5 de ago. de 2010

O Mochileiro parte 02 continuação

Cap 02


À tarde o Cristophe sairia para o trabalho, me aprontei para me jogar na city, o dia estava muito bonito para dormir e o sexo feito na manha me deixou animado e cheio de enegia pra bater perna sem destino pela cidade. Ele me ofereceu carona, respondi que não, que preferia conhecer as redondezas primeiro, e o faria a pé, estávamos tão próximo da Ilê de Paris que eu achava que andando chegaria nela tranquilamente. Passeie pelo bairro aristocrata do Cristophe, belas residências em boulevards bem cuidados. Viam-se residências de todos os estilos arquitetônicos, Rococós, clássicos, Napoleão, modernos. Sou fã de arquitetura e com tantas viagens havia me tornado rato de biblioteca, então não era um expert, mas um conhecedor amador da arquitetura.
Uma placa de precisa-se estava na maior e mais bela casa do bairro, parecia um palazzo renascentista, decorada com luxo e com um jardim que ate ali devia causar inveja. Junto à entrada um senhor rechonchudo e de vasto bigode me cumprimentou. Respondi ao aceno e perguntei sobre a placa de precisa-se tratador de piscina. Ele, creio que percebendo meu sotaque estrangeiro avisou que era temporário, pois seu filho era o tratador e estava de férias, portanto não mais que um mês. Apresentou-se como o chefe dos jardineiros, dando a idéia que a casa devia ser bem maior que parecia a primeira vista. Disse-lhe que Le interessava pelo emprego e perguntei se a pessoa que entrevistaria os pretendentes estava disponível. Ele respondeu que o próprio patrão entrevistaria os pretendentes, pois fazia questão de conhecer pessoalmente a criadagem. M pediu que aguardasse uns minutos no jardim, pois ia ele saber da disponibilidade do Senhor da casa.
Fiquei passeando extasiado por aqueles pelos jardins, eram tão bem cuidados que se imaginava que cada pequena flor teria seu próprio jardineiro. De repente leva um empurrão e não fosse uma pequena coluna próxima teria caído. Olho para a razão de meu susto e imediatamente fico bobo com a beleza do jovem que sorri sem graça me olhando curioso.
Ofereço-lhe a mão em cumprimento e ele pede desculpas, pois estava brincando com um dos cães e não me viu. Olha-me de forma curiosa e ate invasiva, seu olhar me percorre inteiro. O jovem tinha um ar aristocrático, um porte de príncipe, devia ter 1,80, um corpo de menino ficando homem, vestia camiseta regata e calcas de moletom, Os olhos eram impressionantemente azuis e a boca perfeita de lábios grossos, mas de traços delicados, devia ter descendência mediterrânea, os cabelos eram na altura do ombro e tinha cachos grandes e negríssemos o que fazia seus olhos quase sobrenaturais, a pele era branca, mas confirmando minha teoria sobre a ascendência mediterrânea estava queimada de sol. Entregou a Mao AA minha e junto um sorriso que só esboçou depois de terminar seu escrutínio por meu corpo inteiro. E Perguntou.
-Quem é você?
-Vim pelo trabalho de tratador de piscina.
És espanhol?
-Não brasileiro.
-Ah sim! A terra do futebol.
-Isso mesmo, Futebol, Carnaval, e Amazônia.
-Ganhamos a ultima copa de vocês.
-Mereceram.
Ele sorriu, parecia estar preparado para me massacrar sobre futebol. Teria sido perda tempo, meu orgulho nacional passa longe dos campos. Como esportista sabia que quem ganhava as batalhas esportivas eram os atletas não o país. Ficamos de mãos dadas mais tempo que o normal, ele não soltava e me olhava firme nos olhos. Seu rosto angelical tinha um ar de malicia que se percebia longe, seus olhos eram atrevidos e o rapaz de 17 anos demonstrava atitude acima da média. De repente falou.
-Você parece europeu.
-No Brasil somos negros, índios e europeus, e todos nos misturamos de forma alegre.
-Você é alto, quanto mede?
-1,90, fui nadador, pareço maior.
-É Bonito.
Disse de forma simples e direta, estranhei vindo de um jovem rapaz. E dizer isso seus olhos brilharam com verta maldade. Fingi não perceber, na verdade fiquei um pouco encabulado.
