13 de fev. de 2011

NSP Cap 44 Um alemão pra lá de safado!

Volto de onde parei antes dos devaneios do momento presente.
Falava que estava na África, mais precisamente em Angola. Temos por lá um grande projeto imobiliário e acabava de fechar um belo contrato para construção de um Shopping Center. Uma verdadeira mania nacional em Angola. Eu havia convidado um engenheiro alemão para participar do projeto em substituição a um francês que batia de frente comigo em questões financeiras. Coisa normal no inicio, mas que com o tempo tornou nossa parceria uma coisa chata e aborrecida, até o dia que o mandei tomar no cu em bom português, italiano, francês, inglês e alguns dialetos que aprendi em Luanda. O alemão tinha sido bem indicado, expert no tipo de construção que faríamos, além disso, tinha tempo suficiente em Angola para saber dos erros e acertos já cometidos por empreiteiras internacionais. Tinha tratado com Herr Spatzzer apenas por computador e telefone. Ele tinha refeito os cálculos estruturais do projeto e sugerido algumas mudanças.  Até ai tudo bem. Nos demos bem. O cara tinha uma visão de custos muito parecida com a minha. Soluções simples, idéias inovadoras, um engenheiro com entendimento e compreensão da arquitetura. Coisa rara entre engenheiros. Pode parecer frescura para leigos, mas a arquitetura e ambientação num projeto deste porte são essenciais para o sucesso desse tipo de empreendimento deste.  A medida exata é uma bela e moderna arquitetura com um custo e segurança de deixar babando qualquer engenheiro.
 Para fechar detalhes fiquei um dia a mais em Luanda para esperar o retorno do Alemão que estava se demitindo do seu atual empregador em Moçambique e viria se estabelecer em nosso escritório e de novo em Luanda.
Como todo alemão que se preze o cara chegou na hora exata apesar do transito caótico estilo Far West de Luanda. Me surpreendi com a juventude dele, não havia prestado atenção a detalhes de sua ficha pessoal, havia me concentrado em seus feitos de trabalho e suas idéias sobre o projeto. Sua voz era potente e amigável tipicamente um bávaro. Nascido em Munique, filho de gerações de engenheiros. Para minha surpresa não só a voz é bela. O cara é simplesmente um monumento em honra a como podem ser belos os de cabelos negros de origem germânica. Nem falo moreno, o que seria o certo, já que tem os cabelos e olhos negros. Como a maioria dos brasileiros, eu costumo associar a palavra moreno a tom de pele e não ao pêlo. Pois bem! O tal bávaro é moreno de pele branca, avermelhado pelo trabalho ao ar livre, nem alto nem baixo, deve ter  1,78 mt, corpo forte e muito largo, tipo troncudo, ou como digo sempre, taludão, todo grossinho.Boca muito vermelha e carnuda sombreada por um bigode cheio e mais claro que o cabelo de corte militar, daqueles que ficam arrepiados quando cortados rente,  usa barba rala deixada a numero dois mas muito bem cuidada, tem olhos grandes e que encaram o interlocutor quase com audácia de quem sabe o que vai dizer assim que chegar sua vez. Começa sempre a falar com um grande sorriso nos lábios como que sabendo que com isso atrai um aliado. Um rosto anguloso e extremamente másculo, suavizado por um nariz quase feminino de tão perfeitinho e arrebitado. Assim que nos encontramos e me levantei da cadeira ele brincou com minha altura e porte dizendo que jurava que nunca mais discordaria de qualquer coisa que eu dissesse. Era fim de expediente e o convidei a tomar uma bebida num bar de estrangeiros no hotel internacional em que nos hospedávamos, depois que discutirmos os detalhes de trabalho.
Nunca convide um bávaro para beber! Eles não param. Só ficam meio altos após um caminhão pipa de cerveja. Em compensação cantam, brincam e dançam bastante antes de fazerem você cair em coma alcoólico. Nunca ri tanto numa noite como com aquele sujeito bonachão que longe do escritório parecia ter nascido num barril de cerveja. A certa altura da bebedeira lógico que minha libido ia a mil cada vez que recebia um abraço e sentia próximo ao ouvido sua voz poderosa de barítono cantando horríveis canções alemãs. O cara fez chineses, americanos, franceses, ingleses e canadenses do bar o seguirem num trote louco rumo ao Valhala dos ébrios e possuídos pela alegria engarrafada ou em copos. No meio da madrugada ele de repente me chama para ir embora. Descendo o elevador o tal do Herr Alexander Spatzzer me segurava, pois eu realmente estava meio bambo. Ele  tira o cartão de minha suíte de meu paletó e diz que vai me deixar na cama. E mesmo eu estando bambo percebi nele um olhar predador que eu conheço muito bem, já o vi no espelho pregado em meu rosto. Nessa hora tentei me concentrar e me pôr de forma segura sobre meus dois pés, olhei pra baixo e falei em alemão pro sujeito.
