Ah! Antes que comece,
peço desculpa por eventuais erros ortográficos, meu word não corrige em
português, uso versão em italiano, além disso ou arrumo tempo pra postar ou pra
corrigir, vão aguentando ai, que breve compro uma atualização do corretor em
português.
Depois de uma deliciosa sessão nas duchas, enxugamos um ou
outro. Ilya abriu duas garrafinhas de vodka. Me ofereceu uma que não aceitei.
Ele virou as duas em dois goles! Tem que ser Russo pra fazer isso! Suas bochechas ficaram vermelhas, achei adorável, abri mais e o desafiei a beber. Ele não só bebeu como abriu outra e
repetiu! Com o corpo mais quente ainda
pelo álcool, me abraçou me levando de volta ao Spa.
Na maca de tratamentos me pediu uma massagem. Sentei
naquele bundão branco, alvo, com finas linhas dos negros pelos riscando sua
alvura. As costas como o corpo, não são musculosas em exagero. Tem o corpo grande definido nos braços, peitos, coxas. Grossas coxas que como
colunas sustentam o rabo redondo, farto e duro. Com os braços apoiando a
cabeça em repouso nota-se alguns músculos nas costas, região do deltoide e das
omoplatas. Uma nuca grossa coberta desde o começo com cabelos que cresciam para
cima, dando aquele ar quase moleque do arrepiado de seu cabelo.
Enchi minhas mãos com o óleo encontrado numa pequena estante
do aposento. Minhas mãos deslizaram nas costas largas, lembrei do meu
cunhadinho que diz que sou tão grande que tem que trepar comigo de GPS pra não
se perder! Rsrsr. Fazia movimentos suaves e fortes, apertava sua nuca
procurando nódulos de tensão, descia em movimentos idênticos de ambas as mãos
até pouco abaixo da linha da cintura, pressionava as vértebras lombares e bem
lentamente me afastava deixando meu pau roçar sua pele, pressionava firmes ambas
as nádegas, deixando escapar o dedão para a entrada do seu cu, sentia se
contrair, ou por tesão, ou por receio de eu me aproveitar da posição em que
estava.
Depois de massageá-lo até os pés, o fiz virar de frente. Seu
cacete estava de pé, pulsando! Sentei em cima do pau, sem penetração claro! Mas
o sentia entre minha bunda, gritando para me comer. Minhas mãos trabalhavam em
seu tórax. Olhos nos olhos. Ele arfava baixinho, bochechas vermelhas, seus braços me sequestraram num beijo longo, meu tórax escorregava no dele. Sua mão agarrou
meu cabelo. O cara deve ser artista do Cirque de Soleil pois num passe de
mágica eu estava debaixo dele! Olha que a maca deve ter no máximo uns 75 cm de
largura!
Senti a maca balançar. Se aquilo caísse com dois caras
grandes como nós seria mais que patético, alguém ia se machucar. Parei tudo e
sugeri um futton com cabeceira de madeira, ali mesmo na área do Spa.
Estendemos o colchão como uma cama. Ilya deitou-se sobre mim, seu pau entre
minhas coxas simulava uma penetração, beijava e mordia meus mamilos. Abri minhas pernas e o prendi
entre elas. Seu corpo oleado escapou com certa facilidade, ágil montou em meu
peito e me segurando os cabelos me fez engolir seu pau. Metia com com força me segurando pelos cabelos e me
mandava manter a boca aberta. Enfiava o máximo, até sentir que eu não mais
aguentaria, em seguida segurando as mãos na cabeceira da cama, retesou o corpo
e me fez ficar debaixo dele, como se fizesse flexões enfiava lentamente seu
cacete em minha boca em cada descida do movimento. Na posição fiquei com as
mãos mais livres, apertava sua bunda e com a outra mãos fazia movimentos de
massagem no área ao redor de seu cu. O Ily gemia e me dava comandos dos movimentos
que eu deveria fazer com minha boca e
língua, dizia a força da mamada, ordenava aguentar o máximo na garganta,, se
balançava fazendo seu pau bater em minha
cara, abaixava esfregando o pau e a pélvis na minha cara, me fazendo cheirar os
pentelhos que rescendiam a sabonete, suor e macho.
Mudou de posição sentando em minha cara me entregando o cu e
o saco. Ordenava por uma bola de cada vez na boca me fazendo brincar com ela
sugando alternadamente entre forte e fraco. Usava meu nariz como um pau, rebolando
em nele. Com o rabo na minha boca ordenava beijos, chupadas, mordidas e língua.
Eu estava amando a situação, embora realmente poucas vezes
eu tenha preferido a posição do comandado. Na verdade sempre que alcanço o
máximo nesse papel é com o mio fratello ou o Cado. Com ele sempre me coloco
psicologicamente como submisso aos seus desejos, mesmo no papel de ativo
mandão, pois assumo o controle para agradar suas fantasias.
