22 de ago. de 2010

NSP Cap 32 Um retorno súbito


E eu tão inocente ali, mas todo felizinho depois de uma noite e madrugada deliciosa com o hermanito, vejo depois de sua saída romântica, aqueles dois predadores prontinhos pra me rangar, e roer os ossos. Mas como sempre pra sexo não tem jeito, o safado aqui já tava feliz e todo dado.
Quando o Lipo anunciou que seria eu o prato principal, apenas sorri e abri os braços e declarei.
-Até que enfim lembraram-se de mim, estava por ai largado até que tive de apelar para soldados do outro país. Se bem que o Sebastien foi uma deliciosa experiência, argentino gostoso do caralho. E adorei o fora que deu em vocês.
Lipo.
-Ô meu Grandotte sente desprezado não, estamos aqui para reparar nossos erros.
-Erro seu que não resistiu a mim! Rsrsrsr Eu toda vez perguntei se não ia chamar o Bigs.
-Léo larga de ser puxa saco do Grandotte!
-Nem puxei ainda, mas vou fazer isso agora.
E meteu mãozão debaixo das cobertas atrás de meu saco.
-Achei o sacão do cunhadão!
O Lipo
- Divide comigo?
Eu sorria dos dois discutindo como se eu não estivesse e usando meu corpo como a um brinquedo. Estava gostoso demais sentir aquelas mãos quentinhas no saco. 
A coisa tava começando a esquentar quando o telefone toca. Era a Silvia.
-Diz Silvinha! Só porque já é Segunda feira tu quer me pôr pra trabalhar?
-Salve Matteo! Pode tirar a buzanfa de Buenos Aires e voltar correndo pro Nordeste.  O bicho pegou lá na região das obras da Hidrelétrica. O povo que foi deslocado está fazendo protesto, paralisando o inicio das obras.
-Eu mereço! Silvia liga pra eles e peça pra protestarem depois de amanhã! Rsrsrrs
-O negocio é sério, brinca não! O governo já mandou representante.
-Nada pior que esses babacas do governo. No mínimo a imprensa grava com nossa logomarca ao fundo e invés do governo a culpa é nossa. Faz o seguinte.  Freta um jato e me manda pra lá, manda as ultimas noticias e vídeos da imprensa para o meu mail. No avião vou pensando no que fazer.  Outra coisa Silvia, quero um carro simples lá, quanto mais simples melhor.
A farra tinha acabado de acabar. Perguntei aos meninos se eles queriam ficar. Lipo disse que viria comigo e seria útil, afinal é advogado. Léo também abdicou da licença e imediatamente entrou em contato com a Silvia para preparar documentação que poderia ser necessária. Duas horas depois estávamos num jatinho em reunião frenética traçando uma estratégia.
Chegamos à pequena cidade já à tardinha, muito melhor pra nós chegarmos sem chamar atenção. O líder dos protestos já havia sido avisado de minha presença para uma reunião no dia seguinte junto com o secretario de governo. Logo que cheguei numa pousada que estava recebendo os empregados de maior patente da empresa, pus uma roupa simples, passei na padaria comprei pão e broas. Cheguei de surpresa na casa do líder que descansava enquanto esperava a esposa por a mesa do café.
 No nordeste, principalmente no interior não jantamos, temos o costume de tomar um café com pão, cuscuz ou bolo, muito parecido com o café da manhã. Pedi licença e entrei me apresentando e pedindo desculpas por vir sem convite e por isso tinha trazido pão fresco e algumas broas para as crianças.
Imediatamente fui convidado a sentar à mês. Falei sobre a lavoura que ele tinha e lhe contei de meu passado de lavrador. De como sua esposa lembrava minha mamma ali naquele fogão a lenha. No fim do café éramos amigos de infância. Então entrei no assunto que me levou ali.
-Edvaldo sei que o progresso parece cruel, e não costuma pedir licença ao passar por cima de certos costumes. Mais também conheço a palavra de um nordestino, sei que é mais forte que qualquer escrito. Você e seu povo fizeram um acerto com o governo. Sei que pensando em dias melhores. Ganharam suas terras e o dinheiro foi pago. Sei que você é honesto. Me diz de verdade o que falta.