-Cuidado com o que tá passando na sua cabeça!
Essa autoridade não demorou muito, pois, como dizem. Quanto mais alto, maior a queda. Não sei se os baixinhos sentem isso quando bêbados, mas eu vejo o chão a quilômetros de distancia de mim quando estou borracho.
Acabei apoiando minha cabeça em seu ombro e pude quase ouvir o pensamento que passou na cabeça do safado do germano. Uma coisa tipo “esse tá facinho”.  Ao mesmo tempo em que passava na minha  “se esse alemão me comer vou matar ele quando acordar da bebedeira”
Chegamos à minha suíte e ele brincou sobre o tamanho dela me perguntando onde era o banheiro. Disse que eu precisava de um banho. Realmente eu estava precisando de uma banheira cheia de gelo pra tentar me salvar e ter o mínimo de sobriedade pra saber o que fazer quando o sujeito viesse pra cima.
Sentei na beira da banheira e sentia o jato frio da ducha pingando nas minhas costas, ouvia o barulho da banheira enchendo. Tropegamente tirei  a camisa, desabotoei as calças. Enquanto isso sentia as mãos brancas e decididas do Alexander me ajudando em cada movimento, na verdade eu não percebia se quem tirava minhas roupas era eu ou ele. Na hora de tirar os sapatos e as meias, quase cai pra sempre no mármore frio do banheiro. Fui seguro pelo colega, ou melhor, pelo Lobo Mau que estava ali a minha espreita. Me apoiei com as duas mãos na parede onde ficava a ducha, numa tentativa de me manter ali pra sempre ou até estar totalmente cônscio de mim de novo.  Mesmo com o rosto completamente debaixo d’água e vendo o mundo ainda meio que retorcido, percebi o olhar safado dos grandes olhos negros do alemão me percorrendo cada centímetro do corpo. Tentando ganhar tempo pedi-lhe que ordenasse um café árabe bem forte na governança. Cinco minutos depois ele aparece com uma caneca nas mãos e um sorriso na cara vermelha. Tomei o café de um gole sem sentir a quentura talvez devido a ducha forte e fria. Assim que dei a ultima golada era de novo senhor mim. O café quente e forte e a ducha gelada tinham me trazido de volta. Mas eu fiquei na minha. Queria ver até onde ia a petulância do baixinho. Então provocando-o,  perguntei-lhe com a cara mais safada que pude conceber se não iria se banhar também. Antes de eu terminar a frase ela já estava tirando os sapatos.
-Que safado! Pensei. E pensei também. O sujeito tá pensando que está lhe dando com um inocente de cu sem dono.
Na hora que ele entrou todo animadinho de pau meia bomba e tentou me agarrar por trás, ele percebeu que eu já era senhor de mim, pois, num movimento ninja fiquei de frente pra ele e o virei de costas pra mim. Com meus braços em volta de seu corpo o segurando de forma firme eu disse-lhe ao ouvido.
-Te falei pra ter cuidado com o que passava na sua cabeça! Agora vai ter que me mostrar o que você quer de mim.
Ele não respondeu, mas senti sua mão se chegar para trás, agarrar meu cacete e dizer em alemão.
-O que eu quero está aqui mesmo.
Carinha decidido do caralho! Não teve jeito! Fiz o mesmo que ele. Agarrei com a mão livre sua rola grossa e rosada. Sentia seu corpo largo se esfregar no meu. A água gelada fazia nosso roçar quase colar e fazer barulhos engraçados quando tentávamos nos esfregar. De repente ele se vira e me puxa pela nuca para sua altura, me tasca um beijo metendo sua língua com fúria na minha boca. Eu senti o roçar árido de seu bigode na minha pele. Com meus braços ao redor de seu corpo eu sentia seu corpo forte,  sentia os dele tentando me apertar próximo ao seu corpo. Ele continuava a falar alemão. De repente eu tive uma crise de riso. Não sei por que uma frase dita por ele me fez lembrar a musica cantada pela família Von Strapp no musical da Noviça Rebelde. Era como se ele estivesse cantando Edelweiss. Não tive coragem de dizer pra ele, apenas disse que eu meio alto ainda estava me perdendo no alemão, pedi que ele falasse em inglês. Ai a coisa ficou mais esdrúxula ainda, pois o acento dele é muito divertido aos meus ouvidos. Resolvi parar de prestar atenção ao que ele falava e partir para os trabalhos práticos que mereciam mais concentração e tava gostoso pra caralho! Ao mesmo tempo eu pensava.
