5 de dez. de 2013

Contos de Michê 04

Ciao galera,
Tenho recebidos comentários muitos legais sobre os contos, aproveito para agradecer a gentileza dos que comentarem e votaram e tambem dos que apenas leram e curtiram. Aos que sugerem que vire escritor, agradeço o elogio, mas não tenho talento, escritores criam, eu apenas relato, mesmo os que fantasio e posto no no blog são apenas adaptações de fodas e momentos reais.
Continuo de onde parei no numero 03.
Depois do agradável Domingo com o Ricardo e seu filho, voltei pra casa e não encontrei o Lippo, il fratello mio, estava cheio de saudades dele, curto chegar em casa vê-lo que finalmente estamos juntos de novo, amo receber logo da porta o sorriso largo e carinhoso que me aquece il cuore, e amo mais ainda receber seu abraço forte, senti em sua nuca seu cheiro, aperta-me de encontro ao meu corpo, sentir a maciez dos lábios mais belos e doces entre todos. Tomei uma ducha relembrando minha ultima noite e o dia q terminava. Tentava entender o por que de me sentir domado quando aquele homem maduro de olhos cor de selva, corpo de atleta e sorriso matador se dirigiam e pousavam sobre mim, e me fazia arrepiar quando mirava os meus olhos. Porra é essa? Primeira regra de profissionais do sexo, nunca amar um cliente Merda certa. Sim galera como cliente, pois na despedida, Ricardo me disse que na próxima pagaria, pois não era justo. Vcs acreditam? Rsrs Por isso digo que puto é tudo carente mesmo, eu pensava que seria um namorinho light e o cara quer um puto. Tive que aprender a engolir meu primeiro toco, estava acostumado a ser o Bonzão, tesudo que todos querem. Ai o primeiro macho que curto mais que sexo e amizade me bota de puto.   Sem outro modo de fazer, decidi tentar para de pensar nisso, as vezes uma simples impressão cresce só por ser pensado demais. 
Uma semana passou, atendi um ricaço já da lista, e da lista UbberMegaTop, trata-se de um CEO de importante empresa mundial de alimentos, era a 4 vez que o atendia, na primeira tinha vindo para uma reunião com o governo federal, fui contratado com 10 dias de antecedência para atender a todos detalhes. Me joguei na internet e jornais lendo sobre o mundo de seus negócios, li uns 3 romances em francês para afiar o idioma e poder conversar na língua mãe dele. O esquema seria chegar e primeiro rolar um amasso, beijos e pegação, depois eu ficava a sua disposição. Nunca usava roupas, sempre nu, a todo momento ele mamava, o sujeito ficava horas com meu pau na boca, curtia ser enrabado por bastante tempo, as vezes fazia a refeição sentado no meu colo com o cacete em seu rabo., duas vezes por dia me tirava leite, normalmente de manhã e no fim da tarde, exigia que fosse muita porra ( um dos quesitos principais pelo qual fui escolhido foi pela quantidade de porra), eu não gozava a não ser nessas ocasiões. Foi então que ele se fixou em mim, na primeira gozada que dei ele quase chorou de alegria devido a ambulância do liquido que tanto amava, e com o sabor que disse ser único, resultou que devido a noite eu lhe dar a mesma quantidade ele me dobrou o cache.   Na 2 ele me convidou para as Bahamas, ilha particular, jatinho, e um belo Tag Haer de presente que me foi enviado com um bilhete de Olé e uma confirmação que tudo seria entre nós como na prima volta (primeira vez)sentiram o novel? Kkkkk.   Nesta ele se colocou nu, prendeu-se a uma cadeira que pendia do teto, pensei ser a cadeira que muitas vezes vi e inclusive tenho uma delas, mas esta invés de balançar lateralmente, esta só subia e descia. Eu ficava deitado sobre um estrado que também regulava altura. Nu e de pau em riste assistia ele subir e descer no meu cacete, as vezes rápido, ou lento, conforme seu desejo. O que no começo era delicioso, se mostrou uma tortura me fazendo controlar o gozo. Acho que foi uma das coisas que mais me exigiu concentração e controle. Em outra vez que ele sugeriu esta brincadeira, respondi-lhe que adoraria pela manha, na primeira ordenha. Era o truque para eu poder gozar naquele modo que era uma delicia que podia virar tortura.
