5 de dez. de 2013

Contos de Michê Parte 07

Parte 7
Ciao amici,
Esse final de semana com o poderoso, me rendeu uma grana que me deixou uns dois meses mais tranquilo. Apesar de faturar legal bem antes desse cliente, a manutenção não era barata, só em roupas, perfumes, sapatos, spas, academia e alimentação balanceada pra manter 95 kg de corpão sarado gastava uma baba, havia também minha faculdade, meus cursos de línguas, além do mais e muito mais importante que tudo isso, mandava grana pra minha família no interior, bancava os estudos de mio fratello, além de roupas e outros cuidados para ele que é o ser que mais amo neste planeta.
Havia mudado para um flat na Barra, bairro nobre de Salvador. Levei comigo a senhora que fazia a faxina semanal do cu de gato. Estelita que chamo de Mainha. Mio fratello já morava comigo.
Cheguei as 5 da manhã em casa. Já entrei gritando pelo Lippo, joguei a mala no chão e corri os cômodos de casa. Nada de encontra-lo estava morrendo de saudades louco para abraça-lo e ver seu em seu rosto o sorriso que faz meu coração dar cambalhotas. Queria também falar do Ricardo que não saia da minha cabeça apesar de todos os esforços.
Me vendo sozinho tomei uma ducha, fui pra sala ainda nu e catei o note para ver meu mail.
Apaguei com o note cozinhando os ovos. Acordei com os coitados quase fritos. Fui a cozinha e bebia um copo de leite quando sinto um tapa de estalar na bunda. Era a Estelita que já chegava me dando bronca.
-Vai botar uma roupa moleque sem vergonha!
Me virei e não tinha percebido que acordara de pau duro, na Bahia chamamos “tesão do mijo” . Quando a Estelita olhou pra baixo e viu a tora dura.
- Valei meu Nosso Senhor Jesus Cristo! Você é aleijado menino! Vai cobrir essa indecência!
Jogou um pano de prato de cima de mim, que para o cumulo do ridículo ficou dependurada na pica. Tentei cobrir com a mão enquanto pedia desculpas e corria pro banheiro pra mijar e pôr uma cueca.
Estava me trocando quando ouvi a voz do Lippo na cozinha. Nos encontramos já na sala e ele veio correndo, pulou em cima de mim, cruzando os braços em meu pescoço e as minhas em minha cintura, me beijou o rosto e ia beijando minha boca, quando lembrei a ele da Mainha.
-Vamos pra quarto. Disse ele
Nós jogamos em cima da cama ainda abraçados, ai sim ganhei o beijo que tanto esperava. Depois montou em meu colo tendo eu deitado na cama.
-Grandotte, estava morrendo de saudade.
-Está amassando meu pau.
-KKKKKK Tadinho, eu com tanta saudade dele! Disse isso me pegando o pau.
-Lippo estou destruído! Somando devo ter trepado umas 20 horas. Trepei com o coroa, com dois lekes e com a tripulação do barco, 3 marinheiros. Um deles é de fechar comercio.
E todo ciumento.
-Melhor que eu?
-Ninguém é melhor que vc.
Deitamos um ao lado do outro, de lado um de frente pro outro. Passei a mão no rosto que pra mim é do homem mais bonito que já vi.
-Vini qua Grandotte mio, voglio mille bacci. (Vem cá meu Grandote, quero mil beijos) (escrevo alguns trechos em italiano, pois é assim que falamos em família, na verdade Napolitano, pois é o dialeto da região de onde viemos)
Não tinha contado ainda a vocês leitores sobre a minha história com meu irmão. Pensei em postar aqui só as fodas com clientes, mas fica difícil de me entender completo sem falar de minha relação com ele. Lippo é mais novo que eu. Me lembro mesmo sendo ainda muito pequeno do dia que a mamma voltou do hospital com ele nos braços. Se abaixou pra me mostrar e foi como se eu tivesse cara a cara com um anjo, nos olhos dele me vi refletido, mas não era eu inteiro era a melhor parte de mim. A partir daí passo a vida cuidando e protegendo o meu fratello-amore. Na escola batia em quem lhe perturbava, brigava com os irmãos das meninas que ele atentava querendo fazer putaria, ele me ajudava nas conquistas adolescentes. Minha alegrias são as dele, as deles são as minhas. Quando eu era moleque e tinha uma hortinha no sitio, ia a feira de sábado e lá vendia minhas hortaliças, voltava correndo pra casa, pegava o Lippo e ia na sorveteria comprar sorvete pra ele. O dono da sorveteria ficava bobo de uma criança gastar todo dinheiro que tinha pra comprar um sorvete pro irmão e ficar mais feliz que o outro só em vê-lo com os olhos brilhando de alegria.
