(Gay Man from Budapest - Web´s photo)
Desembarcamos num começo de primavera ainda frio. No desembarque o Ilya foi recebido por um
carro diplomático. Ofereceu-me uma carona que gentilmente recusei, preferindo
pegar um taxi, invés de tomar o trem ou alugar um carro, achava que o Cado já
teria pego um se ele o quisesse, apesar dele não gostar de dirigir em centros
urbanos. Troquei nomes de hotel e numero de telefonino com Ilya que fez uma
pequena gozação quando eu disse que ficaria no Boscolo, um tradicionalismo 5
estrelas, tem o Café mais belo do mundo,
num glorioso prédio Art Decó.
-A mãe Rússia não pagaria o Boscolo nem que eu fosse um Romanoff.
-Particularmente prefiro hotéis menores, mais este tem
historia pra mim. Alem disso é italiano. Gostaria que aceitasse o convite para
jantar. Se vc gosta de arquitetura só o salão já vale a pena.
-Grazie Italiano, verei como corre o dia e confirmo até o
meio da tarde.
Depois do convite quase aceito me perguntei porque fiz a
bobagem de convidar o Ilya para minha primeira noite com o Cado. Bem! De qualquer forma não seria desagradável, o
Cado certamente apreciaria a culta conversa do Ilya e me faria contar toda a
foda com ele pra excita-lo na nossa própria, taradinho o Cado! Rsrsrs
Chegando no hotel é difícil não se impressionar mesmo
estando acostumado a palácios europeus com a beleza do lobby. Na recepção fico
sabendo que não há nenhum hospede com o nome que procuro. Meio bobo, confirmo
minha suite e assim que fico só, começo minha caça ao Cado. Telefonino não
atende. Nenhum novo endereço em casa, onde inclusive a governanta se mostrou
surpresa de eu estar um Buda. Foi então que senti minha testa dar uma leve
coçadinha. Sinal de corno!
Já sabia como descobriria o hotel que ele estaria. Chamei o
concierge e fiz que ele em inglês fingisse ser do escritório da Germania e confirmasse
com a governanta lá de casa o numero do quarto e como quem nada o nome do
Hotel. Tiro certíssimo! Bem que eu
sabia que aquela governanta croata, branquela, com cara de quem nunca viu rola,
fora a minha, já que vivo nu em casa, era cupincha do
cachorro-ordinário-sem-vergonha do Cado. Tinha certeza que ele estaria num
desses hoteizinhos da moda com alguma “miss-modelo e atriz” de 40 kilos. Com
certeza achou que eu não ia encarar o voo desconfortável e ele teria um ou dias
de putaria, sim! Putaria do tipo que esquece a chegada do
Matteo-maridinho-dedicado que estava na porra do deserto trabalhando pra ele.
Com o nome do Hotel, bastava descobrir onde o sacripantas
jantaria. Coisa facil. O Cado não é do tipo que sai para jantar e escolhe o
restaurante ao acaso, com certeza o concierge de seu hotel teria feito a
reserva. Informação baratinha, nada que USD 200,00 para o concierge do meu
hotel e USD 100,00 para o coleguinha dele do outro hotel.
Fiz reserva na mesma hora para dois, agora era rezar para o
Ilya estar livre.
Agora era descansar um pouco, dar uma malhada. Estar
malhando é ótimo para pensar numa revenge. Gosto de vendetta tipo de novela
mexicana em cenas de climax em que todos os personagens, a vilã com seu penteado
imenso armado de laque, o mocinho de bigodinho e dois nomes próprios e a mocinha com cara de debilóide mais
gostosinha ficam tensos parados como estatuas parecendo que esqueceram o script
e estão com raiva de ficar naquela posição até o próximo capitulo no outro dia
Descansei, malhei, arquitetei elaboradamente a vendetta, apesar
dos devaneios causados pela vaidade ferida. Nesses devaneios viro uma mistura
de Dick Vigarista com Bruxa Má do Oeste ou Cruella com Dart Vader, vou
literalmente pro lado escuro da força. Na verdade é furia de momento, como disse
vaidade ferida misturada a um tantinho de ciume e indignação por ter misturado
nosso encontro com uma personal-extra-farra. Essas coisas devem ser feitas ou
junto ou bem longe do partner. Mais verdade
ainda é que minhas vingancinhas e ceninhas ciumentas fazem parte do ritual de nossa
relação. É bastante util, eu me vingo do ciuminho, ele fica feliz e envaidecido
pelo meu desejo de posse. De certa forma equilibra nossa diferença de idade.
