23 de dez. de 2013

O Sobrinho Milico 3

O Marco estava se mostrando alem de excelente companhia um super parceirão de foda. Elas estavam cada vez mais se tornando experimentações, talvez pelo receio silencioso que tínhamos em tornar nossa parceria um caso de amor, preferíamos que continuasse um caso de foda, com carinho, tesão e sem as neuras de uma relação com títulos e nomes.
O safado se mostrava um puto de primeira, e eu voltava a minha forma de comedor de rabo e curtidor de uma boa mamada, tanto dada quanto recebida. Digo voltava, pois com o ritmo da vida nova numa cidade grande, acabamos deixando certos prazeres em segunda ordem., esquecemos que são eles que nos motivam as lutas diárias. Cada dia mais estava viciado no rabo duro, branco e tesudo de meu sobrinho, o Marco tem o cu de macho mais tesão que já meti. Só ouvir seus gemidos roucos e seus pedidos de pica quando estou aquecido e apertado em seu rabo já me levaram a orgasmos alucinantes.
No ultimo conto relatei a descoberta e adestramento de um putinho delicioso, o aspirante a oficial Delfim, um tesãozinho de carinha de anjo e espirito de puta. Depois da primeira foda o Marco o tinha ordenado que viesse sempre pela manha, antes de seguirem para o quartel onde estudavam. A ordem era de chegar e enquanto tomávamos o desejum ele nos mamasse até tomar nosso leite. Isso durante uma semana! Significava que o leke tinha que acordar as 4 da manha e chegar as 05:30 em nosso apê para poder cumprir a ordem. No único dia que atrasou o marco o castigou metendo rola a cada intervalo da aula, fora os tapas na cara e bunda que levou durante a mamada matutina.
Longe de não gostar, o Delfim mostrava-se cada vez mais obediente e satisfeito. Fora de nossas trepadas o tratamento era normal, e as vezes até gentil. Ficava claro que o Delfim preferia ser tratado na sacanagem. E assim passaram-se algumas semanas. De vez em quando ele ligava pedindo para nos encontrar e sempre o Marco se mostrava impaciente quando isso acontecia. Respondia que quando quiséssemos ele, nós o avisaríamos. Que esperasse o chamado. Para provocar-lhe e castigar-lhe isso as vezes levava de 7 a 10 dias. Quando era chamado vinha com uma fome de rola que nos consumia a noite, para atender-lhe a insistência para ter os cacetes que tanto adorava. As vezes assistíamos filmes ou jogos com ele de 4 nos mamando mesmo moles e nos servindo de empregadinha trazendo cervejas e arrumando a casa.
Por mais estranho que pareca, na rua o Delfim apesar de tímido e calado e sua aparência andrógina, não chamava atenção como viado, tinha até arrumado uma namorada depois que pediu ao Marcão que desse sua autorização. Recebeu-a depois que o Marco liberou avisando que ele também ia comer a garota, que ele não participaria, seria corno de seu macho e de sua mina. O safado conseguiu, comeu a menina, gravou com a autorização dela que seduzida por suas atenções e masculinidade diferente de seu namorado, atendeu esse desejo. Marcos chegou na madrugada, mandou que o corno viesse de táxi, e o fez nos mamar enquanto exibia a fita dele metendo em sua namorada e a chamando de puta. Isso deixou o Delfim louco de tesão, depois da foda, ele ainda brincou dizendo que a gata se fazia de santa e tinha virado puta na mão do Marcão. Este ainda prometeu comê-la com ele próximo na primeira oportunidade. Bastou para que o delfim caísse de 4 de novo com a boca na rola do macho dele.
Por essas e outros, invés da passividade submissa do Delfim, me causar estranheza ou o desrespeitar de alguma, me fazia na realidade, respeitar e admirar a sua coragem e firmeza em ceder aos seus tesões sem frescura e medos, era um machinha que curtia servir machos-alfa, um legitimo macho ômega.
Recebi uma noticia excelente do Marco. Havia passado nas provas continuaria no Rio o ano inteiro para fazer o tão sonhado curso que o tornaria oficial. Delfim também conseguiu o feito. Entre rolas e rabos os dois estudavam muito! Rsrsrsrs
Poucos dias depois o Delfim nos convida para um churrasco na casa de sua namorada. A família comemoraria o bom resultado de suas provas e receberia o namorado de sua futura sogra que chegava de uma viagem de 6 meses dos EUA.
Aceitamos o convite. No dia marcado, seguimos para uma bela residencia em condomínio fechado, ali mesmo na Zona Oeste, condomínio tipico da nova riqueza da cidade maravilhosa. Apesar de conhecer a menina do tal vídeo me surpreendi com a beleza de ninfeta dela e vendo-a lembrava dela tomando no cu como uma cadela com meu delicioso sobrinho montando-a como um garanhão enquanto fazia de rédeas seus cabelos bem cuidados.
Fomos apresentados a mãe dela, uma perua, engraçada pelos exageros, apesar de esconder beleza por baixo da maquiagem excessiva. Foi extremamente gentil fazendo questão de deixar os amigos de seu quase genro ao mais a vontade possível.
Não havia muita gente apenas, nós 3, a menina, sua mãe, uma tia gorda, e o namorado da mãe que chegou atrasado. Deixando eu e o Marco com dificuldade de esconder os cacetes duros na sunga que usávamos a beira da piscina. O cara era pra lá de tesudo! Um morenão pra lá de gostoso, 45 pra 48 anos, cara de macho safado, barba por fazer, corpo forte mas com uma leve barriguinha de boa vida, coxas peludas e grossas, jeitão de malandrão, soltava palavrões com facilidade. Havia trabalhado como carregador de carne nos EUA na primeira viagem que fez a America vivendo 10 anos como ilegal, na volta para o Brasil montou uma pequena transportadora frigorifica, chamou aquela que seria sua namorada, a mãe da garota do Delfim para sócia e fizeram fortuna.
Logo imaginei que o gostosão deve ter dado uma bela surra de rola na perua, deixando-a feliz e conquistando como quase esposa sua ex-sócia.
Tomamos algumas cervejas, a família da menina mostrava ser amante de uma loira gelada, tomavam barris, e a cada golada, mais solto o gostoso ficava e mais sacana. Chamava-se Jorge.
A mãe da garota era uma bebum, no meio da tarde estava quase as quedas, coisa que fez sua filha tranca-la na suite e a tia gorda dizendo querer ir embora, estava cheia de vergonha do comportamento da irmã, alem de ter que dar atenção ao seu marido que convalescia de uma cirurgia recente. Ficamos eu o Marcão e Jorge mais próximos enquanto os pombinhos se acarinhavam. O Delfim fazendo as vezes de anfitrião não nos deixava de copo vazio. Nessas idas e vindas dele que usava um sungão azul marinho marcando sua bunda redonda e grande, quase feminina no corpo magro e definido. Notei uns olhares do Jorge em direção ao Rabo daquele que seria em tese seu futuro genro. Dei um toque ao Marcão que logo sacou que o jorge era dos nossos. Taradão num rabo macho. Começamos a inventar planos! Rsrsrsr mas a presença da garota do Delfim acabava com qualquer possibilidade.
