada quem vai no elevador sou eu, to vendo que vou ser fudido por vocês dois o fim de semana todo, mereço umas regalias.

O elevador dos Robinssons cabe no máximo duas pessoas, nunca deixo ir mais de uma. Eu e o Lipo rimos do Léo. O Lipo falou a ele.

-Oh Léozinho vou te dar um pouquinho também. Mais tarde viu? Vai no elevadorzinho vai, que a gente vai te dar um bainho, te fazer carinho.

Tomamos banho na ducha da piscina. Passamos óLéo de banho um co corpo do outro. O puto do Léo tinha um fogo de deixar eu e o Lipo parecendo frigidos. Pôs nós dois nas 2 camas de massagem. O cara tinha aprendido direitinho o curso que lhe banquei na época que atendo a seu pedido o ajudava a ser um puto de classe. Ouvindo o pedido brinquei falando que se a Venezuela tem escolas de misses eu podia fazer uma de putos de luxo. Já tinha dois exemplos de sucesso para propagandear. Fez massagens relaxante no Lipo e uma deliciosa massagens com os pés nas minhas costas. Em seguida nos pôs de barriga para cima. Enquanto punhetava um mamava outro. Nos chamou a piscina e no deck nos deitou de forma que cruzássemos as pernas e assim tivéssemos os paus juntos. Fez uma tentativa frustada de engolir os dois. Então lambia e com as duas mãos punhetava os dois depois nos separou nos deitou em cadeiras de sol e nos pôs de pernas abertas chupando nossas bolas. Eu e o Lipo resolvemos agradecer tanto carinho, se deixasse ele passaria o dia nos agradando. Mas bom sexo é feito de retribuição. Então o elevamos de volta a sala de massagem e a quatro mãos eu e o Lipo retribuimos a massagem, brincamos por todo seu corpo gostoso. O Léo é realmente um puta macho gostoso estava com a barba por fazer na sua cara jovem. Aquele corpão deitado ali a nosso fez eu e o Lipo nos dedicar e nos oferercer a suas ordens. Falei.

-Léozinho vamos te dar um presentinho, você ta merecendo. Manda que estamos o seu serviço.

E#le deu um sorrisinho pra lá de sacana.

-Tava querendo isso a um tempinho, adoro ser putinho dos dois . Mas é sempre bom variar né? Grandão! Posso te pedir um presentinho de aniversario adiantado

-Peça o que quiser. Não sendo meu rabo terá.

-Aluga o Marcerlinho pra mim? Pra n[os todos, mais tenho um tesão da porra no cara. Se não quiser tudo bem, de boa. Ta sendo o Maximo ficar com vocês, sabe que não é só tesão que tenho por vocês. Caras vocês são meus melhores amigos, se não fosse seu apoio por varias vezes Matteo, você sabe que eu estaria numa pior. Vocês já me tiraram de varias, até aceito seus tapas que sei são por carinho por esse doidão aqui. E o Lipo é meu parceirão, meu amante, meu irmão de fé;

Ficamos tocados com a declaração do Léo, sabíamos que ele nos tinha grande afeto e um imenso respeito por min., Mas estamos acostumados a vê-lo sempre de molecagem. Ele estava sério e parecia emocionado. Situação engraçada pra três homens nus de pau duro e com olhos emocionados.

Respondi.

Ok, depois do almoço e chamamos o Marcelinho, também curto o gostosão. Vou te dar esse presente sim. Saiba Léo que você é como se fosse nosso caçulinha. E no Domingo á noite teremos um conversinha séria. Agora relaxa e der suas ordens.

-Quero muita mão em cima de muita língua e um trato na rola vai bem.