Seria muito natural o Cado se preocupar mais com isso, ele sabe que sou putão,
mas tem certeza do que sinto e quero para nós. Cado é de touro, portanto quase matemático em muitas coisas, me conhecendo como ele conhece sabe que eu não
ficaria um minuto ao lado dele, até pelo respeito que tenho por nossa historia,
se eu sentisse que qualquer coisa tenha diminuído em nosso amor. Tenho a mais
absoluta certeza que se um dia a gente não fosse mais um casal, continuaríamos a ser o melhor amigo um do outro.
Nunca o Cado se preocupou com o rumo que dei a nenhuma
peguete dele. Ele apenas curte saber como conquistei e como trepei nos meus
extras. Nunca me perguntou nada pessoal sobre a pessoa. Ele sabe que essas
aventuras são como vitaminas ou bronhas, curto o momento como se fosse unico,
depois que o pau tá limpo, só fica um gostinho bom e a certeza que com ele é
sempre muito melhor. Pra ele acho que é a mesma coisa, com o temperinho de me
ver ciumento. Mas se pego com outro macho, na encolha, que não seja uma armação
nossa. Mato os dois, isso tenho certeza. Kkkkkkk Aquele rabo é meu e só meu, o
pau divido, pois cacete é puto sem dono, mas o cu? Não meu amigo! Aquele ali
tem dono sim. Só come se eu emprestar e estiver do lado. Porra só bebe a minha.
Tem macho leiteiro em casa pra que?
O Ilya ligou me confirmando o jantar. Pedi que fosse de
Black-tie inventando uma desculpa de um vernissage importante, e dizendo que
troquei de restaurante por sugestão de um amigo. Respondeu-me.
-Conheço esse. Você gosta mesmo de lugares badalados hein? E
sobre o smoking. Esqueceu que sou militar? Usarei farda de gala, ok?
-Dio Santo! Tá doido pra me ver de pau duro de novo, não é
gostoso? Tesudo e em farda de gala?
-Não seria má ideia não, kkkkk
-Fica a vontade. Se quiser fazer um agrado é só pedir, em
qualquer lugar! Adoro sexo e perigo juntos.
-Muito sacana você cara! Já me deixou duro e no meio de uma
reunião. Até mais tarde, então. Te pego no seu hotel, estarei com o carro diplomático a disposição.
-Ok, Poka. (até logo
em russo)
Pontualmente um carro preto imenso que lembrava um navio e
se exibia com bandeiras da Rússia parou na minha frente. O Ilya desceu. Me cumprimentou, o convidei para um brinde no bar do hotel. Detalhe! O cara parecia um imperador russo!
Estava escandalosamente tesudo. Por um momento lembre a cena de estar em
metendo no rabo dele a menos de 24 atrás. Me deu vontade de novo! Rsrsrsr
Tomamos uma Grappa italiana. Apenas uma dose. Fomos ao
Boutique Hotel Budapest, um hotel modernão e da moda em Buda onde neste momento
minha galhada era alimentada.
Não sei se pela farda, pela imponência do carro diplomático,
ou pela metidez do restaurante, mas parecia que um Imperador Austro Húngaro estava adentrando o restaurante tamanha a paparicação com que fomos tratados.Fomos
postos na melhor mesa do salão.
Comentei com o Ilya
que me respondeu, que a farda sempre causa esse efeito.
-Devem estar achando que vc é algum Presidente de uma republica
da ex-URSS, rsrsrs
-Ou que você é algum astro do cinema. Se você está me
achando bonito é por que não se olhou direito no espelho.
-Que nada! Sou apenas ajeitadinho! ........ – e falso modesto! Rsrsrsrs
Pedimos um vinho antes da refeição. Estávamos sendo servidos
e vemos luzes de flash e um pequeno tumulto na porta principal do restaurante.