Foi com surpresa agradável que nos deixou imensamente feliz que a menina pediu que a desse licença para levar a tia em Niterói, o seu primo que viria busca-la estava com problemas no carro e ele não queria que a tia atravessasse a cidade num táxi.
Logo nos oferecemos para o serviço, ela recusou agradecida, dizendo que a tia sentiria-se melhor que ele mesma o fizesse, e só iria por que o Delfim e Jorge nos faria sala e nos entreteria, já que a mãe com certeza só acordaria na manhã seguinte.
Dissemos que não se sentisse culpado, que adoramos o churrasco e que em verdade já era quase fim de tarde, hora de fim de festa mesmo, e logo iriamos nos retirar também. O Jorge fez questão que ficássemos mais um pouco e o acompanhasse em mais algumas copadas. Aceitamos claro!
Assim que a garota subiu para trocar de roupa o Marco a segui discretamente, voltando 15 minutos depois. Secretamente me disse que a fez dar-lhe um rápido boquete dentro da dispensa. Chamou o Delfim e contou que a putinha acabava de deixar seu cacete todo babado para que ele lhe fudesse o rabo, que fosse para a sauna e lhe aguardasse de 4 com o rabo pronto para ser fudido. Delfim tentou objetar que o tio estava ali. Marco respondeu.
-Vai agora ou vou te comer aqui mesmo. Prefere assim?
Bastou para ser obedecido.
No ida do Delfim para a sauna que saiu dizendo que dormiria um pouco na área de descanso dela, de novo segui o olhar do Jorge no rabo do Delfim e também no do Marcão que tinha ido ao freezer para buscar uma água Tônica. Não resisti e mantive meu olhar em direção ao Jorge esperando que ele visse que eu o observa e via também que ele deitou a mão no pau tentando esconder sua ereção. A minha eu já deixava a mostra. Era hora de apostar tudo.
Quando o Jorge se virou me viu flagrando, deu um sorriso entre cínico e envergonhado.
-Já saquei Jorgão que tu é ligado num rabo de macho não é? Curte meter num machinho?
-Porra cara, nem tem como negar depois desse flagra! Kkkkkkk Pior que meu genrinho tem um rabo que já tá me deixando duro desde a hora que cheguei.
-De boa! Também curto muito meter num cu gostoso, fora a mamada que não tem mulher que chegue aos pés de putinho sedento por pica. Kkkkkkkk
-Nem fale meu amigo! Olha meu estado aqui.
Dizendo isso levantou a mão mostrando a marca da rola na sunga. Parecia não ser grande, mas grossa e com uma cabeça de respeito.
Olhando para o caralho dele falei.
-Caraca meu! Rolão! Isso deve fazer um estrago em cu de leke. Mas não se sinta sozinho na parada não. Olha como estou.
Mostrei meu cacete que a essa altura já tinha a cabeça escapado da sunga e quase alcançava o umbigo.
-Puta que pariu! Se o meu faz estrago o seu arromba! Kkkkkk
-E ai? Teria coragem de comer o genrinho?
-Coragem? Pra que coragem? Basta uma oportunidade! Kkkkkk
Vendo que o terreno estava livre, decidi ir mais longe e logo partir para o esclarecimento das coisas e propor uma meteção de macho ali mesmo, já que teríamos tempo de sobra.
-É o seguinte cara, posso te contar uma coisa e ficar aqui entre a gente. Papo macho?
-Diz ai cara! Se for putaria, tô dentro e não tenho preconceitos!
-Cara! Posso conseguir agorinha esse rabo pra tu, melhor, pra nós, e de quebra talvez consiga o do sobrinho que já saquei tu deu umas secadas.rsrsrs
-Demorou brother! Bota esses rabos na fita.
-Quero troco antes! Kkkkkkkk
-Diz, se valer a pena, pago agora.
-Vai me mamar também, e a gente vai dar uma sarro.
Esperei uma reação tipo machão ativão que só come e dá rola pra mamar. Estava erradíssimo.
-Pago. Tu sacou tanta coisa e não percebeu que o primeiro que sequei foi vc? Depois achei que não curtiam e fiquei na minha. Mas se for por uma mamada nesse rolão seu, eu to no lucro.
-Ouvindo isso, me recostei na cadeira de sol onde sentávamos, abri as pernas e disse-lhe. -Cai de boca amigo! E capricha!
-Porra cara aqui? E se seu sobrinho volta?
-Relaxa ele deve estar fudendo seu genrinho que deve estar de 4 tomando rola e rebolando feito uma vadia. Vai mamar ou desiste?
Nem esperou eu terminar a frase e já tinha levantado da cadeira mostrando o quão duro estava seu cacete que armava uma tenda na sunga. Ia ajoelhar-se entre minhas pernas e decidi pegar num amasso antes. O puxei pelos braços fazendo-o que se deitasse sobre meu corpo e segurando-o o pescoço tasquei meio metro de língua em sua boca. Em troca recebi a sua na minha enquanto seu corpo me amassava na cadeira me deixando enlouquecido sentindo o macho tesudo que em momentos estaria me comendo o pau com uma maestria que só a experiencia proporciona.
Depois do sarro cheio de respiração ofegante e chamados de tesudos e gostoso. O fiz baixar e me servir a mamada prometida. Abri as pernas, ele escorregou sobre meu corpo. Fez menção de retirar minha sunga.
-Pô Jorgão! Me mama como putão!
E mostrando o que queria dizer-lhe, apenas tirei o cacete pela lateral da sunga, libertando o bichão que aliviado se estendeu mais ainda apontando o céu. O jorgão já de 4, com a cara próxima a rola, apertou-a com a mão, mostrando-se feliz com a surpresa ao ver que a sua mão na fechava em torna dela.
-Caralho! A mão não fecha! E eu achava o meu grosso! Kkkkk
-Então vc vê que merece ser tratado como uma joia, e fazendo a contento alem de encher tua cara de porra vou dar um trato que vc não vai se esquecer no seu cacete cabeçudo. Tu vai ser meu putinho agora e vou ser o seu de boa, mamar muito essa cabeça monstra, depois vamos arrombar os lekes do jeito que quisermos.
Ele sorriu com as duas mãos me segurando o cacete.
-Aperta essas porra cara! Isso é pau de macho!
Delicia de aperto. Tesão demais sentir suas mãos ásperas me segurando a pica como um troféu e sua barba por fazer me roçando o saco que com o calor do dia se soltava deitando na na cadeira.
-Puta que pariu amigo, tem uma cara de putão da porra! Essa barba me roçando as bolas me dá arrepios! Isso é que é macho mamador! Passa essa língua lambedora de buceta na minha cabeça babona vai! Sinta o gosto do tesão que tá me dando.
