29 de ago. de 2010

NSP CAP 33 Um dia de trabalho duro!

Aproveitei um fim de semana em que o Felipo viajou na companhia do Léo à Aracajú. Chamei o Cado para que ficasse em minha casa. Precisava ter um longo papo com ele.
Como sempre fui atendido de imediato. Mal chegou comecei a brincar com ele por trazer uma mala de mão.
-Pra quê a mala Cado? Está cheio de roupa sua no closet.
-Calma! São roupas novas, O que tenho até está meio ultrapassado.
-Isso que é elegância! Vou pedir que arrumem no seu closet. Depois você diz o que está tão ultrapassado assim que você não possa vestir na minha frente. Na verdade preferia que ficasse como eu, de cuecas sempre que estou em casa.
-Não combina comigo, fica bem pra você desfilar essa exuberância jovem.
-Ah nem vem! Você tá bem demais. Gato demais. Pra mim Cado você é o homem mais bonito do mundo.
-Vai dizendo que um dia acredito que sou tudo isso.
-Ta duvidando?  Já dispensei os empregados. Sábado e Domingo seremos só nós dois. Tô com saudade de te namorar. De cozinhar pra você, te dar banho, assistir filme, comer pipoca abraçadinho.
-Eu também meu amor, essa sua vida de dupla cidade, nos distancia. Na corte e na Bahia. Eu também viajando tanto. Estou com saudades de nossos dias só nossos. E agora teremos dois fins de semana, este e o do nosso clubinho familiar na semana que vem.
-É verdade! Já é na semana que vem. Bom estarmos eu, você, o Rick e o Lipo juntos, nossa família toda junta. Sabe Cado? Adoro esses fins de semana mensais me sinto em família com agente junto assim. Tô com saudades do Rick. Como vai o safado?
-Você acredita que está todo entusiasmado por uma perua nova rica? Linda mas meio doida.
-Deixa o Rick! Ele tá feliz na fazenda.
-Mas acho que vai dar casamento!
-Deixa vei! Faz um bom contrato pré-nupcial e pronto. Não mexe no que está bom.
-Tem razão Teo. Mas o que tá me preocupando mesmo é você. Tenho te notado pensativo esta semana.
-É sobre isso que quero te falar.
-Comece.
-Cado tu sabes que não pretendo ficar em Brasília pra sempre. Não pela cidade que até é interessante. Tem brasileiro de todo lugar ali. De uma forma diferente de Sampa, todos ali são brasilienses enquanto estão lá, de certa forma adquirem uma nova raiz. Em Sampa todos querem continuar sendo de seus lugares nativos.
-Para de divagar e me fala o que te aflige Teo!
-Pôxa vei! Temos o fim de semana todo! Deixa-me divagar um pouco!
-Fala Teo!
-Ricardo o que aconteceu na Hidrelétrica, e em todos os lugares que viajo para vistoriar as obras. Mexeu comigo cara! O que vejo! O que ouço de histórias.  Vejo pobreza, miséria. E acho Cado que a raiz de tudo isso é a ignorância. A falta de educação. É triste ver o que vejo. Políticos sujos se apropriando de dinheiro que levaria nosso país à um belo futuro. Vejo crianças com fome em escolas destruídas, teto caindo, sem banheiros, sem estrutura nenhuma.
-Isso pra você teve ser terrível não é? Tendo tanto amor pela cultura e pelos livros?
-Cado. Tenho feito muita grana! Posso ajudar! Não sei como ainda. Mas vou ajudar.
-Teo. Te disse uma vez que estou contigo pra o que der e vier. Conte comigo.
-Sim preciso de você. Não vou deixar Brasília agora. Sei que é necessário que eu fique mais tempo por lá. Mas penso em ir preparando um sucessor. Pensei na Sílvia. Não imagino ninguém melhor que ela e o Léo para dirigir aquilo.
Aprofundamos mais nesta conversa durante um delicioso fim de semana em que reafirmamos nossa comunhão de pensamentos e amor.
Na Segunda feira seguinte logo cedo parti para Brasília. No aeroporto da capital federal o encontro com alguns conhecidos, todos voltando de suas cidades, bases eleitorais ou sedes de escritórios.  Filas de carros oficiais esperando funcionários de escalões superiores, táxis se acabando rapidamente devido ao imenso tráfego do retorno que na verdade se estende ate Terça feira. Na verdade podemos dizer que a semana de Brasília é de Terça a Quinta, ai sim todos estão na cidade em meio a confabulações, criação de acordos, leis, almoços de negócios e etc.