Perguntei o que era aquilo ao maitre.
-Uma celebridade, acho que uma atriz ou dançarina flamenca
espanhola.
A curiosidade me fa esticar o pescoço pra ver a atriz. Assim
que passaram da porta ficou completamente visível. Uma belíssima morena de
olhos arrebatadores. Não me lembro de tê-la visto antes, ao contrario do seu
acompanhante, aquele ali eu conhecia muito bem. Era nada menos que o Cado, todo
sorridente se aproximando dela, depois de ter se afastado por causa dos fotógrafos. O maitre os trouxe para mesa
ao lado da nossa. Não me movi, mas também não consegui tirar os olhos do Cado.
Assim que os seus olhos cruzaram os meus, vi que congelou, como se alguem
tivesse gritado. Estatua!
Olhei para Ilya para ver se ele estava percebendo a
situação. Nada! Ele estava com os olhos brilhando e boca semi aberta quase
babando pela facínora, usurpadora, destruidora de lares espanhola.
O Cado costuma dizer que meu cinismo em algumas situações
chega bem próximo do limite a ponto de quase se tornar mal-caratismo, que só
não chega a tanto por fazer parte do meu arsenal cafajeste, rsrsrs. Naquele
momento eu via que na escola que aprendi o cinismo ele era laureado com honra.
Abriu um belo sorriso, convidou a vilã para vir até nossa mesa. Deu-me um
abraço apertado beijando-me o rosto, cumprimentou o russo e apresentou a “
amiga” da família a nos dois. Ou seja estava provocando o Capeta não é?
Falei em português:
-Está com família nova? Pois a que conheço nunca via essa
Kenga!
Ele ficou transparente, juro que parecia uma tomografia.
Apesar disso manteve o sorriso, mesmo que visivelmente artificial. Se tem uma coisa que faz o Cado se borrar é
uma ameaça de barraco meu. Barraco mesmo! Um mix de barraco baiano com
italiano! Ele preferia uma armação maldosa minha, do modelo que corre nos
bastidores. Meus barracos são de deixar um traveco de rua com vergonha.
Me pediu.
-Não faça nada que possa se arrepender. Em 2 minutos te
ponho a par de tudo. Deixe-me explicar.
-Seu escroto! Você vai ter que ser muito convincente.
O Ilya disse a espanhola que era um fã ardoroso. Foi gentilíssimo com o Cado e os convidou para sentar conosco pedindo a minha anuência de modo gentil. Não teve jeito.
Pedimos que nos servissem mais uma taça e servimos os
convidados. Provado e elogiado o vinho o Cado pediu licença para falar comigo
sobre um problema de trabalho.
Minha vingança já estava toda armadinha na minha cabeça,
mesmo antes de ouvir a explicação achei que devia continuar. Uma vingancinha
quando já iniciada é como seu a empurrasse ladeira abaixo, não vale a pena
tentar parar. Só termina no pé do morro com a merda toda feita.
Aceitei o convite do Cado para ir a sua suite e ver os tais
papeis. Pedi milhões de desculpas ao russo e a sujeita. Antes de sair falei ao
pé do ouvido do russo que mandasse a espanhola a suite do Cado em 10 minutos, pois
ele na verdade tinha um presente a dar-lhe.
Fomos eu e o cara de pau a sua suite. O Cado tentava perdão
dizendo que achava que eu demoraria mais 2 dias e que precisava dar um pouco de
atenção a tal amiga que ele conhecera anos antes. Eu não dava uma palavra. Ele
pedia um só ao menos.
-Cado! Espera chegar na suite. Preciso de espaço confinado
para lhe dizer o que estou querendo. Não inventa desculpa! Seja macho e diz a
verdade, ao menos assim mantenho o respeito. Não me trata como essazinhas que
tu pega.
Entramos. Mandei que ele sentasse e falasse sem enrolação.
Era uma desculpa para eu ficar a cargo de fechar a porta. Precisava dela destravada.
-Teo! Estou falando a verdade. Pensei que iria demorar mais
1 ou 2 dias. Fiz questão que você viesse, nunca te trataria de outra forma que
não respeitosamente. Sobre Luz (nome da sujeita) é realmente uma amiga, na
verdade já tive um affair com ela. ........
