12 de mar. de 2011

NSP Cap 52 .... Natale, Capo D'anno ed La Befana.

iDormir por cima do Cado. Tão bom sentir o calor do corpo dele abaixo do meu. Lembro-me de no meio do sono ele ter me tirado de cima dele dizendo que o estava matando. Aconcheguei-o no meu peito.  Graças aos aquecedores das cocheiras não morremos congelados. Acordei sentindo o peso de olhos nos observando.
Abri meus olhos bem devagar, apertando o Cado contra mim e me enroscando mais ainda nele. Foi quando tomei um susto que nunca esperava! Quem estava me olhando era o babbo! Dei um pulo ficando de pé e fazendo o Cado rolar pelo monte de feno.
-Babbo! Tá fazendo o que aqui?
Ele me olhou de cima abaixo. Tinha um cobertor nas mãos.
-Ia cobrir vocês, e avisá-los que daqui a pouco os empregados estarão na lida. Achei que ia ficar estranho eles verem os patrões nus na cocheira enrolados que nem due serpenti (duas cobras)um no outro.
Eu estava de pé com as mãos na cintura completamente nu na frente dele sem saber o que dizer. Olhei rápido para o Cado. Rápido, mas o bastante para ver que ele fechou os olhos de novo e simplesmente fingiu que dormia.
-Babbo não sei o que dizer! Tô me sentindo um......
-Você é meu filho, estava deitado com um homem, o homem que sei que você ama. E tô vendo que você está com o cacete duro de vontade mijar.
Olhei pra baixo e realmente eu tava duro! Tomei o cobertor das mãos dele, e ficou pior ainda, pois ficou uma barraca armada.
-Larga de ser bobo filho. Não quero te constranger. Já vi essa rola dura muitas vezes. Ou você esqueceu-se das noitadas que fizemos juntos?
E piscou os olhos pra mim continuando a falar, e falou num tom mais alto.
-Já que o Ricardo não acordou! É bom você acordá-lo e levá-lo pra casa.
Estava vermelho de vergonha, e o safado do babbo tinha sacado que o Cado estava acordado. Resolvi ficar mais natural, já que o flagrante foi dado e ele mostrou que não se incomodou. Pior! Tava tirando onda com minha cara! Falei
-Vou fazer isso! Buon giorno babbo!
Fui beijá-lo e ele disse.
-Vai mijar primeiro. Tô acostumado a te ver duro não a você ficar esfregando essa rola em mim.
Fui pro banheiro das cocheiras mijar e o babbo foi atrás. Encostei no mictório e ele do lado abriu a braguilha e pôs o cacete pra fora. Mijou também.
Comecei a rir.
-Porra babbo tu tem um cacetão da porra Vecchio!
-Igual o seu! Tu é bem servido também. Mas pára de olhar ou não consigo mijar.
-Babbo! Tu bate muita bronha?
-Todo dia!
-Anche io! Todo santo dia.
Rimos juntos. Balançando os cacetes para enxugar o resto de mijo. Perguntei.
-Babbo, você tem vergonha de mim pelo que você viu?
-Figlio mio. Você é homem, um homem de verdade. Tenho certeza que nunca fará nada que eu me envergonhe. E gosto do Ricardo, sei que ele te ama de verdade. Dá pra ver isso cada vez que ele te olha.
-Obrigado babbo! Sei que você preferia que fosse de outra forma.
-Te amo do jeito que você é! Você é meu melhor amigo filho. Você é meu confidente, meu companheiro de putaria. Você é meu orgulho.
Ele-me abraçou. Me deu um beijo no rosto e um tapa na bunda que estalou.
-Vai levar o Ricardo pra casa. Descansem mais um bocado. Bela festa hein?
Nesta hora entra o Cado vestindo apenas as calças. O babbo ia se retirando e ao passar pelo Cado lhe beijou as faces falando.
-Buon giorno figlio!
O Cado respondeu e quando estávamos sós.
-Não tive coragem de encará-lo, sei que ele sabe. Mas nos pegar nus dormindo nas cocheiras? Pensei que ele fosse te bater e me matar. Pensei que ele já tinha ido embora. Entro aqui e ele me beija me chamando de figlio? Vocês italianos são tudo doido! Que foi isso?
-A benção dele a nossa união. Ele te chamou de figlio Cado!
Abracei o Cado quase chorando. Senti que o coração dele tava disparado. Também emocionado.
-Poxa Cado você não imagina as coisas que ele me disse. Tô tão feliz que tenho vontade de correr nu pelos campos.
