Prazeres de
um casal de machos
Eu me chamo
Toni, tenho 29 anos, 1,85 mts, 78 kilos, 18 cm de dote, bunda sarada, corpo
malhado, atlético, pois adoro esportes e sou personal trainer, depilado, moreno
de praia, uso cabelo militar e
cavanhaque, cara de macho.
Sou
bissexual, casado duas vezes, e era só ativo com homens ate conhecer um carioca
que me fez passivo e se tornou meu dono. Aqui o chamo Ale, ele tem 45 anos,
1,75, 70 kilos, magro definido, tipo coroa serio. Quem vê não diz que aquele
cara meio sisudo e até franzino em relação ao meu porte se fez meu dono, macho
e senhor. Isso aconteceu aos poucos durante nossa relação de quase três anos,
primeiro fui passivo e gostei e depois eu mesmo fui me tornando submisso aos
seus desejos e ele aderiu a minha fantasia. Hoje temos relação companheira,
amorosa, igualitária, e em relação a sexo curto tudo. Procuramos realizar todas
as nossas fantasias e minha tara principal é ser obediente as ordens dele,
sinto um imenso satisfação em vê-lo sedento de tesão, em dar prazer, faço tudo
que ele me manda. Inclusive transar como ativo quando ele deseja me ver comendo
ou me comer enquanto como alguém. Nesse processo eu fui encorajando-o a liberar
desejos e realizar mais e mais fantasias dele e claro as minhas.
Ele apesar de magro tem a rola mais bem feita
que já vi, 21 cm, grosso, retão, veiudo, saco grande, cabeça perfeita,
deliciosa, me faz ir ao máximo do prazer me enrabando até duas ou três vezes
dia, nos momentos em que ele deseja, em qualquer lugar, na posição que ele
quer, isso me excita demais. Trabalho a tarde em 2 academias em dias alternados
e pela manha, pratico meus esportes, malho e atendo alguns clientes em suas
casas, volto pra casa antes do meio dia casa e ao ver-me ainda suado, esse horário coincide com a hora
que ele acorda, (ele trabalha em casa, jornalista) quando vou dar bom dia e o
sinto duro do tesão matinal me arrepio de tesão imediatamente, ele me olha
safado e diz que vai mijar me chamando para segurar sua rola enquanto mija
forte e abundante, me manda chacoalhar e deixar seco, me faz lavá-lo na pia, em
seguida enquanto escova os dentes, empurra minha cabeça me dizendo que tire
minha primeira refeição do dia ordenhado seu macho. Já doido de tesão engulo a
rola cheirando a sabonete, ele abre um pouco as pernas, um sinal pra mim
conhecido que devo brincar com as bolas enormes dele, alternando entre mamadas
forte na cabeçorra, uma, duas engolidas inteiras, pois ele gosta bater o cacete
duro na minha cara me perguntando se quero mais. Respondendo que sim ele me diz
pra só parar quando sentir minha garganta cheia de seu leite. De repente sinto
o cacete inchando na minha boca e ele afundando-o até o fim, sinto o primeiro
leite do dia, quente grosso, inundar minha garganta. E ele sorri vendo-me
satisfeito e me faz levantar, me aperta os braços dizendo que gosta deles
assim, bem grandes e fortes, que gosta de seu putinho de corpo musculoso e
grande, me beija com gosto de pasta de dente, apertando minha bunda, em seguida
quase sempre me manda arriar os shorts de ginástica e abrir para ele meu cu,
dizendo que vai conferir se o trago limpo, pois ele me manda lavá-lo na
academia, gosta de tê-lo sempre limpo para chupá-lo e meter a qualquer momento
e por isso chego a fazer varias chucas ao dia. Toda semana ele o apara ou
depila pessoalmente e enquanto faz isso brinco no meu rabo, sentindo a firmeza,
os músculos das nádegas, me faz piscar o cu pra ele e enfia o um dedo
fazendo-me pressioná-lo com o esfíncter. Às vezes acorda mais cruel e diz que
vou passar o dia com algo no rabo, pois ele gosta de saber que tem algo que ele
enfiou dentro de mim, e quando estou na rua ele me liga, fazendo-me procurar um
banheiro e brincar com o objeto seguindo suas ordens, e perto do meu gozo ele
me faz parar dizendo que quer que eu goze quando chegar em casa com sua rola
dentro de mim. Faço todos os jogos. Me dá imenso prazer.
