16 de jun. de 2014

Milico Rabão Chegando na Republica 005

No caminho até o bairro onde se situava o prédio do apartamento que dividiria com mais 4 candidatos a admissão na Academia do Exército, meu pai dava os últimos conselhos paternos, confirmava o aumento da minha mesada para fazer frente as minhas novas despesas, não sem antes me confirmar que qualquer mesada, dinheiro vindo dele acabaria assim que recebesse o primeiro soldo na Academia, assim como foi feito com meus irmãos. Ao menos podia contar com o carro novo prometido por minha mãe caso passasse nas provas, assim como foi feito com o Jorge e o Marco. Estes mimos só poderiam vir de nossa mãe, filha única de uma família rica, o soldo militar de nosso pai, no máximo permitiria um carro para os 3. Eu sendo o preferido da mamãe acabava por viver mais comodamente que meus irmãos. Tanto eu quanto eles não éramos muito ligados a luxo e essas paradas, mas como todo jovem adorávamos andar vestindo a marca da moda e ter mais grana para as baladas, que apesar de poucas custava o que nem todos podem assumir. Depois da separação ela fez um fundo de investimento para cada filho, deste fundo podíamos usar seus rendimentos em caso de necessidade. O sisudo Tenente Coronel não gostou da ideia, mas não tinha mais poderes sobre a ex-mulher, porém não passava oportunidade de dizer que deveríamos usá-lo o menos possível, reinvestindo o lucro para o futuro. Nós educados de forma comedida, seguíamos tal conselho sem fazer força. Meu plano era quando formado comprar um bom apê, morar ou alugar se designado a outra cidade, o resto usaria para minha formação e investimentos imobiliários. Fora esses planos bonitinhos, me prometi um saque se passasse nas provas e com essa grana fazer um homérico e pervertido fim de semana de muita foda com vários machos dotadões. Realizar essa fantasia valia o pequeno assalto.
Me despedi com um abraço quase formal de meu velho. Subi sozinho os 17 andares que levariam ao apê, de fora o prédio mostrava ser classe média alta. Pensei -os pais devem ter aproveitado da divisão em 4 os custos para escolher o melhor local.
Apenas 02 apartamentos por andar, outro sinal de comodidade. Toquei a companhia um porta de madeira com design moderno. De fora ouvia o R.E.M em alto volume. 15 segundos e a porta é aberta por um deus Nórdico vestindo apenas um shortinho de nylon que mais parecia pertencer a uma dançarina de funk carioca. Pela eternidade de uns 3 segundos ficamos os dois nos analisando.
O cara parecia medir 2 metros de altura, o rosto quadrado lembra o Dolf Lundgren, masculinidade amenizada pela suavidade de olhos cinzas muito claros, e pelo bom humor que provocava seu loiro cabelo espetado cortado rente nas laterais a moda militar. Cada braço seu era uma coxa minha, em seu torso era possível uma aula de anatomia, via-se perfeitamente cada músculo, as coxas eram pilastras de mármore, grandes, roliças e musculosas. No meio de toda essa perfeição o shortinho de piriguete guardava um volume que deve ter exigido esforço para ser guardado ali, a rola do loirão quase alcançava a cintura, o volume do saco dava impressão que ele guardava a roupa ali mesmo tamanho era a trouxa. Nesse scaneamento primeiro não detectei um simples pelo no corpo do Poderoso Thor.
Vi que eu também era alvo de um scanner. De lata de cerveja na mão, rosto sem expressão, o loirão fazia sua investigação. Viu um homem de 18 anos de 1,90, corpo em forma, definido e bem trabalhado sem alcançar o tamanho do músculos dele. Um moreno de pele branca, olho castanho muito claro, cabelo militar, barba cerrada descansando no período de recesso em que estávamos, coxas grossas, costas largas, figura máscula vestindo uma regata que fazia vitrine ao peitoral bem formado, ombros largos e costas idem, e um jeans surrado justo as coxas grossas tendo no meio um volume respeitável, já que faz-se notar nos jeans.
Sorri o meu melhor sorriso e estendendo a mão me apresentei. Convidado a entrar voltei a porta do elevador a pegar a mala maior. Torcia para que o rabão estivesse legal para a exibição aos olhos do loirão. Nem que eu tivesse de dar um boa noite Cinderela, eu teria aquele macho nu ao meu alcance.