E parou por uns segundos a pensar
-Ah! Téo, me perdoa estava mesmo fazendo um bis. Só não
pensei que ia dar esse imbroglio. Por falar nisso! Quem é o russo?
-Um amigo recente, conheci no aeroporto de Dubai. Sim fudi
com ele. Sim o trouxe para provocar vc. Fiquei irado quando me vi sozinho,
quando vc não atendia o telefonino.
-Sei. Quer dizer que vc pode e eu não?
-Nem vem fazer joguinho. Estou puto de vc me misturar com
aquelazinha, nunca fiz isso com vc. Não vou discorrer agora sobre a relação
que criamos. Única coisa que tenha certeza é sobre o respeito mutuo. Essa foi
de fuder qualquer um Cado! Vc me tira de uma viagem de lazer, me põe a
trabalhar, me faz voar durante horas me prometendo estarmos juntos felizinhos e
casalzinho num lugar que antes já vivemos ótimos momentos, e fico sozinho na
porra do hotel sem saber onde vc está e te encontro bancando o acompanhante de
celebridade de segundo escalão!
Disfarçadamente olhei o relógio, faltava uns 2 minutos para
o tempo que pedi ao russo, calculei que ainda teria uns 5 minutos contando com
a chegada até ali. Precisava mudar o tom para reconciliação.
E já fazendo cara de arrasadinho, cachorro perdido na chuva.
-Poxa Cado! Como vc quer que me sinta cara?
Efeito imediato! Cado
com a cara cheia de culpa me vem abraçar, todo cheio de pedidos de perdão e
beijos. Eu continuo.
-Pronto! Sou um babaca mesmo! Fico emputecido e vc vem
mansinho e me põe no bolso de novo. Me beija, tô morrendo de saudades de sua
boca. Olha como já tô de pau duro só de estar em frente a vc.
O Cado me abraçava cheio de carinho, eu retribuía apertando
contra meu corpo, roçando meu cacete nele, deixando na ponta do pé para estar
mais próximo a meu rosto. Desabotoei o meu smoking e fiz o mesmo com o dele. O
calor de nossos corpos passavam pelo tecidos das nossas camisas, deso botei
minha braguilha e apertava firma a bunda que tanto adoro. Ele meteu a mão na
braguilha, tirou e desabotoou os restos dos botoes que prendia a calça, pôs meu
pau pra fora, amassava na palma da mão e se entregava num beijo delicioso.
Sentia seu pau duro roçando no outro lado da minha virilha. Eu estava de lado
com ele manuseando meu pau. Estava excitadíssimo eu, tanto pelo momento quanto
que pelo que iria acontecer. Disse-lhe no ouvido.
-Deixa eu sentir sua boca molhando meu cacete. Tenho sonhado
com isso. Sou viciado em ti meu tesão!
Cado se abaixou me cheirando o torso, de joelhos segurou meu
cacete com as duas mãos, lambeu a cabeça e a pôs na boca. Eu acarinhava sua cabeça,
fechei os olhos e me entreguei a delicia de sentir meu homem se deliciando com
um pedaço meu.
De repente um som histórico nos tira do céu que estávamos. Parados
a alguns passos estavam o russo e a sujeitinha. Ele encarava o meu cacete na
mão do Cado. Ele paralisado com a surpresa nem lembrou de tirar, estava
atordoado realizando a situação em que tinha sido flagrado. De joelhos com um
cacete duro e grande na boca. Com o cacete de um cara 20 anos mais jovem que
ele a pouco apresentara somente como seu sócio. Então ele se levantou depressa,
tentando se recompor. Eu estava tentando filmar todo o momento, esqueci de
guardar a rola. Cado me olhou e disse.
-Se conserta! Guarda esse cacete!
Falei baixinho.
-Que situação Cado!
-Nem vem com essa Matteo, tenho a mais absoluta certeza que
tem dedo seu.
Não me deu tempo para resposta. Toda essa conversinha durou
uns 5 segundos. Ele foi em direção a espanhola para se desculpar. Ela
surpreendentemente entrou numa crise histérica! Mais espanhola impossível!