-Puta que pariu lá vai eu fuder com um colega de trabalho! Depois pensei.
-Sabe de uma? Depois que eu gozar umas duas vezes eu penso nisso com mais calma! Afinal pensar e trepar o mesmo tempo é uma merda. Se liga mané! Se concentre e faz o que tu gosta mesmo de fazer! Trepar com gosto e prazer.
Até hoje não lembro se pensei tudo isso ao mesmo tempo e até com rima, ou se fui agregando detalhes com os dias passando. Coisas do álcool no juízo. Mas voltando a foda, prossigamos.
Nossa diferença de altura estava causando certo desconforto, em minha coluna e creio que no pescoço do sujeito. Se bem que tava gostoso sentir a rola dele entre minhas coxas e meu cacete batendo acima de seu umbigo.  Mas ele não dava sinais que queria sair dali. E eu tinha certo receio de sair do abrigo frio da água gelada com paura (medo) de deitar na cama e sentir a danada rodar como um carrossel infernal. Sentia a água da banheira chegando no meio das minhas canelas. Pronto! Era ali. Agarrei apertado o corpo forte do mocinho e fui abaixando com ele agarrado a mim. O baixinho que na verdade não é baixinho, é todo condensado, pesado que só ele. Pude sentir seu peso sobre meu corpo. Ele pôs minha rola entre suas pernas e roçava as sua nas minhas coxas. Parecia estar se deliciando tanto quanto eu em beijos que a qualquer pessoa que estivesse nos vendo deviam lembrar dois estivadores num amasso ancestral de fome e volúpia. Passei  minhas mãos com força sentindo sua pele lisa e branca deixando no caminho um rastro vermelho.  Com a palma das mãos abertas as enchi com uma bunda forte e redonda. Gostei muito daquele lugar. De repente senti uma mão afastando as minhas dali. Olhei sério pra ele.
-Que porra é essa?
-Minha Bunda não! Disse ele.
-Não entendi? Estás dizendo que não posso pegar na sua bunda cara?
-Seu macho!
-E eu sou o quê? O namorado da Barbie? Larga de viadagem cara! Você começou agora vai terminar do jeito que eu gosto que termine.
Devo ter falado com certo tom violento, pois ele me pareceu assustado e imediatamente me perguntou.
-Matteo. Estamos nos divertindo numa boa, tu não vais me forçar a nada não é?
Outra crise de riso! Dessa vez ao menos serviu para relaxar e fazê-lo rir comigo. Entre sorrisos disse que ele precisava ver a cara dele. Parecia que eu estava prestes a estuprá-lo .
Ele disse.
-Mas cara você falou muito bravo!
-Porra véi a gente está aqui no maior amasso e você vem dá uma de donzela virgem! Não pega aqui, ou ali. Ah safado larga de frescura!
-Mas é que ....
-Cala boca e mostra o que essa boca sabe fazer. Tô doido pra sentir esse bigode roçando meu cacete.
A risada deve ter feito mais efeito que a voz dura que fiz, pois, o moleque imediatamente se abaixou a altura de meu cacete e com ele entre as duas mãos começou a passar a língua de forma deliciosa como se estivesse chupando um sorvete. Eu abri mais as pernas dando espaço para ele encaixar-se entre elas e ficar mais tempo me provocando daquela forma deliciosa. Eu gemi de tesão e fazia carinho forçando sua cabeça a engolir com urgência meu cacete que parecia que ia estourar na mãos dele. Mas o safadinho sabia provocar como ninguém. Não vendo outra maneira de apressar o processo e doido de excitação fiz com que ele ficasse em posi,ao de 69 comigo e tive batendo na minha cara uma bela rola duríssima, grossa e de cabe,a muito rosada, um cacete bonito da porra! Com pêlos baixos quase lisos e muitos pretos na pele muito branca, veias quase invisíveis que desenhavam delicadamente caminhos que lembram mapas em todo o corpo da rola que pulsava de tesão. A cabeça rosa é quase redonda e brilhava de tão dura. Apertei levando-a minha boca e passei a fazer-lhe os mesmos carinhos que ele me aplicava. Tentávamos nos agarrar enquanto tínhamos nossos paus nas boas um do outro. Ele gemia como um condenado e  me deixava mais pirado ainda ouvindo sua voz gemer como macho no cio.