Tive a certeza que nasci com o rabo pra lua. Assim que voltei a posição para entrar na nova casa, vi que o loirão curtia rabo de macho e muito, pois foi o primeiro sorriso largo que me deu. Ficou de lado junto a porta me dando boas vindas e chamando o resto da galera.
Sem resposta ele afirma sorrindo.
-Acho que foram a praia curar a ressaca. Daqui a pouco voltam, Vou ajeitar vc no quarto.
O Apê era muito melhor que eu imaginaria no melhor dos sonhos. Decorado de forma moderna, elegante e masculina. Longe da zona que eu imaginava um local habitado por 4 machos.
Esteve rolando uma mini festinha entre eles para aproveitar o recesso. Vi latas de cervejas, umas 2 garrafas de vodka pela metade e uma de whisky já morta deitada numa mesa de centro.
Ele me estende a mão.
-Prazer me chamo Bergman. Seja bem-vindo ao nosso inferninho particular, desculpa a bagunça, normalmente é arrumadinho, estamos curtindo a folga de uma semana.
Retribuo seu forte aperto e encarando-o..
-Velásquez, meu nome de guerra. O prazer é meu Bergman. Aqui é bem melhor do que eu imaginava, acho que vou gostar de morar aqui, ainda mais com a praia tão perto.
Vendo meu equipamento de Kite surf.
-Ah! Vc pratica Kite surf? Legal cara, acho muito massa as manobras que vcs conseguem com bons ventos. É dos bons?
-Médio, faço feio não.
-Exige força não é? Vejo pelo seu físico. Rsrsr
-Pelo físico digo então que vc é herói de filme ação? Rsrsrsr
-Quem dera, rsrsr Luto Jiu-Jtsu. E sou dos bons, sem modéstia. Disse de novo mostrando os dentes perfeitos cercados de lábios muito vermelhos que formavam uma boca imensa.
Me imaginei debaixo daquele macho vestindo um sungão e de corpo suado. Tive que ajeitar o pau que dava sinal de vida.
O melhor é que esse movimento foi notado, recebido com um sorriso de macho com faro de caçador, mestrado em sentir no ar uma presa, um macho servil a pica. Sua ajeitada na mala, longe de ser discreta quase me fez cair de joelhos ali mesmo. O macho simplesmente pôs a mão dentro dos shorts e ajeitou o cacete visivelmente feliz. Uma ereção sem modo de disfarce.
-Poxa man desculpa a porra do cacete duro, ontem fizemos um farrão, Chamamos umas putas e tals, mas curto mesmo é cu e nenhuma topava. Kkkkkk Ia resolver o carinha numa bronha e tu tocou.
-Relaxa man, sei como é. Também já fiquei na mão algumas vezes. Único jeito quando não rola uma ajuda, não é?
-kkkkkkkkk, já vi que é dos meus, putão tarado. Enfim um companheiro para as sacanagens, os caras aqui são legais, mas meio Nerds, sabe como é família milico.
-ÔÔÔ se sei.
-Bem Velásquez tu vai ser companheiro de quarto meu, espero que não se importe com ronco e um colega punheteiro. Kkkk
-Tô acostumado, tenho 2 irmãos. Imagina a quantidade de bronha que 3 tarados são capazes de bater?
Ele sem disfarce me media alto abaixo, ainda com a mão dentro dos shorts. Mudei de assunto, imaginava os outros chegando e sentindo o clima.
-Então? Me leva no nosso quarto para eu ajeitar as coisas? Arrumo agora ou fica na mala por meses.
-Saindo do transe, ele descansou a lata de cerveja numa mesa próxima, tirou a mão de dentro do shorts sem perceber que a rola ainda semi dura tinha conseguido pôr a cabeça de fora pelo elástico da cintura. Imaginem minha situação!
-Claro! Desculpa man, ainda estou sem dormir. Vou te mostrar o apê e nosso quarto.
Pegou a mala maior que eu descansara a meus pés e me fez ir na frente, com certeza o safado queria ver mais do rabo.
O quarto era amplo, iluminado, também decorado com bom gosto, tínhamos uma boa suíte, grande para os padrões comuns. Duas camas box de casal, 2 escritórios para estudo, e um closet bem montado.
-Poxa cara, esse apê é de luxo mesmo. Como conseguiram?
-Vai arrumando suas coisas que vou te contando, antes te mostro o resto do apê.