Em seguida falou que me desejava boa sorte na entrevista com seu pai. Gostaria que eu conseguisse para eu contar-lhe sobre o Brasil. Dois minutos depois chega o jardineiro me convidando a entrar pela entrada de empregados. Passamos pela lateral e fomos entrando numa cozinha depois do caramanchão, a cozinha tinha ares industriais, o jardineiro percebendo meu espanto explicou que os patrões recebiam com freqüência. Logo fui chamado ao escritório do senhor. Ingressei no que parecia ser uma biblioteca inglesa, atrás de uma escrivaninha Luis XV um senhor que aparentava 55 anos e com os belos olhos que vi no rapaz estava de roupão de casa sentado numa bela cadeira de couro. Levantou-se e me cumprimentou apenas com a cabeça, parecia incrível, eu estava vendo o rapaz que acabara de conhecer que tinha 17 anos e agora na minha frente com 55 anos, ainda senhor de sua beleza. Não me convidou a sentar, examino-me como há minutos ates seu filho tinha feito. Notei um sorriso leve em seus lábios. Perguntou-me da procedência, onde estava hospedado e quanto tempo pretendia ficar.
Surpreendeu-se ao ouvir o endereço, viu que era seu vizinho, me perguntou sobre o Cristophe, sobre o Brasil e o porquê de meu afastamento da natação. Nesta altura convidou-me a sentar, enquanto ele mesmo estava de pé. Olhava-me fixo nos olhos e via seus olhos medindo cada cm de pele minha. Parou no meio de minhas pernas. Pensei. Acho que vou ganhar mais que o emprego.
Acertamos para que voltasse no outro dia, trabalharia todos os dias pela manha, já que no verão a piscina era muito usada por seus filhos, sobrinhos e amigos, bem como sua esposa. Que começasse cedo, pois sua esposa gostava de estar 09h00min na piscina, que trabalhasse livre sem fardas e que podia usar shorts, pois sabia que o calor estava insuportável. Seria bem pago pelo serviço, mas seria exigida total descrição de minha parte já que conviveria com seus familiares. Tudo acordado me despedi e dessa vez me deu um bem vindo mais cordial. Senti o peso de seus olhos na minha bunda enquanto saia.
Passei o resto da tarde flanando pelo centro antigo de Paris, numa famosa boulangerie comprei alguns confeitos para o Cristophe, que em conversa durante o brunch me disse seu doce preferido. Cheguei já às sete da noite e ele me esperava. Pedi desculpa se atrasei algum serviço da casa, sair sem ter o cuidado de perguntar os horários. Ele depois de me cumprimentar com o mesmo entusiasmo da manha me disse que estava todo bem. Entrei fui me lavar e trocar e lhe trouxe a bela caixinha com os confeitos. Ele ficou encantado com o mimo.  Eu disse.
-Pensei que preferissem os macorrons nos casamentos?
-É uma perversão minha, gosto de macarrons a qualquer momento, obrigado pelo mimo, mas não devia ter gosto tanto, sei que trata-se de fina boulangerie.
-Sem problemas, estou economizando na hospedagem, e hoje à tarde consegui emprego.
-Mas já, que rápido?
-Foi sorte passeando pelo bairro vi uma bela residência que precisava de um tratador de piscina, nisso sou bom, praticamente cresci nelas.
-Qual o nome do Senhor da casa?
-Monsieur de Ville Grangeaux.
-Nossa! Uma das famílias mais antigas de Paris, você tem o dom da nobreza meu jovem.
Ri com o comentário.
-Talvez o dom da proximidade da nobreza. Mas é uma família muito bonita, me conta deles, só Não conheci a senhora acho.
-São uma família de quatro, então você também não conheci a irmã maior do Andrés, uma bela garota fama de devoradora de homens assim como a mãe. Alias a família inteira é bastante devassa, sorte que o velho já morreu, ou estaria morto de vergonha pelos escândalos.
-Senti certos ciúmes de parte do Cristophe e quis mudar de assunto, terminamos o aperitivo, jantamos e fui dormir finalmente.