Ali com o Ilya, percebi que mesmo me fazendo de seu putinho,
eu o estava satisfazendo principalmente com estímulos anais. Com esse insight
me liguei que mesmo pensando-se exclusivamente ativo, no fundo, talvez sem
perceber, o milicão russo tava mesmo era precisando de uma boa rola no rabo. Se
realmente como ele disse, isso nunca houvesse acontecido, foi por falta de
sensibilidade dos parceiros ou mesmo certo preconceito ou medo inconsciente
daquele macho. Alguns caras tem medo de assumir uma posição passiva receando
ofender sua masculinidade, ou o que ele pensa dela. Besteira! E das grandes!!
Coimo sempre digo, macho que é macho, assume seus desejos, e neles se realiza.
Se a masculinidade de qualquer homem fosse perdida com uma enrabada, penso que
dava pra contar nos dedos os que sobrariam, já que normalmente poucos escapam
das meinhas infantis ou da curiosidade do próprio estimulo. Pra mim é simples.
Se dar o cu der prazer, que dê. Tem uns babacas que tem medo até de língua no
rabo. Que caralho de macheza é essa que tem medo de suas zonas erógenas? Bom
chega de divagações! Voltemos a foda.
Tendo eu percebido o que falei acima. Num movimento brusco e
forte, o agarrei pela cintura e derrubei ao meu lado. Aproveitando seu espanto
montei nele, fi-lo ficar de bruços. Puto da vida, ele reclama:
-Porra! Era minha vez de ser o Boss.
-Eu disse que veríamos se você conseguiria. Acho que tem
mais coisa que você realmente precisa.
-Filho de uma puta!
Segurei suas duas mãos, o imobilizando. Disse.
-Calma milico! Não vai rolar nada contra sua vontade, na
hora que quiser parar, paramos.
Deitei´me sobre ele e carinhosamente beijei sua nuca. Suas
mãos agora livres, ainda nas costas, presas entre ele e eu, devagar ele tirou
uma e a outra continuou, começou a me acariciar o pau. Meti minha mão por baixo
dele e apertei o dele. Continuando com beijos e mordidas na nuca e orelhas.
Peguei cada um de suas mãos e firmemente as coloquei na
altura de sua cabeça. Ele estava a minha mercê. Eu me esfregava lentamente
sobre suas costas, meu cacete achou o meio das nádegas e lá se acomodou. Senti
o delicioso calor de de seu rabo. Falava baixo e cheio de tesão em seu ouvido;
-Ily você é gostoso demais! Que rabo quente, macio! Quer que
eu o acarinhe mais com a língua? Quer que beije e sugue esse rabo macho como
ele nunca foi chupado?
-Italiano safado! Quero sim, quero sentir sua língua de
novo.
-Então pede pro seu gostoso vai! Pede!
-Me chupa o cu!
-Parece que você não tá querendo não! Pede com mais vontade?
-Me chupa o rabo cara! Me faz sentir tesão no cu. Please!
-Fica de quatro, quero ele aberto pra mim, quero meu macho
tesudo de quatro pra eu mamar muito esse cuzão.
Deixando de lado possíveis vergonhas, derrubadas pelo tesão,
ele ficou de quatro.
Pensei que estava pertinho de conseguir o que eu queria,
arrisquei ir mais longe.
-Abre o cu pra mim. Mostra ele me chamando.
Com relutância, o Ilya demorava a realizar o pedido. Dei um
tapa na bunda deixando marcas dos dedos. Gemeu, mas fez!
Aquele macho de quatro com as mãos abrindo o rabo de
pelinhos lisos, mostrando o rosadinho delicioso de um buraco que parecia
desenhado! Caralho!! Meu cacete vibrou de tesão. De joelhos fui até próximo a ele e mostrei
como estava excitado com aquilo, fi-lo apertar meu pau ao mesmo apertei o dele
e vi que também ele estava gostando, talvez mais do que quisesse demonstrar,
mas rola não mente! Se ela quer, ela diz, rsrsrs
Voltei pra trás dele e cai de boca, língua e dentes no rabão.
Ilya gemia quase urrando! Aos poucos começou a rebolar o
rabo na minha cara. Depois de um tempo me acabando no rabão. Fiquei de joelhos
e comecei a roçar a rola, aproveitando que aquele delicioso cuzinho tava
piscando. Tinha certeza que ia ser meu!
-Tá gostando meu gostoso? Ta curtindo minha rola no seu
rabo? Ta sentindo a vontade que ela está de entrar em você?
-Italiano! Está gostoso demais cara! Mas acho que não rola
não!