Começamos a fazer sexo no início da puberdade e desde então nunca paramos. Sei que para alguns o incesto é estranho. Nunca pensei como pecado, não pode ser pecado uma coisa que pra nós significa a continuação de nosso amor fraterno, na cama eu e o Lippo nos tornamos um só, um amor tão puro e verdadeiro, tão único que mesmo mantendo essa relação temos nossos amores terrenos, namoradas, namorados, amantes. Pois o que temos eu e ele, é só nosso, não é terra é céu.
Lippo
-vai sair?
-Estava pensando em ir a academia depois ao Spa, talvez corte o cabelo.
-Nem tenta Grandotte, quero ele assim.
-Lippo, tenho que mudar o visual de vez em quando por causa do trabalho.
-Vou pensar. Penso melhor se você ficar comigo o dia todo hoje.
-KKKKKKKKK, safadinho, fico sim. Vamos ficar na cama, ligar o ar no máximo, comprar sorvete pra você e assisti um monte de desenho.
Assistíamos desenhos animados, com o ar congelando, o Lippo deitado com a cabeça em meu pito e meu braço o aconchegando a mim. De repente a porta se abre e entra o Leozinho de bermuda de praia sem camisa dizendo estar fugindo da Estelita que queria bater nele com uma colher de pau por ter sujado o piso da sala de areia de praia.
-Se ela não te pegar seu puto, quem vai te bater sou eu. Rsrsrsrs
-Bigs!! Que coisa mais linda do mundo meus machos preferidos de cuequinha abraçadinhos! Onde é que tu tem andado? Sempre viajando e trabalhando desde do meu niver não nos vemos.
-É só ver o Grandotte que esquece de minha existência!
-OOOO meu Lippinho, como vou esquecer do cara mais gato da Cidade? Disse o Leozinho, beijando na boca o LIppo e safadamente pegando no pau.
-Olha ai Lippo como esse Piriguete é da pior espécie. Beija o namorado e ataca o cunhado.
-Estava só dando boas vinda ao Picão-Mor.
Pra quem não conhece o Leozinho é um garotão de praia, tudo troncudinho, estilo muleke taludo, 1,75 cm, rosto lindo, sorriso permanente, carinha de safado, e um quadril com design by Capeta. O moleque dançando música baiana é de fazer roda ao redor dele, o rebolado tem vida própria. O conheci quando me espionava e seguia, descobriu que eu era GP, juntou 3 meses de mesada e me alugou para uma foda onde me deu o cabaço. Desde então fomos ficando amigos, hoje o considero meu irmãozinho mais novo. Depois de muito esperar se tornou o parceiro do Lippo e vez ou outra relembra o tempo que me dava o cu, visitando o picão.
Tirou a bermuda ficando de sunga., Vi que estava úmida.
-Nem vem deitar com essa porra molhada.
Tirou a sunga, deixando completamente nu o corpo largo, forte, uma marca de sungão de babar numa bunda perfeitinha, e o pau de 19 cm totalmente depilado. Deu aquele sorrisinho putinho e se meteu debaixo das cobertas.
-Vou ficar com o pau de vocês na mão só pra esquentar elas, frio da porra aqui!
-UMHUM... dissemos eu e o Lippo em coro.
