5 de dez. de 2013

Contos de Michê Parte 08

Parte 08
Alguns fias se passaram, tempo de maré acabou. Havia uma conferência importante em Salvador e tinha chefes de Estados, políticos e poderosos por todo lado. Tinha fechado com dois cliente 3 dias cada um. Com isso livrei a cara do mês tranquilão. Políticos pagam até melhor que ricaços, a grana não é deles mesmo! Somos investigado sobre passado e nível de confidencialidade. A agencia que trabalhava tinha nisso além do book de modelos de alto nível, seu maior marketing de vendas. Ser especializada nesse nicho, não trazia grande rotatividade quanto as outras, mas com um bom programa valia 10 dos normais. Estava em época de prova na faculdade tinha que me virar em mil, a sorte era que durante as reuniões eu estaria livre para assistir aulas e fazer as provas. O tempo para estudar era em transito e quando o cliente apagava na cama, invés de descansar pegava os livros e enfiava a cara, amanhecia usando os livros de travesseiro e com o cliente querendo foda antes de sair pro trabalho.
Na época de trabalhos em grupo ou dupla já tinha o meu fixo, metade mulheres e metade playboyzinho viado enrustido. Dava mole a todo mundo para que aguentassem meus atrasos e eventuais faltas. No meio desses tinha um cara filho do dono das maiores concessionarias da Bahia. Branquinho magrinho do rabão e pau pequeno, de cara até bonitinho. Metido a besta que só ele. A maioria das reuniões eram na cinematográfica cobertura de sua família. Há muito sacava ele, várias vezes tive que ir as aulas vestido puto, tipo jeans justos e camiseta idem. Na facu tinha fama de gostoso intocável e discretão. Primeiro não tinha tempo de ser universitário no sentido de curtir a galera e andar em turma. Minha atenção no máximo era dirigida a algum professor ou fessora que nas matérias deles eu precisasse uma força, caia de charme pra me ajudarem quando necessário. O Professor de cálculo era cliente da pica. Dava pau em troca de nota já que era matéria a se dedicar e quase nunca tinha tempo, vivia passando no limite, até que descobri essa brechinha e nota foi as alturas.
A primeira que saquei do playboyzinho magrinho rabão, foi no primeiro dia de aula, vi que ele dava umas discretas secadas no volume, eu fingindo não ver dava a clássica passada de mão. Sem interesse momentâneo era sempre bom deixar o povo na fissura caso necessidade. Certo dia eu já convicto que o carinha curtia macho na encolha, pois já fazíamos reuniões em seu casa, eu estava no corredor durante o intervalo com uns colegas metidos a fodedores e vendo o passar por trás de mim, falei mais alto que estava na secura vivia de pau duro sem tempo de meter por causa da facu e do trampo. Putinho diminui velocidade e me catou aula inteira tentando manjar rola. Logicamente dei o show que ele queria. O vi indo ao banheiro no intervalo seguinte e depois de 1 minuto entrei sorrateiro. Estava vazio e deu pra ouvi-lo batendo uma bronha tentando conter os gemidos. Fiquei até duro sabendo que a bronha era em minha homenagem. De safadeza fiquei, Quando ele saiu eu estava no mictório. Acredito que sem muita experiência na manjação de rola em banheirão ele tentava ver pelo reflexo do espelho. De costas o cumprimentei alegre, pois éramos colegas de grupo.
-Fala Dudu, tudo de boa contigo, pegando muita gata?
-De boa Matteozão. Que nada! Pegando ninguém, também trabalho, e cadê tempo?
-Pois é cara, eu na seca também. Olha aqui véi agora o cacete vivie assim.
Virei mostrando picão duro.
-Vi que olhou e engoliu seco. Ficou um tempo só olhando.
´-Puta que pariu cara! Como você faz pra encher essa pica de sangue. È um monstro meu rei.
-KKKKK, que nada maluco! È proporcional ao meu tamanho, Já pensou eu desde tamanho com piquinha?