O passeio confirmou o que eu dissera, o apartamento tinha 4 quartos, todos suítes. Decorado com uma simplicidade muito requintada, coisa de decorador mesmo. Normalmente um apê desses é coisa muita grana. Fiquei curioso na historia dele.
De volta ao quarto arrumava minhas roupas do lado do closet que seria meu.
O Bergmam sentou num puff que servia de apoio para quando calçar. Rapidamente olhando pra ele na meia luz do closet, vi como era belo seu rosto e monumental seu físico, notei também que ele com certeza não tinha 18 ou 19 anos, no mínimo 22.
-Cara vc também vai fazer a admissão? Desculpa man, é que parece ter mais de 19 anos.
-Tenho 23 já sou cadete, estou passando as férias de junho aqui, mas venho nos fins de semanas fora isso.
-Sua família é daqui?
-Não,do sul, aqui venho para fazer a manutenção de uma figura ai....
Parou como se pensasse se devia mesmo me contar.
--Velásquez, tem 5 minutos que nos conhecemos, mas senti simpatia imediata por vc cara, já vi que é da farra, é rápido nas resposta, não se incomoda com fressuras, e como vai ser meu room mate acho bom saber um pouco de mim. Vou confiar em vc até que me prove que estou errado.
-De boa cara, sou na minha, cada um vive e faz de sua vida o que quer, e sim sou liberal e muito mais que possa imaginar. Rsrsrs
-Olha man, vim de família pobre, meu pai é sargento. O que me ajuda a bancar meus gastos aqui e no geral, é um viado, um coroa rico que viciou na cacetona aqui. Deixo o rabo e a boca dele feliz e ele mantem o macho dele confortável, esse apê é apenas um dos dele, na verdade pagamos apenas despesas e o condomínio. Cara só eu, vc e o Figueira que sabe disso. Figueira é como a gente tranquilão. De boa pra ti?
Então eu já fazia parte do grupo dele? E o que queria dizer é como a gente? Ele acabava de dizer que curte homem e se mantem assim, sendo gigolô. Longe de estranheza fiquei foi muito feliz sabendo que a foda era certa.
-Claro que de boa Bergman. Fuder é bom demais, kkkk E se tu ganha com isso, tem mais é que aproveitar. Também cara! Com um corpo desses e uma pica dessas, quem não pagaria o privilégio? Kkkkkk
-Vc pagaria?
Fiquei sem graça! Fui direto e não aguentei o tranco da resposta, agora me via sem saída.
Sem achar um modo de responder, continuei.
-Poxa vou trocar de roupa, calorzão lá fora.
Tirei as roupas e quando procurava um shorts ele disse.
-Fica de cueca Bro, aqui ficamos sempre assim, só tem macho mesmo.
-Ótimo, muito mais confortável, em casa fico assim também desde que nossa mãe se mudou. Ela detestava os filhos rodando de cuecas ou nus pela casa.
-Corpão bonito vc tem Vela, posso chamar assim?
-De boa. Sobre o corpo, normal cara, faço só basicão na academia, a única coisa que me dá mais trabalho é o tanquinho, se bobear desaparece, rsrsrs Tu é que deve se dedicar trabalhar muito para manter o seu.
Ele se levantou e muito colado a mim vi sua giganteza, mesmo sendo eu um cara alto.
-Tu curtiu mesmo não é Vela?
Gaguejando
-oq,,que?
-Meu corpo. Já disse que vale pagar pra tê-lo, já elogiou umas 3 vezes. Quer passar a mão e sentir?
-Qualé cara, ta me zuando? Sou Macho.
-Eu sei que é. Por isso mesmo curtir vc. Viado já tenho.
Ato continuo pegou minha e pôs no seu peito. Pela primeira vez eu estava sem controle da situação, com medo de numa farra me comprometer de forma irreparável logo no primeiro dia.
-Relaxa Vela, vc tá afim, eu também, segredinho nosso, coisa de brother, colegas de quartos, confiei em vc, confia em mim.
-Cara tô afim mesmo, mas é putaria pra morrer aqui. Ou dou um jeito de arrumar outro canto pra morar.
-Vem Vela, passa a mão no corpo que vc tá babando. Fica à vontade.
Só o sorriso e a tranquilidade que falava e logo, pôs a mão por dentro de minha cueca apalpando com a mão que parecia uma raquete de tênis de tão grande toda minha nadega direita.
-Deus Santo! Que bunda é essa Vela? Deixa eu sentir mais.