E vinha a língua do Jorge fugindo da boca como se não tivesse fim, lambia a glande recolhendo a baba que escorria farta. Isso fazia minhas pernas quase se fecharem em volta de sua cabeça querendo prende-ali. Minhas mãos crispavam se segurando na cadeira para não ceder a tentação de empurra-lhe a cabeça fazendo-o me engolir. Queria deixar-lhe livre para que mostrasse sua técnica. Geralmente as pessoas fazem nos parceiros o que curtem que façam nele, ao menos entre machos que ambos tenham a mesma preferencia de comportamento na foda, no nosso caso, ativão ou ativo-liberal (quando encontramos um macho tão macho quanto nós mesmos), curtidores de dar e receber mamada e meter em cu de macho preferencialmente, mas aceitando agradecido cu de mulher, de viado, de putinho, putinha, beata, rsrsrs, do que seja. Cu bom é cu bom! Embora nada se iguale a meter em macho de verdade e senti-lo dar gostoso sem perder a macheza, ai é paraíso! E rola tomar rola de um macho desse, e deixa-lo meter como metemos nele. Se for pra dar o cu e curtir mesmo, ao menos pra mim tem que ser pra outro Alfa.
Me infernizou antes de finalmente começar a engolir muito, mas muito lentamente o meu cacete, e parecia que a cada milimetro que entrava na sua boca que parecia um vulcão, de tão quente, ele mais apertava os lábios. Numa magica tesuda, a caverna macia e fervente que sua boca se transformava parecia não ter dentes, sentia meu cacete comprimido e sugado e ao mesmo tempo a língua enfeitiçada achava espaço para dançar na glande. As mandíbulas do putão macho deviam ser iguais a de uma cobra, não entendia como ele conseguia engolir a grossura de meu pau.
Tão lento ia que parecia ter levado uma eternidade para chegar a metade. pensei que ali seria o limite quando ele inciou a subir e descer, quase tirando a pica da boca, sendo que quando escapava ele mesmo batia ele em seu rosto áspero devido a barba de 4 dias. Esse era quase o êxtase, sair da quentura aconchegante da boca e ser jogado contra uma parede áspera como espinhos. Eu estava aos urrando e me contorcendo.
-Puta que pariu macho! Que boca do caralho é essa? A melhor mamada que já me deram!
-Tá curtindo safado! Aproveita que na sua vez vou fuder a sua bocona carnuda como uma buceta de vadia.
-Cara, depois dessa mamada da porra, vc fode mesmo!
-Então vou deixar vc quase no gozo. Tô me aproveitando desse rolão. Isso sim é uma rola! E esse corpão gostoso? Quero gozar em cima e lamber vc todo, puto tesudo!
Iniciou a subir e descer, mais um pouco eu lhe encheria a boca. Pensei em ficar quietinho e gozar mesmo. Saquei que ele queria parar antes de eu gozar. Talvez preocupado que eu não desse outra. Ledo engano! No tesão que estava era 3 tranquilão. E com um bom parceiro mais ainda! Com o Marcão já rolou 5, imagina com um putão profissa desses?
Não adiantou a tentativa, ele sentiu meu pau inchar e logo parou. Me deixou com o pau aos pulos no desespero de despejar porra. Veio para o meu lado, não disse nada. Entendi que o macho agora era ela. Me pegou pelos cabelos, esfregou minha cara na sua virilha. Estava sentando quando ele falou.
-Sentado não! Putinho mama de joelhos!
Na hora obedeci, concordo com ele. Putinho mama com o macho confortável, e não ele. Curto mamar macho, ou de joelhos como putinho, ou com o cara de pernas abertas sentado numa poltrona, bom para mamar a rola e chupas o saco, brincar com as bolas. Se o cara tem pernão e coxão, essa é a preferida minha. Acho meio sacal mamar com o cara deitado e eu também, se a rola for grande exige muito movimento, desconcentro do mastro de nervo. Rsrsrsr
Mamei-o imitando tudo que ele me fez. Sofri para manter a abertura da boca e comportar a grossura, o tamanho tava de boa, 16 cm creio, mas a cabeça parecia uma bola de sinuca, e tão babona quanto a minha. Alem de tesudo o cara tinha uma porra verdadeiramente com gosto bom. Ele me segurava os cabelos.
-Aprende rápido sacana! Boca de puta mesmo hein? Isso é que é curtir cacete.
Engolindo o cacete do Jorge eu babava um monte, suas bolas pingavam batendo no meu queixo quando ele me fudia a boca.
Ele era mais rápido que eu, senti que logo que fosse mais rápido ele gozaria. Nem pensar! Hora da vingança! KKKK Íamos gozar era nos lekes. Ao menos acreditei que era essa a intenção dele.
Estava certo! A cabeça do bichão que senti quando ele pulsou, ensaiando o derrame de porra. Tirei da boca, levantei.
-Sacanagem!
-Sacanagem o caralho! Não gozei, tu não goza! Kkkk
-KKKKK, é briga pra ver quem é mais macho? Kkkk
-Não! Apenas igualdade. Sei que é tão macho quanto eu. Por isso curtir tanto ter vc e me dar a vc.
-Também achei demais! Cara! Não tens ideia de como fiquei doido de tesão quando te vi. Sabe a hora que chamei a Leonora no quarto?
-Sim.
-Botei ela de 4, mandei mamar e comi o cu dela tão forte que tive que por a cueca na boca da cachorra pra vcs não ouvirem. Kkkk
-Delicia! Vem aqui cara, me dá um sarro gostoso.
-Nem precisa convite, esse corpão vai ser linguado inteirinho.
O Jorge me empurrou na parede e deu-me um dos melhores amassos de minha vida, até a barrinha saliente tava gostosa, rsrsrsr Me levantou os braços, lambeu o suvaco e foi descendo torax dando lambida e chupadas. Chegando na rola de novo lhe segurei o rosto e fiz dar uma ou duas engolidas babadas. Levantei-o.
-Agora vamos comer os lekes. Quero um cu, melhor dois.
Dando um tapinha na bunda dele, Disse-lhe mordendo sua nuca.
-E quem sabe um rabo macho de verdade, peludinho e com tesão de dançar numa rola?
-KKKKKKKKKK, Rapaz, com o tesão que estou e fissurado como estou em vc, ta pertinho de conseguir.
Pronto! Sinal que vai gemer na rola daqui a pouco! Pensei, e puxei sua mão pondo-o a me apertar o pau, apertando eu o dele. Assim entramos na sauna. Uma deliciosa cena. Marcão de pernão aberto e o Delfim engolindo a tora dele. Não nos viu, estava de 4 com o rabo rosa virado para a porta. Nos aproximamos devagar já sob a vista risonha do Marcão que piscou o olho e fez sinal com a mão para nos aproximar e ao mesmo tempo dizia putaria pro Delfin. Uma versão carinhosa das putarias, falava.