Meu macho,
assim o chamo, é sempre carinhoso comigo, me faz também contar o que gostaria
que ele me fizesse, e realiza sempre de surpresa esses desejos.
Na primeira
vez que disse que tinha tesão em estar com outro ativo sob suas ordens. Ele
apenas sorriu e disse que realizaria e logo. Que nessa foda eu deveria obedecer
sem questionar. Me mandou ficar de pé, nu apenas calçado com as meias e tênis
de ginástica bater punheta pra ele assistir-me sonhando com minha fantasia que
se realizará mais rápido do que imagino e que de pau duro, babando, lhe
contasse os detalhes do que eu imaginava na foda, e ouvindo ele me beija o
corpo, me chupa o cacete, me faz gozar em cima do dele e antes que eu me
recuperasse do orgasmo, ele me põe na
posição que deseja me comer mete forte lubrificado com minha própria porra.
Dois dias
depois, numa manha em que de repente o botijão de gás acaba. Fui avisá-lo, pois
deixei minha mochila na academia. Chegando no home-office ele me põe a mamá-lo
enquanto de pernas abertas respondia seus mailes pessoais me mandando brincar
com sua rola, sem engolir, apenas lambendo e se ria quando eu pedia autorização
para engolir e ele não permita.
Meia hora e
chega o gás, anunciado pela voz forte do negão que sempre repunha o gás em
nossa casa. Antes de atender o homem forte de quase 2 metros e braços imensos,
que sempre ostentava um volume fabuloso no meio das pernas, mostrando que não
usava cueca, ele me diz para por um short que era dele e ficava pequeno,
apertadíssimo nas minhas coxas, enfiado no meu rabo musculoso, parecia uma
puta, Eu ri perguntando se queria que eu atendesse o cara desse jeito. Ele
apenas respondeu que sim, e continuou acariciando a própria rola e rindo. Como
sempre obedeço, assim fiz.
Abri o
portão para o entregador entrar, era o mesmo de sempre, trabalhava com uma
moto, daquelas transformadas para carregar alguns botijões de gás. Um homem
grande, forte, aparentava minha idade, negro de dentes incrivelmente bem feitos
e boca larga de lábios grossos, a voz potente e o modo de falar que lembra um
macho malandrão, típico safadão carioca, peitão sempre a mostra no macacão que
usa como uniforme. Se chama Mario, sempre foi simpático e às vezes falastrão,
sempre sobre rodas de samba, futebol, e mulheres. Mario entrou, e quando me viu
sem camisa, peito malhados duros de tesão e vestido como uma puta, ele olhou-me
dos pés a cabeça e mexeu no próprio cacete que pareceu ganhar vida quase
imediatamente. Tanto que me pediu fosse à frente, talvez para disfarçar o
próprio volume, ou para apreciar meu rabo sem ter que esconder. Eu sentindo que
provoquei seu tesão, me animei e sorrindo fui mostrando o caminho até a
cozinha. Eu falando sobre o ultimo jogo do fluminense, time para que
torcíamos.
Depois de
trocar o botijão, falando até mais que de costume, e se demorando mais que
sempre, ele me pediu água, começou a contar de uma mulata que tinha deixado ele
de pau na mão cortando suas intenções depois de uma festa na noite anterior.
Sem disfarce ajeitou o que parecia ser um monstro no macacão. Perguntou-me se eu malhava muito,
atendendo muitos clientes, e eu respondi e disse que tava treinando mais pesado
Mauy Thai para dar uma secada já que o verão se aproximava, e tava querendo
definir mais o abdômen.