Parecia um filme do Almodôvar! Gritava, insultava, falava num espanhol andaluz,
coisa quase ininteligível, os espanhois do sul falam numa velocidade árabe,
herança do passado mouro. Difícil entender quando eles falam mais rápido ainda
e em histeria nervosa. O russo tentava defende-la, acalma-la. Quando me
aproximei ela veio para cima de mim como uma louca. O russo a segurou. Não sei
porque cargas d´agua começou a defender a espanhola e para tanto resolveu
agredir o Cado. Dessa vez quem pirou foi eu.
-Calma Ilya! Não fala com ele assim não! Ele é meu
companheiro!
Ele não deu a minima. Pior! Disse mais impropérios ainda.
Fui pra cima dela e tentando mirar nele e não na espanhola que ele segurava,
dei-lhe um murro na cara. No solavanco ele soltou ela. Rápido como um foguete
ele respondeu meu murro com outro. Vi estrelas! O Cado partiu para segura-la e
mantinha o braço para me afastar dele, pois eu já tentava revidar. A espanhola
se soltou e caiu em cima de mim como um a gata enlouquecida. Me segurou pelos
cabelos, quase subiu em cima de mim e me batia e arranhava onde ela conseguisse
alcançar. Eu comecei a pedir para tirarem aquela louca de cima de mim. A situação estava pra lá de patética, e tão patética que acabou por o Ilya e o Cado segurarem a doida tirando-a de cima de
mim. Me levantei e pulei pro outro lado do quarto, estava um farrapo, parecia
que uma matilha tinha me atacado. Batem na
porta, eram ois seguranças do Hotel. Finalmente nos acalmamos. Deram agua com açúcar pra doida, que arfava como um búfalo selvagem enfurecido. Os seguranças
a levaram a outra suite que o Cado fez questão de alugar para amenizar o
pequeno escândalo. Chamaram enfermeiros do Hotel que nos deram 2 bifes, um para
mim outro para o Ilya. Puseram uma pomada no Cado e ofereceram uma bolsa de
gelo. Na tentativa de segurar o russo tomou uma cotovelada na lateral da
cabeça. Perguntaram de hospital. Tentamos pedir desculpas. Disseram que
felizmente não havia hospedes no andar no momento, estavam jantando, ouviram os
sons pelas câmeras do corredor e vieram averiguar. O Ilya mostrou credenciais e pediu o máximo de
sigilo. Tudo Ok . Deixaram-nos a sós, antes confirmaram que um carro levaria a
espanhola a seu hotel quando ela relaxasse, haviam dado um calmante leve.
Lembraram que a ela também não interessa escândalos.
Ficamos os 3 sentados em poltronas. Eu e o Ilya com imensos bifes no rosto, o Cado e sua bolsa
de gelo. Pedi desculpas. O russo disse.
-Não te derrubei, mas a Luz te deu uma surra!
Nos olhamos uns segundos e não teve outro jeito rimos a
valer. Tiraram muito sarro do meu estado. Foi ai que me olhando no espelho fiz
balanço dos estragos. Meu cabelo parecia o da madame Mim quando acorda, olho
crescendo e prometendo crescer mais ainda, meu smoking Zegna da ultima coleção
estava um farrapo!
-Espanhola desgraçada! Ela é bailarina ou lutadora de rua?
O Cado.
-Talvez seja castigo Teo, foi mexer em vespeiro!
-Nem ligo. Ela tava alucinada! Isso já me deixou
satisfeito!
Ilya.
-Um momento! Vocês estão me dizendo que isso tudo foi uma
trappa do italiano! E que vcs são amantes?
Eu
-Não! Não armei. Amantes não! Somos casados!
Cado
-Foi ele sim. Isso ai com ciumes vira uma tormenta! Alem
disso é cara de pau. Sei que vcs ficaram juntos e eu não posso nem bater uma
bronha em outra intenção.
Ilya.
-Não acredito que vc armou essa confusão toda italiano. Ele
sabe que ficamos juntos?
Eu
-Ilya! Ninguem mexe no que é meu. Sim Claro que sabe. Sou
leal! Fiquei puto foi desse safado ter marcado comigo e com a piranha andaluz.
