5 de dez. de 2013

Contos de Michê Parte 09

Parte 09

Só voltei a sair pra fodão com o Dudu dez dias depois. Porém 5 dias depois da primeira falamos rápido no intervalo. Disse-me que tinha uma proposta, respondi que quando a aula reiniciasse fosse a um banheiro no subsolo que estava fechado aguardando início de uma reforma.
Quando cheguei ele já estava lá.
-Fala meu putinho, tá com saudade da pica já?
-rsrsr, estou sim, e muita, apesar de sentir ainda quando uso o vaso.
Colei ele em mim, apertando seu rabo. Disse junto ao seu ouvido.
-Com mais umas duas, tu acostuma com a marca de seu macho. Passa a mão na rola pra tu matar saudade. Aposto que mesmo dolorido não pensa em outra coisa senão cair na vara de novo, ou não?
Sua mão apertava todo o volume que já marcava a calça. Deu uma respirada profunda.
-Isso mesmo, será que se usarmos anestésico já dá pra você me foder de novo?
Apertei mais ainda o rabo dele, pus sua mão livre pelos botões abertos de meu peito, Duduzinho se arrepiou.
-Deixa eu mamar?
-Vai usar seu credito?
-Não. Que tal fazermos uma conta corrente?
-KKKK Sou puto Dudu, não financeira.
Fez carinha de triste, mas já tinha aprendido a não insistir comigo.
-A proposta que quero fazer é a seguinte. Ganhei uma renda fixa legal de herança de uns investimentos da vovó que faleceu mês passado.  Proponho um programa semanal e uma rapidinha entre elas, sempre do modo que foi a primeira, contigo sendo meu macho que devo servir.  Quanto ficaria?
-Faz as contas Dudu, 2 por 5 mil, 4 por 10, as rapidinhas, ficam de brinde. Rapidinha mesmo, e eu escolho se eu ou vc goza.
-Poxa Matteo vamos deixar em 5 paus.
-Dudu, sou tomate de feira pra você regatear preço? Esqueceu com quem está falando seu viadinho?
-Perdão Matteo
-Tira a mão de mim!
Ele tirou, de novo pediu perdão, explicando que tinha trocado carro e no máximo disporia 7 mil mês.
Fingir pensar um pouco. Mesmo se fossem os tais 5 mil, estavam dentro de um bom pack de programas.
-Ok Dudu, faço só porque curto arrombar esse cuzinho de playboyzinho enrustido, mas nesse primeiro mês tu paga minha facu, lá em cima te dou o carnê e tu me traz pago amanhã.
- e se....
-Sem mais nem menos, responde só se tá fechado.
-Ok, sim.
-Pagamento quinzenal, nem pensa em me enrolar, perde o macho e os dentes.
-De maneira nenhuma, te prometi que você é o macho que sirvo, meu dono.
-Ótimo, estamos nos entendendo, já que está com fome e deixou o picão duro, ajoelha e tira leite.
Duduzinho virou bezerrinho e mamou melhor que antes. Eu também estava felizão, com ele e a véia que me usava de creminho, as contas fixas estava garantidas uns meses ao menos. Daria pra dar uma boa economizada na minha renda. O tempo das vacas magras tinham mesmo acabado, de bom dessa fase funesta, eu tinha aprendido a nunca confiar que o ritmo de trabalho teria o mínimo de constância.
-Quer leite meu bezerrinho de pica?
-Quero macho.
-Então responde certinho o que seu macho gosta de fazer na boca da putinha dele?
-Me fazer engolir, socar nela e me fazer babar.
Dei uns 3 tapas de pau duro na cara dele.
-Isso mesmo viadinho. Abre o bocão que vou leitar essa carinha bonita e a boquinha de mamador de rola.
Recostei a bunda na bancada do banheiro. Segurei firme a cabeça do viado.
-Se deixar melar minha calça de porra seu puto tu tá fodido.
A primeira foi devagar, ia aumentando. Ele pediu um minuto.
-Palhaçada é essa?
-Vou forçar vomito pra poder engolir melhor.
-Sabe minha cadelinha? Tu tá me saindo melhor que a encomenda.  Me limpa essa baba, fecha minha calça.
-E não quer mais agora? Que te faça gozar?
-Ouviu o que eu disse?
-Ouvi
-Então obedece e não faça pergunta idiota. No próximo intervalo te alimento, não posso perder essa aula.
Logo que fechou minha calça, depois de limpar a baba da pica, virei as costas e fui pra aula.
No intervalo seguinte, ele já esperava de joelhos no piso da banheiro. De novo recostei no balcão.
-Vem. Tira pra fora e se serve.
Me segurava pelas coxas, ele mesmo me faia foder sua boca. Meu celular tocou. Atendi. Picão deu um pinote na boca do putinho. Era o Ricardo!
-E então? Como vai o macho mais tesudo da Bahia.
-Feliz atendendo meu preferido.
Dudu levantou a cabeça parando o serviço. Tapei o microfone do cel.
-Mama essa porra viado. Tô trabalhando aqui mas tô ligado m vc.
Segurei com a mão livre a cabeça dele e enterrei pica na boca babenta dele.
Ricardo.
-Podemos nos ver amanhã de manhã?
-Claro! Diz a hora.
Estava tão excitado com a chamada que socava fundo no bocão do viado, sem dar a mínima atenção aos engasgos dele.