-Não podemos trabalhar esta terra que nos deram, vai demorar meses para que tiremos sustento dela. Como vamos viver até lá?
-Nisso você tem razão. Vou te fazer uma proposta e assino embaixo do que vou lhe dizer.
-Conseguirei uma espécie de auxilio do governo enquanto vocês não produzem. No máximo conseguirei uns seis meses, no mínimo três. Mas mandarei maquinas da empreiteira para abrir o campo para vocês e mais, mandarei técnicos e sementes, isso por conta da empresa. Prometo-te que em quinze dias seus campos estarão semeados e adubados. O que me diz?
Ele me olhou firme por uns momentos, mantive meu olhar nele. Eu estava dizendo a verdade, inclusive sobre o auxilio do governo, eu já havia garantido durante o vôo ao menos três meses, tentaria esticar para seis, justificando com o nosso auxilio por conta própria. A empresa teria que investir, e no final não seria coisa de derrubar lucro nenhum, pelo contrario salvaria o nome da empresa de aparecer como destruidora do meio ambiente ou usurpadora de gente humilde. Tudo isso foi iniciado por trapalhadas bobas do governo federal e por malandragem de governos locais.
Depois de 2 minutos ele me diz.
-Vou confiar no senhor, mas tenho que conversar. Juntar meu povo para informar.
-Sinto muito Edvaldo, minha proposta esta de pé até amanhã meio dia. Não poderei manter maquinas paradas por mais dias. Sugiro que nós dois hoje à noite mesmo sigamos para as casas dos que têm mais influência e de manhã juntemos o povo. Estarei lá para mostrar minha cara e minha verdade. O que acha?
-Aceito, vou por a botina, seguimos agora.
Bingo!  Agora sabia que tava tudo certo, restava agora encarar alguns desconfiados e encrenqueiros, mas estes perdem a força quando separados. Foi esse meu plano. Entendam que não era minha idéia enganar ninguém, agilizei o máximo que pude um processo que no mínimo leva dias. Forcei que aceitasse rápido porque quanto mais demorasse mais perderíamos dinheiro e nossa imagem mais desgastaria, pois ninguém lembraria que quem fez a merda foram os políticos. No fim quem esta lá pra mostrar a cara é a empresa. Como empreiteira nunca teve boa imagem junto ao público, iria sobrar para o consórcio. Como contra ponto, quanto mais eles discutissem, menos tempo teriam para plantar. Acredito que eu tenha feito o justo. O governo tinha feito a parte dele. Mas governo não é babá de ninguém. Querendo ou não eles tinham vendido suas terras.
Mandei um recado para o Lipo escrito em italiano e cifrado o mais possível para que ele avisasse aos representantes do governo que o acordo já estava fechado e que me fora impossível fazer com que aceitassem apenas três meses de auxilio. E como tal representante já me havia confessado ter recebido carta branca para o limite de seis meses, que nos encontrasse amanhã na sede da prefeitura para fecharmos o acordo. Ele sairia como o herói da parada.  Também pedi que arrumasse um boi para fazer um churrasco depois das votações.
Voltei de madrugada para a pousada. O Lipo e o Léo me perguntaram como foi tudo. Contei-lhes. O Lipo questiona o porquê do churrasco.
Eu disse.
-Mano, o dia vai estar perdido amanhã. Está tudo caminhando bem. Mas é preciso se cercar. Quer apostar como todo mundo resolve rapidinho e vota mais rápido ainda sabendo que tem churrasco e forró logo depois?
-Grandotte você pensa em tudo cara! Pensei que era só para selar a paz e ficarmos mais próximos deles.
-Lipo, depois da digestão da carne e mais algum tempo, nada vai impedir que outros problemas apareçam. O que temos a fazer é cumprir nossa parte à risca, e ficar no pé do governo para que cumpra a dele. Quando o próximo problema surgir estaremos com pontos a favor. Cumprimos nossos acordos.