Novas risadas. O Ilya estava incrédulo.
Passado o temporal, conversamos um pouco. O cado safadamente
pergunta.
-E a foda de vocês?
Ilya fica sem graça.
-Pode falar Ily,
Disse eu.
-Entendo vc Ricardo esse italiano é um tornado numero 5 numa planície plana.
-Eu sei. Por isso amo meu Tornadão. Kkkkkkkkk
Eu vi que se a conversa fosse nesse ritmo iria acabar num
menage. Não queria menage. Queria meu Cado. Eu e ele. Pedi de novo desculpas ao Ilya e pedi
educadamente que nos deixasse a sos para conversamos e ajeitarmos as coisas.
Nos despedimos dele e marcamos um passeio antes de irmos.
Olhei o Cado machucado, me deu um aperto no coração.
-Não queria que vc se machucasse. Peço perdão por isso.
-Você está mais machucado que eu. Na verdade estou mais com
vergonha que machucado. Tu fez uma amantezinha sem grande importância me ver te
mamando. É brincadeira?!
-Sabe que quando me sinto sacaneado eu perco o senso. Com vc
pior ainda! Verdade que no fundo deve ser medo de um dia uma dessas me tomar
vc. Não é ciume sexual, juro! È uma paura desgraçada de um dia vc embarcar numa
dessa. Tenho estado muito ausente, eu sei. Espero que lembre que posso não
estar fisicamente contigo, posso não ligar de em cinco minutos, mas, vc está onde
eu estou, sempre! Tenha certeza disso! Sei que sou safado também. Nunca Cado
deixe passar por sua cabeça que uma aventurinha dessa possa ser maior que a
nossa. Se um dia não sermos mais um casal não será por falta de amor e
respeito.
-Eu sei Teo, acredito nisso. Quem fez a merda fui. No minimo
fui de uma deselegancia sem limites.
-Deselegancia! Tu fui um mané, cachorrão. Tu esfrega essas conquistas na minha cara pra
medir pau comigo!
-Sem condições de medir pau com vc. Kkkkk
-Stu gosta de me ver doidinho pra te ter comigo.Eu sempre
caio nessa sua.Kkkkkkkkkk te amo meu gostoso! Mesmo sendo catador de Kenga,
kkkkkkk Vem cá. Vamos fuder que é o que precisamos. Fuder como só a gente fode.
Cuida aqui do seu garoto vilão atrapalhado. Dessa vez me fudi mesmo! Apanhei
feito puta veia. Kkkkkkkkkk Queria ver se fosse um macho teria a coragem que a
doida teve.
-Se com o russo continuasse a briga ia ficar feia. Essa hora estaríamos numa delegacia.
-É verdade! Mão pesada da porra do milico!
-A cara dele ficou pior que a sua.
-Eu estava com mais raiva. Quando ele te desacatou fiquei
cego! Vc, o Lippo e o Léo me fazem de leão de chácara de vcs. Aprontam e eu que
dou e tomo as porradas!
-Vem meu michezinho tesudo, vou dar um banho em vc.
Quando ele me chama de michezinho a foda vai ser caprichada!
Cado curte preferencialmente ser o passivo. Quando me chama de michêzinho é
sinal que vai ser bem passivo e me quer mandão. Eiiiiita diliça! Adoro!
Adoro ver meu coroa gostoso, solteirão cobiçado pelas
mulheres, belo e charmoso, financeiramente poderoso (no Brasil, aqui mantenho a
fantasia, kkk), a meus pés, atendendo minhas ordens mais sacanas, implorando
para mamar, beber leite. Pedindo quase ao delírio que lhe meta a rola e o foda
forte, me dizendo seu dono, questionando o que pode fazer para me agradar.
Pedi que ligasse a banheira, preparasse um banho. Enquanto a
banheira enche que namorassemos um pouco, depois ele ia ser meu putinho safado,
mamador. Que eu o faria implorar para ele sentir de novo o dono do seu cu, de
novo se apossar dele.