-Umas 9 da manhã, sai da academia e vem pro escritório, use o elevador particular, quero ser seu puto logo cedo, não banha, vem com esse cheiro de macho tesudo.
-Delicia cara. Estarei pontualmente, te prepara que estou doidão de saudade de vc.
Desliguei
O cacete deslizava gotoso na boca do Dudu.
-Quer mingauzão Duzão.
-Me enche a boca desse leite gostoso macho!
Enfiei o máximo e mandei jatadas fartas, terminei lhe melando a cara. Ele me olhando, passou os dedos e pôs na boca.
-Matteo que porra gostosa cara! Grossona e doce.
-kkkkk, limpa o pau.
-Posso bater uma limpando ele?
-Vai nessa.
Em menos de 2 minutos gozou. Com ele animadão na pica, o pau não baixou. Safado queria mais.
-Deixa quieto Dudu, bem o mastro na calça e me leva pra casa.
-posso mamar no caminho?
-Eiiita moleque fominha de rola. Deixo.
No estacionamento me deu as chaves. Antes de abocanhar a rola. Perguntou.
-Matteo na próxima vc topa ter mais outro ativo? Vc escolhe e me faz servir ele.
-Quantos?
-Vc que sabe.
-Vou chamar uns conhecidos, não são putos. Mas seria legal uns 500 paus pra cada.
-Ok, então aruma 2.
_Está soltinho né Duduzinho? De boa, quando quiser uma fantasia diz pro seu macho que realizo ela. Amanhã te digo quando.
-Só vou fazer isso por que me sinto seguro com vc.
-E deve ficar, seu Macho cuida do putinho tesudinho dele.
Sorriu todo feliz com a resposta e mostra de atenção minha.  Me deu um beijo no pescoço, passou a mão na barba sentindo a aspereza dela arranhando a palma de sua mão.
- Véi cada dia fico com mais tesão em você. Cada movimento, frase, seu olhar me passa uma macheza que me desconcerta, chego e saio da facu de pau duro, não presto atenção em mais nada. Estou trepando minha namorada pensando em vc.
 Na porta da casa me convidou para um churrasco na casa de praia dele, disse que seria só uma turminha da facu. Aceitei.  Ele me avisa.
-Matteo aquela prima minha, a loirinha putona que vive se esfregando em vc. Ela vai estar lá.
-E?
-Nada, só estou avisando, vc sabe que ali é putona mesmo, passa a mão no cara de boa. Já vi a vagaba dando até pro jardineiro dessa chácara.
-Sei...
O taxi chegou e fui embora. Só pensava no encontro com o Ricardo na manhã seguinte. O coração descompassava.
“Que porra que aquele cara fez comigo?”
Essa ideia fixa que o Ricardo tinha se tornado pra mim, fez até me ligar mais no que acontecia com alguns que sentiam isso por mim, assim como o Dudu. Por isso sempre que percebia que o cara estava viajando demais eu era direto lembrando o que éramos de verdade tentando evitar magoar o sentimento alheio. Vi o quanto me magoou quando na terceira foda, tendo entre elas encontros de almoços, papos e tals.  O Ricardo em entrelinhas, de forma delicada e sutil lembrou-me que eu era prostituto e ele o cliente, apesar do afeto dele por mim, era isso que éramos. São esses momentos, que não são poucos, que fazem parte da vida de quem escolhe esse caminho. Aqui escrevo as fodas, as alegrias, a grana, o glamour, mas não se enganem, é muito mais que isso. Ser considerado bonitão, gostosão, mas também, marginal e paria social que serve apenas para aliviar o stress. Alguém saca o que é estar num bar de hotel, ser chamado à gerencia pedindo que se retire pois houve um comentário sobre a minha condição de prostituto, ouvir a insinuação que fazia ponto ali, que não era um ambiente adequado para pessoas como eu.
Nunca fiz essa de fazer ponto em locais públicos, até porque o importante para meus clientes era justamente que eu parecesse um puto. Queriam alguém com quem pudessem ser vistos. Que parecesse do nível deles. Geralmente acontece por um cliente a quem atendemos nos ver próximo e assustado dá um jeito de se livrar. Comigo aconteceu umas 3 ou 4 vezes na carreira toda, mas uma só já é coice o suficiente pra te deixar arrasado. Por mais que esteja convicto da honestidade do que fazia, do direito que tinha de fazê-lo, ser considerado um marginal vagabundo por aqueles mesmo que me compravam os serviços, que me contavam segredos na cama, que viviam comigo seu lado mais escondido, é foda, muito foda! Mas OK, a função da prostituição é essa, ser a válvula de escape da sociedade que nos esconde, manter seus casamentos felizes, realizar suas perversões secretamente, existir apenas enquanto o desejo do cliente precisa ser saciado. È isso que mantem a sociedade nos eixos com a aparência tranquila, sem os putos e putas, virgens não seriam iniciados, tesões secretos enlouqueceriam seus portadores, solitários se matariam desesperados, esposa mal amadas sucumbiriam a depressão e machos insatisfeitos virariam serial killers, rsrsrs