Acho não é certeza, acho é vontade! Pensei eu.
Continuei o trabalho de sedução. Roçava, encaixava, falava
sacanagens. Ele rebolava, se contorcia de tesão. Alguns minuto depois, a frase
magica!
-Mete Italiano! Tenha cuidado cara!
-Tu é macho milicão! Vou ser cuidadoso. Encapa minha rola
que vou te lubrificar.
Isso feito. Comecei a bater com o pau no rabo e o mandava
piscar. Até que ele pediu de novo.
-Mete, to ficando doido cara!
- Melhor você sentar nele, você controlando será mais confortável a você.
Eu deitado de pau apontando o teto. Ele de pé, foi descendo
aos poucos, segurou o cacete na entrada e aos poucos foi abaixando. Tentou 3 vezes sem ter coragem de dar
passagem ao meu pau. Apesar disso eu via no seu rosto a vontade de me dar
entrada. Falou;
-Melhor outra
posição, com vontade eu estou, ta
faltando coragem de encarar a dor inicial. Quero dar o rabo pra você Italiano! Vem
por cima, me faça ser seu, mas com cuidado.
Deitei-o de bruços, um travesseiro alto embaixo dele,
empinava sua bunda branca. Fiz uma massagem ao redor do cu e iniciei uma
penetração com o dedo maior, lentamente entrando e voltando, dizendo para ele
relaxar e falando como estava gostoso senti-lo. Pedia que apertasse o cu e
relaxasse, mordendo meu dedo. Na entrada do segundo ele gemeu mais alto, parei
e ele pediu que continuasse. Fiquei um tempinho relaxando-o até sentir os dois
dedos dentro, mexia-os e sentia seu agora total relaxamento, ouvia seus
gemidos, via suas mãos crispadas, agarrando a almofado.
Dessa vez o Ilya implorou por rola, disse estar pronto e que
queria agora.
Repeti a posição que ele fez comigo, como se fizesse um
exercício de flexão, aos poucos depois de certa resistência a cabeça entrou. O
corpo do russo se retesou inteiro, mordeu o acolchoado do colchão. Parei
esperando ele relaxar e se acostumar com a dor. Ele pediu que voltasse a
entrar. Demorei bastante até ter a metade do cacete dentro dele. Senti sua mão
medindo para ver o que faltava.
-Caralho! Ainda está na metade! Mete cara! Está ficando
gostoso apesar de doer pra porra.
E agora mais rápido entrei até o fim. Me deitei sobre ele.
-Estou todo dentro de você. Estou sentindo todo o calor de
seu rabo macho gostoso. Quando você estiver acostumado vou te foder e vou ser
dono desse cu tesudo.
Alguns minutos depois iniciei a sair quase até o tirar e
entrar devagar até o talo. Ilya estava relaxado e começa a sentir prazer, agora
ele me fodia o pau. Mandei que ficasse de quatro.
-Fica de quatro! Vou te comer como uma puta.
Bombei forte e o sentia arfar e gemar rebolando no meu
cacete, dava tapas na sua bunda e mandava remexer, entrava e me movia de forma
a ele sentir meu cacete circulando todo seu canal anal. Sempre falando como
estava gostoso e como ele agora era meu putinho, perguntava se queria rola, se
estava curtindo ser bem comido por um macho de verdade, se agora ele gostava de
levar vara. No mesmo clima sacana ele respondia pedindo mais, dizendo que sim,
era meu puto, que de onde eu estivesse teria que chama-lo para foder seu cu.
Mandei que ficasse de pé, que levantaríamos ao mesmo tempo,
querendo não tirar meu pau dentro dele. O encostei numa parede, de surpresa
tirei o cacete. Mandei que ele abrisse o rabo arrombado dele. Assim ele fez.
Dessa vez meti todo e de uma vez, o abracei enquanto ele ainda soltava um urro
abafado.
Comi o russo de todo jeito, em todas posições que ele e eu
inventamos, quase uma hora metendo.
De repente a campainha da suite toca. Paramos. Mandei que o
Ilya continuasse lá, que se abaixasse na mesa, apoiando o peito e ficasse com o
rabo pronto me esperando. De pau duro fui atender a porta me escondendo atrás
dela. Era o mensageiro que nos trouxe, o mesmo carinha meio afeminado que nos
mostrou a suite. Me veio a mais sacana das ideias!
Mandei que entrasse. Me vendo nu e de pau duro ele ficou
vermelho e desconcertado. Fui a poltrona onde estavam minhas roupas, tirei USD 200,00 dólares e
disse.
-Fica e você vai me fazer um serviço.