-Se quiserem podem esquentar a mão de vocês no meu, ta de boa..
-KKKKKKKKKKKKKKKKKKK
-Galera tem edição especial de noticias. Vocês tem mais de uma semana que não aparecem no porto (praia da barra)
-Conta. Fofoqueiro!
-kkkk Pela ordem.
1 – Terminei o namora com a Nanda, me deu tapão na cara e tudo. Me pegou comendo uma amiguinha dela. Novela Mexicano, fiquei na fita como “ A Usurpadora”
2 – Sabe aquele surfistinha que me dá umas mamada de vez em quando? Estou achando que o pai do puto quer me dá uns pega.
3 e melhor de todas, o Marcelão voltou da Itália.
Eu
-E o Conde que estava bancando ele em Veneza. Dou 5 cm de minha pica se o babaca não fez merda. 
Leo
-Merda é apelido, o Conde viajou, deixou ele com o filho e a filha. Só que o Marcelo não sabia que o Condão tinha câmeras em todo o palácio. Resultado. O conde chegou viu as fitas e tinha filminho do Marcelo comendo o filho e a filha dele, na sequência. Tipo metida em escala industrial.
-Puta que pariu, só com o Marcelo essas merdas. E ae? Disse eu
-E ae? o puto voltou com uma mão na frente e outra atrás, sem presentes, sem grana, e de classe econômica, com as mesmas roupinhas que foi.
-Puto burro, é bonito, malão, mas com meio neurônio só em funcionamento. O bicho é metido, t5emos nossas rixas, mas um dia vou meter naquele rabão dele.
-Eu acho que a rixa dele com você, não é só por você fazer muito mais grana e ter mais moral. Acho que ele tem tesão recolhido por tu.
-Mais e sua gata? Falou o Lippo.
-Ahh. Vou ficar de free lance um tempo. Só digo uma coisa, a baixaria valeu a pena, a amiga é mil vezes cachorra, a safada pedia pica em qualquer lugar. Uma vez almoçando na piscina da Nanda, enquanto ela saiu pra comprar cerva, a puta tirou meu pau da sunga pela lateral, deixou duro, puxou o biquini de lado e sentou na pica até gozar. A Nanda chegou e corri pro chuveiro pra baixar a rola dura.
Lippo
-Caralho Leozinho, nem me contou essa, boa demais, fiquei duro.
-Estou vendo. Deixa eu dar um agrado no molecão.
Puxou nossas cobertas, pegou o controle do ar e diminuiu, baixou a boxer do Lippo, liberando o pau dele. Lippo tem a rola bem parecida com a minha,um pouco menos grossa e 2 cm menos, tem 21, mas forma exatamente igual. O taludinho segurou a pica do Lippo, ficou de 4 empinando aquele rabo brancao onde a sunga cobria. Me deu um risinho pra lá de cachorra.
-Eeeeita família dos genes bom da porra!
Passava a língua por todo o cacete do Lippo tão babão quanto o meu, fazia isso me olhando e ao Lippo. Meu irmão fazia chiado, me apertava o pau e levemente me punhetava, vendo que ele babou um pouco, passou o dedo e pôs na boca do namorado. Passei o dedo na baba do Lippo e na boca do Leo, meti a mão debaixo do rabo do Lippo apertei sua bunda e enfiei o dedo no cu dele, que logo começou a rebolar dançando em meu dedo e devagar metendo na boca do Leo que pegou sua mão livre e pós na própria nuca pedindo ao Lippo que o fizesse engolir.
Lippo virou o rosto pra mim e meteu a língua na minha boca. A mão do Leo se juntou a do Lippo, tinha uma no saco e outra na vara.
Ficamos eu e o Lippo de joelhos na cama. Lippo pegou os dois travesseiros pôs debaixo de nossos paus. Disse.
-Está fim da rola dos irmãos não é seu putinho de praia? Deita ai e usa essa boca gostosa.