Léo
-Bigs, trabalhar contigo é melhor que fazer MBA.
Respondi.
É a pratica Léo. Desde os 16 anos me treino observando as pessoas e tentando decifrá-las. Sabe Léo? Em nenhuma profissão sabemos tanto sobre gente. Uma pessoa mente pro analista, pro padre, para um amigo, mas quando com um michê num quarto de motel ela se despe de todas suas máscaras. Depois de tantas que vi cair, aprendi a reconhecer alguns tipos pelos olhos.
Quando amanheceu saímos eu e o Lipo pra fazer jogging pelos campos ali perto. O Léo disse estar morto e que não iria. Correndo naquelas estradas simples lembramo-nos de como parecia com o lugar de onde viemos. Talvez mais pobre ainda, mas com a mesma paisagem. No meio do caminho vimos crianças indo à escola e como eu não tinha visto nenhuma construção que lembrasse uma escola, parei uma menina e perguntei onde era a escola. Fiquei pasmo com a resposta.
-Daqui a duas léguas e já andamos uma.
Puta que pariu! Mais de 15 km de estrada. E eram crianças pequenas, vi um aparentando seis anos entre elas. Perguntei se não tinha transporte escolar. Elas responderam que sempre foram a pé para escola. Fiquei estupefato.  Aquelas crianças andariam quase 30 km ida e volta para estudar. Será que de tão cansadas era possível que aprendessem alguma coisa na escola? E mesmo que fossem só para a merenda, quando chegassem em casa já teriam fome de novo.
Fiquei numa fúria incontida e me dirigi à casa do Prefeito. Chegando lá o encontrei saindo pela garagem numa bela SUV importada.  Foi ai que o sangue subiu e me forçou a respirar com calma para não falar-lhe enfurecido. Lógico que o carro pode ter sido comprado honestamente, mas sinceramente duvidava muito, inclusive por que não combinava em nada com a simplicidade da casa.
Ao ver-me saiu sorridente como se ele governasse a filial do paraíso.Vendo minha cara cismada, e agindo como todo político, ficou mais amigável ainda.
Passei-lhe informes de como estávamos resolvendo os problemas dos colonos.Então lhe perguntei sobre transporte escolar. E ele me veio com todas as desculpas inúteis.
 Conheço muito bem o nosso orçamento federal. O bastante para ver a montanha de dinheiro que é destinada a educação por vários meios e programas. Simplesmente não se justifica o que aquelas crianças estavam passando há anos. Enquanto ele se inventava em labirintos de mentiras e sofrimentos e descasos, eu encarava sua bela SUV. Ele notando se apressou em me dizer que era comprada com seu dinheiro. Foi a minha deixa para chamar-lhe para uma conversa particular.
-Sr. Prefeito. Posso ser jovem, mas não idiota. Tenho o costume de saber em detalhes onde meto os negócios da companhia. Aposto que sei melhor que o senhor quanto esta cidade arrecada em cada setor, e quanto recebe do governo de sua participação em impostos federais.
-São apenas números.
-Números não mentem, diferente das pessoas.
-Como pessoa pública não é difícil investigar sua vida. Acho que seria uma boa idéia, arrumar um ônibus escolar tinindo de novo para os estudantes de sua cidade.
-Para isso são necessárias licitações, votações e etc..
-Sei disso, mas sei também que qualquer político sabe fazer tudo isso de forma bem rápida quando necessário. Não nos interessa um escândalo na cidade em que o governo e a minha empresa estejam investindo tanto, creio que pro senhor também não. Então vamos agilizar!
Ele parou um pouco, me encarando com certa fúria no olhar. Era bem possível saber o que se passava na sua cabeça. “o que este moleque forasteiro quer?”
Então para não mexer nas boas relações que tínhamos construído até ali. Propus.
- A Prefeitura compra o ônibus e nossa empresa faz a manutenção dele enquanto construímos a hidrelétrica. E mais! Ajudaremos diretamente à escola com a merenda escolar tornando ela de melhor qualidade. Não acha que assim todos ganhamos?