Na 3, Fernando de Noronha. .Previamente pedido que mantivesse pelos no corpo e barba por fazer. Ficamos num Yatch. Foi a primeira vez com outros participantes. Fui avisado ja a bordo do jatinho. Aceitei, mas, pedindo desculpas pelo inconveniente, falei que seria acertado novo valor, ele respondeu que faria acerto direto comigo, não aceitei, primeiro por que desde sempre nossos contatos foram via agencia, eu não iria dar uma de esperto com um cliente top da agencia e acabar com a cara amassada num ¨acidente ¨. Pacientemente ele apenas fez um sinal com a cabeça ao mordomo-secretario que sempre o acompanhava, minutos depois recebo mensagem da agencia dizendo que atenda aos desejos do cliente e seria bem recompensado na volta. Sorri-lhe de volta de novo me escusando e dizendo estar a disposição de qualquer desejo seu, desde que nos limites já estabelecidos. Vi um sorriso maldoso numa repuxada dos lábios. Então começa a dizer que na verdade seria um presente a mim. Eu teria a disposição dois mancebos com carinhas de anjo e deles eu me serviria de sua virgindade no cu, e ele apenas assistiria e me obedeceria caso eu quisesse. Seu tesão seria ver-me macho possuindo fedelhos. O mais engraçado é que na verdade os meninos eram apenas pouco mais novos que eu, apenas minha barba de dois dias, corpo com pelos a maquina 2 e estatura maior me fazia parecer mais velho.
Chegamos eram umas 11 da manha e o paraíso que é aquele lugar inacreditável parecia desabitado. Do aeroporto um carro nos levou a um ancoradouro e num bote seguimos pro Yatch imenso. A bordo tirei as roupas e circulava nu entre a pequena tripulação, três marinheiros que vestiam apenas shorts curtos. Os 3 jovens e com sotaque do leste europeu. Um deles, o Gorj, agraciou-me com um bela mamada no ultimo dia em que me serviu a prima colazzione (cafe da manhã) no convés, longe dos olhos do patrão e de seu escudeiro, porem bem a vista dos outros dois que exibiam os volumes armados nos pequenos shorts e sorriam pra mim.
Depois de breve descanso e um bom brunch acompanhado de excelente conversa, o cliente imediatamente apos ultimo gole numa taça de champanhe, ajoelhou-se entre minhas coxas e serviu-se de meu cacete. Caraca! O cara sabe mesmo dar uma mamada numa rola! Em poucos minutos a baba de suas tentativas de engolir o danadão, pingava do meu saco.
Ouvi um barulho de um bote aproximando. Logo depois vozes de adolescente respondendo perguntas e sendo advertidos sobre o trato. Detalhes deste trato perdi, concentrando-me em não encher a boca que me devorava de porra. Diga-se de passagem que mesmo com o som de visitantes ele não parou um minuto.
Um dos gostosões marinheiros veio a frente acompanhado de dois jovens lindos, eu juraria que não teriam mais que 15 anos. Um loirinho tipo anjinho e um bem branco com cabelos lisos e muito pretos. Eram aquele tipo magros e definidinhos, peles muito lisas e alvas, coxas bem feitas, enfim corpinhos de academia. O impressionante era a juventude que exalavam e na beleza do sorriso que longe de inocentes prometiam diabruras.
Ficaram parados admirando o boquete que o coroa não parava, ficaram de olhos arregalados quando numa tirada de boca para o passeio da língua em meu saco eles viram a primeira vez o tamanho do cacete que em pouco os divertiria.
De repente o cara para e olha os meninos, de novo olha pra mim e pergunta se gostei. Disse que muito, mas que eu queria sua palavra que eram maiores, que estavam ali por livre vontade. Ouvi um sonoro sim completado com a frase.
-Pode ter 3 minutos a sós com cada um, assim vc tira suas duvidas e ficamos todos a vontades. Antes porém eles também devem se satisfazer um minimo. 
Chamou os mulekes e disse-lhes que poderiam passar a mão por meu corpo.