Chegando em casa fui deitar sem conseguir dormir. Acho que pensei tanto no cara que atrai seu pensamento. Era 1 da manhã e ele chama de novo.

-Que presente, te ouvir de novo. Deve ser meu Luck Day. (dia de sorte) Como vai Ricardo?
-Incomodo a essa hora?
-Você nunca incomoda cara! Eu te falei o quanto curto estar contigo. Responde logo se está tudo bem mesmo.
-Estou bem e com saudades, queria ter te encontrado ou falado antes, mas estive em várias viagens e os negócios me mantiveram ocupado. E sabendo como você é tarado, não posso te encontrar sem estar em plena forma, eu o decepcionaria.

-Está sendo bom te ouvir agora, isso basta. E pare de desfazer do seu vigor que sei ser tão impetuoso quanto o meu, você é um fodedor enrustido. Bom saber que estará faminto quando me ligar.


-Gostoso filho da puta você Matteo, até sua voz ao telefone me deixa louco.

-Falar com você me deixa excitado Ricardo. Vontade me bater uma punheta ouvindo sua voz.
-Ai você já está exagerando, esta excitado mesmo?

-Juro por San Genaro, lembre-se que não sou de factóides, te disse e é verdade. Quer entrar na web? Te mostro na cam.

-Vou entrar.
Antes de abrir a cam, pus o short de academia. Ele tara quando me vê só de short de nylon. Sentei na cama e deixei a pica semidura marcando na perna. Soltei o cabelo, assanhei um pouco. Aponte cam para as pernas e passava a mão no pacote.

Abriu a cam daquele quarentão tesudo da porra. Peito nu, vestia apenas o short do pijama, seus olhos verdes brilhavam na tela. Levantou e mostrou corpo inteiro sacudindo o pau e mostrando o rabo de um garoto de 20 anos. Fiz o mesmo que ele.
- Garoto! Essa pica me deixa tarado! Passe a mão nesse peitão gostoso.
Fiz
-Dança pra mim feito o GoGo Boy.
Posicionei melhor a câmera, pus um som, subi na cama e me tornei o que ele queria ver.
Ricardo de pé punhetava seu pau. Pau gostoso do caralho! Mandou que mostrasse a pica a ele. Fiz e mostrei-lhe como babava, passei um dedo e lambi, passei de novo e mostrei, ele lambeu os lábios e sorriu.
-Poxa Matteo! Vc vai me enlouquecer seu puto tesudo.
-Se quiser vou ai te dou na boca.
-Só vc mesmo pra me fazer realizar uma loucura dessas. Vem aqui, só quero que me ponha pra mamar, goze e vá embora. Sem muita conversa, só um macho querendo outro pra mamar seu rolão. Vou mandar tirar meu carro garagem e te dar a chave, desço, entro e tu faz o puto se fartar nesse cacetão.
-Vem sem cueca putinho. 10 minutos estou ai, vou assim mesmo.
Morávamos em bairros vizinhos, e naquela hora, sem transito. Chamei um taxi que serve a putada e com uma grana pode foder e tudo no carrão dele. Uma blazer com vidros super escuros. Tinha até separação motorista/cliente se preferíssemos. A maioria curtia que o ele assistisse. Cara de confiança da galera e pra combinar gostosinho e tudo. Já comeu algumas clientes e clientes putinhos, nesses o cliente completava a parte dele. Cara safadão, se fosse putinho ele nem cobrava, taradão em foder leke e passivo com cara de machão. Era bancado por uma bichona velha que pirava na piroca dele, 20 cm dos bons e o macho sabia usar. Sim meu povo já sarramos, rsrsr Luta de espadas.rsrsr