Voltamos a lhe passar as mãos o Lipo começou dos pés. Eu pus seus dois braços para cima de sua cabeça com ele retos me ajoelhei pra ficar na altura da maca. Chupava mãos e dedos. Enquanto o Lipo lhe lambia entrededos e chupava-os. Eu metia seus dedos na boca, subia pelo ante braço dando mordinhas, no braço lambia e também mordia bíceps e tricepes, que ele os têm bem desenvolvidos e como não é muito alto, seus músculos dão-lhe o aspecto parrudo, toradinho ou taludão como eu o chamava. Coxas grossas também, adora jogar. Coxas são uma paixão partilhada por nós dois, ele adora as minhas e eu as deles, assim como as suas canelas roliças que são minha perdição naquele moleque sorriso. Chupei suas axilas, e dei-lhe as minhas à seu pedido. Sempre foi doido por minhas axilas. È viciado em cheiros como ao Lipo, o meu lhes parecia especial. Não sei se por costume ou por provocar realmente lembranças deliciosas, eu também amo o cheiro dos dois. O do Lipo então reconheço entre milhões. O Léo tinha cheiro de mar e juventude, se fosse perfume seria um esportivo, Um odor másculo também, além de dar a bunda como macho, é um amante insaciável com as mulheres, assim como o Lipo, sei que em minhas viagens enchem a casa de meninas mordeninhas e fazem altas surubas. Seguindo um conselho que dei aos dois, caso quisessem manter sua bissexualidade de forma discreta, que evitassem se pegar na frente de suas amantes, que preferissem fazer isso com putas. São mais discretas. Se tenho uma coisa que respeito é língua de mulher, sei que elas não têm nenhum controle sobre suas línguas. Falo isso de forma generalizadas lógico. E me envergonho em admitir sou machista, machista light, mas machista.

Divaguei. Voltemos a foda.

Já estava nos ombros do Léo, ombros fortes, duros. Ele estava tão excitados que se via em seu corpo todo o contorno dos músculos. Sempre curti o Léo, mas hoje estava com tesão especial nele. O vendo ali, todo retesado, de olhos fechado e rosto exprimindo prazer. Tinha a boca semi aberta, liberando gemidos, respiração ofegante pelo prazer que o Lipo estava lhe provocando com mordas e caricias nas coxas. Abriu-lhe as pernas, juntou a outra maca em transversal e deitou com o rosto colado a parte interna das coxas, imediatamente começou a dar chupões e lambidas. Isso fez o Léo tentar mover os braços que segurei. Deitei sobre ele também com as pernas abertas para não tomar espaço do Lipo, fiquei de cu aberto e logo recebi um beijo nele dado pelo maninho. Fiquei com o rosto de frente ao rosto do Léo, segurei seu cabelos e disse.

-Abre os olhos meu tesãozinho.

Ele os abriu, nosso olhar se encontrou.

-Meu vou te dar o fim de semana de foda mais gostoso de sua vida, esse vai ser meu presente. Me beija gostoso.

Trocamos um beijo cheio de tesão meu cacete tava espremido de tal maneira no seu abdômen que sentia as divisões dele. O Lipo nos enlouquecia com chupadas no cu dos dois. De repente ele sentiu um barulho na maca, e gritou.

-Sai daí que vai cair.

Demos um pulo e nos acabamos de rir.

Lipo.

Tambem né! So o Grandão quase 100 kg.

-95. Disse eu.

-Isso com a rola mole. 100 é do jeito que ta agora. Kkkkkkkkkkk. Disse o Léo.

-Vamos pro meu quarto, abro as paredes fica delicioso.

Fomos pro quarto. Na Cama nos abraçávamos. O Lipo pegou no pau do Léo. 19 cm, não grosso, não fino, mas como ele era todo grossinho de corpo, era diferente o pau dele nele mesmo, mas era bonito. Tinha a cor do corpo do pau igual ao resto da pele, cabeça quase roxa, reto saco liso, já vi o mano os depilando, o Lipo tinha mania de pelar todo os parceiros que caiam na lábia dele e no tesão da foda deixavam, depois reclamavam de estarem se coçando. Como eu o Lipo não se depilava, apenas passava maquina um e aparava os pentelhos, os tinha quase lisos como os meus. Vendo-o Lipo agarrado ao cacete do Léo, olhei pra ele que me convidou.