-Vai meu putinho gostoso, engole o cacete de teu macho! È o cacete que é teu dono, não é?
E sem tirar o pau todo da boca ele dizia quase ininteligível.
-Sim, sou escravo do cacete de meu macho.
-O que meu viadinho quer desse cacete?
-Quero ele no meu rabo. Me arrombando e metendo como meu macho desejar, sem pena desse viadinho que tem obrigação de servir ao dono.
Fiz sinal que o Jorgão se abaixasse e se servisse do rabo do Delfim. Ele não nos ouvia, estava concentrado e as mãos do Marcão providencialmente lhe tapava os ouvidos.
Meteu a língua fazendo o Delfim contrair o rabo. Tentou se virar e Marco não deixou. Ele então arrebitou o rabo. Mandei que abrisse o cu e me mostrasse piscando. O Jorgão se acabava de meter a língua. Estava eu quase com inveja, A pouco conheci os movimentos dessa língua. Rsrsrs Aproveitei e me abaixei, iniciei linguadas no rabo do macho. Sentia-o tremer e mais se oferecer minha língua. Certeza de desejo atendido, ia meter gostoso naquele rabo peludo e pequenino como de uma criança, certeza que poucas rolas foram agraciadas com a entrada nele.
Antes desejei a boca gulosa de meu sobrinho, bocona farta e vermelha como carmim. Fui ao degrau azulejado que ele estava, fiquei de frente a ele e puxei a cabeça.
-Mama seu titio vai meu putinho safado.
Causa tremores entrar na boca do Marcão. Pode ter dia mais feliz? Dois machos alfas e um putinho, poder fuder a galera toda? Duas rolas tesudas pra mamar, três bocas pra me ordenhar, 3 cus pra fuder?
O Delfim se assustou quando me percebeu. Quase saiu da posição não fosse a ordem com voz potente e alta, que fez todos pararem.
-Fica quieto ai viado! Mandei parar seu porra?
Quase saiu um fio de voz da boca babada do Delfin. Quase por que tomou um tapa que se não fosse a cara do Jorgão enterrada em seu rabo e as mãos dele o abrindo o cu, ele teria caído. Voltou do desequilíbrio e engoliu vara. Com mais vontade.
-Isso mesmo! Vai servir a três picudos hoje, se prepara que hoje vai tomar rola até amanha. Alias. Resolvi que vai pra nossa casa e vai nos servir o Domingo também.
Ele apenas balançou a cabeça.
-Falei-lhe ao ouvido.
-Para de bancar o machão e baba na rola do tio.
Jorgão parou um pouco.
-Vem Jorge experimentar a boca do milicão mais macho e tesudo do Rio.
Ele se posicionou ao meu lado e o Marcão se servia de 2.
Minutos depois, sentamos ao seu lado. O Jorge cai por cima do Marco e tomá-lhe malho e sarro. Os 2 se pegaram como se fossem a ultima foda da vida. Eles já rolavam no chão quando dei de mamar ao Delfim. Fi-lo sentar de costas e avisei a galera que tinha boca livre, e duas. Vieram num segundo, e eu e o Delfim mamamos, e o putinho não parava de rebolar no meu pau.
Depois foi a vez do Marcão experimentar o paraíso que o Jorgão guardava na boca. Foram 15 minutos do Marco se tremendo de tesão.
Pus o Delfim para mamar o Jorge e a mim.
Resolvemos sair da sauna que estava ficando insuportável de quente, mesmo estando desligada. Pusemos o Delfim apoiado no balcão que separava a churrasqueira e servia de bar.
Ai meus amigos o cara tomou rola dos 3. Metíamos e trocávamos de posição, quem sai do rabo ia pra boca.
Algumas rodadas depois. Agarrei o Jorgão e disse. Fica ai no balcão que vou te comer. Nem pensa em negar que sei que está doido pra me dar esse cu peludo. Relaxa que o único cacete que vai te fuder é o meu. Os outros dois precisam comer muita farinha pra comer um macho como feito tu. (jogão pra comer, rsrsr)
Na posição que expunha o cuzão fechadinho e peludo me ajoelhei pra rezar aquele edenzinho roxinho. Chupei muito, meti os dedos preparando pro cacete. Sentindo relaxado, comecei a pincelar com a rola que quase doia de vontade de conhecer o cu novo e gozar feito um touro.
Meti a cabeça. Ele segurou um grito. Macho mesmo quando dá o cu, não fica de viadagem de gritinho aguenta a dor pra receber o cacete sem dá escândalo. Desculpa putão, vai doer um pouquinho, mas daqui a pouquinho tu vai estar feliz que nem pinto no lixão.
E foi toda, devagar e sempre. Parei sentindo seus pentelhos do rabos rocarem os meu púbis bem aparadinho. Paramos um pouco, ele respirava fundo.
-Isso é que é macho putão do caralho! Guentou feito homem. Quando estiver legal dá uma reboladinha pro seu macho que vou te fuder como vc nunca foi fudido.
Segundos depois, incentivados por palavras sacanas e as mexidinhas que eu dava com o pau. O putão rebolava fazendo meu cacete quase girar dentro dele. Me pus de pé, dei um senhor tapa.
-Pronto meu cuzudo. Vamos viajar gostoso agora.
Galera foi quase uma hora que fudi o Jorgão, mudando posições, em todos os lugares da área de lazer da casa. Quando ouvi-lo pedir que gozasse junto com ele. Exigi.
-Vc vai gozar com meu cacete em teu rabo, do lado da piranha que vc fode. Me leva lá na suite de vcs.
-Tu é doido?
-Sou não. Tu acha que não saquei tu dando um boa noite na vaca?
-Vem cara! Tu vai dar do lado da mulher que vc fode. Kkkk
Ok.
Numa poltrona do lado da cama onde dormia a perua que parecia morta, no quarto escuro como breu fechado por cortinas e blackouts, apoiei o Jorge de joelhos no assento se apoiando no encosto e mandei rola. O bicho vibrava no pau. Mudei para frango encontrando suas costas sobre o carpete. Lhe agarrei o pau, meti rola e gozamos juntos. No ápice gememos alto ignorando loucamente a perua dopada na cama. Do jeito que estávamos era capaz de se ela acordar nos dois comermos ela. Kkkkk
Caímos um por cima do outro. Fomos ao banheiro da suite mesmo e nos banhamos. Descemos, quase fomos devorados pelos lekes.
Jorgão deu a ideia de irmos para um puta motel passar o findi inteiro. Fechamos na ideia. No caminho ate lá surpresa e novidades e a coisa melhorou 100%. Essa é a próxima historia que contarei a vcs , novos amigos.

O Sobrinho Milico 2

Espero que lembrem do conto narrei sobre eu e meu sobrinho milico que passou uma temporada comigo.
Eu e o Marcos depois da primeira noite de foda caímos numa farra! Eramos estar em casa e começar a putaria. Passada uma semana e ele teve a boa noticia de ter passado na prova, conseguiria fazer um curso que o faria ser graduado, ter melhor salario.