Fiquei
surpreso ouvi-lo dizer que gostava de ver essas lutas e que as vezes chegava a
ficar de pau duro. Eu disse que às vezes acontecia comigo.
Meio sem
graça digo que quem vai paga-lo é o meu amigo. Grito perguntando ao Ale sobre
seu cartão de credito e ele pedi que o Mario fosse até a sala buscá-lo.
O Mario
pediu licença e foi. Eu tomava um copo d’água quando lembro que o Ale estava de
pau pra fora. Vou à sala e vejo o Ale de rola na mão, o cara olhando-o de modo
safado, e quando meu macho me vê, ele diz ao negão que esta assim porque eu o
estava mamando na hora que ele chegou. Que minha boca era deliciosa e lhe
pergunta não gostaria de experimentar?
Mario na
maior cara de puto sorri e responde que nunca se nega a uma boca quente. Tira a
parte de cima do macacão descendo até os joelhos e deixando a mostra um monstro
negro e grosso. Juro que devia ter uns 25 cm e da grossura de uma garrafa de
coca-cola!
Ale me olha
e diz:
Mama o
cara, não ouviu que ofereci sua boca?
Eu me
ajoelho e começo a tentar engolir aquele feixe grosso de nervos que vibrava e
brilhava a cabeça quase rocha de tão dura. Por mais que eu tentasse não chegava
à metade. Ale vibrava de tesão!
Mandou-me
sentar na sua vara enquanto eu mamava o negão. Talvez devido à surpresa ou a
posição, o Ale não conseguiu entrar no meu rabo logo, me fez ficar de quatro na
cama e me mandou continuar tratando aquele verga negra imensa. Ele me abriu o
as nádegas e lambeu meu cu que piscava de forma deliciosa, metia a língua como
se com ela me penetrasse, mordia minha bunda e voltava a me chupar o cu como
nunca tinha feito. O negão olhava essa cena e eu sentia o seu cacete vibrar de
tesão em minha boca. Percebendo que isso causava no negro o Ale disse que ele
podia por um dedo no meu cu para sentir como ele capaz de segurar o dedo só com
a movimento do esfíncter. Eu sentia o dedo grosso e áspero do cara entrando
como se fosse uma rola, apertava e piscava o cu de tesão. O negro segurou minha
cabeça e tentou meter mais daquela imenso cacete. O Ale o parou com voz firme
dizendo que o putinho era dele e que se ele quisesse continuar a brincadeira
que me tratasse com carinho e não me machucasse, e que antes de fazer qualquer
coisa ele deveria perguntar ao dono do puto. O negro fez cara seria, mas
decidiu entrar na brincadeira. Isso me fez delirar mais ainda de tesão pelo meu
parceiro, ao ver seu domínio da situação, autoridade e carinho por mim. Neste
mesmo instante o sentir bater com sua rola dura na minha bunda e entrada do
meu cu, coisa que sempre me fazia piscar o rabo de forma que eu sabia que o
enlouquecia de tesão. Senti suas mãos me agarrarem as ancas e sua cabeçorra
entrar, imediatamente comecei a rebolar para fazê-lo entrar mais. O tesão me
fez engolir e babar boa parte do cacete do negão. Meu macho me perguntou se eu
estava curtindo o cacete do cara, Ao ouvir minha resposta meio grunhida com
cacete na boca, ele disse que queria experimentar do negro também. Este
imediatamente subiu na cama com sua verga toda babada e a ofereceu ao meu macho
que depois de lamber em toda extensão, engoliu a cabeça da cobra negra e com
ela na boca me enterrou de vez. Começou a me bombar forte. Depois de alguns
metendo sem do enquanto brincava com a rola do cara disse que ele fosse pra
frente e me desse de mamar, pois ele iria gozar para administrar a foda.
