4 de out. de 2010

Sexo a 3 na Rota 66..............................................Conto Curto

Chamo-me Leon, tenho 23 anos, 1,78 metros, sou moreno, uso cabelo curto estilo militar, faço exercícios regularmente, pratico natação. Eram férias de inverno e estava viajando graças a ter passado num dos semestres mais complicados que enfrentei na faculdade. Presente de meus pais. Meu pai tinha ganhado uma boa grana num investimento e tinha me dado essa viagem prêmio. Agora estava numa viagem de mochila e carona pela famosa Route 66, que liga Chicago a Los Angeles, uma antiga rota de 1900 e pouquinho que atravessava 8 Estados. Hoje é conjunto de várias estradas, mas mantém a mesma rota. Era verão no nos Estados Unidos e eu tinha começado a viagem pelo estado de Illinois, fazia o percurso de carona, alugando carros baratos pelos estados onde era proibido pedi-la.  O clima era morno quando comecei na bela cidade dos ventos, a esportiva Chicago. Agora a temperatura estava aumentando a cada quilometro descido rumo ao sul. Lá estava na altura de Oklahoma, tinha feito uma bela farra em St. Louis e pensava entusiasmado em ver os desertos do Texas e Nevada. Logo depois de Oklahoma City foram ficando espaças as caronas. Como tempo eu tinha de sobra seguia a pé de dedo em riste aproveitando a bela paisagem. Desde uma semana atrás na farra de St. Louis, não trepava e tava louco de vontade de uma nova farra. Pensava nisso quando ouvi um ronco alto, olhei pra trás e vi se aproximando um belo carro que me pareceu da década de 60. Estava longe e na solidão e quietude da rodovia se ouvia o barulho potente do motor. Pus rápido meu dedão a pedir carona. O Carro parou uns 30 metros à frente e corri para pegá-lo, estava perto do meio dia e sol a pino me faria derreter em meio à pista. Chegando dois caras sorridentes me perguntaram para onde eu ia. Disse.
-Qualquer lugar mais à frente.
-Então sobe ai.
Quando me acomodei no espaçoso banco de trás percebi a beleza dos caras que me davam transporte. O que dirigia, um moreno grande e forte, sua cabeça raspava a lona fechada do carro conversível, dentes alvíssimos, pelo porte e aparência parecia ser um veterano de faculdade, usava uma camiseta de basquete do Chicago Bulls e apertados jeans bastante desgastados, via-se coxas grossas pressas neles. Era menos falante e estava com olhos fixos na estrada, por detrás de grandes óculos Ray Ban. O co-piloto, com certeza mais novo, era loiro, de cabelos cacheados, presos num boné de baseball, dentes muito alvos também, olhos de um profundo azul, também forte, mas não tanto quanto o colega. Usava apenas uma jaqueta jeans sem mangas deixando ver um peito definido e liso, extremamente alvo, jeans cortados com barras desfiapadas para fazer uma bermuda na altura dos joelhos. Tinha um riso fácil e parecia querer agradar.
Em menos de dez milhas riamos animados ao som de Bruce Springsteen.  Bob, o maior, o piloto, já se soltava mais e fazia perguntas sobre o Brasil, ás vezes arriscando um espanhol com sotaque mexicano, mais tarde me disse ter aprendido com a faxineira da casa dos pais.  Já Phil, o carinha mais novo, estava agora quase virado para trás, tinha tirado o boné e agora vi como era extremamente bonito, sua boca risonha não me deixava desviar o olhar quando ele se dirigia a mim.
Duas horas depois, já com a capota arriada e o frescor do vento nos assanhando e deixando quase surdos ao que o outro falava me aproximei do banco inteiriço da frente e surpreso notei que o Phil tinha as pernas no colo do Bob que vez ou outra passava as mãos imensas nos tornozelos do colega. Percebi também que cada vez que ele fazia isso, o Phil mexia os pés bolinando o membro do amigo que devia estar excitado, pois mantinha as pernas abertas de modo incomum.