-Demorô, rsrsr
Deitou e em cada mão segurou um cacete, juntava as cabeças dos dois, colava o corpo de um no outro, lambeu juntamente os dois. Abracei o Lippo e beijei-lhe, de novo pus o dedo no cu irmão. Le apertava minha bunda, vez ou outra brincávamos com o pau e o saco do Léo.
Lippo se abaixou e tirou meu pau da boca do Leo.
-Vai pro saco Leo, deixa eu matar saudade do Grandotte.
A boca em que acompanhou o crescimento de meu desde garoto, a língua que conhecia cada milímetro de meu corpo, criou e conhece perfeitamente o jeito que gosto de boca na pica. Segurei seus cabelos.
-Deixa eu foder essa boquinha maninho?
-Faz o que quiser Grandotte, como sempre.
O fiz babar de fazer pingar na cara do namorado dele.
-Agora deixa o Leozinho ganhar a cota dele.
Disse isso soltando os cabelos do Lippo e puxando os do Leo.
-Vem meu Leozinho, engole pica.
Lippo decidiu mamar o namorado, que tirou meu pau da boca pra dizer.
-Isso meu italianinho dá trato na rola de seu carinha que está se acabando na rola tesuda de seu irmão bom de pica.
Pus todo mundo deitado de lado, agarrei o cacete do irmãozinho e chupei com força do jeitinho que ele gosta. Assim fizemos um triangulo em que o Leo me mamava, eu mamava o Lippo que mamava o Leo. Era tanta chupação que fazia barulho alto. Aumentamos o volume por causa da Estelita.
Por varias vezes trocamos posições deixando todos se mamarem. Os dois resolveram me pegar juntos de novo. Bezerros famintos. Logo eu e o Leo mamamos o Lippo, seguido de eu e o Lippo mamarmos o Leo..
Pus os dois de cu pra cima e chupava-os o rabo alternadamente enquanto se beijavam e se punhetavam. Me surpreenderam se juntando pondo-me de barriga pra baixo dando-me um banho de gato que terminou no meu presenteado com duas línguas. Me puseram de 4 e enquanto um me mamava outro me chupava o cu.
Deitaram de barriga pra cima com a cabeça fora da cama e pediram um movimento que adoravam que lhes fizesse. Deixava meu saco pendente e subia e abaixa sendo recebido pelas bicas abertas deles. Abaixei a frente e mamei os dois metendo dedos no cu da molecada.
Lippo pediu.
-Deita Grandotte quero sentar no Grandão.
O Lippo e eu não usamos camisinha entre nós. Só fazemos isso entre nós e sempre com constantes exames.
Deu umas engolidas babando a rola, e com a maestria de rabo tão íntimo sentou devagar já gemendo gostoso sem dor além da basiquinha necessária.
-Me dá pica pra mamar Leozinho.
Lippo rebolava gostoso me mordendo a pica, Leo dividia sua rola entre o Lippo e eu.
-Vira de costa e abre o cu Leo, vamos iniciar os serviços, rsrsr
Leo de pé curvado abriu o rabo pra receber a língua do Lippo.
Taludão mexia gostoso na língua do maninho que nem por um segundo esqueceu onde estava sentado.
Pedi.
-Senta um pouquinho na minha cara Leo quero chupar cu também.
Léo acocorado em meu rosto, beijava o Lippo agarrado ao pau dele.
Leo
-Porra caras, bom demais, quero pica no rabo véi.
Lippo
-Vem cachorrão, tem cacete pra tu aqui, senta gostoso.
Fiquei na beira da cama, da bunda ao tórax pra dentro. Lippo pulando gostoso se inclinou pra trás pra meter no namorado.
-Caralho Lippão saudade dessa pica cara, fode gostoso seu puta meu macho. Puta que pariu que viagem doida tomar rola do cara que está sentado na tora do irmão.
-Grandotte tem coisa melhor que está fodendo seu pauzão não brother! arregaça seu maninho que é sua puta.
Eu
-Muda a posição galera. Vou fuder como se deve esse rabo meu maninho cu quente, morde essa pica como só você sabe.