Senti mãozinhas delicadas e de pele fina me correndo o corpo,o rosto, o contorno do queixo, os cabelos, os peitos, as coxas, os pés, virilha, saco. Não lhes foi permitido pegar no pau ainda.
Pela milésima vez pedi desculpa, mesmo vendo que essas duvidas e questionamentos de alguma forma o excitavam. Era como se o lado submisso dele gostava de ter que me satisfazer. De outra forma eu não estaria sendo tão chato, afinal puto é pra fazer o que foi pago, não pra questionar legalidades, sendo que um cara daquele é praticamente inacessível a lei.
Aceitei, levantei-me, sem dizer palavra peguei o loirinho pelo braço e o arrastei a sala. Um segundo marinheiro nos seguiu. Perguntei-lhe se era maior, o marinheiro mostrou-me documento dele. Se estava de livre vontade. Ele respondeu-me que vendeu a virgindade, mas que já mamava muitos dos colegas e era seu sonho ser tratado como um putinho. Sorri e mandei-lhe ajoelhar. Tendo seu rosto a centímetros de meu kct, mandei que o marinheiro o pegasse e o pusesse na boca do garoto. Esse marinheiro foi meu desejo desde q vi sua cara, corpo lindo, pouco pelos e um volume que chamava atenção. Depois de minha ordem, ele olhou rapidamente para os lados. Logo eu disse-lhe que quem estava no comando do sexo ali era eu, que não se preocupasse. O tesudo agarrou meu pau com força, espontaneamente e automaticamente apertei o dele e senti a delicia de seu cacete crescendo na concha que minha mão fazia envolvendo-o. O garoto olhava pra cima, nos via em nosso sarrinho sacana, seus olhos brilhavam e sua pele visivelmente arrepiada, de boca aberta esperava pica.
-Poe na boca do muleke.
Antes de obedecer o marinheiro esfregou meu pau no rosto do menino que perseguia a pica com a língua de fora. O marinheiro me olhava e sorria. Puxei-o e meti minha língua na boca dele.Ele soltou o meu pau e pôs o dele fora. Eu o apertei nas mãos e vi que sem ser imenso era grosso, e muito branco de cabeça rosada. Ligados em nos, eu o mariner, Foi a deixa para o anjinho encher a boca com minha rola, e ousadamente tentar pegar a do marinheiro. 
Parei tudo. Mandei que o loirim ficasse de pé e de costas, que mostrasse o cu. Puta que pariu! Bunda pequena e firme, cu lisinho e de cor suculenta. Pequenino e suculento, piscava como um louco. Lambi um dedo e meti bem devagar. Ele gemia como um gato.
Sem avisar disse que saísse e viesse o outro. Fiz as mesmas perguntas.
Esse era mais machinho, mas nem por isso menos obediente e desejoso de servir a um macho . já entrou de pau duro, grande, uns 20 cm, fino e empinadíssimo para cima, dava pulinhos de quando em vez. Se ajoelhou antes que eu terminasse a frase. Mandei que só passasse a língua, e puxei´lhes os cabelos muito pretos quando tentei meter na boca sem ordem. Também mandei que ficasse de pé e de costas. Meti o dedo,ouvi um gemido que me soou falso. Pedi que o marinheiro me trouxesse gel.
Tinha apenas alguns segundos para falar com o leke o que eu precisava.
-Sei que não é virgem.
-Mas....
-Cala a boca muleke que sou puta velha de janela, fica tranquis, mas se prepara que ä grana de sua ¨virgindade¨agora tem sócio. Ou é isso, ou saio agora e falo a verdade lá fora.
Ele virou me olhando quase com raiva. Meti de novo o dedo no rabo dele e sorri. Ele disse.
-Ok, só ser fudido por vc já vai valer mesmo!
Fomos a cabine onde o cliente ja vestia um macacão colado ao corpo com os rasgos nos lugares que já falei. Estava de 4. Como já havíamos combinado. Os 3 estariam me obedecendo, sem masoquismo, humilhações e submissões explicitas. Ele queria apenas ser um voyeur, um objeto em que um ativo demonstra sua virilidade sobre 2 meninos.
Continua.............

Nenhum comentário:

Postar um comentário