Estava distraído e já excitado observando a cena, quando notei que o grandão me mirava por debaixo dos Ray Ban pelo retrovisor. Ele riu de modo muito safado, voltando os óculos para a posição correta. O Phil assistiu a tudo isso e não esboçou nenhuma palavra, apenas riu e me disse.
-Relax dude! (Relaxa cara!)
O clima ia assim quando um barulho alto e um leve desvio na reta que o carro fazia. O pneu traseiro havia estourado. Paramos no acostamento. Saímos todos do carro e com a capota arriada me dei conta do tamanho imenso do carro, típico americano antes crise do petróleo, parecia um navio! Todos paramos a observar o pneu o furado e me dei conta também da montanha que era o Bob, o Phil não era pequeno, devia ter 1,85 m, mas o Bob devia estar perto dos 2 metros e me parecia tão largo quanto. De pude notar que ainda estava de pau duro e fazia um volume formidável nas calças, ele notou e se concertou descaradamente me olhando e de novo rindo de modo mais safado.
Estávamos num desvio rumo a Santa Fé que a ligava a Albuquerque. A estrada estava vazia. Pensei comigo mesmo rezando para que eles tivessem estepe. Minhas preces foram ouvidas e num gesto rápido o Bob abriu o porta-malas para tirar o estepe e apetrechos para levantar o carro-navio e o triangulo sinalizador.
O Phil foi para dentro do carro com o pretexto de tirar os vários saquinhos de salgadinhos e latas de refrigerante e limpar o máximo possível a bagunça que estava no carro. Neste ínterim o Bob me chamou para ajudá-lo. Cheguei perto dele e fomos retirando as malas. Estávamos tão próximos que nossos braços se tocavam, podia sentir seu cheiro sem perfume, tinha cheiro de homem, um cheiro que imediatamente me excitou. Para disfarçar abaixei junto ao pneu para folgar as porcas e senti seus braços grossos me envolverem. Fiquei sem ação, não me movi. Tentei levantar e ele levantou comigo. Pude sentir cada centímetro de seu corpo colado ao meu. Ainda de costas ele me envolveu mais uma vez e disse-me ao ouvido.
-Sei que você quer.
Virou-me de frente a ele quase de forma bruta. Eu quase 20 cm mais baixo que ele, sentia o cacete daquela Rochosa Americana se se encostando à minha barriga. Ai não teve mais jeito. Entreguei-me colando minha cabeça naquele peito forte e sentia cada centímetro que ele crescia durante a respiração. Ele me encostou no carro, levantou meu rosto me segurando firme pelo queixo e me beijou. Sentia apenas as pontas dos meus pés tocando o solo. Eu estava apertado em seus braços e ele praticamente me levantava para chegar a minha boca. Estava nas nuvens quando longe ouvi o Phil sorrindo com a cabeça para fora da janela, P Bob me largou e de forma direta e imperativa me disse.
-Troque o pneu e vem pra dentro do carro. Vou te dar o que você quer e vou tomar o que quero.
Fiquei meio sem jeito na hora. O tom que falou foi de uma ordem. Ele me soltou e foi para dentro do carro antes de entrar encostou-se na porta onde estava o Phil e este lhe levantou a camiseta e beijou o umbigo do amigo tendo os braços em volta cintura dele. Beijava o umbigo como se fosse uma boca. Aquilo me excitou mais ainda. Bob me olhou sorrindo e disse-me mais uma vez.
-Anda! Troca logo esse pneu!