Estacionamos debaixo de uma arvore. Fui a portaria e o Ricardo estranhou eu não estar no carro. Vamos no meu taxi, relaxa que o cara é puto, ele só vai assistir, fica tranquilo sigilo com certeza, confia em mim?
-Sim, e essa do cara olhar, deu tesão. Isso que gosto em vc, viajo e vc leva a sacanagem mais além.

Entramos, apresentei um ao outro.
-Delicia meu carinha não é Jorjão?
-Se deu bem. Homão show de bola. Macho ninguém diz que gosta de rola. Come buceta também não é?
Ricardo
-E muito.  Taradão em buceta e em rola de macho. (Depois que viramos parceiros casal, vi o quanto trabalho essa tara em buceta do Ricardo ia me dar trabalho. Adora uma modelo e aspirante a qualquer coisa. Tem dedo de ouro pra achar golpista, basta ser linda que pega o cara. Como buceta também, mas como e pronto, Ricardo tara e só larga quando enjoa ou eu ponho pra correr. Teve uma que chegou a querer redecorar casa e tudo. Me juntei com o filho dele, que inclusive já experimentou da rola, até o dia que abri que eu era tarado mesmo era no pai dele. . Depois conto.  Chamei a puta na xinxa, dei grana pra vazar e mostrei o vídeo dela recebendo a grana num jantarzinho em casa, ela presente se achando primeira dama. Ricardo pirou comigo, mas nada que uma surra de pica não resolvesse. No fundo o safado curte me ver cuidando do que me pertence)
Ricardão estava livre curtindo a onda.
-E vc Alberto. (Troquei o nome para o Cado ficar de boa) Gostou do nosso motorista?
-Taxista? Devia ser modelo, rsrsr

Sei que as vezes parece exagero quando falo de tanto macho bonito e picão, mas não esqueçam que era o meio que eu vivia. Boa aparência e pica é o mínimo que se espera de puto, não é? E vamos combinar que juventude já é bonito naturalmente. Como dizia Oscar Wilde “ A juventude é o mais belo casaco de pele”. Outra coisa é que se o parceiro for passivão nem lembro que tem pau, mas foder de igual sem ser trampo, sem ser na onda de eu ativão dom, certeza que prefiro e curto pica acima da media, não incondicionalmente, pois macho com pegada de macho já é 70% .