Ele recebeu o dinheiro, tentando tirar os olhos de meu
cacete ainda duro. Fomos até o Spa. De onde estava, meu parceiro não o notou. Meti com
tudo no rabo russo. Fodia com vontade e força. O viadinho não tirava os
olhos. O Ilya notou sua presença e ficou meio apavorado. Falei.
-Calma meu macho tesão, ele só está assistindo como machos
fodem.
Vendo o tesão do rapaz que de boca meio aberta assistia.
Falei.
-Está gostando do que vê?
Ele quase imperceptivelmente balançou a cabeça.
-Abaixa aqui na mesa e mama meu amigo!
Ele titubeou.
-Não ouviu? Mandei mamar o cacete de meu amigo. Se fizer
direitinho quem sabe também não ganha rola?
Antes de terminar a frase, a boca dele já engolia o Ilya.
Quase dez minutos fudendo a boca do leke, e ele diz.
-Abaixa as calças, vou te comer!
Na posição que estávamos era impossível. Ilya e eu o pomos
na beirada da cama, com uma cusparada no rabo do menino ele meteu seu pau
grosso e já encapado. O carinha deu um grito. Ilya pareceu nem ter ouvido, só
parando quando estava todo dentro do rapaz e ele tremia debaixo do gigante
russo. Dentro do menino ele me pediu. Agora mete você. Entrei e formamos um
trenzinho comandado pelas idas e vindas das metidas do Ilya no boy. O garoto
gemia e rebolava como uma putinha debaixo do Ilya que fazia o mesmo pra meu
cacete.
Avisei que iria gozar, o Ily disse que gozaríamos juntos. Saiu
de dentro do boy e me tirou dele. Disse que gozaríamos na cara do garoto. O
muleke sorriu bem satisfeitinho com ideia, pois rapidamente ele puxou o lençol
para proteger o uniforme. Abriu a boca e dava linguadas em nossos cacetes que
masturbávamos um no do outro pelo gozo. Dois minutos depois inciei um rio de
porra que lavava a cara do safadim e logo depois o Ily que terminou mandando o
cara abrir a boca pra terminar dentro. Logo que terminamos o menino gozou um
gozo ralo de porra e forte de prazer. Fomos nos banhar e mandamos que o boy
saísse e nos adiantasse o check-in. Antes dele sair o Ily tentou dar mais cem
dólares que não foram aceitos. Limpando o rosto rapidamente ele ia saindo
quando parou e envergonhadamente perguntou se podia dar uma mamada em cada um
depois de nosso banho. Respondemos, por que não?
Sorrimos um pro outro partilhando nossa safadeza. Tomamos uma ducha rápida e nos vestimos. O
mensageiro tinha arrumado nossos ternos e adiantado o que pedimos, nos vendo
vestir parecia decepcionado.
Depois de prontos, o boy nos deu o talão de embarque. Agradeci e disse;
-Agora seu premio! Ajoelha, abre as braguilhas tira o que
você quer pra fora e mama, mas mama direitinho ou fica sem.
Imediatamente ele se ajoelhou e tendo os dois de pé ao seu
lado, fez o serviço. E fez muito melhor que o esperado, o safado quase
conseguia me engolir, tinha uma boca magica de abertura surpreendente, engoliu
o Ilya inteiro, que segurou a cabeça do rapaz e fodeu até gozar, enchendo a boca de porra, até sair pelos cantos dos lábios.
Adorei o olhar do Ilya que assistia deliciado o mensageiro
atender seu pedido para que o deixasse limpo. O leke passava a língua em toda a
extensão do cacete, e sua mão não desgrudava do meu. Quando ele terminou com
Ilya que ainda pediu que o próprio garoto guardasse seu pau nas calças, eu o
mandei embora, mesmo com seu olhar que pedia meu gozo. Assim que saiu virei pro
Ilya e disse.
-Não queria dar minha porra aquele que não desejo. Vou dar a
você.
-Não bebo porra!
-A minha você vai beber sim! Vai beber a porra do macho que
te descabaçou. Ajoelha e mama até tirar leite.
Assim ele fez. Normalmente demoraria mais na segunda, mas
vendo aquele militar machão de joelhos, segurando meu pau com as dias mãos e
mamando a cabeça do meu pau como um bezerro. Rápido lhe dei leite, e em boa
quantidade! Tenho uma fabrica de porra rapidinha! Ainda bem! Ao menos justifica
carregar sacão tão grande que exige certos cuidados para carregar mantendo-os a salvo.
Nos concertamos e fomos ao terminal para nosso embarque. E magicamente, fazendo algumas acrobacias com
muito cuidado, ainda tocamos uma bronha um no outro durante a noite no voo.
Chegamos a Budapeste numa ensolarada manha de primavera, o Ilya ainda me ajudou
numa pequena vingança que fiz ao Cado. Essa conto no próximo post.