Depois dos abraços comemorativos encontrei o Marco no quarto que agora ele dividia comigo, tinha uma cara pensativa. Perguntei o que o estava deixando assim.
-Nada não tio, vou tentar falar com meu pai se ele pode me ajudar numa pensão, para fazer o curso vou precisar ficar 4 meses. Não posso te pedir que me aguente aqui esse tempo.
-Que é isso Marcão! Tu é meu sobrinho cara! Vou te ajudar no que vc precisar. Olha Marcos, estamos nos divertindo na sacanagem, mas não é por isso que deixamos de ser tio e sobrinho. Talvez vc esteja preocupado em que pode dar isso que estamos fazendo. Vou deixar claro pra vc o que penso e gostaria que vc fizesse o mesmo, seja qual for a resposta vamos dar um jeito sem pedir ajuda a seu pai. Acho que quando saímos de casa temos que nos virar sem pedir socorro pelo primeiro problema que aparece.
-Poxa tio, valeu mesmo! Sobre a gente, tenho preocupação com isso não. Estamos só brincando, gosto de vc como meu tio e amigo. Fico preocupado de tirar sua liberdade, aumentar sua despesa, essas coisas.
-Que bom que pensa cara. Minha liberdade vc não está tirando não. Legal vc pensar que é uma brincadeira gostosa que fazemos, pois uma relação mais seria entre a gente ia complicar muito nossa vida. Tenho um tesão da porra em vc cara! Fica ai. Sobre a despesa, partir de seu próximo soldo, vc fica responsável por agua e luz, assim vc contribui sem detonar seu orçamento. Comida e outras despesas são as mesma que tenho sozinho e não vou te cobrar por isso.
-Caraca Tio, nunca vou me esquecer da força que tá me dando. Um dia quero lhe retribuir.
-Começa a retribuir agora, vem dar um banho no tio.
-Vou te dar o melhor banho de sua vida!
No banheiro ele fez questão de tirar minhas roupas, disse que antes do banho queria me cheirar, sentir meu cheiro natural. Porra! Um moleque gostoso daquele me dizendo isso! Me entreguei.
Delicia de banho, o marco me despiu, me cheiro por inteiro. Me beijou.
-Tio quando vc está assim com a barba por fazer fica mais tesudo ainda!
Voltou a chupar e lamber cada pedaço meu, axilas, peito, enfiou a cara nos pentelhos aspirando forte, passou a língua no cacete dizendo que estava salgado, com cheiro de rola de macho, limpa mas com um cheiro delicioso. Dai foi uma farra só, o gostoso me deu um banho de língua, me levou a ducha, me esfregou, se esfregou em mim, ao tirar o sabão se ajoelhou e com cara de putinho sugou meu cacete me olhando e perguntando se estava bom.
-Tio quando vc está assim com a barba por fazer fica mais tesudo ainda!
Respondi que sim, e que queria retribuir.
-Não tio! Quero te fazer gozar, quero seu gozo na minha boca. Quero leite de meu tio macho. -goza tesudo, enche a boca de seu sobrinho puto de porra!
-Então engole esse cacete seu puto! Vou te encher a garganta!
Puxei a cabeça dele, meti o cacete o quando pude, até sentir ele forcando para sair. A cena era tão tesuda que com mais 3 estocadas, vendo que a baba escorria pelos cantos da boca, sentindo meu pau entrando fácil até o fundo devido a lubrificação. Segurei sua cabeça enquanto lhe derramava todo meu gozo. Terminando, segurei seu rosto lhe apertando as bochechas para que abrisse a boca e me deixasse vê-lo engolindo tudo sem desperdiçar nada.
Ele levanta, me dá um beijo gosmento, dividindo o que restava em sua boca comigo. Não me deixa abaixar para que lhe pague uma mamada. Pede que eu continue encostado a parde, se põe de costa pra mim com ela apoiada no meu peito, seu corpo todo colado ao meu. Se esfrega em mim forcando seu rabo em minha rola, inicia uma punheta. Tiro a mão dele do próprio pau.
-Ao menos essa bronha quero te dar. Quero sentir vc gozar na minha mão, com vc se esfregando em mim.
Aperto aquele cacetão duro, aperto forte e inicio uma punheta lenta. Tanto tesão não deixou que eu baixasse o cacete, ainda estava duro mesmo após o violento gozo. Suas mãos vieram pra trás, me apertando ainda mais junto a si. Rosto virado pra trás me beijava.
-isso tio! Ta gostoso demais! Vou pra vc. Delicia demais tio, quero ser seu putinho mais vezes, quero que use esse sobrinho safado como vc quiser. Quero vc meu macho, só vc vai ser meu macho.
Esporrou forte e longamente, a porra bateu na outra parede!
Ficamos nos restabelecendo uns poucos minutos. Arfávamos! Eu não conseguia tirar minha mão de seu pau. Apenas tirei para lhe passar seu esperma no seu rosto, queria ver aquele macho jovem, másculo, com a cara melada da própria porra. Se ele quer seu meu putinho, vou treinar ele do jeitinho que quero!
Terminamos o banho, nos enxugamos e juntos deitamos nus na cama. Um ao lado do outro, pernas aberta, a minha esquerda por cima da direita dele, meu braço passava por trás de sua nuca e com a mão eu fazia cafuné na sua orelha, sabendo o tesão que lhe provocava. A mão dele aquecia meu saco o envolvendo completo, meu pau flácida cai por cima de sua mão.
-Porra tio que tesão de fast foda! Rsrsrs Quero te perguntar uma coisa.
-Fala meu tesudinho.
-Tenho tido uma fantasia. Penso em vc sendo mais ativo que eu. Eu tentando te agradar mais, como se vc fosse mais dominador. Tu acha que é sinal que to virando viado mesmo?
-kkkkk Deixa de bobagem Marcão! Fantasia, tesão é uma coisa. Sua atitude masculina é outra. Sentir tesão em ser submisso as vezes ou sempre, não significa que vc vai usar de lycra e paetê.
-Sei lá. As vezes penso assim, mesmo vendo que esse tesão é só contigo. Quando viajo em outros possíveis parceiros é sempre como ativo ou igualxigual entende?
-Claro que entendo. Em vc tem confiança, não tem receio do que eu posso pensar, como achar que vc virou bichinha. Rsrsrsr Isso é legal, sinal que temos liberdade e confiança um no outro. Vc prefere que seja sempre assim então? Ser meio sub?
-Não sempre! Curto muito quando fazemos na igualdade também, mas to afim de experimentar essa onda. O que vc acha? Será que curtiria?
-Adoraria. Acho que do jeito que já nos entendemos legal no sexo, quando vc tiver a fim é só me deixar entender que assim quer.
-Valeu Tio! A próxima então vai ser assim. Kkkk Ah! Tenho uma novidade, quero ver se vc topa.
-Manda!