Na Segunda feira talvez o único político certo de se encontrar em atividade seja o Presidente da República quando está no país. Alguns dizem que é o pior dia para ter uma entrevista com ele, se seu time de futebol perdeu ou se exagerou no churrasco e na cachacinha, tu tá perdido. Mau humor na certa.
Resolvi trabalhar em casa naquela Segunda. Uma casa que me parecia uma devassidão. Localizada no Lago Sul área nobre de Brasília a casa mais parecia um clube, piscina, sauna seca e a vapor, quadra de tênis, campo de futebol, mais salas, biblioteca, salão de festas, sala de jogos, adega, um pequeno cinema, quartos que até hoje não sei o número exato. E um requinte tecnológico que eu chamava de sala surda. Uma sala completamente a prova de som e transmissões via rádio, paredes lisas, de mobiliário apenas o indispensável. Tudo para evitar aparelhos de escutas e filmagens.  Diariamente esta era vistoriada para evitar escutas, os malfadados grampos que infesta a capital dos Arapongas.  A segurança da entrada cuida do resto. Ninguém entra sem uma inspeção. Brasília tem varias salas dessas, poucos comentam, mas existe Decorada com exagero. A casa tinha sido preparada impressionar, mostrar luxo e requinte, sucesso e prosperidade.
Nunca gostei desse palácio, usava-o como a um hotel, nunca mudei um móvel de lugar, a única coisa feita para mim ali era o cardápio mais saudável.  Sentia uma falta imensa do mar, da minha querida Bahia de todos os Santos, dos amigos de praia, do jeito gostoso que o baiano tem de viver. Quando estava lá sonhava com minha casa cheia de riso e alegria, com o Lipo entrando e saindo com suas paqueras, com o mau humor fingido da Estelita que com um simples olhar carinhoso se desmancha em mimos, sua cozinha sempre cheirando ao tempero baiano e o coentro que esta em todas as receitas, com as entradas surpresas do Léo sempre com uma novidade, com minha biblioteca de livros lidos, sonhados e desejados, com a luz baiana banhando suavemente cada cômodo, com o cheiro de mar de minha terra amada. Sentia falta do riso fácil de meu povo, de sua malemolência, seu jeito suave de viver cada minuto do dia. Acho que o baiano é o único povo que conheço que ama o mar e céu de forma igual, difícil você perguntar a um baiano em que Lua estamos e ele não saber responder. Baianos olham o céu e as estrelas. Numa bela noite soteropolitana difícil não perceber alguém se admirando dos astros celestes. 
O céu do serrado é belo, mas não tem tantos admiradores quanto qualquer céu da Bahia. As estrelas de nosso céu são satisfeitas em sua vaidade, a lua então nem se fala, pois na Bahia a recompensamos por nunca encontrar seu amado, o astro rei. E a mimamos de elogios e cultos a sua beleza prateada. O Sol tem sua despedida em aplauso a cada espetacular por do sol, quando ele se vai por detrás da Ilha de Itaparica deixando um horizonte com raios dourados e milhões de tons de vermelho. E entre seus últimos espectadores a expectativa de uma noite com danças, beijos e amores fugazes.
No dia seguinte teria uma reunião importante com o relator de uma licitação. Liguei para marcar um encontro com um deputado recêm chegado das ultimas eleições. Estes novatos são mais fáceis de trabalhar e menos ávidos por dinheiro. Por sinal o tal deputado era um gato. Estudei um dossiê dele. De família rica, políticos profissionais, solteiro e já com fama recente de conquistador na corte. O convite foi prontamente aceito para aquela mesma noite. Surpreendente! Já estava trabalhando na Segunda feira! Passei o resto da tarde na fria biblioteca de casa. Cheia de livros sobre política, biografias de heróis, enciclopédias famosas. Cara de biblioteca comprada pronta, mas que impressionava políticos poucos afeitos ao habito da leitura. No dossiê, vi que sua excelência, apesar do invejável currículo de conquista políticas e amorosas se mantinha convictamente solteiro. Era uma brecha! Um cara bonito, rico, amante de baladas, político profissional, 33 anos e ainda solteiro? Ai tem!   Mandei preparar um jantar com certo requinte e ares de nova cozinha mix na beira da piscina, tentando dar um ar mais formal ou encontro.