Em seguida abria a porta do carro e se jogou em cima do Phil no banco inteiriço da frente. Nunca sentido isso, sua voz autoritária em vez de me irritar, fez-me ficar mais louco de tesão. Trocava rápido o pneu vendo a porta aberta e os jeans dos dois arriados até as canelas. Ouvia apenas o vento forte do deserto e suspiros fortes. Terminei o pneu, joguei rápido tudo que havíamos espalhado no chão dentro do porta-malas e corri para participar da festa. Chegando a janela vi o Phil sentado encostado à porta do motorista e o Bob lhe fazendo uma mamada voraz. Phil tinha as mãos nos finos cabelos negros do Bob que parecia não querer mais nada a não ser sugar o colega.  O Loiro estava com uma cara que nunca mais vou esquecer, tinha um belo macho lhe fazendo deliciosa mamada. Seus dentes mordiam os lábios e ele abrindo os olhos me falou.
-Faz o mesmo com o Bob. Vem participar de nossa festinha.
Não precisou falar de novo. De onde estava arranquei os jeans que ainda estavam nas canelas do Bob e me pus sobre ele mordendo-lhe a bunda redonda e firme. Tirei minha camiseta e baixei as calças, tirando rápido o tênis e as meias. Depois de alguns minutos mordendo, beijando e chupando a bela bunda do Bob o Phil se abaixou e me deu um longo beijo. O Bob fez um movimento tão rápido e ágil com aquele corpo gigante que não entendi como conseguiu em átimos de segundo estar no lugar do Phil e este ao meu lado com o corpo quase todo no piso do carro. Foi então que vi a maior rola que meus olhos já contemplaram. Um mastro de músculos que devia chegar fácil a 23 ou 24 com e de uma grossura que seria preciso pegar com as duas mãos para fechá-las em torno dele, um saco grande e depilado repousava entre duas coxas de circunferência impressionante, via-se cada músculo delas retesados de desejo. Ele segurava o poste de carne com a mão nos oferecendo. Eu e o Phil, juntos caímos de boca naquela rola monstro, reta e dura. Cada vez que passei minha língua na cabeçona vermelha meio rosada sentia o gosto da baba que não parava de sair. Enquanto nos dedicávamos ao cacete do Bob, eu e o Phil fazíamos carinhos um no outro com as mãos e nossos corpos se esfregavam onde se encontrassem. Nossas mãos apertavam nossas rolas e segundos depois vi o Phil se abaixar devagar me beijando o tórax que a esta altura estava suado com o contato do couro e a falta do ar condicionado. Senti um arrepio forte quando me vi engolido por aqueles lábios. Estávamos numa incomoda posição. O Bob imenso sentado onde antes estava o Phil eu deitado no banco do carro e o Phil já fora do carro. O Bob mandou que ele entrasse para evitar que algum motorista visse. Não sei de que forma o Phil consegui de novo engolir minha rola e por a bunda dele ao alcance da boca do Bob. Minha mão segurou a rola do Phil que gemia e mexia feito louco com a língua do Bob em seu rabo. Logo e sem aviso ele inundou o peito do Bob e minha mão de porra.
Phil saiu do carro e se limpou usando uma garrafa de água mineral. Assim que o viu limpo e pronto o Bob me convidou para o banco detrás e pediu que o Phil fosse guiando. Estávamos há muito ali e podíamos nos tornar alvos fáceis às vistas alheias. Embora não soubesse de onde poderiam vir, Mas conhecendo a policia do deserto já os vi aparecer como se saíssem da areia.
O Phil tomou o lugar do Bob na direção e andando com o carro em velocidade foi levantando a capota automática.  Bobo estava em cima de mim e sentia seu peso absurdo quase me sufocando, mas estava delicioso sentir aquele monumento me cobrindo como um garanhão. Tomando-me e beijando com força e vigor. Não sei como ele coube no banco detrás, meus olhos estavam fechados numa viagem prazerosa demais para que tomasse qualquer atitude que pudesse me tirar de meu vôo que fazia rumo ao céu sem fim. Não sentia o carro se mover na perfeitamente pavimentada estrada. A única coisa que sentia era aquele homem me devorando com uma boca sem tamanho enquanto eu estava totalmente entregue a seus desejos.