O playboy tentou esconder um volume que nem precisava esconderijo pois faltava rola. Tirou os olhos e se virou tentando esconder o nervosismo. Fui com o pau ainda pra fora ao lavatório, lá o guardei mostrando dificuldade para caber na calça, de proposito dei uma ajeitada no saco e antes de lavar as mãos, segurei sua nuca de forma amigável dizendo.
-Pois Dudu o bicho tá pegando pra nós dois. Deixa eu cara, aula vai começar. Porra ví tu ta sentindo cheiro de porra? Acho que tinha safado bronhando aqui, se pego um desses no tesão que estou peço um mamadão. Kkkkk
Sai sem lavar as mãos. Logo voltei e o vi lavando o rosto tentando normalizar as feições.
-Nem lavei as mãos cara, kkkkk Mas o certo é lavar antes né? Se a rola está sempre zero bala pra qualquer eventualidade? O certo é pegar o cacete limpinho com a mão limpinha. Kkkk
Mantive o carinha m alta tensão uns dias. Nem era de sacanagem era pra passar o tempo, o mesmo fazia com as patricinhas que disfarçam melhor mas manjam rola igualzinho puto de macho.
Passados uns dias notei um olhar diferente nele. Como tenho rabo preso logo achei que o segredinho de michê tinha vazado, pois via no olhar dele que agora ele me via acessível a ele.
Um novo encontro no banheiro e ele diz que depois da aula queria me dar uma carona pois queria ter um dedo de prosa.
-Aceitei. Agora tinha certeza que ele sabia e jogaria comigo, ou chantageando, ou tentaria me humilhar e baixar minha bola, ou pediria pica sem rodeios e de graça. Pior que nem era o tipo que eu foderia por amor, rsrsr
No fim da aula, dentro carrão dele, saímos e ele estaciona num quiosque em Ondina. Pracinha na zona sul, onde a galera cai no podrão mata fome pertinho da praia.
-Matteo, você conhece Judite Alves Santa Cruz?
-Acho que não, porque?
-Você já trabalhou pra ela,. Não lembra de uma socialite que casou ano passado? Casamentão badalado. Sei que estava na despedida de solteira dela.
Como havia imaginado ele descobrira. Eu tinha trabalhado como gogo boy, fiz streap, e pra completar fiz um programa com uma velha, conhecida na sociedade por ser papa garoto. Foi uma período de marcado em baixa e eu desesperado pra pagar as contas trepava até cachorro se pagassem.
-Ah sim lembrei. E dai.
-Pois é cara, eu sabia que você tinha um segredo. Nome tu não tem, trampo normal está obvio, pois o horário de nossas aulas é péssimo pra trabalho, você vive como garoto de sociedade, se veste com grifes, está sempre em cima. Porem ninguém sabe nada de você a não ser o que você conta, bem pouco diga-se de passagem.
-Sim Dudu, sou puto, faço programa, me sustento a mim, meu irmão e minha família assim, e dai cara? Onde é que você entra nisso. Está afim de me foder com a galera? vá em frente meu rei. O corpo é meu, a pica é minha, pago minhas contas honestamente e com muito trabalho. Se quiser me queimar vá em frente, ou diga o que quer de verdade de mim.
-Poxa Matteo, relaxa cara, um homem desse tamanho falando nervoso desse jeito deixa a gente pensando que vai usar de violência.
-De jeito e maneira Dudu. Estou sendo direto e claro, enquanto você está tentando que eu me sinta pressionado a sua mercê. Tira isso da cabeça, sou macho o bastante pra aguentar o porradão.
-Matteo estava tentando apenas te dizer que continuo seu amigo.
-Amigo de cu é rola Dudu! Sei bem o que você quer, e vou te dizer seu viado enrustido você quer cair na minha vara que eu sei disso. Tu manja ela desde do começo do semestre.
Tirei o cacete das calças e mostrei, ele fixou olhar. Peguei sua mão e pus em cima, o bichão respondeu no ato ficando teso.
-Não é essa jeba que você quer te enchendo a boca e atolado no seu rabo?