O convidado chegou na hora exata. Um relógio suíço. Eu já o esperava vestido em trajes elegantes, mas bastantes informais. Calças chino, camisa de linho com manga arregaçada e mocassins sem meias. Como previ ele acertou em cheio na indumentaria, estava vestido de forma semelhante a minha, um pouco mais formal devido ao blazer de verão, mas logo que me viu em camisa pediu que lhe permitisse tirar o mesmo.
O cara era mesmo bonito, corpo em forma, coisa rara em políticos, sorriso americano de dentes alvos e um queixo proeminente, seu andar demonstrava ter segurança, tinha uma boa altura, penso que 1,80 mts, modos elegantes, deixando claro ter nascido em berço esplêndido. Convidei-o à uma taça de champagne, tinha lido no dossiê ser sua bebida predileta. Exibi-me oferecendo um Champagne Cristal de excelente safra.  Brindamos às boas relações e me fingindo não saber de seu estado civil me desculpei por tirá-lo da família numa Segunda feira. Mostrei surpresa com negativa de ser ele casado. Depois de arrodear falando amenidades, disse-lhe que precisava de seu apoio, de seu foto favorável a uma emenda que estava me dando certa preocupação no momento. De repente ele sentiu-se desconfortável, então deixei claro que seu apoio não seria em troca de dinheiro, mas de um apoio quando ele necessitasse dos préstimos de meu escritório e da minha já invejável influencia sobre algumas raposas da câmara.  Então senti que relaxou, e foi ai que pude notar seu olhar direto sobre meu corpo. Talvez fosse o efeito do champagne que já se fazia notar, pois ele ia pela terceira taça e eu sorrateiramente enganando com uma que não terminava. Para quebrar o clima que cedo demais podia acabar denotando algo sensual, o convidei para um tour pelo palácio do exagero e fui sincero quando disse que salvo algumas telas e obras de arte, pouco da casa me impressionava. Ele sorriu de minha sinceridade, mas notei que estava adorando a casa. Mostrei-lhes minhas telas preferidas, entre elas um óleo de Siron Franco, que em suas cores em terra e crueza de linhas destoava de forma encantadora do mobiliário Luís XV da sala onde estava. Para minha surpresa vi que entendia de arte o bastante para manter uma boa conversa. Em minutos já falávamos de livros e filmes preferidos. No jantar já éramos de certa forma bons amigos.
Depois de uma sobremesa francesa metida à besta, o convidei à sala de fumar e ofereci-lhe um cubano aceito com gratidão. Enquanto queimávamos o precioso charuto que reza a lenda é enrolado nas coxas de belas camaradas cubanas. Perguntei-lhe de suas conquistas amorosas, já que solteiro com tão boa aparência, deviam ser muitas. Notei que o moço adorou o caminho rumo ao sexo que o papo estava seguindo. A esta altura quem estava interessado era eu. Desabotoei até o terceiro botão da camisa mostrando o peito forte. De imediato uma observação de minha vitima fez meu tesão chegar à estratosfera.
-Poxa Matteo você tem um corpo de atleta!
-Obrigado, pratico esportes desde cedo, boxe, skate.
-Skate!
-Sim! Adoro! É como surfar em terra. Pratico nos parques daqui. Mas acho que nunca fui flagrado por colegas de trabalho. Seria engraçado me verem num esporte que pensam ser coisa de moleque.
-Mas você é bem novo mesmo! Não um moleque, mas um homem jovem e bonito.
Fingi ficar meio sem graça e retribui o elogio.
-Mas você também é muito bonito, deve estar cheio de amores por ai. Deve pegar fácil quem quer.
-Às vezes, mas nem sempre, tem uma pessoa em especial que me chama atenção desde que cheguei a Brasília. Nunca notei reciprocidade em meu desejo.
-Às vezes é necessário que sejamos mais explícitos.