Lippo mandou o Lippo ficar de 4 na cama com a cabeça colada ao colchão. Me levantei junto com ele, sob seu pedido de não sair de dentro. O Léo de 4, Lippo se abaixa, dá uma lambida no cu dele e me pede pra socar seu rabo. Dá um tapinha dizendo ao Leo.
-Empina o cuzão que lá vai vara.
Mete logo essa pica sem frescura Lippão, quero gemer no cacetão. Arromba que depois seu irmão vai me fazer gritar que nem viado.
Gemeu tão gostoso com a enterrada do Lippo que animou nos dois. o Lippo forcava a bunda querendo mais pica e eu metia forte lhe puxando pelos ombros.
-Caralho Leozinho que rabo gostoso do caralho cara! Vira meu viadinho vai! Rebola que nem puta no meu pau.
Comecei a seguir o ritmo imposto pelas metidas do Lippo no parceiro. Beijava sua nuca e o esfregava em meu peito.
-Esse rabo é meu vida toda né maninho. Vou ficar velhinho atolado nesse cu.
-Grandotte! É seu vida toda sim, tira toda e bota tudo.
Ficamos um tempinho assim, inventando algumas posições. Lippo trocou de lugar com Leo. Agora seu namorado metia e tomava socadas minhas.
-Porra véi, não tem como acostumar com essa tora.
-Doendo Leozinho?
-Doendo está! Tem como receber uma tora dessa sem dor não! Mas está é gostoso demais. Dentro de seu maninho e o cunhadão cravando essa taca de jegue.
Outras variadas de posições.
Leo diz.
-Quero gozar caras. De 4 pro Cavalgando o cunhadão e bebendo o namoradinho.
Assim foi, e perto do gozo o taludo pedia socada sem pena do próprio rabo. O Lippo limpou o cacete dele e me beijando me deu um tanto da porra. E arfando enquanto passava a língua nos meus peitos e abdômen reclamou sua vez.
-Tambem quero de 4.
Sabendo que adoro que fique de 4, se arreganhe e peça pica, assim ele fez.
-Mete a tora Grandotte, faz o maninho chorar nessa vara, quero gozar contigo maltratando e me tratando de viadinho mesmo.
-Só se for agora seu vadiozinho. Abre mais ainda esse cuzinho e pisca pra mim que vai tomar pica feito cadela.
Enterrei o mastro devagar fazendo ele pedir todo. Tirei e tudo e entrei de novo várias vezes, ele implorava foder forte.
-Isso mesmo maninho, viadinho dos bons tem medo de pica não. Quer bombada? Quer ser torado quem nem puta. Vai ter.
-Mete logo seu puto!
Foi uma sessão de cravadas de 20 minutos, quando sentia que um de nós dois ia gozar eu diminuía. O Léo vendo cena de novo endureceu.
-Fica de 4 ai do lado dele Leozinho. Vou faturar 2 de vez.
Mais 10 minutos alternando.
-Lippo deita em cima do Leo, fiquem aqui na beirada. Levantei um pouco as pernas do Leo que estava debaixo do Lippo também de pernas abertas. Os dois cus ficaram um em cima do outro. Alternei metendo. Eles se esfregavam e beijavam loucamente um ao outro.
Troquei de posição encostando o Lippo na parede pedindo que empinasse, soquei pica e o Léo de joelhos me chupava o cu e o saco do Lippo.
Lippo teve seu gozo bebido pelo Leo, seguidamente sai de dentro dele e limpei a rola do mano.
Sem descanso eles me pediram que ficasse de pé e se ajoelharam me mamando. Antes de gozar pedi que fossemos ao box do banheiro. Demos banho um no outro sendo eu o ultimo que recebi os cuidados dos dois.
De novo se ajoelharam, antes de dar mamadeira dei umas socadas em cada um. Levantei e disse.
-Tirem leite.
Molecada caiu matando me tirando altos gemidos. Só pararam quando encheram a boca e limparam dividindo a rola como sócios.