Ele ficou quieto, e não tirava a mão da pica. Tirei a mão de cima, guardei a rola e disse.
-Pois bem cara se quiser vai pagar igual os outros, e é caro viu? Não pensa que vai ter de graça me chantageando não. Escolhe. Me queima sabendo que está me fodendo e vai ganhar uma surra como você nunca tomou, ou paga a rola que tanto quer. Agora me leva em casa seu filho da puta! E só fala se for pra me responder o que perguntei.
De cabeça baixa e deixando notar que tremia, ficou parado.
-Está esperando o que viado pra me levar pra casa?
Ele arrancou o carro. A única coisa que falou no curto trajeto foi.
-Poxa cara desculpa, não imaginava qu seria assim.
Não respondi. Na porta do flat, Sai do carro e da janela falei.
-Você não imaginava mesmo que seria assim Eduardo, achou que me teria em suas mãos. Alem dee tudo é burro. Sabe porque? Errou ao pensar que o poder estava contigo. Está não véi, tá bem aqui no meio de minhas coxas. Boa noite.
-Eu quero do jeito que você falou.
Voltei a janela e perguntei.
-Quer o que?
-Você.
-A mim você não terá nunca. O máximo que vai ter é minha pica dura pra te dar leite quente e grosso, por uma hora vai ter meu corpo te amassando, vai sentir o que é estar debaixo de um macho de verdade, vai saber o que é estar com um cacete desse tamanho te fazendo gemer como o viadinho que você com ele te varando. E pra ter isso vai pagar caro e perguntar quando terei tempo pra você. Vai ou sai de baixo?
Suas mãos estavam crispadas no volante e o pintinho empinava um tantinho a calça.
-Quanto custa.
-Pra você, por sua mal criação. 2 mil uma hora.
-Porra Matteo! Ai é sacanagem.
-Sacanagem foi o que você fez seu otário, normal pagaria mil duas horas.
-Ok, cara, Tô num tesão filha da puta em você, sempre tive. Queria agora, mas só tenho 500 paus aqui.
-Com isso o máximo que vai ter é uma pegada e como estou bonzinho, deixo sentir o gosto da baba, isso tenho muita.
-Pô ]Matteo te dou a grana amanhã.
-Nem vem. A regra da casa é na hora. Dinheiro na mão cueca no chão.
-Pode ser no carro? estou sem os cartões e a grana vou dar toda, aceito o que faz pelos 500, hoje pois depois quero tudo.
-Acho que você não entendeu Dudu, não sou puto de rua. Na hierarquia dos putos sou top. Não faço na rua pra acabar rolando baixaria não.
-Ok. Entra ai, vamos na minha casa, dou um jeito de te pôr no meu quarto, a casa está dormindo essa hora.
-De boa, mas lembre que é pegada e lambida, sem choro nem vela.
-Entra Macho, estou até tremendo de tesão.
Entrei, subi os vidros, baixei as calças e antes que ele pegasse falei.
-Olha! Tem mais, na normalidade faço as fantasias dos clientes, sempre me mantendo ativo. Mas contigo a história é que vai ser meu viadinho obediente, está claro? Sem essa de namorinho. Estou puto contigo cara! Entendeu véi?
Pondo a mão em cima da cueca, sentindo a dureza que minha cena de machão me dei tesão ele responde.
-De boa cara. Só uma pergunta. O sigilo é total.
-Quesito básico isso man.
-Então posso confessar que em minhas bronhas meu tesão sempre foi esse, ser seu viadinho. Curto mulher cara, mas gosto de macho também.
-Sei..Dudu, não me interessa o que é ou finge ser. Sigilo tenha certeza que terá. Se sua fantasia é essa, formou. Se joga que vou te mostrar o que é estar com um macho que saber foder como você nunca imaginou. Pega nessa pica logo viado, e pega feito homem, com força que isso ai não é cristal não, isso é um cacete de macho.
Na portaria do luxuoso condomínio, os vidros escuros nos deram privacidade. Estacionou na garagem. Antes que saísse do carro, falei.