Abri os olhos e vi um belo rabo brancão com pelos escuros e poucos. Um cu rosa escuro que piscava com a excitação provocada por nós mesmos. Pensei em pôr o dedo ali, mas depois do piti de menina moça de minutos antes achei melhor ir com calma. Agora minha meta era fazer aquele rabo pedir rola. Tirei a rola da boca e fui descendo com a língua pelo corpo dela bem devagar fazendo ela saborear cada milímetro. Cheguei ao saco de bolas médias e muito perfeitinhas que pediam de um saco frouxo e quase sem pêlos, passei devagar pela ligação entre o saco e cuzinho que me aguardava cada vez piscando. Aquele olhinho se abria e fechava me deixando alucinado de vontade de estar dentro dele. Abri delicadamente com as mãos separando as nadegas  me expondo aquela entrada do paraíso. Senti que ele parou por alguns segundos e dei uma mexida no meu cacete como que pedindo mais de sua boca, ele voltou ao trabalho. Passei a língua devagar, mas de maneira decidida rodeando a entrada, senti as piscadas aumentarem e ao mesmo tempo ouvi um gemido rouco. Fui entrando com a língua enquanto apertava com as mãos suas nádegas firmes. Podia sentir os músculos de sua bunda com cada dedo que a apertava. Sentia ele se abrir a cada movimento meu, seus gemidos passaram a ser de forma mais intensa e notava um leve movimento que a trazia de encontro ao meu rosto. Em pouco tempo o safadinho branquinho já rebolava deliciosamente em meu rosto e me falava.
-Não para Matteo! Não para.
Eu pus minhas mãos em quase o puxava para mais perto de meu rosto e cada vez mais enfiava a língua simulando uma penetração. Sentia que a cada entrada minha ele se esmerava mais na mamada que me proporcionava, Eu movimentava meu quadril como se o estivesse fudendo sua boca e ele sugava de forma segura. O Cara mama gostoso demais. Mama como só um homem sabe mar outro homem.
Ficamos assim algum tempo e nossos movimentos estavam quase violentos. Nossos gemidos e urros eram quase gritos roucos que ecoavam no banheiro recoberto de mármore branco, nossos movimentos agitavam a água que se espalhava como uma inundação. Foi ai que ouvi o pedido mágico.
-Me fode Matteo!
-Tá querendo rola não é alemãozinho gostoso?
-Me fode cara.
Eu sorria de forma maliciosa. Ele separou de me mamar e se voltou ficando de frente pra mim deitado por cima de meu peito. Passou sua mão por meu rosto, me deu um beijo forte na boca e me disse.
-Você é filho da puta. Vai me descabaçar man! Quero você me comendo gostoso.
Tirei ele de cima de mim e me levantei. Fiquei de pé ao lado banheira, quando ele ficou de oelho meu cacete bateu como um chicote no rosto dele. Segurei-o pelas orelhas e brinquei fazendo com que ele não conseguisse tornar a engolir a cabeça que tanto desejava sua boca. Logo depois segurando pelas duas orelhas fui metendo de forma lenta cada centímetro que ele conseguia engolir. Meu pau ficou pingado sua baba. Peguei uma camisinha e pedi que ele me vestisse. Ele disse.
-Vamos pra cama!
-Não! Vou te comer como um puto! Como meu puto gostoso! Quero você aqui mesmo. De pé.
Com firmeza o levantei da banheira e o pus apoiando suas mãos na beirada da banheira. Mandei que com uma das mãos ele se abrisse pra mim, e assim ele fez.  Pincelei minha rola na entrada do rabo que piscava e cada toque meu ele gemia e rebolava de forma deliciosa. Forcei de uma vez só a entrada e ouvi da parte apenas um gemido mais alto. Segurei-lhe as ancas e comecei a entrada. Não senti de forma nenhuma que ele tentava escapar. Eu sabia que devia estar doendo. Mas o branquelo é mais macho que eu pensava. Aguentou minha entrada como pouquíssimos já o fizeram. Eu entrava um pouco e voltava ao inicio, cada vez que voltava entrava mais um pouco. Em pouco tempo ele estava acostumado e forçava para trás cada vez que eu ia à frente. Aumentei o ritmo e ele me acompanhava. Nosso suor se misturava a água do banho que acabáramos de tomar. Eu via gotas de meu suor pingar nas costas do Alexander. Minhas coxas batiam com as deles fazendo barulhos do choques de nossos músculos. Ele me pedia força ao mesmo tempo que eu sentia seu rabo que devia ser virgem pois era muito, mas muito apertado, quando ele apertava o esfíncter sentia meu pau quase ser esmagado por ele.