-Tira a roupa, deixa eu ver vc nu. Disse eu ao Ricardo.
Tirou tudo. Jorge pôs o carro em movimento.
-Mostra a rola e o cu a mim e ao Jorjão.
Jorge diminui para virar o rosto e vê
-E o cara ainda tem rolão com esse cu macho tesudo.
-Mostra a vara a visita Jorjão.
Safado pôs rola dura pra fora.
Ricardo
-é noite dos pirocudos, rsrsr
-Pega no pau dele.
-Durão, mas quero mesmo é essa jumenta sua.
-Minha não, sua. Fica à vontade e faz uma ordenha legal.
Jorjão nos levou a um lugar a céu aberto em que ele tinha esquema com o posto policial pra deixar tudo tranquilo, metade da grana dele era dos PMs, eu colaborava pra ganhar moral com os meganhas. Levaria o Dudu ali pra meter nele arriado no capô.
Puxei o Ricardo pra fora do carro dizendo a ele que confiasse que estávamos protegidos. Encostei no capô.
-Mama meu tesudo.
Já falei a vcs que curto todas as paradas, mas como ativo não tem nada mais poderoso, ou numa foda mais hard ou mesmo numa baunilhinha que assistir seu cacete sendo mamado ou enterrado num rabo de um cara poderoso, macho e bonito como o Ricardo, ou um playboyzinho metido e bonitinho como o Dudu. Ver o Ricardo um respeitado executivo, nu de joelhos na rua me ordenhando como se sua vida dependesse disso.
-Chama o cara pra ver vc dando leite a mim.
-Vem jorjão, ele quer que vc veja ele se alimentando de mim.
Jorjão no ato estava do lado, com o pau na mão sendo socado por ela, camiseta posta atrás do pescoço exibindo a barriga sarada. Ricardo pegou o saco dele e acelerou a mamada.
-Lá vai porra meu gostoso.
Ricardão engoliu até onde pode e no fundo da garganta recebeu porra.
Puxei-lhe a mim, juntei seu corpo de costas a meu peito agarrei seu pau iniciei uma bronha que durou apenas 1 minuto. O jorjão e ele gozaram juntos um lançado jatos no púbis do outro.
Vestimos e em 5 minutos o deixei na porta. Saindo ele confirmou.
-Amanhã as nove. Adorei a rapidinha. Até mais Jorjão. Passou a mão no meu rosto. Tu é mais que 10 Matteo.




Imaginem como voltei feliz pra casa!
No Dia seguinte.
-Já estou na porta da academia, pegando um táxi. Já armado e tudo, quase sendo preso na rua. rsrsr

-Entre pela garagem, meu motorista o estará esperando na portaria dela e o guiara ao meu elevador particular, você vai entrar direto pra minha sala. Tarado, acho que ainda não esse cacete mole, rsrsr

-Como reconheço o motorista?

-Ele vai te reconhecer, duvido que tenha dois gigantes, de olhos azuis em roupas de ginástica passando na mesma hora.

-Ok. Não tira a roupa te quero de terno e bem comportado.

Dei a direção ao motorista que tinha ouvido a última frase e estava com um sorrisinho sacana, logo desfeito ao ver meu olhar sério. Não aguentando o inusitado de tudo que estava acontecendo, me desfiz num sorriso e disse;

-Pé na tabua cara, está vendo minha situação? (Mostrei o cacete que armava uma barraca de forma indecente) corre ou esporro teu carro todo.

-O jovem taxista sorriu de novo, e de vez em quando dava umas olhadas de lado. Percebendo as secadas do rapaz pensei que devia ser um dia especial, pois todos estavam com hormônios à flor da pele.
Sai do carro com a mochila na frente, escondendo o volume que a mim parecia cada vez maior. 20 metros à frente a motorista, se dirigiu de forma muito educada, confirmando meu nome, me levou a garagem subsolo e destrancou a porta do elevador. Sabendo estar sendo observado pelo Ricardo, pois percebi uma discreta câmera, tirei o moletom com shorts de ginástica, cueca e tudo, o cacete pulou reto e duro pra fora, desembolei calmamente a calca, tirei os shorts de dentro dela, guardei-a na bolsa e de novo vesti os shorts, agora sem a cueca. Estava já no vigésimo primeiro andar em segundos porta abriu para um imenso escritório, que parecia um loft. Decorado com masculinidade e sofisticação. Em primeiro plano sua imensa mesa de trabalho, com uma parede de vidro ao fundo, abrindo a vista para toda a Tancredo Neves, a nova zona de escritórios, hotéis e shoppings de luxo de Salvador.  No outro lado uma sala com sofás grandes e retos, próxima a esta uma mesa de reunião. Ricardo estava de pé ao lado da mesa e me sorria, não se moveu, joguei a bolsa no chão e fui andando em sua direção sem me incomodar com o volume causado por minha excitação. Estranhava a visão que deviam ter da gente pela parede de vidro, mais de perto percebi que nós víamos fora, já de fora nada se via dentro.
Viu o volume em meu short e disse:

-É você não mentiu!

Ia falar outra coisa e não teve tempo, pois o arrebatei nos braços e lhe dei um beijo de minutos enquanto tinha seu corpo revistado por minhas mãos. Quando o larguei do beijo ele falou.

-Outro desse, acho que me provoca um infarto.

Encostava seu rosto no meu corpo e sentia meu cheiro, inspirava com força tentando reter o máximo do cheiro que se desprendia do suor. Olhei firme em seus olhos e falei.