-Vem aqui minha puta dá uma lambida na baba que estou me melando todo aqui.
-Aqui na garagem?
Me estiquei pro lado em que ele sai, peguei pela nuca e disse.
-Viado, não me faz mandar duas vezes. Entra, fecha porta e obedece porra!
Veio docinho de boca aberta, segurou o mastro, viu que suas mãos pequenas não davam conta de fechar. Esticou a língua pra fora, lambeu a baba farta.
-Gostou putinho? Curtiu o gosto da baba de seu macho?
-Caralho cara, gostoso demais!
-Espera a leitada que tu vai ver o sabor do meu mingau de pica. Vai viciar viadinho!
Ele estava com sua mão debaixo dele mexendo no pauzinho. O rabo já mostrava que gosta de pica, arrebitado e mexendo só em estar com a vara na mão e a língua brincando nela.
Puxei-o pelas orelhas.
-Chega, vamos subir.
Sai do carro enquanto me ajeitava já indo em direção ao elevador. Ele corria se apressando a me alcançar.
O elevador era particular levava direto ao vestíbulo de sua casa. Ele saiu primeiro, a casa toda dormia. Me chamou, respondi o chamando de volta, me encostei no fundo do elevador, calça desabotoada e pau de fora.
-Quero outra lambida.
-Ma.....
Nem terminou lembrou da última reação e caiu de joelhos. De surpresa, segurei sua nuca até que engasgou na tora. Mandei que levantasse.
-Me leva no seu quarto me puxando pelo cacete.
Kkkkkkk, o safado suou frio. Se não obedecesse achava que eu faria escândalo, se obedecesse corria o risco de ser visto.
-Vai demorar? Perguntei
Assim ele me levou com a mão firme no meu pau guiando-me lentamente para não fazer barulho.
Assim que trancou a porta.
-Tira a roupa. Mandei.
Muito sem graça ele tirou só deixando a cueca. Estava sem graça por causa do tamanho de seu pau que parecia menor ainda perto do meu. Fingi que nem vi.
-Vira de costa.
Virou, dei uma pegada no rabo, a única coisa volumosa no corpo magro, não seco, tinha músculos, como o que chamamos falso magro. Com pegada perguntei.
-Gostei do rabo. E tu gostou do maozão amassando ele.
-Viagem cara, você mandando desse jeito, com a pegada de macho que você tem, é de fazer gozar só te ouvindo. Quem diria que o Matteozão todo discreto na aula é esse Alfa todo.
Ele vestia uma cueca slip, daquela tradicionais que lembram sunga de natação. Puxei ela pra cima enfiando a parte traseiro toda no rabo dele. Dei uma boa pegada e um tapa. Safado gemeu fininho. Curva pra frente putinho, vou dar uma olhada nesse cu.
Podia ser a fantasia dele comigo ser submisso, mas com certeza ele não estava acostumado, um playboyzinho daqueles pode até sonhar, mas poucos corajosas se despem do poder que a posição social e o dinheiro lhes dá. Por isso titubeou um pouco. Com certa força, o peguei com as duas mãos na cintura e o encostei na parede forçando a se curvar, com outro tapa mandei que empinasse, assim foi obedecido.
Tirei a cueca enfiada e numa pegada rasguei apenas o fundo. Lambi o dedo e meti sem muito preparo.
-Aaiiiiii.
-Cala a boca. Até que é apertadinho. Vou gostar ai de dentro. Mas vamos deixar de papo, ajoelha e mostra que sabe fazer numa pica. Antes tira minha roupa.
Apressado tirou minha camiseta e desceu minhas calças junto com a boxer. Me via completamente nu pela primeira vez.
Seu olhar tinha desejo e admiração.
-Pode passar mão.
Foi mão passando meu corpo todo, peito, braços, coxas, adorou o tanquinho.