Um sorriso de raposa passou por seus lábios. Então o golpe final.
-Melhor vender o carrão! Não vai combinar na TV, uma cidade que tanto precisa de ajuda com um apartamento sobre rodas como este carro. Pode pegar bem mal para o senhor, e se pega mal para o senhor pega para nós todos, afinal somos amigos, não é isso?
Podia sentir seu coração quase chorando ao notar a sutil ameaça de corte de “ajuda” da empresa e saber que ia ter de se despedir do carrão. Mas dei uns dois tapinhas nas costas dele. Quem sabe consolava o filho da puta?
Cheguei ao escritório das obras e contei a novidade ao Lipo que rolou de rir por eu ter castigado o prefeito e ao mesmo tempo tornado melhor a vida daquelas crianças.
Aproveitamos para dar as boas novas durante os festejos da votação que resolveu o problema que me tirou da folga na Argentina. Quanto à escola, vai muito bem. Até já apareceu no telejornal estadual como exemplo de boa merenda escolar.
Voltamos felizes à Salvador com os bons resultados da viagem.  No Primeiro dia do escritório a Silvia me esperava com cara de quem me adorava como à um Deus.  Falei.
-Que cara é essa mulher?
-Liguei para você na Argentina com um baita problema  e três dias depois você volta com ele solucionado e um tremendo marketing social já em andamento. Você vai acabar tornando-se um case a ser estudado nas faculdades de Administração. Me conta seu segredo?
-Silvia! Mas eu já te contei meu segredo.
Cheguei próximo a seu ouvido e disse baixinho.
- Estava vestido com uma cueca da Ermenegildo Zegna poderosíssima! Tinha pra ninguém minha gata. Kkkkk
-Seu safado! Na verdade acho que seu sorriso deve ter hipnotizado a população da cidade.
-Não! O que hipnotizou a cidade foi um baita churrasco de três bois, dois porcos e cinco bodes. Saímos antes que eles fizessem a digestão.  Mas na verdade Silvia, o acordo foi bom para ambos os lados. Se posso te ensinar alguma coisa my friend é isso. Um negócio só é realmente bom se os dois lados ganharem. O Ricardo já chegou?
-Sim hoje cedo. Está na sala dele, todo envaidecido com os feitos do pupilo.
-Vou lá vê-lo, não despacho hoje à tarde, me dê uma licença prêmio.
-Ok, mas o representante do governo te seguiu até aqui, quer ter uma conversa contigo antes de Brasília.
-Porco imundo! Que espere, vou ver o Cado primeiro. Dá um belo chá de cadeira no filho da puta com o pior café que você conseguir.
-Falou o vingador dos oprimidos!
Entrei na sala da Cado e ele assistia uma reportagem gravada sobre o fim dos protestos e as benesses que a empresa estava proporcionando à Escola Municipal. Assim que me viu fui banhado por seu sorriso e seus belos olhos verdes brilhavam de contentamento. Seus braços abriram pra me receber. Encostei-me nele cheio de saudade e o apertei forte, o levantei do chão. Brinquei desarrumando seu cabelo alinhado.
-Meu garoto se você continuar assim vamos ter que trocar de cadeiras. Te dou a Presidência.
-De jeito nenhum.  Uma parte de seu sex appeal é esse cargo, e uma parte do meu tesão por você é servi-lo. Me dá um beijo que morro de saudade dessa boca.
Ele saiu do meu abraço, foi até a porta e a trancou.
-Um beijo não. Vou dar mais que isso.
Voltou a me abraçar e junto me levou até o imenso sofá da sala contígua a seu Office.  Tirou meu terno e sentou no meu colo de frente a mim. Beijava-me ora com delicadeza e ora com volúpia. Afrouxou minha gravata e desabotoou a camisa, me deixando apenas com a regata que usava para evitar o suor. Fiz o mesmo com ele. Enquanto fazíamos isso tínhamos um sorriso de reencontro nos lábios, nossos olhos se afundavam em si mesmos. Ver o desejo dele me enche o coração do amor que seria sempre dele, fazia meu cacete vibrar por baixo da underwear, meu corpo estava fervendo por ele. Sabia que ele sentia o mesmo, e num abraço forte e quieto deixei nossos peitos baterem juntos até estarem no mesmo ritmo.