Levantei para lhe servir mais uma taça de champagne, o clima de tesão fazia o ar quase grosso. Antes que o inevitável acontecesse precisava fechar o acordo, ou pareceria que me vendi por apoio.
Voltei ao assunto de nosso acordo lhe estendendo a mão.
-Então meu caro, estamos fechados? Posso contar contigo?
-Claro! Acordo fechado. Me desculpa comentar Matteo, mas me decepcionaria com você se me propusesse algo ilícito. Sei que não são raras por essas bandas as negociatas, ou melhor, não é raro em banda nenhuma. Mas pretendo fazer política limpa.
-Então além de apoio, ganhou minha admiração, prefiro jogar ao lado da lei.
Depois do aperto de mãos ele de novo me fixou o olhar de forma predadora. Me fez imaginar como seria uma foda entre nós, o imaginei como predador, também me considero um. Seriam dois na cama, uma luta no mínimo interessante de ser vista e divertida de ser vivida.
E voltei ao assunto provocante em que estávamos.
-Já tentou ser direto na abordagem de tal conquista ou presa?
-Não chamaria de presa, acho que quem quero se trata de predador também.
Bingo! Pensei.
E ele voltou a falar.
-Temo não estar entendendo os sinais, temo estar confundido meu desejo com a realidade.
-O caso é pra tirar prova, tem nada a perder. Predadores no mínimo se respeitam.
Ele veio pra cima antes que eu terminasse a frase. Colou os lábios nos meus, quase me fazendo derrubar a champagne. E o cara tinha uma pegada do caralho! Se eu não fosse experiente tava fudido. Ficaria molinho entregue a ele. Mas comecei a dominar a situação. Sentei na mesa que estava próximo e o pus entre minhas pernas. Preso ali e eu sendo maior que ele, estava no controle.
Ele parecia afoito. Tirou-me a camisa, e tentou sair de minhas pernas que o prendia com força. Disse-me.
-Vai me deixar sair?
-Por enquanto não, te quero ai mesmo onde estás.
Ele sorriu.
-Então eu tinha razão. Trata-se de outro predador.
-Você tinha razão, também quero fuder contigo. E sendo direto quero aqui e agora mesmo.
-Toma o leme então, vamos ver onde você me leva.
Comecei a desabotoar sua camisa. Diferente dele fiz com calma, lentamente, provocando com olhares de desejo, não tirava meus olhos de cima e de dentro dos olhos dele.
-Cara que olhos você tem! Me hipnotizam! Foi a segunda coisa que me fez prestar atenção a você.
-Qual foi a primeira? Perguntei.
-Primeiro seu porte de Príncipe e o modo como se veste, nunca vi ninguém mais elegante. Pode estar um calor de matar lá fora e você não demonstra sentir, não afrouxa a gravata, está  sempre  como se acabasse de pôr a roupa. E diferente dos que vejo por aqui me parecesse completamente à vontade com o que está vestido, Como se tivesse nascido num terno sob medida. Depois vi seus olhos, a primeira vez que você baixou o Ray Ban, tomei um susto com a cor deles. Inesperado azul.
Pronto eu que já adoro um elogio tava agora nas nuvens. Mas o cara era por demais atraente. Seu cabelo quase loiro e sempre arrumadinho, tinha coxas grossas visíveis sobre as calcas que vestia, não era fortão, mas tinha o corpo de quem se cuida.  O rosto tinha um nariz fino quase feminino, mas tinha mãos de macho e uma pegada pra lá de gostosa.
Já ambos sem camisa, e entendendo a velocidade que eu desejava ao menos no inicio, ele aproximou devagar seu peito do meu, depois de passar uns segundos com as duas mãos me acariciando o peito e o tórax. E brincou.
-Matteo você deve ser o único com tanquinho na praça dos três poderes.
-Nasci com eles, praticamente só faço manter, já fui lavrador. Trabalho pesado.
E colou mais forte seu peito no meu, me pareceu que ao saber de meu passado simples o excitou. Suas mãos me puxaram num abraço fortíssimo.