Pronto agora mama. Disse isso virando-o de frente e espremendo ele na parede fiz que ficasse entre a rola e a parede. Vendo que eu estava fazendo mais do que prometi, ele sorriu e tentou ser a melhor mamada possível. Difícil era consegui chegar a ¼ de rola, por causa da grossura.
-Abre a boca caralho, engole essa caceta. Ao menos tenta de verdade.
A resposta me deu certeza que era isso a onda que ele queria, queria mesmo ser viadinho de cabra Macho.
-Me ajuda meu macho! Me faz engolir mais.
-Perdeu a noção do perigo cadelinha?
-Vai me adestrando.
-Bem, você pediu. Põe a língua um pouco pra fora, abre a boca o máximo, relaxa a garganta.
Tinha ele colado a parede e minhas mãos firmes em suas orelhas impedindo qualquer movimento. A dificuldade começou antes da metade, continuei até que engasgasse e formasse bastante saliva, tirei e o deixei respirar. Fiz de novo e de novo. Putinho gostava disso, nas outras antes que eu começasse a entrar no bocão ele puxava antes.
-Vai quere provar o mingauzão?
-Com certeza.
Tirei o pau da boca da boca, subi as calças. Disse.
-isso vai ter quando puder pagar. Se veste. Da minha grana e me leva em casa.
-OOOO Matteo por fav...
-Nem termina. Te dei mais que prometi. Se quer mais se vira em grana que tento arrumar um tempinho. Vamos logo, estou com sono.
No caminho me perguntou se podia ir com ele na mão.
-Dudu! Me enche o saco não.
Me deixou na porta, de novo pediu desculpa pelo que fez e agradeceu o que dei. Disse-lhe apenas um Ok, me virei e subi pra dormir agarradinho com meu maninho.
No dia de aula seguinte. Antes que entrasse na facu o vi esperando-me dentro do carro. Me vendo me chamou do modo eu sempre nos falávamos. Assim que entrei.
-E ai Dudu, de boa?
-Cara nem consegui dormir, devo ter batido umas 3 punhetas. Toma aqui.
Me deu um bole de dinheiro.
-Tem 5 mil ai, vendi um relógio que meu pai me deu de aniversário. Pleas contas estou comprando 2 de 1:30 hr, não isso.
-É, mas não é necessário me pagar antecipado.
-Prefiro assim cara, assim marcamos as duas logo.
-kkk, Está na larica de pica mesmo não cara?
-Poxa Matteo fico sem graça quando fala assim.
-Besteira Dudu, as coisas aqui são entre nós, relaxa que nunca vou te tratar diferente na frente dos outros, sei que no fundo fica tesudo do jeito que falo contigo, é ou não é?
-Pior que é. Rsrsr
-Quando vai querer? Tenho tarde livre amanhã, a próxima marcamos depois que se recuperar da varada que esse cu vai tomar.
-Fechado amanhã então.
-Se liga de arrumar um motel legal cara. Saiba valorizar seu macho. Entendeu man?
-Sim, vou te dar o melhor que posso.
-Assim é que se fala putinho, deixa o macho feliz que ele faz o putinho feliz também, dá uma pegada aqui pra lembrar o que te espera.
Mãozão pousou na rola e só saiu quando mandei.
A noite atendi uma madame com o marido. Primeiro ele curtia ver a coroa me mamando de 4 entre minhas pernas comigo usando um shortão folgado com o pau saindo pela lateral, em seguida se juntava a ela até terem as caras esporradas. O coroa marido delirava quando segurava a pica com as duas mão e via o tanto que sobrava.
Na tarde seguinte fui com o Dudu para um super motel. Ele tinha me pedido que viesse suado da academia e usando apenas moletom sem cueca e tênis. Esperei onde marcamos e assim que avistei o carro tirei a camiseta grande que vestia, ou seria preso com a rola solta sem cueca num moletom.
-Porra Matteo! Avistando você do modo como sonhei nem consigo acreditar que vou ter você.
- Gostou Dudu! Profissa meu rei, faço valer o que me pagam.
-Posso meter a mão dentro da sua calça?
-Duduzão meu putinho, a pica é sua se sirva.