-Cara, fiquei muito feliz com sua chamada, vou fazer você ter o maior orgasmo matinal que já teve, e vou fazê-lo pagar por me deixar excitado em frente a toda academia.

Com voz mais firme falei, senta! Ele sentou na sua cadeira de couro tipo Presidente, afastei um pouco a cadeira para me dar espaço e sentar na beira da mesa a sua frente, pus um dos pés no meio de suas pernas. Falei:

-Tira meus tênis.
 Ele me olhava e seus olhos verdes se demoravam em meu corpo. Não se mexia.

-Você não ouviu? Tira meus tênis!

Ele devagar desfez o laço dos cadarços e tirou o tênis que lembrava uma barca pelo imenso tamanho, calço 48, não tenho odor nos pés, mas o cheiro de suor estava entre eu e ele, em seguida ele tirou a meia. Antes de trocar de pés, falei.
-Não ganho beijo nos pés? Seu macho não merece isso?

Ele tinha as mãos inseguras, estava excitado, dava pra notar pelo volume em suas calcas elegantes. Beijou meus pés, também sentido o cheiro deles. Troquei os pés para que ele tirasse o outro tênis, mas não baixei os pés já nus, pus em cima de seu pau, ele soltou um gemido, mandei que desabotoasse suas calcas.  Habilmente meu pé acariciava seu cacete. Finalmente ele falou:

Matteo você é um safado gostoso. Acordei pensando em você e não sosseguei até o momento que ouvi sua voz no telefone, desmarquei vários compromissos para estar livre pra ti.
-Pede a sua secretaria uma bacia, água morna, e uma toalha.
Ela está ai não está?

-Está.

Imediatamente apertou um botão e falou com a secretaria que mesmo com a estranheza do pedido, disse que seria providenciado o mais rápido possível. Ricardo:

-Pra que precisa disso?

-Quem precisa é você, pra lavar-me o cacete, enquanto esperamos, faz meu corpo de parquinho.  
Adoro o parceiro curtindo meu corpo, usando ele a vontade. O Lippo brincava que era meu lado passivo, me sentir usado pelo passivo para o prazer dele.
Ele se levantou e passei a língua por sua boca, levantei os braços, fiquei de pé ante ele que baixando meus shorts largos desceu com eles para passá-los por meus pés, agora eu estava completamente nu. Imediatamente ele me lambia e cheirava. Trocávamos abraços e beijos, com pegada de macho. Esse é motivo que logo tarei nele, era versátil, curtia ser passivo comigo, mas é de uma masculinidade forte, trepa como macho, geme como macho, é firme e conhecedor de seu tesão só como um macho convicto e seguro de si pode ser.

Bateram a porta, ele pôs minhas roupas numa gaveta, meus tênis debaixo da mesa, fui ao banheiro sem pressa. Dizendo:

-Peça que deixe a bacia aos pés do sofá.

Ouvi quando a secretaria entrou pôs os utensílios onde ele indicou e se retirou, antes ele pediu para não ser incomodado por nada nem ninguém até segunda ordem, e que mantivesse a porta trancada. Ouvi o barulho da fechadura da porta e sai do banheiro, no ar sentia meu cheiro que também deve ter sido sentido pela secretaria. Sai do banho, e fui em sua direção.

-Delicia meu putinho te ver suando de desejo, vai ganhar mais um presente de seu homem.

Era muito excitante pra mim, estar desfilando de bunda nua, cacete duro, tendo toda vista da cidade e outros escritórios. Chegando próximo ao Ricardo o abracei, ele retribuiu, aproveitou para pegar firme minha bunda, desci suas calcas e as tirei, dei um beijo e passei os dentes por seu pau por cima da cueca, continuei brincando dessa forma enquanto desabotoava seu colete e camisa, tirei suas cuecas, e chupei seu pau por uns momentos, Levantei afrouxei sua gravata e a tirei, beijei seu rosto e lhe disse ao ouvido, vem lavar seu macho com muito carinho e cuidado, e depois me faz gemer com sua língua e boca
-Gosta do cheiro de seu garoto, meu puto?

-Se tivesse só isso de você ainda assim você me faria gozar.

-Então fica pra você. Dei-lhe a cueca com a qual treinei, depois de esfrega-la em seu rosto.

e segurei para não jogá-lo no sofá e lamber de cima a baixo, um corpo muito gostoso, definido sem grandes exageros, mas deveras marcados os músculos, talvez como ele dissesse pelos esportes que praticava. Mas a fantasia dele era estar submisso, e isso eu também estava curtindo. Sentei na beira do sofá, abri as pernas e me recostei.