Senti o
ritmo das bombadas aumentando enquanto ele me dava palmadas fortes na bunda,
seu saco grande batia com força no meu me deixando mais duro, ele me mandava
rebolar e babar mais a rola do negro. Seu cacete inchou dentro de mim e com uma
estocada funda ouvi seu urro de prazer e senti meu cu se enchendo com sua porra
quente e farta, tanta que quase imediatamente senti escorrer pelas minhas
pernas. Depois deitou em minhas costas beijando os músculos que tanto adorava e
apertando meus bíceps dizia amar seu machinho puto safado. Tirou seu cacete
ainda duro de dentro de mim e perguntou ao negão se queria comer meu rabo. Com
a resposta afirmativa dita de forma gemida e rouca pelo negro, ele impôs uma
condição.
Você mete
até onde eu deixar, vou segurar esse mastro e controlar até onde você vai,
depois pode gozar na cara dele. Para isso basta que limpe o meu cacete.
Apesar de
doido de tesão, e com um aquele músculo poderoso na boca, eu fiquei apreensivo
com a reação do cara que parecia nunca nem ter pegado num cacete de outro
homem. Fiquei surpreso com a resposta.
-Nunca
peguei num cacete de outro cara, mas to com tanto tesão em vocês dois e tão
tarado pra sentir o cu do seu carinha que vou fazer do jeito que você quer, vou
limpar seu cacete e sua porra nele enquanto você guia meu pau nesse cu que
quase estrangulou meu dedo.
Ele tirou
cacete de minha boca me deixando um vazio nela. Olhei para trás e vi os olhos
brilhantes do Ale, fiz cara de ciuminho e ele percebendo respondeu:
-Calma que
vou te deixar me mamar também. E com o tesão que estou você vai ter leite meu
ainda, quero ver você me bebendo com a cara suja da porra desse macho.
Comigo
ainda de quatro ele disse que deixaria eu apenas lamber um pouco a cabeça,
enquanto segurava o mastro negro.
E se pôs na
minha frente com o cacete meia bomba e muito melado, fiz apenas o que ele
mandou que eu fizesse, mas estava doido para tê-lo todo na minha garganta. Pois
com o tempo ele me ensinou a tê-lo inteiro na boca apesar de sua grossura, e eu
já nem me importava e até gostava da dor nos maxilares quando ele metia até
gozar no fundo de minha garganta. Ele gostava disso principalmente pela manha,
quando a noite ele me avisava que queria ser acordado com seu cacete dentro de
minha boca, geralmente nesses dias ele me mamava também, me fazia gozar antes
dele, melava seu pau com minha própria porra e voltava a meter fundo na minha
garganta.
Logo depois
de me deixar limpar apenas a cabeça de seu pau, ele foi para trás de mim onde
eu sentia a imensa cabeça do mastro negro encostando no meu cu. O Ale vestiu
uma camisinha na imensa rola do visitante. Nessa tentativa foram rasgadas três
camisinhas e a quarta cobriu metade do mastro. O Ale fez questão de segurando a
jeba do negão vestida numa camisinha que parecia que não agüentar de tão
apertada, ir até perto de minha cara e me mostrar que sua mão nem chegava a se
fechar. E disse:
-Ta vendo
essa rola gigante e negra? Vai te arrombar! Mas você vai agüentar por que eu to
mandando.
Me arrepiei
de desejo e balancei a cabeça afirmativamente.
Para minha
surpresa ouvir o negro pedir para dar uma lambida no meu cu e que o Ale me mandasse
piscar para ele.
Então senti
a língua quente e imensa me lamber o cu indo até meu cacete que babava a espera
da rola.
O Ale
mandou que eu empinasse bastante o rabo e deitasse o peito na cama me abrindo
ao máximo. Depois da linguada carinhosa e tesuda do negro senti uma grande
quantidade de gel gelar minha entrada e vi que o Ale banhava generosamente todo
o cacete enquanto segurava na base dele.