Fomos fazer uma refeição, dormimos um pouco e acordei com os putinho com as cabeças apoiadas em cada uma de minhas coxas dando um banho de língua em minha pica. Firam assim até conseguir nova leitada e juntos ajoelhados a minha frente me fizeram mama-los e leitaram minha cara toda.
A energia deles é impressionante, se eu deixasse iam me tarar de novo no banho. Não deixei pois tinha cliente na manhã seguinte. Uma doida que me pagava mil paus por semana para todas as terças feira lhe leitar todo o rosto, não tocava em mim, apenas inclinava a cabeça no braço do sofá, o funcionário viadinho dela me punhetava e direcionava o gozo por todo o rosto da patroa. Me usava como cosmético. Detestava essa velha. Esnobe, nojenta e fora minha porra parecia ter nojo de mim, nunca me dirigiu a palavra. Quem acertava tudo era a bichinha, fui escolhido depois de uns três que segundo a bicha não tinham quantidade nem qualidade o bastante. A porra da véia fez até exames laboratoriais na porra para saber, composição de minerais e o escambau, além de saúde obvio. A infeliz da bicha um belo dia sacou o poder que tinha sobre meu ganho e me chantageava a deixar ele mamar, e 2 vezes tive que foder aquele rabo murcho. Até que viciou e vi que o poder agora era meu, a bichinha dizia que não vivia mais sem o picão, blefei que não fazia mais questão da grana. Resultado, ainda consegui um aumento, pois passei a cobrar do sacana, e só de vingança no primeiro mês deixei o viciado em pica de puto sem salário. Vendo o viadinho tão viciado até que passei a curtir socar naquela boca até fazer vomitar, engasgar e babar que nem cachorro raivoso, mais fazia desse jeito mais a bicha viciava. Com todos esses males, 4 mil por mês era metade de minha despesa fixa. Depois então com mais 2 mil da bichinha, valia engolir o sapão. Poucos anos depois, voltas o mundo deu e a vi sentada à frente da minha mesa implorando uma negociação na compra que ela fez de um apartamento de minha empresa. Sua bela fortuna tinha ido ralo abaixo. Nunca vi um rosto se sentir tão humilhado como vi o dela. Sou do mal não, mas fiz questão de lembrar-lhe quem eu era. Já o viadinho, deu pena naquela época mesmo, com a sacanagem de eu cobrar o mês inteira dela, se atrapalhou todo em seu orçamento, mas nunca deixou de bancar a pica que amava, até que um dia sem grana chegou a me oferecer seu carro. Claro que não aceitei, sou Hitler não, mas também so voltei a dar rola com grana em cima. Viado voltou com tanta fome que me deixou fazer engolir inteiro o cacetão, sofreu que nem doido mas queria. Foi o primeirão que comeu a vara inteira na boca. O mais doido dessa história nem é a veia doido que queria retardar o tempo na base da porra. Foi a bichinha, ai vi o que uma fissura numa pica é capaz de fazer, é como se fosse droga. Junta-se a isso os fetiches doidos do viado. Só mamava ajoelhado e comigo sendo bruto, curtia que vissem ele se acabar no rolão, me mamou em táxis, em ruas escuras, terrenos baldios, sempre de um jeito que uma pessoa o visse sendo submisso. Nessas ondas eu usava um boné, era só o que me faltava ser visto dando mamadeira para um viadinho daqueles. Num motel de boa, na profissão já comi muito, mas muito viadinho afeminado, mas no meio da rua, é coisa de Michê de calçadão. Ele também gostava de beber e ter a cara melada de porra e voltava assim pra casa. Bem, cada doido com suas fissuras!

Espero que tenham curtido!

2 comentários:

  1. Ficou de férias do colegio foi Teo?

    Nem acredito......kkkk

    Valeu amico!

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    Respostas
    1. Kikinho meu safadinho de plantão. Tu sempre arruma um jeito de zoar com minha cara né muleke? Tá curtindo os contos. Pensei em fazer esta serie com as fodas de clientes que não postei na historia pessoal. Que acha?

      Baci

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