Pôs sua mão pra dentro e sorriu parecendo ter ganho a mega.
-Matteo, quer ir dirigindo? Não aguento mais vontade de mamar esse pauzão.
-Encosta e trocamos.
Trocamos lugar sem sair do carro. O Dudu aproveitou e deu um sarrinho na pica com o rabão. Nem bem me aprumei, senti o calor de sua boca em volta da cabeça. Me abaixei um pouco no banco, abrindo as pernas e adorando ver o playboyzinho metidão dando o máximo pra agradar minha pica.
-EEEiiita bezerrinho, andou treinando ontem pra hoje.
-è- a vontade cara, não via a hora de fazer isso.
Pus a mão sobre sua cabeça sem fazer força.
-Está ficando melhorzinho nisso. Continua meu viadinho boqueteiro.
-É isso que quero Matteo. Te agradar, não liga pro meu prazer. O prazer está em ser usado por você.
-Ok, Cala a boca e mama essa jeba cadelinha, sei muito bem como lhe tratar
Na porta do motel ia tirar da boca com medi c ser visto na recepção. Afundei sua cabeça na rola e já com o vidro aberto, disse alto o bastante para o recepcionista ouvir e o Dudu saber que viram ele na rola.
-Mandei para de mamar sua puta?
Na garagem ele num tom tentando evitar que parecesse que reclamava. Antes que terminasse.
-Deixa de onda! Acha que um porteiro de motel vai te reconhecer por que viu um viado de costa engolindo pica?
-è verdade.. Já disse isso sorrindo.
Na bela suíte que ele alugou perguntei.
-Veio com a Jockstrap como mandei?
-Sim.
-Mostra.
Estava até tesudinho o playboyzinho. Realmente tinha um bom rabo. Não um rabão 10, no máximo 7,5. Mas o cachê dobrado deixava picão feliz.
-Vem tratar seu macho, tira minha roupa, me dá um banho. Antes faça o que quiser, pois já que me pediu pra vir suado, deve estar querendo sentir o gosto de macho não é?
-Quero sim, quero lamber todo seu suor, quero passar a mão em você todo. Posso me esfregar em cima de ti?
-Se divirta putinho, vou ser sua Disneylândia, cai dentro.
Me pôs no meio do quarto, passava as mãos em todo o corpo. Eu só usava só moletom, logo ele tirou meus tênis e do pé iniciou as lambidas que queria. Nas coxas ainda por cima do moletom ele viu que estava duro já.
-Como essa cobrão cresce rápido, nem o meu que é pequeno é tão pronto. Está curtindo macho?
-Estou sim, você dá um bom putinho.
Baixou o moletom e tomou um tapa de pica na cara.
-Isso não pode ser carne deve ser de ferro, rsrsrsr
Eu estava me divertindo com a alegria dele. Sou sujeito do bem, me alegra distribuir felicidade.
No cacete acarinhou rápido, decidiu subir. Parecia ser fissurado em peitão musculoso, com os braços então ele enlouquecia. Ficou tempão apertando chupando, pedindo para flexionar e ver crescer. No tanquinho esfregou a cara depois o rabo. Beijava e lambia meu pescoço, tentou beijar, não deixei. Não fazia parte do pacote dele, nem era o jeito que queria usá-lo, meu tesão era fazer dele o mais viadinho possível, sabia que era isso que ele queria de verdade.
Enquanto ele parecia uma serpente se esfregando e me apalpando. Perguntei.
-Já trepou muito macho.
-Não. Na verdade tenho pouca experiência Matteo, essa fantasia que estou realizando contigo me envergonhava. Só tive três homens, 2 primos e um amigo.
-Era putinha dos primos né?
-Me botavam pra mamar.
-Típico. Por que e tão travado? Nos dias de hoje e com a grana que tens, nem é tão problema assim.
-Família ultra conservadora, meu pai é como você todo machão. Um dia você o conhecerá numa das reuniões do grupo. Ele parece que me detesta pôr no fundo sacar o gosto.