Eu a chamava de gostoso e ele pedia que o fudesse mais.
Cansado sentei na borda da banheira e ele imediatamente veio pra cima de meu colo e com as próprias mãos me pôs dentro dele. Desceu me apertando deliciosamente. Ele me olhou firme nos olhos, agarrou minha nuca e tascou um puta beijo, eu o apertei nos meus braços. Estávamos suados, um cheiro forte de macho se espalhava pelo ambiente. Nossos movimentos se cadenciaram. Dessa forma estávamos a beira do orgasmo. Ele me apertava dentro dele e rebolava veloz em cima de mim, eu o ajudava nos movimentos com as mãos.
Gozamos aos urros de urso, deixando marcas em nossas peles. Sem medir nossa força na hora do gozo havíamos deixado marcas vermelhas em nossa pele.
Ficamos abraçados por um tempo esperando nossa respiração voltar ao normal. Depois ele saiu lentamente de cima de mim e deitou no chão molhado de suor e água de nosso banho. Eu tomei uma ducha, fiquei de pé diante dele que ainda deitado arfava de forma compassada. Abaixei e dei um beijo mais terno como lhe agradecendo a belíssima foda. Voltei para a suíte deixando-o no piso do banheiro e me joguei espalhando-me na cama king size que havia testemunhado nosso prazer observando pela porta do banheiro.
Acordei sozinho na suíte imensa do hotel. Tomei café já semi prono para o trabalho. Passaria no escritório para acertar os últimos itens de uma reunião que o Alexander teria na prefeitura de Luanda. Ouvi a campanhia tocar e abri a porta já com o paletó nos ombros. Vi o rosto meio sem graça do Alexander tímido demais para me encarar. Fomos juntos até a porta do elevador. A forma como o Alexander estava se comportando me deixou meio puto. Eu havia feito tudo que quis, achava que ele também. Resolvi tomar uma atitude e não fazer aquela cena de “nada aconteceu”. Antes que o elevador parasse em nosso andar eu o peguei pelo braço e o levei de volta a minha suíte. Antes de fechar a porta o encostei à parede e com as mãos o fiz fixar seus olhos nos meus. Fiz um carinho na sua barba, sorri e disse-lhe.
-Alexander Spatzzer. Divertimo-nos nesta madrugada! Somos homens brother! Sei o que tenho no meio das pernas. Confio em sua forma de trabalhar e espero que o que aconteceu não interfira em nossa relação de trabalho. Saiba que me deu muito prazer e espero ter correspondido. Não pensa que me arrependo de nada. Sou macho o bastante para saber o que e quem sou. Obrigado pela boa farra, foi gostoso pra caralho! Mas agora vamos trabalhar!
Dei um beijo rápido na sua boca que agora esboçava um sorriso mais seguro. E fomos juntos para o elevador, já conversando sobre o tema da próxima reunião, e perguntei-lhe para quando estava prevista a chegada de sua esposa e filho e deixei a empresa à disposição para que o ajudasse na mudança no que precisasse. 

3 comentários:

  1. :O !!!

    Eh... sem palavras. Véi, oqq foi isso??? Pegaste um belo de um alemão? Casado com filho? CACETA!
    Serio, qnd eu te encontrar, eu vou ficar abraçado contigo por meia hora, no minimo. Qro pegar desse mel pra mim! Ok ok, sem maldade ta, eu to falando dessa facilidade pra corromper os outros!!
    Preciso dizer q eu sou teu fã nesse quesito? Nao neh.

    Bjao Grande!

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  2. Hum agora sim Matteo voltou contudo heim.... adorei

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  3. Gosto muito da tua história,No inicio pensei que fosse só mais uma historia exagerada de orgias para servir de material às punhetas rs.
    Pois é Grandao me surpreendeu com essa belíssima história de vida onde nem tudo é sexo,festa e riqueza.Ao invés de fazer da cidade alta o teu o olimpo e se fazer um deus,nos mostra que é homem,que é mortal como cada um que ler essa história.
    Abração e continua logo
    minhas crises de abstinência do NPSP sao horríiiveis rsrs

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