Depois de um belíssima noite de sono acordei as 05:30 hrs fui dar uma corrida em volta do bairro tomei um copo de vitamina, fui ao trabalho e pretendia usar o pequeno ginásio perto da piscina, pois o Ms. Grangeaux havia me autorizado. As 07h00min o sol já brilhava e como não havia ninguém por perto fiquei apenas de short jeans que antes havia sido uma calça, esperava tomar um pouco de cor e àquela hora era bastante saudável. Liguei os motores de bomba, na noite anterior havia preparado a mistura de cloro e decantante para que o jardineiro misturasse água à noite. Aspirava à piscina com extrema calma pra não levantar e dispersar a sujeira. Já estava na metade quando senti sobre meu corpo um olhar fixo. Olhei pelo canto dos olhos e percebi ser o Andrés que tinha as mãos dentro dos shorts e me olhava.
O moleque estava se se masturbando me olhando de uma forma tão forte que seria impossível eu não perceber. De repente viro meu rosto em sua direção, mesmo por detrás da moita que estava dava para perceber que eu o olhava diretamente. Ele não moveu um músculo, continuou me olhando e ainda com as mãos dentro de short sorriu pra mim. Levantou-se e foi em direção a sauna, na entrada me fez um gesto me chamando. Deixei-o entrar e em seguida fui ter com ele. Logo na entrada ele me puxa pela cintura dos shorts e o desabotoa com pressa, quando vou lhe dizer ele manda que me cale.  Com os shorts arriados ate os joelhos ele me empurra em direção à parede se ajoelha e põe meu pau ainda meia bomba em sua boca, suas mão cravam na minha bunda, e como ainda não estava completamente ele engole meu cacete com uma fome de leão, ele não para até que estou completamente duro e não mais cabendo inteiro na sua boca, ele tira de dentro dela, o segura com uma mão e diz se tratar de um belo cacete, e que tava na hora de dar leite para ele, e me avisou que faria isso dia sim e dia não. Na hora cheio de tesão com o que estava ocorrendo nem dei importância a alternância de dias. Estava gemendo e adorando aquele garoto lindo com um anjo, pervertido como um capeta se deliciando em meu cacete e o sugando com toda forca.  Então ele para. Se apóia na pia debaixo do espelho, baixa seus shorts até o joelhos e arrebita o mais belo rabo que já vi, me oferece uma camisinha e manda que o coma, cuspo na minha mão e passo naquele templo, depois no próprio cacete já encapado. Encosto na entrada dele, e ele empurra pra trás. Tão tesudo estava que não pensei, pus a uma mão na sua boca e a outra lhe cruzei a cintura, enfiei com força, o grito foi contido por minha mão, entrei sem parar, devagar e sempre, até o fim, em pouco tempo estava dentro inteiro. Beijei-lhe a nuca e ele me puxava de encontro ao próprio corpo com a mão para trás. Iniciei o movimento de entrar e sair, ele gemia de uma forma que me deixava mais tesudo ainda. Ele se abaixa e continuava forçando contra mim num movimento contrario, tornando mais violenta minhas estocadas. Depois de alguns minutos senti seu corpo tremer e o abracei forte enquanto continuava metendo ele gozou sem se tocar, quando sentiu que eu gozaria, se abaixou tirou a camisinha e  engoliu o mais que pode meu cacete. Avisei que gozaria. Ele se agarrou de novo a minha bunda me levando quase a fazê-lo engolir o cacete inteiro. Gozei segurando um grito de tesão, gozei muito, um momento ele engasgou e tentou tirar da boca eu não deixei, rápido ele engoliu. Quando acabei me apoiei no balcão, ele me olhou La debaixo e perguntou se gostei.
Disse que sim, ele me limpou com a língua, levantou me beijou e sorrindo disse au revoir.
Fiquei mais uns cinco minutos tentando recuperar o fôlego e esperando as forças voltarem ás pernas. E continuei meu serviço na piscina. Mal sabia eu que seria muito mais que o tratador de piscina naquele solar.

2 comentários:

  1. Iso é que é nascer com o ....virado pra lua, com um desses, eu não queria mais nada dessa vida!!!
    Adorei o conto, beijos (tony JR)

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  2. Que sorte desse ém meu caro? Me acabaria fácil com um desses, muito bom.

    Abraços

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