-Imagino Teo. Você merece isso meu menino. Eu conheço a sua luta para ver os seus sempre bem. Também estou feliz dele ter me aceitado dessa forma. Bem se vê que você veio de outro grande sujeito.
Fomos para casa principal. Levei o Cado para meu apartamento. Foi a primeira vez que ele entrou lá. Estávamos tão excitados com o que aconteceu que nosso sono desapareceu.
-Poxa arrasou no seu apartamento hein? Designers brasileiros?
-Sim. É uma homenagem ao Brasil.
-Tá muito lindo! E o banheiro?
Levei-o a sala de banho.
-Nossa sua coleção do Volpi! Ah, hoje vou dormir aqui.
-Não hoje nós vamos passar o dia fudendo que nem dois desesperados. Fica ai que já volto.
Liguei pra cozinha e pedi pra servir nosso café da manhã no meu terraço.
Passamos o dia trepando, comendo, namorando, conversando, trepando mais. Cada hora que um batia na porta tomava um fora. Dormimos agarrados. No outro dia tomamos café com a família e fomos cavalgar fizemos um pic-nic no campo na beira de um lago voltamos à tarde. Juntos montamos a árvore de natal. Uma coisa fizemos apenas eu, o babbo e o Lipo, logo que todos se recolheram após a ceia. Montamos o presépio. A coisa mais sagrado do natal para a mamma. Ficamos os três pondo cada peça do jeito que ela gostava, lembrávamos das histórias dela, de seus risos, suas brigas conosco. Recusamo-nos a chorar. Sentíamos sua presença conosco. Não a queríamos triste. Guardei o Menino Jesus para pôr na manjedoura na noite de natal.
Era tarde, estávamos cansados. No tapete do salão, o babbo se encostou ao sofá, eu e o Lipo deitamos nossas cabeças no seu colo. Ele começou a contar a historia que adorávamos ouvir. A história de como ele conquistou a mamma, a ida deles para o Brasil.
Dormimos os três juntos no tapete. De manhã fomos acordados pela governanta. Eu e o Lipo ajudamos o babbo subir.
Dois dias depois era véspera de natal. Eu e o Cado passamos a manhã visitando os trabalhadores do sitio, fomos as suas casas levando presentes para seus filhos. Mais tarde fomos visitar os amigos de Siena e Firenze. Chegamos a tardinha para nos preparar para a ceia. O clima em casa era de festa. Conforme eu havia combinado com o Buffet, eles aprontaram a mesa e deixaram todos os pratos prontos na copa. Queria em casa apenas minha família e amigos. Não gosto de comemorar o natal sabendo que quem está ali me servindo também tem família e está longe dela.
A ceia foi uma cacofonia de risos, palavrões, gritaria geral. Coisa italiana! Todos falando ao mesmo tempo, discutindo, rindo. Antes do inicio o babbo fez uma oração. Ao lado de sua cadeira um lugar vazio representando a mamma. Até a foto da benedeta Gioia estava na mesa ao lado do Lipo. Eu já estava acostumado a viver com o fantasma da Búfala, mas o JG se atreveu a rir e deu de cara com um Lipo de cara fechada pra ele chamando-o de vaqueiro insensível. Teve que pedir muitas desculpas para ver o sorriso do Lipo de novo.
À meia noite diante de todos pus o menino Jesus na manjedoura. Então foi impossível não chorar lembrando mia vecchia. Ajoelhados eu, o babbo e o Lipo rezamos por ela. Sempre o Pai Nosso e a Ave Maria em nosso dialeto napolitano. Depois pedi por todos que amo, pelos amigos distantes e por muitos que não conheço pessoalmente, os meus amigos da net.
Feitas as formalidades voltamos ao vinho, ao riso, aos abraços e distribuímos os presentes à maneira americana. Segundo a tradição italiana mais antiga os presentes são dados nel giorno della Befana, mas isso vai longe já. Nos dias de hoje distribuímos doces no dia 06 de Janeiro.
Era madrugada quando a maioria se recolheu. Ficamos apenas eu e o babbo. Ele tinha o rosto corado do vinho e riamos muito. Vestidos apenas de cuecas devido ao calor etílico, fomos à cozinha comer algo para finalmente nos deitar.