A cabeçorra
encostou no meu cu e eu o piscava alucinadamente, seria a primeira vez que eu
daria a outro que não o Ale, e seria arrombado por um gigante e sobre as ordens
de meu macho, o dono de meu corpo e mestre de meu prazer.
O negro
pediu que o Ale o abraçasse por trás. A cada minuto eu me entusiasmava mais com
a safadeza do negro que pensei ser um daqueles que apenas metem num cu de
homem, o cara era mais safado e putão do que eu sonharia. Ele queria a rola do
Ale atrás dele enquanto este segurava sua rola dando o limite de ate onde ele
meteria. Eu só não confiava que ele fosse respeitar esse limite depois que o
cacete entrasse. Mas eu estava como sempre disposto a seguir todos os desejos
daquele que elegi meu dono.
As mãos
ásperas e grandes do negro seguraram minhas costas, sua rola na minha entrada.
De uma vez ele a fez entrar me fazendo quase desmaiar de dor, e essa dor vinha
seguida do prazer de obedecer. Ele parou um pouco para me acostumar. Ficou uns
5 minutos parando e mexendo bem devagar para os lados. Aos poucos fui me
acostumando, ele vendo meus músculos relaxarem começou a entrar. Podia sentir
cada milímetro da espessura me abrindo de uma forma como nunca fui aberto. O
cara fazia tão devagar que parecia que não acabaria nunca. Pelos meus cálculos
com a mão do Ale segurando a base deveria sobrar ainda de rola o mesmo tamanho
da rola do Ale. Alguns minutos depois eu senti a mão do Ale encostando-se à
minha bunda. Mais uns minutos parados e o negro começou um vai vem ritmado e
lento, fui ordenado a rebolar e apertar com meu cu, obedeci. Em minutos eu já
sentia um tesão incrível e não mais só dor. O ritmo foi aumentando. O Ale me
perguntava se gostava enquanto o cara elogiava meu rabo e pedia para deixar
entrar mais. Eu sentia que na saída de sua verga ela se esfregava na rola do
Ale.
Foram quase
20 minutos assim e mais uns 30 em varias posições. Num determinado momento eles
resolveram se revezar, pois o Ale tinha endurecido de novo e percebeu que o
cara respeitava o limite imposto.
Depois me
puseram de joelhos em frente aos dois e me deram um banho de porra, sendo que
meu macho me fez beber a dele, e o negro lavava minha cara e peito.
Em seguida
sem descansa, me estenderam na cama e me encheram de beijos. Eu sentia o peso
incrível do negro e o corpo do Ale. Suas bocas me chupando e se revezaram no
meu pau e me fizeram gozar deliciosamente.
Se vcs curtirem continuo.....
Delicia de conto, puta que pariu, adoraria conhecer esse leitor!
ResponderExcluirE olha q conheço o casal. Tudo verdade, inclusive ja fiz uma farrinha com eles. Curte um passivo macho não é Herlon? Eu também e muito.... Ou prefere os ativos?
ExcluirCaralho véi que história. Ow Matteo adoro um passivo pra tomar minhas roladas, mas tudo com respeito e carinho. Acho que o segredo é exatamente esse do conto, satisfazer o cara, dar o que ele quer. Quando deito um cara na cama ele tem que saber que não vai ser só amaciado, pois vai ter muita socação, mas jamais passo dos limites.Tem gente que curte ser teu servo. Por isso procuro os caras que me suportem, não gosto de bater mas gosto de uma garganta e socar uma boquinha, e tem caras que não aguentam muito. Já outros te deixam de pau duro 24 H. É como o irmão da minha namorada que é jogador de basquete, tô viciado no cú daquele viado. O bicho cavalga beijando na boca e tem uma sentada foda, fora a mamada que não dura nem 5 minutos.
ExcluirMatteo filhao arrumar esse leitor aí pra mim que eu te dou um premio Nobel!
Muio bom essa historia. Quando mais novo tocava muita bronha com os contos da playboy. Fazia tempo que nao lia um.
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