-Vem, me lava, quero você cuidando de seu garotão!

Ele se abaixou, pegou um vaso parecido a uma pequena jarra, sentiu a temperatura da água, segurou meu cacete e com a bacia maior em baixo começou a lavá-lo, inclusive o púbis e os ovos. Eu estava em êxtase, me dava excitação saber que faria o mesmo por ele, ele ensaboou e de novo lavou, tudo isso com cuidado, e em todos os centímetros de pele, enxugou, segurou firme e o olhou como a se certificar que o trabalho fora feito de forma correta, depois o admirava, sentindo com as mãos o pulsar de minha excitação, pois talvez mais que ele eu estava em êxtase. Então começando pelas bolas me deu um completo banho de língua.

-Olha pra mim, enquanto se satisfaz com meu cacete, me fala o gosto e o que sente, fazendo o que está fazendo, me dando tanto prazer.

Então ele começou a falar da textura, dureza, maciez, da forma da cabeça, da grossura que o impedia de fechar as mãos completamente, das veias que dobravam o calibre na meu tesão máximo. Da forma das as bolas e de como devido ao peso delas, mesmo excitado continuava frouxo, e que estava mais ainda pela quentura da água, passou o nariz no púbis dizendo que mesmo acabado de lavar meu cheiro pessoal ali se encontrava. Dizia tudo isso me punhetando leve e a cada frase engolindo a cabeça brincando internamente com a língua, cada gota de pré gozo que saia, seus olhos brilhavam e ele e sorvia devagar lhe temperando a língua que voltava e tentava invadir a uretra.  Ficou um bom tempo assim.

-Vem cá meu putinho gostoso, esses olhos verdes estão me encantando. Deita inteiro no sofá.
O cobri com meu corpo esfregando nele e nos tirando o ar obrigando a suspiros abafados e frases sacanas nos ouvidos.
-Quero seu cu, quero chupar cada pedacinho dele, quero você arriado sobre sua mesa, se abrindo ao máximo para mim, quero pensar que todos nos escritórios vizinhos vêm como dois machos dão prazer um ao outro. Fomos à mesa, ficamos na frente dela para que ele também visse os escritórios a frente. Fiquei por trás dele colei meu corpo as suas costas e foi beijando e lambendo, enquanto chegava a sua bunda abri suas pernas com meus pés, até que sua cintura estivesse na altura da mesa, e o forçava a deitar o tórax completamente sobre a mesa, ajoelhado mordia e deva tapas na sua bunda mandei que as abrisse com as mãos para mim, que se expusesse ao máximo. Vendo aquele cuzinho apertado, com pelos bem lisos, cheiro de sabonete e cu de macho, sua bunda que era bem branca, tem pelinhos que a recobrem de forma quase imperceptível. Ricardo tem a bunda mais gostosa que já fodi até hoje. Dura, firme, máscula, empinada, perfeita na forma e tamanha, e um cu que morde uma pica quase a partindo ao meio. Cai de boca naquele tesão de gruta, beijando e fazendo minha língua dançar ao redor de seu anel, depois a endureci o máximo possível e simulei uma penetração, ele gemia, se empinava mais e forçava mais as mãos para abrir-se mais, eu já lhe fazia uma massagem anal com o dedo polegar, o fiz gemer como um louco nessa, por vários minutos, sentia seu cu abrir e fechar, piscar pedindo um macho, uma rola dura, que se apossasse dele.
-Você só vai ter rola se pedir.

-Mete cara!

-Cara? o que sou eu?

-Meu homem, puto safado, quero você dentro de mim, quero gemer de dor pra te receber. Me enraba meu macho.

Procurei um condom na mochila. Não achava, na hora que fui conferir o que levava devo ter deixado na cama. Ricardo me deu uma. Na tentativa de encapar rasguei duas. Eram tamanho comum, além de rasgar me apertavam sem me cobrir a porra da pica toda!
Fora de principiante, falei que ia comprar, ele ligou pro motorista e pediu.
-Não é mal pra vc eu subir e tu pedir camisinha, ainda mais GG?
 Disse-me que era de seu confiança.

Por sorte na farmácia da galeria do prédio achou.