Pôs agora as duas mãos, cada uma dona de uma nadega, me aproximou junto a ele.
-Coisa dos deuses Vela, aposto que vc deixar eu brincar nesse rabão redondão e duro.
Seu dedo ousado, foi a entrada do cu.
-Caralho! Que cuzinho pequenininho Vela, na hora que te vi senti cheiro de puta de macho. Saquei a sua na hora meu amigo, vi que tarou no picão.
Eu não respondia, minha pele arrepiada e minhas mãos lentas sentia os músculos de seu peito e suas costas. Sem se mover um centímetro ele manda.
-Beija minha boca.
Encostei meus lábios e antes que eu invadisse sua boca com minha língua que sentia o gosto de cerveja, ele se mostra o dono da situação e sem tirar as mãos de meu rabo e o dedo da porta do meu cu, me cola nele e devassa minha boca com sua língua. Em meio a isso sinto o dedo força meu cu. Gemi baixinho.
-Tá seco cara, assim não vai.
-Cala a boca Vela, quem vai mandar aqui sou eu. Abre esse cuzinho pro macho.
O cara era tudo que eu gostava, que mais fazer a não ser obedecer e aguentar o dedão a seco no cu?
Entrou doendo, apertei com o cu e mordia seu mamilo pontudo e grande, uma ilha roxa numa vastidão de pele branca. Vi que curtia mamada nos peitos.
-Puto da não, descobre rápido como o macho gosta, e que cuzinho esperto é esse Vela, morde de novo.
Fiz, ele dançou o dedo um pouco, me fez empinar e rebolar. Ele afastou o rosto o tanto necessário para me olhar na cara.
-Delicia de mordidinha de cu em Velásquez? Tu vai ser minha puta?
-Prova que pode ter uma.
-Sacaninha. Vou te deixar doido. Tu é que vai ter que aprender a ser minha puta. Antes vou te marcar como minha bezerrinha.
Me soltou e sentou no puff já tirando o short e liberando totalmente um pau do tamanho do pau do Tody o Salva Vidas, a diferença era a cor, muito branco, veias arroxeadas, cabeça igual espessura do corpo, debaixo, um sacão sem um único pelo assim como toda sua virilha, umas bolas do tamanho de bolas de ping pong.
Sentou empurrando aberto, empurrando com os pés o puff até encostar num apoio para suas costas.
-Tir a roupa Gostosão. Quero vc todo nu pra ver se é mesmo como penso.
Baixei a cueca e parei imóvel a sua frente. Um pau pulsava e deixava pingar uma baba grossa.
-Muito melhor que eu pensei. Macho tesudo mesmo. Corpão, peitão, tanquinho delicia, pauzão e tudo! E baba!
Passou o dedo na baba e lambeu, passou de novo e me deu.
--Vira de costas.
-cara se outros chegarem?
-Vai e fecha a porta de nosso quarto.
Fui e voltei em 1 segundo.
-Não tinha mandado ficar de costas.
Fiquei
-Caralho! Que maravilha de rabo!
-Mostra o cuzinho
Me apoiei na porta da armário e com uma mão abri uma nadega.
-Abre com as duas meu Velinha!
Assim fiz. Meu pau pingava baba, o cara estava me alucinando.
-Velinha meu amigo, esse buraquinho rosinha e piscador, vai ter pica todo dia, disso tenha certeza. Agora vem aqui pro papai.
De frente a ele viajei vendo o estado excitado que o Bergman estava, seu cacete apontava o teto e balançava as vezes, as bolas subiam e desciam dentro do saco como peças de uma Maria Fumaça. As coxas brancas mostrando músculos e ainda assim aparentando maciez convidavam a se aconchegar entre elas e trabalhar com a boca por horas naquela pica perfeita.
-Está afim de mamar rola?
Balancei a cabeça
-Responde puta, quero ouvir.
-Estou sim.
-Então se aprume aqui no meio de minhas pernas e mostra que merece o melhor cacete da área. Se eu não curtir tu fica na vontade, puta minha tem que saber mamar gostoso.
Fiquei de joelhos e fui pego num beijo ardente e feroz, desci pelo peito arfante, fui as axilas e lambi tirando gemidos do macho, o cheiro de virilidade ali me deu certeza que faria com ele minha melhor performance, queria ser sua puta, mas queria dominar o macho me mostrando como melhor fonte de seu prazer.