Sentíamos nossas rolas se baterem. Sai de cima da mesa. Fiquei de pé a sua frente e mais alto que ele, deixei meu pescoço à sua mercê. Fui alvo de mordidas gostosas, lambidas que iam de meu peito até minhas orelhas.  Sentia suas mãos tentarem desabotoar minhas calcas, e rápido conseguiram, e imediatamente também desabotoou as dele. As minhas caíram até o meio das coxas que sendo grossas seguraram. As deles pararam nos joelhos. Sua boca começou a descida ate meu abdômen, suas firmes me encostaram na mesa. Abri mais as pernas para não ficar sentando, apenas encostado na ponta da mesa. As mãos deles estavam num ponto sensível meu. As laterais do tórax. Ouvi-o dizer.
-Cara você é gostoso demais!
Disse-lhe o mesmo, com as mãos em seus cabelos que me dava prazer em desalinhar. Forcei sua cabeça em direção a minha rola, aquelas mãos quentes me alisando as laterais estavam me deixando doido.
De um puxão só ele desceu minha boxer e no caminho tirou minhas calças.
-Puta que pariu! Que cacete é esse!
O Deputado falou de modo tão assustado que me fez rir.  Afastei-me dele, pois queria tirar as roupas, queria mais pele colada na minha.
-Tô falando sério cara! Nunca vi uma rola deste tamanho.
-Não exagera! É grande, mas não sou nenhuma aberração.
Assim que terminei de despir-lhe, vi um corpo gostoso, nem musculoso nem magro. Apenas com músculos aparentes devido à falta de gordura, tinha ombros largos deve ter sido nadador. Coxas grossas e um cacete de uns 16 cm, nem grosso nem fino, mas de alguma maneira combinava com seu corpo sem pelos. Levantei e colei de novo meu corpo ao dele, num abraço percebi o que ele tinha de melhor. Passei minhas mãos por sua bunda e eram nádegas divinas, Não duras como de atletas, mas de uma maciez ao contato e de forma tão redonda que não me contive e disse-lhe.
-Rapaz que bunda gostosa do caralho!
-Você pode não acreditar Matteo, mas sou virgem, nunca dei, sempre fui ativo.
Nossa mãe! Ao ouvir isso meu cacete deu um pulo involuntário. Pensei. Daqui vai sair arrombado. Merece uma cama.
Puxei-o pela mão até a minha suíte no andar de cima. Com a outra Mao agarrei uma garrafa de champagne que ainda gelava no balde. Chegando ao quarto estava tão deliciado com aquela bunda que não me contive e o joguei de bruços na cama. Ele ficou assustado. Tentou levantar. Joguei meu corpo sobre ele, deixando-o imobilizado com meu peso, seguramente uns 25 kg a mais que o corpo dele.
-Matteo o que você vai fazer?
-Calma meu delicia, na boa. Não vou fazer nada que você não queira.
E sobre as costas dele beijava e mordia a nuca. Levantei meu tórax, e sentado sobre sua bunda lhe fazia massagens nas costas. Depois voltei a morde-lhe de leve a nuca o chamando gostoso enquanto esfregava meu cacete entre suas nádegas. Ele já rebolava e empinava a bunda. Mas eu queria mais. Para conseguir penetrar-lhe precisava deixá-lo louco de desejo.
Num movimento brusco ele me tirou de cima dele e se pôs sobre meu corpo. Dessa vez se mexia como que possuído de um desejo feroz. Beijava-me com força, fazendo sua língua ir o mais fundo possível e na volta ele chupava a minha. Seu corpo se mexia de tal forma sobre o meu que suávamos já. Desceu devagar passando sua língua por onde encontrava pele. Chegou ao meu cacete e sem parar um só segundo. Engoliu a cabeça e sua língua dava deliciosos passeios por sobre ela. Minhas mãos estavam crispadas de excitação, o cara sabia o que fazia. Pedi que se virasse de forma a que eu pudesse retribuir tamanho prazer.  Fiquei pouco tempo o chupando e sendo por ele engolido de forma selvagem.  Comecei a passar a língua no seu cu, ele forçava sua bunda contra minha cara, me deixando quase sem ar. Gemia alto.
Eu estava excitadíssimo, parei um pouco e voltei a beijá-lo, tendo em retribuição sua entrega, fácil de sentir pela forma como me beijava e roçava seu corpo no meu.
-Puta que pariu! Matteo acho que nunca senti tanto tesão na minha vida. Faz o que quiser comigo cara.
-Quero te comer!
-Matteo sou virgem, te disse!
-Quero você, quero estar dentro de você. Vou ser carinhoso contigo. Te juro.