-EEiiiTa Ricardo! Pra ter disponível essa camisinha nessa farmácia, deve ter muito pauzão fodendo no prédio, rsrsr
-Vem, deixa eu pôr em vc.
Ele pôs e mais uma vez pedi cu pra chupar.
Lubrifiquei, dedei e atolei gel na rola. Pus o macho arriado na mesa e pincelei a vara na portinha. Ricardão rebolava e cu piscava pedindo pica.


Meti de vez a cabeça e mais um pouco, de uma vez só, sem aviso. Ele deu um grito alto que até eu me assustei. Em segundos o interfone toca, mandei atender.

-Atende!

Por trás eu mesmo apertei o botão do comunicador com a secretaria que se desculpou por ligar e perguntou se estava tudo bem.

Ele ainda com voz de dor respondeu que tinha prendido um dedo na gaveta. A secretaria se tranquilizou e aproveitou para perguntar se podia passar uma ligação do filho que insistia em falar-lhe.

Falei ao seu ouvido:

-Pede 2 minutos e aceite a chamada de seu filho.

Assim ele fez, foi o tempo necessário para eu estar todo dentro dele, e ele não mais sofrer dor. Quando a chamada foi repassada e tinha tirado até a cabeça e passava uma boa quantidade de lubrificante no pau.

-Atende seu filho com seu macho te comendo. Você vai gostar. Eu estou adorando.

Comecei a bombar muito devagar, agora deslizava com facilidade, percebi que não dóia tanto nele, antes de atender ele só gemia de prazer.

-Oi filho, estou muito ocupado numa reunião, que quer?

Enquanto o filho falava eu mudava a velocidade tentando lhe provocar gemidos, ele se segurava, mas o filho percebeu alguma coisa diferente.

-Não é nada, é que machuquei o dedo e voltei a bater com ele agora, ok, farei o deposito, me dê 30 minutos e a Cintia faz a transferência. Desligou.

-Liga agora e dá a ordem! Eu disse.

Assim ele fez.

Então comecei a bombar mais forte. Desligou.

-Seu puto gostoso, me fode quero gozar nesse cacete.

O pus de frango assado e o beijei antes de cravar de vez todo o cacete que tão lubrificado, entrou sem dor.

-Vamos gozar junto, meu putinho, abre bem esse cu gostoso pra mim. Aperta meu cacete com ele.

Eu mexia para frente e para os lados, metendo forte, via seu pau duro, dar leves saltos, e vi a cabeça ficando mais inchada, ele ia gozar, eu também.

Gozamos juntos, tentando gemer baixo, Depois sem sair de dentro dele o deitei por cima de mim e eu no chão. Limpamos um a porra do outro. Descansamos mais, fomos ao banheiro, tomamos um rápido banho, onde lhe fiz carinhos.

Vestimo-nos, sentamos no sofá. Ele começa:

-Cara, foi muito melhor que qualquer coisa que eu pudesse fantasiar, pensava numa rapidinha você me dominando, em 40 minutos teria acabado, tem 02h30mim que estas aqui e só tive prazer, você não existe Matteo, tanto talento para o sexo numa pessoa tão nova.

Sorri e disse.

-Cado quando a gente curte, é diferente, sinto uma sintonia especial com você meu rei. E não sou mais tão moleque! Já fiz 22, esqueçeu?

Ricardo. Sacaneando.
-Ah Sim agora é um homem maduro, kkkk   Vamos depois de amanhã passar a noite juntos?
-Pode sacanear, rsrsrsr Quando crescer vou ser igual tu, um puta de 40 gostoso do caralho.  Mas vamos sim fazer essa foda, se tu quer tu terá. rsrsr
-Quero vc e seu irmão. Vc disse que podia rolar se eu quisesse.
Fiquei meio enciumado. Mas a perspectiva não era ruim, Com o fratello é sempre boa foda. Estava era com cagaço do cara curtir mais o Lippo. Puto é bonito demais. Quem não o iria querer pra si? O que o povo curtia mais em mim o tipo machão grandão, muito mais que cara bonita de revista, mas outros preferem a beleza de Apolo do maninho.
Agora me diz o que quer comigo e o mano. Algo especial?

-Quero que me sinta seduzindo os dois, quero vocês como dois putos baratos, quero comer seu irmão e se alguém me comer vai ser você. Ok?

-Fechado. Vou falar com ele.
-Sobre o cachê dobro o seu e vcs dividem
-Tranquilo.


Até o próximo post amici.

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