-No curso tem um carinha, não é afeminado, mas se vc olhar com atenção percebe-se. Muito gatinho, tipo leke gostosinho, carinha de anjo, todo loirinho, uma bunda que me deixa duro. Tinha sacado que ele viaja muito em mim. Passei a provocar como se não percebesse. Ele senta ao meu lado. As vezes sacaneio deixando que veja que eu estava com o pau duro, passo a mão, o cara não consegue parar quieto na cadeira. Antes de ontem voltei mais cedo do intervalo e sem querer vi na pagina do seu caderno o meu nome de guerra, vi que estava sozinho e virei a pagina pra ler. Estava escrito meu nome e abaixo o desenho de um pau duro e as palavras “tenente Macho Gostoso”. Fiquei na minha. Ontem quando vi que ele não tirava os olhos de meu pau duro, de repente olhei pra ele e o peguei em flagrante, quando ele viu que eu o olhava ele se assustou e virou o rosto. Dei um tempo e o peguei de novo, mas dessa vez dei uma piscada e um riso sacana, mostrei com os olhos que olhasse meu pau e o apertei. O cara ficou tão vermelho que pensei que fosse cair duro no chão.
-Tesão de historia , olha ai o cacete respondendo.
Vendo que meu pau subia, ele o agarrou e fiz o mesmo com o dele, estava igual de duro. Ficamos com nossos cacetes nas mãos e continuamos a conversar.
-E não parou por ai. Hoje, eu estava no mictório, ele entrou. Quase foi saindo. Eu disse. -Relaxa cara, já to terminando aqui. Ele voltou e foi ao lavatório molhar o rosto, vi que tentava me olhar pelo espelho. Do nada virei para ele de pau duro. Ele desviou. Vendo que ele estava doido para dar uma mamada e já imaginando uma coisa nova pra gente eu o interpelei.
-Pode olhar cara, sei que vc gosta.
Ele meio sem graça. –Que nada soldado, impressão sua.
-Vem cá agora e pega nesse cacete. Sei que vc quer. Falei bem firme.
Ele meio que hipnotizado virou de frente e encarou o meu pau duro. Veio andando devagar.
-Se quer vem logo! Aqui é sujeira. Vem aproveitar que a aula começou e esta sem movimento.
Ele correu e pegou meu pau na mão. Mão toda macia, quente.
-Era isso que vc queria não é? Pegar nesse cacete duro?
-Poxa soldado, nunca fiquei com tanto tesão em alguem como fico em vc.
-Então mostra! Vem aqui na cabine.
Levei ele numa cabine, o fiz sentar com as pernas mais altas para que não fosse vista por baixo. Encostei o pau na cara dele.
-Mama gostoso vai!
-Porra de perto assim é maior ainda! Caralhão! Vou aguentar isso não!
-Engole essa porra rapaz! Mexeu com macho agora aguenta!
Deixei que ele mamasse. No começo foi meio sem graça, me raspou os dentes, dei um tapa na cara dele. E ele curtiu, me olhou sorrindo. E caiu de boca na rola. Quanto mais ele mamava mais me vinha uma ideia na cabeça. Quando estava quase perto de gozar, e ele já não pensava em mais nada a não ser me engolir, eu o fiz parar. O cara ficou passado! Disse a ele que depois tem mais, mas vai ser na hora que eu quiser dar, que fique preparado que mais tarde depois do curso lhe telefonaria se me desse vontade. Sai pro lavatório, lavei o cacete com agua fria pra baixar e deixei o cara lá na cabine com cara de frustrado. Fiquei na minha o resto das aulas, no fim do curso ele veio a mim perguntando se eu ligaria mesmo.
-Não sei. Se der vontade ligo. E só vou ligar se prometer uma coisa.
-Não vou falar com ninguém juro.
-Sei que não vai falar, até porque se falar eu te arrebento. Quero que prometa que vai fazer o que eu mandar e quiser, que vai ser meu viadinho, meu putinho.
-Eu topo cara, sem violência pesada. O resto vc manda.
-Ok, vamos ver! Qualquer coisa te ligo. Se eu ligar não quero desculpa pela hora, pelo local, por nada. Quero que obedeça sem discussão, se fizer certinho, sei que vc vai gostar do que vou lhe dar.
Bateu continência e saiu me dando as costas e me pirando imaginando como deve ser aquele cu.
-E qual é sua ideia. Até agora tenho gostado do que estou ouvindo.
-Será que vai curtir?
-Marcão! Parceiro é parceiro, e com bom parceiro como vc, foda é boa sempre. Mesmo que não seja meu sonho de consumo quero realizar sua fantasia, sei que só em estar fazendo isso vai me encher de tesão. Tesão é dar prazer, as vezes mais que receber. Diz sua ideia.
-Viajei em fazer dele nosso putinho, mas depois que ele nos ver bem machos dele, me ver sendo o ativão que ele quer, quero que ele me veja sendo seu putinho. Sei não se é estranho mas me dá tesão em que ele veja o cara que ele acha o machão sendo putinho de outro. Me dá tesão ser dominado com outro assistindo, e ele sendo o terceiro na hierarquia. Dá pra entender tio?
-Sim, vc quer curtir os dois lados, ser o machão ativo junto comigo e ser passivo usada como objeto pra seu próprio dominado assistir sabendo que vc só é assim comigo. È isso.
-Pegou tudo! Topa?
-Só se for agora! Quer chama-lo agora? Onde ele está?
-Copacabana.
-Vai demorar mais de uma hora pra chegar, se vir de ônibus. Manda vir e dê uma hora bem apertada pro cara pirar. Enquanto isso vou te preparar. Kkkk
-Preparar?
-Faz o que tô dizendo rapá!
Feito. O Marco ligou falando.
-Anota esse endereço e escute, se faltar desobedecer algum detalhe melhor vc não vir e esquecer de mim. Esteja aqui em uma hora. São 19:00 hrs agora se chegar 20:01 não abro a porta, trás uniforme de TFM (tática física militar, camiseta regata e shorts, usado para exercícios) e já chegue na minha porta usando. Sem cueca, quero que venha com uma tanga fio dental.
O outro soldado ia falar e o Marcos desligou sem responder. Nem atendeu a chamada de retorno. Apenas passou um sms dizendo “ se não cumprir! ESQUECE! se mexer comigo de novo te dou uma surra” A gente estava adorando a ideia, a foda. Fui a cozinha, trouxe água morna numa bacia, no banheiro peguei um creme depilatória e uma bucha. O Marco estava excitado sem nem saber o que eu faria, estava excitando por já estar sob minhas ordens.
-Fica de 4 e abre esse rabo com as mãos, vou te depilar pra receber rola mais tarde. Quero esse cu lisinho, cu de putinho que pede rola. Vira!