-Babaquice! Nenhum pai tem direito de escolher com quem o filho vai pra cama.
Ele parou o que fazia. Puxou uma cadeira, sentou e me puxou pelas coxas até ficar de frente a ele e ter minha pica lhe pressionando a bochecha. Olhou pra cima, percebi em seu olhar que assim assumia de vez comigo a posição que acabava de admitir o envergonhava. Ali se mostrava submisso a mim, assumindo o tesão que tentou rejeitar.
-Matteo, falando serio cara. Me perdoa como agi contigo. Foi minha inexperiência em lidar com isso, eu estava a ponto de pirar com o tesão que sinto por você, cada ida as aulas era um pânico entre a vontade de te ver e a raiva do poder que meu desejo lhe dava.
Passei a mão em sua cabeça, e pra não entrar em climinha te amo, batia a pica dura na sua cara.
-De boa cara! Estamos quites, só não vou mudar o acordo, porque viadinho que tenta desrespeitar macho tem que pagar por isso. Aprendeu.
Se ocupou em caçar a rola com a língua e não respondeu. Dei uma batida forte com o cacete na sua cara.
-Responde cachorra! Aprendeu quem é o macho aqui? Aprendeu que agora é escravo dessa pica?
-Sim aprendi Macho, o que você quiser vai ter de mim, me viro em dinheiro mas vou bancar meu macho.
-Delicia viadinho. Vou te mostrar uma posição legal pra ter a boca fudida. Deita lá cama e poe a cabeça pra fora.
Deitou e lhe apertando as bochechas lhe abri a boca. Abre a boca viadinho, quero ver minha rola descer garganta abaixo e não reclama não que vai ser pior.
Segurei a vara com uma mão e com a outra lhe segurava o topo da cabeça. Fui metendo, ensinando como devia fazer. Ia e voltava a cada vez metendo mais. Vi que depois de um tempo a baba grossa que lhe escapava da boca o inundava o rosto e pingava na beira da cama, estava cansando e mostrei-lhe que o tempo quem ditava era eu. As vezes parava e fazia como gostam meus meninos em casa, mergulhava o sacão como se fosse um sache de chá em sua boca.
Deitei na cama e mandei mamar, por mais uns 20 minutos. Queria vê-lo no limite. Não fiquei mais pois o tempo acabaria e não sobraria para o tempão que queria socar no rabo dele, queria cu assado.
-Isso mesmo meu bezerrinho já aprendeu que só para quando mando. Vem me dá banho, vou fazer um enema nesse cu, deixar limpinho pra ser torado.
No banheiro o que faria sabia que o envergonharia, mas era ótimo método para que se soltasse de vez e se liberasse todinho pro macho dele. Tanto deu certo que chegou um dia que o fiz pagar boquete pra uns 3 amigos de turma, os mesmo metidos a fudedores , os que s achavam os alfas da sala. De troco além de ver que o viadinho estava completamente dominado, mostrei aos pseudo machões o que é macho picão em ação. Tanto me respeitaram depois que acabei comendo os 3 um a um e fazendo grana boa. Os 3 pegadores caíram na vara e gostaram muito, todos no velho esquema de volta de farra bêbado, viraram putinhas felizes do michezão.
Mandei que o putinho se acocorasse e o ensinei o que faria, ordenei abrir o cu e receber a duchinha, encher o reto e mijar pelo cu, até a água sair limpinha, entre uma duchada e outra metia o dedo e mandava dançar nele perguntando se gostava.
Limpinho mandei que de 4 no chão se abrisse. Feito isso dei a primeira chupado de cu que ele recebeu. E o subzinho gritava que nem doido, dizendo ter sido a melhor coisa que já fizeram nela.
-kkkk Melhor tu vai ver agora. Com a vara atolada nesse rabinho.