Eis que minutos depois aparece o JG, ainda alcoolizado, nunca o tinha o visto com os cabelos soltos. Parecia um mestiço índio com os cabelos muito lisos na altura dos ombros. O cowboy não é acostumado a beber e tava muito engraçado. Perguntei pelo Rick.
-O Rick tá roncando que nem um porco, sempre faz isso quando bebe.
-Fui dar uma olhada no Cado e nos outros e estão todos no sétimo sono já. Eu e o babbo ficamos aqui bebendo e falando mais um pouco.
Não pude deixar de notar o corpão do JG e na engraçada boxer cheia de cavalinhos que ele vestia. Também o babbo notou minha fissura na bunda do vaqueiro quando ele ficou de costas procurando algo na geladeira. Ele disse pra mim em italiano, pois sabe que o JG não fala nosso idioma.
-Até eu comia essa bunda. Vamos dar um trato nesse bambino?
-Babbo, isso vai dar merda! Se o Rick descobre me mata.
-Mata depois que já comemos! KKKKKKKKKKKK
Devia estar realmente bêbado para fazer o que fiz.
Encostei na traseira do JG me roçando nele enquanto fingia ajudá-lo na geladeira. Mas o safado bem que percebeu e não se moveu do lugar. Vendo que fui bem recebido. Puxei os cabelos dele pra trás forçando suas costas a grudar no meu peito. O abracei sentindo seu peito forte subir e descer mais rápido. Beijei o pescoço dele dando leve mordidas. Ele pôs as mãos para trás me abraçando de costas. Ficamos alguns minutos nos esfregando assim. Puxei-o para trás e me sentei num banco de frente a geladeira. Ele no meu colo de costas pra mim, aquela bunda maravilhosa se encaixando deliciosamente no meu cacete.
O babbo foi à frente dele e baixou a cueca exibindo seu cacetão meia bomba. Peguei a mão do JG e levei ao pau do babbo. Ele estava dócil. O babbo puxou a cabeça dele para seu púbis e falou.
-Mamma bambino.
E ele assim ele fez.
Jg estava sentado no meu colo e eu mordia e fava sacanagens no ouvido dele. Com ele entre eu e o babbo. Segurei a cintura do babbo e fazia ele engolir o cacete do Vecchio que o segurava pela cabeça fudendo a boca do cowboy bem lentamente. Tirei as mãos da cintura do babbo e procurei o cacete do JG, puxei as boxers para o lado deixando livre um pau de uns 19 cm com a cabeça totalmente exposta e bolas grandes. Punhetava ele devagar com uma mão e com a outra brincava com suas bolas.
Caralho aquilo tava gostoso demais. Ele rebolava no meu colo. Sentia sua bunda musculosa se esfregar no meu cacete que gritava por liberdade.
Segurei ele com força, falei com o babbo que ele sentasse no balcão da cozinha.b O Vecchio assim fez. De pernas abertas ainda se oferecia para a boca do JG que seguiu o comando sem voz. Abaixou-se para continuar tratando a rola do babbo, eu me abaixei. Estava louco para chupar aquele cu. Afastei as pernas dele e cai matando com a língua enquanto minhas mãos apertavam os músculos daquela bunda tão perfeitamente redonda. Ele gemia cada vez que o cacete do babbo dava espaço para ele emitir som. Vi o babbo comandando o boquete segurando os lisos cabelos dele. Cena do caralho. Fiquei doido. Abri o mais que pude com as mãos aqueles montes deliciosos, brincava com minha língua no rabo dele, o sentia forçando na minha cara.
Na cozinha só se ouvia o som de três machos gemendo. Levantei-me e dei uma boa roçada naquele rabão. Corri para minha bolsa e peguei lubrificante e camisinha. Voltei e vi o babbo que o babbo tava adorando a mamada dele. Fiquei de pé ao lado dos dois e puxei os cabelos do JG para que me mamasse também. Ele veio com a boca aberta engolindo a cabeça e com a mão não largava o cacete do babbo.
Baixei ao seu ouvido e falei.
-Me deixa comer esse rabo gostoso?
Ele balançou a cabeça sem parar de mamar. Abri a camisinha e mandei que ele me encapasse. Depois que ele fez isso voltou a chupar o babbo e se posicionou de pé mesmo. Esperei ele relaxar. Ele segurava o cacete do babbo e lambia como a um picolé. Segurei fortes as ancas dele. E entrei com a cabeça. Ele tentou escapar pra frente e deu um grito mais alto.