Nem contei até 2. Meu tesão foi a mil vendo meu sobrinho todo macho, de corpo definidão, com o rabo pra cima, seus braços grosso marcados abrindo o rabo e me exibindo, a cara encostada no colchão, suas coxas grossas afastadas e mesmo assim tive que puxar seu saco pra trás pois ficaram presos entre elas. Queria depilar em volta do cu, deixar o resto dos poucos pelos negros que riscam a bunda branca, me veio a ideia de manter a virilha com os pentelhos, depilando apenas o saco e o caminho que vai dele ao cu. Quando via seu cu rosado, apertado parecendo impossível receber um cacete, ainda mais grosso como o meu, mais me excitava. Passei uma toalha molhada na água morna para dilatar os poros. O cuzinho piscava, dei uma boa linguada, o puto geme. Nunca ouvi um gemido de macho tão gostoso! Passei uma espessa camada do creme na área que queria lisa. Avisei que ficaria assim por 3 minutos. Não resisti e sentei na frente dele. Na verdade querendo provoca-lo, toda vez que ele se esforçava com a língua e cabeça em busca da rola que eu esfregava em seu rosto, eu o tirava de seu alcance. Marco estava adorando. Me pedia para deixar que mamasse. Me implorava.
-Vc vai ter meu gostosinho. Só que antes vai implorar muito mais do que está fazendo agora.
Sai da frente dele. Meu cacete balançava duro. Vi que comecei a babar a glande, passei a mão no pau do Marco e ele também babava. Dando um tapa na bunda dele e me chegando ao seu ouvido.
-Era assim que vc queria?
-Muito melhor que imaginei, sou capaz de gozar sem me tocar pela primeira vez.
-Hoje vou te fazer gozar pelo cu.
Marco sugeri um outro banho. Eu achei que já tava bom. Acho melhor que ele nos dê banho. Vamos fazer esse cara nosso putinho mesmo! Adestrar pra ser puto de macho e só nosso!
-Tio suas ideias ultrapassam as minhas, rsrsrsr adorei essa!
-As suas são boas também, tem talento! Kkkkkk
Dei um beijo nele. Ficamos deitados imaginando coisas pra mandar o carinha fazer. Fizemos um roteiro inicial pra saber logo de cara se o moleque iria aceitar de verdade a onda. Se não, faríamos de outra forma, claro que não obrigaríamos o cara a nada, só não custava tentar que fosse conforme nosso tesão.
10 minutos antes da hora marcado o interfone toca. Marcão atende, libera e manda o porteiro avisar que ele espere no Hall de nosso andar pela hora combinada. O garoto estava no hall do elevador exatamente as 19:55 hrs. Ficou esperando. Marcão abriu a porta as 20:00 exatas. Ele vestia o uniforme ordenado, na mão uma pequena trouxa guardava o que ele veio vestido. Bateu continência, entrou meio sem graça. Marco estava firme na voz, mas se mantinha jovial. Delfim, este era o nome de guerra do rapaz, ficou livido ao me ver sentado na sala. Eu usava shorts largos, sem cuecas. Sentava numa poltrona de pernas abertas deixava a vista o cacete que estava praticamente fora do shorts. O Marco apenas de cueca slip, com esse modelo de cuecas seu pau parecia que daria volta na cintura. Tanto eu como ele estávamos meia bomba, fingindo não estar nem ai para a situação. Meu sobrinho me apresentou, levantei para cumprimentar e fui sorridente, disse que guardasse a mochila e a trouxa num canta da sala. Sentei de novo, meu sobrinho fez o mesmo e logo começou a sacanear.
-É esse ai tio que te falei. Gostosinho não é? Carinha de anjo, olhinho claro, corpinho legal e um rabo de parar quarteirão, e o melhor de tudo é que tem alma de puta vadia.
-Delicia mesmo Marcão! Tô até imaginando como podemos adestrar esse gostosinho.
Me dirigindo ao putinho falei.
-Diz ai Delfim tá afim mesmo? Não queremos te machucar. Relaxa, queremos é te fazer de nosso putinho safado.
Delfim ainda vermelho, confessa.
-Quero sim. Não sabia que teria outra pessoa. Mas cara! Vc é tão gostoso quanto o Marco, é mesmo tio dele?
-Sim.
Marco se entromete e ordena.
-Tira a roupa! Quero ver se fez tudo como mandei, ou paramos aqui.
Ele começou a se despir, o carinha era tímido. Ficou assim na primeira peça que tirou. Na intenção de fazer ele relaxar fui atrás dele, colei-o ao meu corpo. Sou bem mais alto que ele e mais largo que ele, assim como o Marcão. Delfim tem o corpo magro, sem ser secão, bem definido, tipo falso magro. 1,75 mts de altura, todo no lugar, sem uma gota de gordura, pela barraquinha armada no short militar adivinhei que não tinha pauzão, mas a bunda é realmente um show, até estranha a seu corpo, arrebitada como de uma garota, a cara meio andrógina, não fosse o corte militar, e o físico travadinho poderia ser confundido com uma garota, como meu sobrinho falou era aquele tipo anjinho, cara de criança levada, lembra um garoto de 16, 17 anos, nem sinal de pelos no corpo, braços bem fortes, coxas não imensas, são roliças, talvez pelo esporte preferido, meu sobrinho disse que ele joga handball, cabelo tão loiro quase platinado, olhos azul muito claros e cílios grandes, boca bem mais grossa no labio superior e quase rosa, sua pele era branca e mostrava que o dono curtia sol, mas é o tipo de pele que não bronzeia como uma pele morena, fica vermelhinha com cara de alemão no sol. A voz era firme apesar da timidez, fala as palavras inteiras e te olha na cara quando fala, os olhos hora e outra demonstram que mesmo olhando diretamente as vezes temem a resposta do interlocutor.
Quando o colei no meu corpo ele se arrepiou inteiro. Falei em seu ouvido que relaxasse, e fosse a putinho que queríamos, que se libertasse, sem vergonha.
Foi como magica! Num sorriso safado ele respondeu que tudo bem, procurou minha boca e afastei.
-Quando eu quiser eu mando!
Voltei a sentar.
-Agora dá um showzinho pro seus machos vai. Tira esse short e mostra com o que nos pretende alegrar.
Olhei sorrindo pro Marcos. Vi que a minha ação o excitou, seu pau começa a crescer. No moleque o resultado foi melhor ainda! Deu-nos as costas e abaixou os shorts se curvando sem dobrar as pernas, nos mostrando a tanga preta completamente enfiado no rabo. Puta que pariu que rabo! Redondo, empinadinho, liso, firme, perfeito. O mais tesão de tudo é que o leke nada tem de afeminado, é machinho, percebe-se como o Marcão descreveu uma timidez que pode sugerir delicadeza feminina, mas no geral não tem trejeito nenhum, mesmo com uma tanga no rabo, era um machinho com uma tanga no rabo.
Disse nunca ter usado roupa feminina, que usou para cumprir as ordens.
-Mandei usar para saber se obedeceria, não tenho tesão especial nisso. Trepar com macho que seja com macho. Putinho na foda tudo bem, mas não me apetece viadinho. Vem cá.