A felicidade que me invade sempre que estou com o Cado é a mesma de sempre. Já ouvi falar que os drogados sempre buscam o efeito da vez primeira do uso da droga. Eu sou um viciado feliz, sempre que tenho meu homem comigo sinto todo o tsunami de emoção, carinho, ternura e completude da primeira vez de quando ainda cobrava por sexo. Quando apenas sonhava que seria dele como sou hoje, que eu seria senhor do coração do cara de olhos verdes que me fuzilou numa noite de verão e mudou pra sempre minha vida.
Ricardo pôs sua mão sobre minha nuca de forma a me empurrar a um beijo sem fim enquanto me deitava no sofá. Eu adoro estar sobre o controle de seu desejo. Podia sentir faíscas saindo de meu corpo quando o dele se assentou sobre o meu e pude senti-lo inteiro sobre mim.
Disse a ele.
-Cado! Eu te amo demais cara! Sei que vai ser sempre assim. Me toma pra você.
Então ele me sorriu. O sorriso que me desmancha e me torna seu escravo, o sorriso que é só dele, com os verdes dos olhos que nunca vi em outra pessoa.
 A base de nosso amor é a admiração recíproca, o respeito que temos à nossos valores e conquistas, o fogo que sentimos quando nossos olhos se encontram e o terremoto causado no fundo de nosso ser quando nossos corpos estão juntos colados com fome um do outro.
-Meu garoto! Não sabes como é bom me perder em você! Sentir teus braços me querendo com tanta vontade. Encontrar esses lagos azuis que são seus olhos sempre cheio de carinho. Isso é felicidade Matteo, você  me é a tradução da felicidade.
Meu coração explode feliz a cada confissão dessas. Até hoje não lembro um dia em que não nos falamos de amor. Quando estamos brigados escrevo na minha agenda e repito pra ele nas pazes. Claro que como todo casal discutimos, mas discutimos com uma civilidade que beira o ridículo. Brigas de grandes explosões geralmente são provocadas por mim. Meu sangue italiano se mistura a minha fúria baiana e viro um Etna de ira. Mas isso é raro, raríssimo. Morando em casas separadas nos vemos quando estamos cheios de boa vontade um com o outro. Graças a Deus o sucesso que tem sido trabalhar em dupla fez com que não briguemos seriamente nunca, apenas discussões sobre pontos de vistas. O grande número de viagens dos dois, evita que caiamos numa rotina que talvez fosse mortal como a muitos casais. Ainda hoje quando saímos pra jantar, falamos como se não nos víssemos há anos. Sinto pena dos casais que com os anos vêm seus jantares se tornarem um encontro sem palavras, com apenas frases banais trocadas. A liberdade que damos um ao outro e a sinceridade com que tratamos nossos problemas e opiniões não deixam que erros se acumulem. Talvez tenhamos descoberto como ser feliz e fazer o outro feliz . Isso foi aprendido desde nossa relação michê-cliente, a sinceridade e honestidade sempre foi nosso ponto de partida.

2 comentários:

  1. GRANDOTTE, Tenho a impressão de que voce é uma miragem,voce consegue tirar leite de pedra e ainda tem tempo para manter a sua vida sexual em dia. Quando em Buenos Aires voce estava pronto para ser imolado vivo pelo Lepe e Leo, a secretaria tirou o doce da sua boca e lhe ofereceu o fel dos protestos do nordeste e num paço de magica solucionou a cosa!!! Acho voce o maximo, e no dia que o Cado desistir de voce, estou na fila para o que der e vier.
    Bjjsssssss. tony jr.

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  2. Mais uma vez essas histórias divertindo minha madrugada....hehehehehe

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