-Porra babbo, enche a boca desse moleque!
Não parei, fui entrando devagar até passar toda a cabeça. Parei um pouco e mexia vagarosamente para os lados, fazendo espaço para fuder. JG tava com metade da rola do babbo na boca. Meu olhava minha ação.
-Fode filho! Vamos fuder ele pelos dois lados.
Nem precisou pedir de novo. Comecei a entrar muito lentamente. Não queria machucar o cowboy. Ele pareceu estar gostando pois estava frenético com o cacete do babbo na boca e cada vez ele engolia mais.
Comecei a bombar. Eu estava realizando um sonho!  Entrava inteiro dentro do cowboy, chegava quase a tirar e entrava de novo. Ficamos assim um bom tempo.
O babbo fala.
-Vem pra cá filho, também quero o cu desse bambino.
Troquei de posição com o babbo que rápido encapou o próprio pau, e começou a tentar entrar.  Senti as mãos do JG me apertarem as coxas com muita força.
-Porra babbo! Devagar tu vais machucar o JG!
Ele foi mais lento. Demorou um pouco e ele disse.
-Tá vendo! O safado me engoliu inteiro. Delicia de bunda.
JG se balançava para frente me engolindo e voltando se oferecendo pro Babbo.
Babbo pediu para sentar queria o moleque cavalgando ele.
No colo do Babbo de costa para ele o JG me mamava. Vi que estava com o cacete brilhando de tão duro. Babbo anunciou que estava perto de gozar. Eu também estava. De repente JG explode num gozo abundante sem se tocar.
Eu e o babbo sentamos no balcão e batemos punheta com a ajuda da boca e das mãos do JG. Gozamos juntos lavando o rosto dele de porra.
O babbo goza como eu. Imensa quantidade de porra.
Caímos os dois para trás exaustos. JG se jogou por cima de nós dois. Esperamos nos recuperar. Ouvimos a voz do JG.
-Puta que pariu! Que foda gostosa!
Eu e o babbo rimos, a cara e o peito dele estavam melados com muita porra.
JG me deu um beijo. O babbo se levantou. Estava já indo embora quando o JG fala.
-Tio, por amor de Deus não conta pra ninguém.
-Sossegado moleque fica entre a gente.
Tirei-o de cima de mim e falei.
-Relaxa meu gostosim. Fica de boa. Nosso segredo é só nosso. Mas vou mais de vez em quando. Tu és delicioso cara!
-Filho da puta gostoso! Respondeu ele já saindo.
Vi aquele rabo maravilhoso indo embora. Fiquei mais um pouco. Deixei uma das janelas abertas, pois a cozinha cheirava a sexo. Corri para meu apartamento e tomei uma bela ducha. Sabia que receberia bem cedo à visita do Cado atrás de foda. E eu estaria pronto!
Acordei muito tarde. Bate minha vitamina e fui pra academia. Encontrei todos lá menos o babbo e o Zio que estavam nas hortas. Todos querendo tirar o álcool do sangue. Malhei junto com o Lipo, pegamos os mesmos pesos. Chamei o mano para correr nos bosques comigo. Os outros. Já nos bosques falei pro Lipo.
-Fratello tenho que te contar uma coisa.
-Diz Grandotte.
-Comi o JG.
-Dio Santo! O Rick vai te matar!
-Ele disse que não ia contar pra ninguém, pediu a mim e ao babbo que não contássemos também.
-Peraí o babbo tava no meio?
-Foi ele que deu a idéia. Estávamos na madruga na cozinha e chega o JG meio alto ainda. O babbo percebeu minhas olhadas pra bunda do JG. Cara! Eu tava alto ainda, simplesmente me cheguei no JG, ele foi receptivo e acabamos os dois comendo o cowboy.
-Caralho! Porra ninguém me chama pra uma festa dessas. O cara é um tesão.
-Lipo, por favor, mantenha o bico fechado. Não fala nem pro Léo. Tu sabes que se o Rick desconfia, ele trava comigo.
-Tranquilo Grandotte! Se tu tá me pedindo, vou fazer boca de siri. Mas cara que inveja da porra que eu fiquei agora!
-Tu perdeu mesmo foi a desenvoltura do Babbo. Pegava o moleque pelos cabelos e metia rola na boca dele. Deu um tesão do caralho só de ver.
-Ahh!  Vocês já fizeram muita farra juntos!
-Mas nunca com outro homem Lipo! Sabe o que tô com medo agora? O Vecchio desembestar a comer a galera toda.