Encheu a banheira com óleos e sais aromáticos. Nos beijamos
ternamente. Amassos e sarros, beijos, olhares apaisanados, uma boa prensa na
parede. Tirei sua roupa lentamente, beijando o corpo do qual sou devoto. Com
ele completamente nu o lambi, mordisquei e me demorei nos lugares que sei lhe alucinam.
Fiquei de pé a sua frente, era a vez dele me despir. Da mesma forma ele fez.
Conhecedor de cada milimetro de minha pele. Acariciava cada músculo. Tem um
tesão louco em músculos, não imensos, mas com volumes e bem definidos. Essa é a
razão maior de me dedicar tanto a uma forma física dá enorme sacrifício em
manter. Não só pelos exercícios que até gosto, mas, pela alimentação rigorosa
que exige. Não como açúcar, alimentos industrializados, sorvete, refrigerante,
frituras e etc... Dieta rígida de 6 refeições dia. Em troca tenho a satisfação
de meu gato, que basta ver um pezzo de pele minha que alucina, rsrrs
Cado se demora nos braços, gosta dos bíceps, triceps. Passa
os dentes neles e os aperta para sentir a firmeza. Vai as costa e me faz
levantar os braços para olhar os movimentos dos músculos posteriores, se aperta
de peito nu neles e com as mãos espalma os peitos, me faz respirar para
cresce-los, meus mamilos estão duríssimos, ele os aperta com os dedos,
procurando o limite de minha dor, aguento firme, meu corpo lhe pertence, não
posso reclamar. Me afasta as coxas e nelas encaixa seu pau grosso. Sinto-o
quente quando o aperto entre elas. Afasta uma nádega e enche uma mão, sinto o
midinho buscando meu cu. Põe o dedo na minha boca e me faz lubrifica-lo, volta
a minha bunda e mete a cabeça do mindinho. Ele adora sentir meu cu retesar
receando ser invadido. Puxa meu cabelo para tras, me fazendo descer a cabeça
para trás e me beija o pescoço, morde a nuca e me diz.
-Meu michezinho está mais gostoso que nunca! Aqui atrás está
como eu gosto, vejamos a frente.
Na minha frente, depois de outro beijo, morde meu mamilo,
lambe meu suvaco, desce o tórax.
Brinca.
-Vou contar os gominhos, se faltar algum, vai ficar de castigo!
Desce lambendo pelo meio do tórax, morde o primeiro gomo
direito, depois o esquerdo e a cada um faz a contagem. No umbigo, ele afunda a língua. Senta-se a minha frente, sinal que vai demorar na virilha. Junta seu
rosto apertando-o contra meu ventre e esfrega-se se arranhando nos pelos
cortados a maquina 1. Roça a língua no V, ignora o cacete que o faz fazer
posições estranhas para se desvencilhar dele. Lambe o saco, bola por bola, está
depilado como ele gosta e cuida para que esteja sempre assim. Confere cada vez
que chego de viagem, é a primeira coisa que faz, junto com o beijo de boas
vindas, mete a mão no meio das pernas e confere se continua liso como ele
gosta. Brinca com as bolas, chupa, engole, alterna entre uma e outra, põe com
esforço e destreza as duas, espreme entre lábios me fazendo tremer, não
reclamo, ele pode tudo.
Me afasta as pernas ao máximo, e do saco vai ao caminho que
leva ao cu, o cheira, lambe, beija, e língua o quanto pode. Me manda abrir as nádegas e dar-lhe espaço para meter mais língua. Assim faço. Quando me sente
com as pernas tremendo, vai as coxas, morde e lambe a parte de dentro delas,
continua descendo e morde e chupa a parte de trás do joelho. Foi com ele que descobrir o tesão que tenho nesta area. Quase me faz dobrar os joelhos de
tesão.
Desce as batatas da perna, ali ele gosta de morder os gêmeos, músculos das canelas, também para ele trabalhados. É o único lugar que
morde forte. Nos pés ele cheira, engole cada dedo, tenta morder a sola. Grito
forte de tesão, caio na poltrona.
Me leva a banheira e me massageia,me poe entre suas pernas,
minhas costas apoiadas em seu peito. Beija, esfrega, me roça o pau duro nas
costas, brinca com meu cacete usando seus pés, foi só agora que ele o tocou.