Deitei-o na cama, travesseiro arrebitando o lombo. Relei muito a cabeça da tora na portinha, alaciei com até 3 dedos. Passei um gel anestésico. No primeiro pedido implorando rola, enfiei a cabeça. O grito foi tão alto que afundei sua cabeça no colchão. O telefone tocou perguntando se estava tudo bem. Respondi na cara dura que era viado perdendo o cabaço, passei o fone a ele mandado que confirmasse. O porteiro não sabia se ria ou se ficava sério. Tomei o fone de volta. Disse.
-Desculpa ae cara. O carinha brincou com o tamanho da jeba, mas agora tá felizão.
Desliguei e perguntando a ele.
-E ae putinho, posso terminar, tá de boa? Frescura da porra putinho! Anestésico e tudo! Não é macho não porra pra aguentar pica?
-Vou aguentar sim, acho que meteu antes do efeito total do anestésico.. Me dá só mais um minuto.
-Ok, quero te machucar não véi, mas essa foi primeira e único com anestésico, putinho meu aguenta tora sem essa porra.
-Continua.
Sofreu menos, mas depois que passou metade aguentou firme. Todo dentro, parei pouquinho.
-Viu putinho, está com a jeba todinha dentro de você.
-Estou sentido como se fosse sair pela boca.
-kkkk sai não carinha. Quando estiver confortável dá um sinal rebolando esse rabo e vai sentir o que é ser bem comido.
Deitei todo meu peso sobre seu corpo magro, pareceu sumir debaixo de mim. Não reclamou. Pelo contrário.
-Cara tu não sabe o tanto que sonhei estar assim todo coberto por você.
Dei uma rebolada na vara no cuzão,
-Fode cara. Mete a vontade no seu viadinho.
Tirei e meti toda, agora gemeu com tesão, eu fingia não ouvir aquele miado de viado, curto meter em cu de macho, viado mando é trampo.
A partir daí o Duduzinho gemeu, rebolou, pulou, dançou na vara em todas as posições por uma hora, nesse tempo gozou duas vezes. Terminei gozando na boca pois implorava pra parar por não aguentar mais o ardor.
Bebeu tudo, limpou a pica. Descansamos 15 minutos, tomamos banho e leitei o rabo por fora depois que mamou e dei umas socadas rápidas pra não judiar demais.
Na saída foi pra garagem com as pernas abertas, me pediu que o deixasse em casa dele e de lá tomasse um táxi pois não tinha condições de dirigir, sentava de lado.
A meio caminho perguntei.
-Gostou Duduzinho.
--Nunca vou esquecer esse dia Matteozão.
-Quando quer a próxima.
-Preciso no mínimo uma semana pra voltar a andar eu acho.
-Te avisei, Por isso disse pra não marcar logo a segunda.
No prédio, com os vidros fechados, me pediu que me deixasse beijar-me no pescoço. Deixei. Antes que eu entrasse no taxo que ele esperou comigo no carro. Tirou uma pulseira de platina do pulso e me deu.
-Não é paga, é um presente que dou por que quero.
-Brigadão Duduzão, vou nessa cara. A gente se vê na facu. Dudu! Deixa eu te dizer uma coisa man. Estamos quites, somos os mesmos camaradas de antes. Na foda o modo que te trato faz parte da sua fantasia, se um dia a sua for outra, me faça saber, tu tá pagando. Só não espere de mim algo mais que a camaradagem e a relação comercial que temos, apesar de sim sentir tesão na foda, tesão tenho fudendo e dando prazer do jeito que me querem. Entendeu man? Estou sendo grosso nem cruel não estou sendo direto e franco.
-Não vou esquecer. Nem tenho a ilusão de um cara como você sentir mais que isso por mim.
-Entendeu porra nenhuma, não sou melhor nem pior que ninguém, estou apenas pondo os pingos nos is. Pra você é uma foda bem paga, pra mim é mais que isso, é o caminho que vai me levar onde quero. Caminho que curto de verdade trilhar, nasci puto e fodedor, mas apenas um caminho.
Até mais brother!
Virei para o táxi e antes de entrar dei uma pegada no volume mostrando a ele e rindo safado.
Ele retribui sorrindo e balançando a cabeça.
Tomara tenham curtido!

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