-Ihh, vai dar confusão se ele vier pra cima do Léo. Com aquele rolão! Tem condições não!
-Vamos ficar de olho nele! Se bem que ele tava alto de vinho também. Ele nunca mexeu com amigos nossos.
-Sabe de uma? Vou voltar agora mesmo. Sei bem como o Vecchio é safado, não vou desgrudar do Léo.
-Será que ele faria isso?
-Não duvido. Acho que ele já comeu a prima e se comeu a prima, não duvido que já tenha pegado o primo.
-Cara! O babbo tá dando WO na gente. KKKKKKKK
Lipo voltou batido pra sede. Eu resolvi ficar quietinho. Se não perguntarem não falo. Nem pro Cado.
Mas os dias passaram sem mais incidentes. Ficou cada um com seu parceiro. Soube apenas de uma farra que fizeram o Léo, o Lipo, o Babbo e o Zio, foram juntos num puteiro e se acabaram. Preferi não mais mexer com o JG. Porra, uma transa de bebedeira é uma coisa, uma armação deliberada é outra. Eu não iria ser traíra com o Rick assim do nada.
Na noite de Réveillon fizemos o mesmo esquema da ceia de Natal. Dispensei os empregados. Ficamos apenas nós. Comemos, bebemos, brindamos o ano de 2011. Trocamos abraços e beijos carinhosos desejando que passássemos todos unidos como havíamos passado os últimos dias.  Sabemos que estando juntos e saudáveis podemos tudo.
Uma hora da manhã.  Eu, o Cado, os primos, o Léo, o Lipo, o Rick e o JG. Fomos para uma boate em Firenze. Alugamos dois taxis para levar e trazer essa cambanda toda. Dançamos até as oito da manhã. Nas ruas os fiorentinos andavam felizes desejando bom ano novo. Comemos la prima colazione (Café da manhã) do ano no “The St Regis Florence” o Cado dizendo que devemos começar o ano com classe para dar boa sorte. Voltamos para a villa dormindo nos taxis. Chegando em casa fizemos a molecagem de cair na piscina do lado de fora que não é aquecida.
Cinco dias depois fomos todos para Barberino Val D’Elsa. A prima fantasiada de La Befana, coberta de trapos, chapéu de bruxa, vassoura na mão, Distribuímos doces para as crianças que nos cercavam felizes.
No dia seguinte foram todos embora. O safado gostoso do JG quando me abraçou me disse que queria repetir a farrinha que fizemos. Depois eu que sou o putano da história?  O babbo se despediu sob meus protestos! Voltou para Napoli. Senti a imensidão do solar. A casa de um dia para o outro estava vazia. Restou apenas eu e minhas lembranças felizes das festas. Restava-me o consolo de encontrar o Lipo e o Léo em Manchester na Inglaterra onde comemoraríamos meu aniversario.
Sozinho lendo na biblioteca, o telefone toca.
Era o Brad, um modelo nova-iorquino que eu havia conhecido em Barcelona. Um Big loiro com tudo que o capeta gosta. Já postei sobre ele na seção The Man aqui no blog. O cara parecia ser hetero. Tinha tomado um toco dele na primeira vez que dei em cima. Mas via grandes possibilidades de virar o jogo. Eu sempre vi uma luz no fim do túnel ali. E nessa luz ele estava nuzinho. Convidei-o para ir comigo e com os meninos para Manchester ver o show da Shaka. Eu tinha comprado um camarote. Exultei com a resposta. Ele estaria em Londres e adoraria comemorar o meu aniversario comigo.
Essa é a história do próximo post.

4 comentários:

  1. "pedi por todos que amo, pelos amigos distantes e por muitos que não conheço pessoalmente, os meus amigos da net"
    OWN, gatao, eu tambem pedi por ti na noite de natal e na ano novo. Lembrando que eu nao esqueci do seu aniversario, foi apenas uma confusao com o horário. KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

    Te adoro grandao


    Leke.

    ResponderExcluir
  2. PoRRA Matteo vc não desconta ninguem heim.. nem o namorado do Rck.. vc é foda heim..

    ResponderExcluir
  3. Saudades de vc meu Galego, um beijo em você no Lipe e no Cadu

    ResponderExcluir
  4. cara some não
    saudade meu rei

    ResponderExcluir