Terminado de banhar-me e eu de banha-lo. Inesperadamente fala firma.
-Senta ai na borda da banheira!
Sento. Cado me abraça, meu rosto em seu peito, seu pau logo
abaixo do meu pescoço. Ele se afasta.
-Abra as pernas.
Sem pegar no meu pau, da uma lambida na glande, reajo
imediatamente endurecendo mais ainda. Ele se põe de 4 e avisa. Agora vc manda. Me
faça seu puto.
Lhe seguro os cabelos ainda úmidos. Dou um tapa leve no seu
rosto, o lado que não está machucado. Respondo.
-Vou te dar o que vc gosta meu puto tesudo. Sou seu miche,
seu macho e seu dono, vou te mostrar porque!
- Mama!
Começa lambendo, lambendo com a língua toda, esfregando cada centímetro do mastro que não se move de tão duro. Minhas mãos pondo-as para trás, me abro mais, me curvo pra trás e ofereço ao meu puto o meu kct e
nisso me ofereço inteiro junto. Quem é puto de quem? Penso. Não me interessa a
resposta. Basta o amor tesudo que oferecemos um ao outro.
Por 15 minutos ele se desdobra em me satisfazer, sempre me
olhando, eu tentando demonstrar em gemidos roucos e no rosto transtornado de
tesão todo o prazer que ele me proporciona. O Chamo a cama. Não o deixe tirar o
cacete da boca.
-Vou devagar e vc não vai tirar da boca.
De modo confuso chegamos a borda da cama. Dou um tempo no
papel ativao e retribuo da melhor forma possível a mamada que ele me deu. Faço
tão bem que ele quase goza. Paro e digo que ele só vai gozar com pau no cu.
O Ponho de 4, dedico-me a preparar seu cu para me receber. Lambo,
beijo e chupo seu cu, brinco com a rola na entrada dele. As vezes o faço mamar
um pouco mais. Varias vezes ele pede e nego. Varias vezes finjo que vou meter e
paro. Quando o ouço implorar, pedir por tudo, o surpreendo metendo numa só
estocada a cabeça. Paro para não machuca-lo, me deito nas suas costas. Rápido ele
pede. Mete tudo Teo, mete sem pena! Isso é rabo de macho porra!
Começo sem atender os pedidos, indo devagar. Paro na metade
e o sinto dar um coice para trás fazendo entrar o resto. Bombo lento, bombo
forte. Trocamos varias posições. Na ultima o mando sentar, quero vê-lo rebolando,
subindo e descendo, quero ver seu rosto próximo ao alcance de minha boca, na
distancia de um abraço. Seu pau roça duro meu abdome. Num gemido calado por meu beijo ele molha
toda minha barriga e peito. Passo um dedo na sua porra e a divido num beijo com
ele.
Deixo-o acalmar a respiração recostado no meu peito, e
sempre mexendo meu lentamente no cu que ainda me acolhe. Vendo-descansado eu
falo.
-Agora mama ate beber meu leite.
Sou obedecido, em 5 minutos lhe dou um rio de porra que não
é desperdiçada em nenhuma gota.
Novo banho, relaxamento, conversas em dia e mais sacanagens
até o nascer do sol. Nem sempre com penetrações, mas sempre com tesão. Uma
mamada que lhe ofereço, uma chupada no cu, ele brincando com meu pau mole na
boca do jeito que ele ama. E quando um outro de novo mostra-se duro é inquerido
sobre um jeito de como fazer para baixar o mastro, é nisso que sempre
brincamos, inventamos e gozamos deliciosamente.
PORRAAAAAAAAA eu amei esse conto. Caralho que delicia essa foda com o Cado! Muito bom Matteo!
ResponderExcluirAnimaaal gatao!
ResponderExcluirFicou excepcional. Essa faculdade esta fazendo com que eu me atrase nos contos KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKk
Baci!
Leke
Ciao mio Leke,
ExcluirQue saudades de vc! Tomara esteja curtindo a facu. sabe que já fico esperando sua formatura? E todo cheio de orgulho de mio Leke da Bunda Suja.
baci, nom dimenticare! ti voglio bene! Sempre.