O Bob me segurando pelos braços como se eu nada pesasse. Pôs-me sentado com as pernas apoiadas no banco da frente tendo ele entre elas. Tal era o volume, largura do Bob que minhas pernas estavam abertas quase ao máximo. Ele voltou a me beijar e me segurando fez com que nossos corpos colassem. Como a capota do carro ia abaixando conforme chegava ao fundo carro via que a cabeça do Bob forçava a lona da capota para cima quase a rasgando. Sentia sua rola gigante me forçar a barriga. Juntei nossos paus com as mãos nossas rolas. Ele disse.
-Vou te comer cara!
Na hora gelei, mas estava com tanto tesão que seria capaz de fazer o que aquele cara me pedisse. Andando devagar e tendo a bunda do Bob ao alcance de sua boca, o Phil deu uma mordida lenta e um beijo estalado, voltou a dirigir jogando para trás uma camisinha onde só consegui ler XX size (tamanho grande) e um tubo de lubrificante que foi imediatamente agarrado pelo Bob e besuntando meu rabo. Passou-me o tudo de gel e mandou que o encapasse. Assim o fiz e enchi de gel o máximo que pude.
Meu corpo tremeu quando senti a enorme cabeça encostar em meu cu. Aqueles dois deviam realmente ser íntimos há muito tempo. O Phil deu uma leve braçada no carro fazendo com o Bob entrasse de vez em mim, me arrancando um grito de sair lagrima dos olhos. O Bob parou por um momento e depois uns dois minutos me acarinhando o rosto e apertando minha rola. Falou-me de forma extremamente carinhosa.
-Posso continuar.
Depois da imensa dor no inicio, eu queria aquele macho inteiro dentro de mim. Não respondi, apenas balancei a cabeça afirmativamente e o beijei. Ele iniciou de forma muito lenta, mas o tamanho era realmente grande, ao menos para mim não acostumado a ter um tamanho daquele dentro de meu rabo. Depois de um tempo acreditei ter chegado ao fim, pus a mão para sentir seu saco e fiquei de cara vendo que ele ainda estava na metade. Num gesto louco para sentir aquele cacetão me invadir, forcei para frente e o fiz entrar inteiro. Ouvi um suspiro de prazer do Bob. Parou e logo depois iniciou estocadas leves. Quando acostumei, eu devia estar completamente arrombado. Ele modificava o movimento indo hora rápido ora lento, me fazendo levantar e senti aquela rola quase me cutucando o estomago. Ele sabia comer um rabo. Gemia como louco junto com ele. O ritmo foi aumentando e já me movia querendo mais. Ficamos quase 20minutos assim quando senti que nosso gozo se aproximava junto. Preste a gozar ele tirou de dentro e me virou de forma a chupar-lhe enquanto me fazia o mesmo. Senti quando ele empurrou minha cabeça para lhe engolir o cacete.
Gozamos juntos. Quase engasguei com o rio de porra e fiz o mesmo com ele. Nunca gozei tanto na minha vida. Acabamos e mesmo cansados da posição e dos movimentos riamos satisfeitos.
Paramos num posto de gasolina e no banheiro ele me deu um beijo que nunca esquecerei. Nessa mesma hora entra o Phil e se junta a nos trancando a porta do banheiro. Rimos os três juntos estávamos dispostos a fazer tudo de novo.
Nunca mais me esquecerei da Route 66, ela é muito melhor do que dizem os guias de turismo. Até hoje quando vejo um carrão clássico italiano me lembro desta aventuras, que foram muitas. Só nos separamos em Las Vegas.

Um comentário:

  1. Uau!
    Uau...q porra!

    Du nada bate uma vontade de pegar carona por ai, sabe? Hehehehe. Q delicia, nesse conto vc realmente tava inspirado Teo! Oq foi essa foda com o carro em movimento? Gostei mt da posiçao, hehehe, inclusive tentarei um dia...

    Otimo conto cara, tava sentindo falta deles, rs.
    Bacci!

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