D parou na frete dele.
-Vira o rabo e abre pra mim.
Ficou na mesma posição de antes .
-Faz de 4!
Vi o pau do putinho durinho. Devia ter uns 15, normal e bonitinho, todo retinho, branquinho, pelinhos loiros bem ralos. Mandei que guardasse o pau.
Abrindo o rabo para Marco, dava para sentir o cheiro de sabonete. O cara deve ter feito uma faxina pra receber rola. Marco me chama.
-Vem ver tio que delicia! Vai sair daqui bem arrombadinho.
Gemeu e sorrio, deu um tapa e continuou com a mau no rabo, alisava e com dois dedos forçou o cu abrir mais ainda.
-Põe o dedo tio, vamos ver se esse sacana é virgem mesmo! É bom que seja como me disse, ou volta de tanga pra casa. Kkkkkkkk
Pus o dedo na boca do Marco e dedei a entrada do cu que se contraio ao toque. Comecei a arrodear os dedos e Marco cuspia mais. Safado devia ser virgem mesmo, ou fazia seculos que não dava. Meti um dedo e ele gemeu de dor. Não parei. Ele tentou escapar. Marco foi a sua frente de joelhos e mandou que ele não fizesse aquilo de novo. Puxou o saco pra fora da cueca, a cabeça do pau, como sempre fugia pela cintura.
-Chupa meu saco!
Ganhou uma linguada.
D tentou lamber a cabeça do pau. Marco o segurou pela orelha.
-Te mandei mamar?
Ele tentou voltar ao saco. M perguntou de novo.
-Mandei? Responde caralho!
-Não. Me desculpa.
-Tem desculpa não, mais tarde vai ser castigado por isso. Por enquanto me faz curtir lambendo e pondo minhas bolas na boca.
Meti o dedo até o fim. Gemido abafado pelo sacão do Marco. Parei um pouco e logo comecei a mexer com ele dentro do cu, quente, tão quente que parecia poder cozinhar meu dedo. Logo ele acostumou com o dedo, iniciei a entrada de outro. Dou, mas sem reclamação, 2 minutos de brincadeiras e ele já remexia o rabo. Sorrimos e demos ao mesmo tempo um bom tapa, arrancando novo gemido, beijei o sobrinho. Trocamos de posição. Dessa vez ele perguntou onde queria a boca, mandei no saco. Marco foi mais cruel e enfiou dois dedos de vez e bem rápido um terceiro, fazendo gritar. Delfim curtia mesmo ser sub, rapidinho dançava gostoso nos dedos do M e fazia a festa com meus ovos. Meu cacete pingou uma baba no piso e o mandei limpar com a língua. Lambeu e me olhando cheio de desejo me perguntou se por favor podia lamber a que sai da cabeça. Deixei.
Estava delicioso ver o brilho nos olhos do Marcão, estava machão! E quando olhava-me dizia com os olhos que uma hora gostaria de estar no lugar do Delf. Eu já sonhava em ter os dois sob minhas ordens. Por enquanto aproveitava estar dividindo o posto de dominador com ele. Vi que os tesões dele, mais do que eu pensei estavam completando minhas melhores fantasias.
Paramos de súbito. Sentamos no sofá, Delfim tristinho esperava mais.
-Vai pegar umas cervas pra gente!
Ia levantar-se
-Vai de 4! Trás também a maior cenoura que achar na fruteira.
Na volta perguntou se podia vir de pé para trazer as latas e a cenoura.
-Sim
Nos serviu as latas. Marco liberou que ele tomasse uma e rápido.
Sentados juntos eu e o macho parceiro. Trocamos um beijo.
-Agora meu putinho vem e nos lambe dos pés a cabeça, se divirta, vai devagar desde os pés enquanto terminamos a cerva. Antes vem aqui e mostra o cu, quero ver se entra essa cenoura.
De jeito nenhum entrava, então trocou por uma vela de castiçal que estava na estante, mais fina que a cenoura, grossura dos dedos que já haviam aberto terreno. Fez ele se virar e meteu a vela dizendo que deixasse lá. Liberou o banho de língua.
Parecia um profissional, sempre que a boca e língua estava em um a mão estava em outro, dividia o tempo igualmente, e a cada um parecia estar com mais tesão. Falei que nos falasse o que estava gostando e o que queria fazer em cada parte que iniciava.
Inciou falando dos músculos, do corpo sarado, da cara de macho de um e outro, do poder que demonstrávamos, dos cacete que ele disse não conseguir saber qual o maior e mais gostoso, da vontade de agradar para ver nosso prazer e ter direito a mamar e ser desvirginado por nós. Chegando na altura de nossos peitos, nosso rosto, resolvemos retribuir o tesão tratando-com carinho, lhe dando um sarro macho, espremendo-o entre nos dois. Uma hora deitei no chão com ele por cima de mim e o Marco por cima dele. Quase foi a loucura, anuncia que se continuasse gozaria. Paramos. Marcos resolveu meter
-Vai Gozar sozinho não! Vai gozar rebolando num cacete e mamando outro.
Me ofereceu ser o primeiro. Não aceitei.
-Quem descobriu a delicia foi vc. Vai ser vc a arrombar e abrir caminho pra mim.
-Vem cá putinho gostoso! Encapa o bicho, dá um trato rápido nas bolas .
Quando ele foi as bolas, me exibiu o rabo. Rápido meti a boca e língua e ele gemia alto a ponta de mandarmos gemer baixo.
-Agora que senta gostoso no cacete que vc tanto quer.
Tentei dizer ao Marcos que outra posição seria menos dolorida para o cara.
-Não! Se ele quiser o meu, vai ser assim. Se não vc mete primeiro como quiser.
-Tudo bem! Rsrsrs De boa, melhor perguntar.
- Vai querer cara!
-Quero como vc mandar, sei que vai doer, já tentei antes e não consegui. Era bem menor. Mas caras! Só saio daqui arrombado por vcs. Rsrsr
-Então vem! Senata de frente primeiro.
Demorou uns 10 minutos e varias tentativas. Dei a ideia dele ficar de costas. Dei rola na boca e cheio de tesão ele deixou passar a cabeça. Descansou, quando reiniciou só parou quando se viu sentado no colo do Marco. Mamava com tanto tesão que mesmo sem muita experiência engoliu bastante. Em poucas semanas eu o faria engolir todo e ser o primeiro a conseguir.
Subiu e desceu alucinado. Na minha vez de meter o safado diz, agora descobri o seu é um pouco mais grosso, dá pra sentir cada veia.
Logo depois sentamos lado a lado e ele alternava as sentadas nos cacetes.
-Marco o queria de frango e meteu assim até gozar, parte dentro e parte na cara dele. Gozado ele saiu e mandou o leke limpar enquanto eu metia. Meti até que ele gozou sem tocar, com meu pau no rabo e mamando tanto que não deixava Marcos amolecer.