-Maninho vamos fazer nosso amiguinho delirar?

-Segura que eu come;o.

Lambi em volta da cabeça.

-Léo olha teu Grandão te mamando. Disse eu.

Voltei e fiquei só com cabeça na boca brincando com a língua em volta.

-Engole Grandão.

Engoli até onde conseguia. Como o Pedro adorava que eu assim fizesse com ele, aprendi a engolir um cacete como se deve, o do Pedro é grossão, então o do Léo não foi difícil. Mamei muito o moleque que se contorcia. O Lipo vendo que eu me empolguei meteu seus 21 na boca de Léo. Em seguida voltou reclamando a parte dele. Sentei na cara do Léo que me pediu o cu para chupar. O cara era um mestre, sento que havia recebido aulas do Lipo, somos adoradores de uma chupada de cu. Em nossas fodas ficávamos horas um no outro. O Lipo, respeitando a fantasia de estarmos servindo o Léo pediu.

-Léo, me come?

Ele saiu do meu cu e disse.

-Antes quero chupar. Grandão que [e fresco com essa porra desse rabo, senta e rebola roçando nele.

Olhei pra ele e sorri.

-Safado!

-Pô vei se quiser não faz.

-Te falei que faria o que mandasse.

Peguei a rola dele e lubrifiquei, sentei em cima deitando o pau dele, sentei e roçava o pau dele entre minha nádegas, rebolei lentamente e encarava o maninho sentado na cara do Léo e com olhos apertados de tesão. Me disse.

-Fratello! Adoro cara quando estamos juntos numa foda, parece que o tesão duplica meu mano gostoso, adoro te ver fodendo, ta delicioso te ver rebolando tão gostoso assim.

-Tambem gosto quando dividimos uma cama, me da beijo meu maninho tesão.

Ele vei e junto com o beijo me agarrou o pau e eu o dele.

Léo deu ordens que o mano ficasse de quatro , que engolisse minha rola. Voltou a linguar o mano no cu, que rebola na língua do Léo. Logo depois me mandou encapa-lo. Meteu no Lipo da forma que há pouco ele o tinha recebido. Bombava o Lipo e batia na bunda dele, Seus olhos brilhavam de tesão me encarando. Nos chamava de gostosos e me bateu na cara. Foi leve mais senti, Meti mais na boca do mano. Léo disse após outro tapinha.

-Você vai me beber Grandão. Vem mama e tira leite.

Fiz o que mandou. Eu chupava o Léo e o mano me mamava. Em pouco tempo senti a rola de Léo inchar. Gozou na minha garganta, boca e cara. Eu e o mano não gozamos, deitamos com o Léo que disse ter tido o maior orgasmo da vida dele. Mas essa era sua frase preferida após o gozo.

Mas, o fogo do Léo não baixava reclamou de não termos gozado. Chamou-me para dividir o pau do Lipo ate ele gozar, dividiu a porra comigo. Em seguida chamou o Lipo a fazer o mesmo comigo.

Os três na cama, em silencio descansando do gozo. Depois de uns 10 minutos ele fala.

_Vocês tão ouvindo? Olha que beleza.

Perguntamos o que? Ele disse.

-O silêncio, se tivesse uma mulher aqui não tinha parado de falar, Curto buceta vei, mas como as mulheres falam! Depois da foda, quando queremos um tempinho, ou uma dormidinha na paz que todo macho tem direito Após uma boa gozada elas começam. Nem da pra fingir que ouvimos pois querem respostas. Da vontade de falar.

-Cala a boca porra, daqui a pouco tem mais rola.

-Rimos concordando.

Logo ele ligou pro Marcelinho e marcou para as 21:00 hrs, já eram 17, fomos comer e dormir um pouco, todos juntos na minha cama que era do tamanho de um campo de futebol. (3X2).

Nenhum comentário:

Postar um comentário