Fiquei de pé e servir a nos dois de champagne. Logo depois de servi-lo ele me empurrou sobre uma poltrona e se ajoelhou na minha frente, abriu minhas pernas e agarrou meu cacete. Depois de uma mamada rápida, ele derrama um pouco de champagne sobre meu cacete e lambeu de cima a cima a baixo. Foi o que bastou para me levar a um estado quase de transe.
Não agüentando mais, troco de lugar com ele. Só que o mantenho com as mãos apoiadas no apoio da poltrona e de joelhos no assento. Mete a cara lambendo sua bunda e devagar vou introduzindo um dedo. Ele se sente incomodado e com dor.
Paro e corro por um lubrificante no criado mudo ou lado da cama. Lubrifico o dedo que agora entra todo sem machucá-lo. Massageando de leve ele vai relaxando, geme com mais tesão. Às vezes o beijo, ele aumenta o ritmo e entro com outro dedo, ficamos nessa um tempo e cada vez o sinto mais delirante de prazer e mais relaxado. Ele se agarra a meu cacete que vibra em sua mão.
Então as palavras mágicas.
-Me come Matteo!
-Fale com vontade, você fez muito doce, agora vai ter que pedir muito.
-Cara, para de sacanagem, mete logo!
Fico de pé e sem preâmbulos começo a entrar. Numa estocada entra a cabeça. Ele grita, eu paro. Beijo sua boca e uma lágrima sua me molha o rosto. Pergunto.
-Se tiver te machucando prefiro parar.
-Não, agora quero saber com é ter outro macho dentro de mim.
 Seguro firme na sua cintura. Aos poucos vou me mexendo para vários lados. Ele remexe. O Deputado se transformou numa puta. Meu tesão aumentava em ter um político famoso por suas conquistas amorosas, mexendo para que meu cacete entre de vez em seu rabo.
Todo dentro dele, tento parar e ele não deixa. Força com seu próprio corpo um movimento em que entro e saio dele.  Pôs a mão como que para crer que me recebeu todo dentro dele.
-Fode Matteo. Tá gostoso demais.
Começo bem lentamente o movimento de vai e vem sempre firme em sua cintura. Alguns minutos depois sinto que ele não sente mais dor. Ele abre e fecha o esfíncter quase estrangulando meu cacete dentro dele. Delicioso.
Passei minha pela frente dele e me surpreendi ao perceber que ele com o cacete duro.
-Ta gostando de me ter em você, não é meu gostoso?
-Sim Matteo. Nunca pensei que pudesse ser tão bom! Cara você sabe enrabar um macho.
Com uns simples toques em seu cacete, o vejo esporrar todo o sofisticado tecido do sofá.
Rápido o viro num frango assado e mais umas estocadas sinto o gozo chegar. Vejo que minha expressão de desejo e prazer o deixa extremamente excitado, olho pra baixo, me vejo entrando e saindo dele, e o vejo ainda te pau duro, mesmo após o gozo recente. Me abaixo e o beijo e sinto todo seu tesão em sua língua. Na hora do gozo. Saiu de dentro dele, tira a camisinha e lhe banho o peito, sinto um jato de porra molhando meu cacete. Ele gozava de novo.
Caí ao seu lado, lhe beijei de forma mais terna, mesmo com a respiração ainda ofegante.
Minutos de silencio e o ouço sorrir.
-Que foi? Pergunto.
-Cara não acredito que dei o rabo! E pior. Gostei.
Deitado como estávamos no chão o abraço e falo.
-Te disse que seria gentil com você.
-Foi bom demais Matteo. Praticamente gozei duas vezes seguidas!
-To ás ordens!
-Você mil vezes mais safado que imaginei.
-Mas você gostou assim. Passa o resto da noite comigo?
-Sem duvida!
-Vou pedir pro motorista levar seu carro pra sua casa. Assim será mais discreto.
-OK. Mas no momento a única coisa que me importo é na próxima.
-Depois eu que sou safado!

3 comentários:

  1. Que tesão, hein, Grandotti?!

    Adorei, como sempre! rs

    Abraço. ;)

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  2. Obrigado Lipe!

    Bom Saber que vc ta ligado ai e tem curtido!

    Bacci

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  3. Mas tu não dá uma fora , né fratello? kkkk que safado esse deputado... fechou o acordo e ainda de quebra levou rola no cú virgem, kkkkkk tu é demais, Matteo.
    PS: Tô postando aqui esse comentário só pra vc saber que tô ligado no post. rsrs beijão Xandi

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