Passando a língua nos músculos do tanquinho e depois mergulhando no umbigo profundo, meu nariz rocava seu corpo rijo, o cacetão batia no meu pescoço e queixo, minha barba por fazer excitava o rolão. Agarrei o pau, chegava a sentir o sangue correr nas veias dilatadas. Lambi a cabeça que brilhava, olhei o Bergman de rosto modificado pelo tesão. Como uma vagabunda esperava a ordem de mamar.
-Putão gostoso, mama logo essa pica!
Antes o fiz esperar chupando as laterais da virilha e o fazendo se contorcer. Fui ao sacão e vendo impossível engolir os dois bolões, chupei cada um esmeradamente, e mais ele se contorcia, lentamente fui descendo pela linha entre o saco e o cu. Ia devagar estudando as reações, quem não curte faz parar, quem gosta vai se abrindo liberando caminho.
Acho que ainda não tinham feito isso nele. Estranhou quando percebeu que minha língua chegaria a seu cu, foi convencido pelo tesão que estava descobrindo. Por pouco não deixou que lhe levantasse as pernas vendo que ficaria na posição de frango. Para dissuadi-lo e o fazer relaxar, falei.
-Deixa chupar seu cara! Tenho um tesão da porra em chupar cu de macho metedor.
Aliviado vendo que sua posição de Macho Dominador estava a salvo, me ajudou a manter abertas pra cima as imensas pernas.
O Machão uivou quando dei um trato com a língua no cu virgem. Única parte de seu corpo onde descobri uns poucos pelos, todos loirinhos e lisinhos, uma beleza de cu machão. Aos poucos consegui que ficasse de 4, a mais desconfortável para ativões. Só o tesão que sentiu pela chupada de cu o fez ficar assim pra mim. Eu olhava o espelho e alucinava teso ao ver-me dominando o Macho Ativo com minha língua.
Estava doido por pica na boca e pedi que me desse.
Ele voltou a sentar de perna aberta oferecendo o monstrão.
-Velásquez! Nunca ninguém me fez isso cara. Puta que pariu! Não sabia que era tão bom. Sei que pau no cu, não curto, já tentei e foi mal, mas essa língua sua cara me deixou doido, quase gozei. Se mamar um pau como chupa um cu, achei o macho passivo perfeito pra mim.
Me entreguei com método, paciência e vontade a arte de mamar uma pica que merece a mais devotada entrega. Tanto que algumas vezes ele parava e me beijava dizendo que gozaria. Foi então que falei o que o fez ficar sério e ter certeza que tinha que se dedicar também para me ter como seu.
-Agora fode a boca de seu puto, quero ele todo, quero babar que engolindo essa rola. Tem pena não, fode sua puta.
-Ganhei a megasena!
Suas mãos seguram meu rosto e vendo minha ansiosa me levou a cabeça, em quando eu tinha espaço fazia minha língua brincar com ela, respirei mais profunda e lentamente para engolir o impossível.
Chegando no que parecia o limite eu já tinha 20 cm de pica na boca, a cabeça chegava na garganta tendo ultrapassado as cordas vocais, respirava forte mas compassado pelo nariz, segurei suas mãos dando sinal a força mais. Engasguei, ele tirou,
-?erro mais, faz de novo!
-Putão do caralho! Sabe comer rola como ninguém.
Sugeri mudar de posição. Fiquei de Joelhos contra a parede.
-Agora me faz engolir essa rola macho!
Depois de umas 5 forçadas que me fizeram verter rios de saliva, de engasgar e quase vomitar, Soube que tinha uma tora inteira na garganta ao ouvir do macho .
-Caralho meu velho, tô fudido, esse puto virou dono de minha pica.
Segurei sua bunda e num agradecimento o puxei mais perto, por um seguindo e logo o afastei, precisava respirar.
-Curtiu Macho?
-Cara vc é demais, foda do século.
-Quero mais na boca, agora dá umas socadas.
-Deixa comigo.
Ele ia e vinha até a metade, assim era bom pra ele e confortável pra mim, apesar de estar quase em câimbras nas mandíbulas forcadas ao máximo. Ele parou.
-Quero meter. Apoia no sofá, quero te fazer gemer. Sou eu que quero te dar prazer agora minha putinha.
Pulei no puff de cuzão aberto. Doido por vara. Tinha até esquecido da preliminar pré meteçao que os bons ativos gostem e exigem. A chupada no cu que ele vai arrombar.
Ele não havia esquecido, pelo contrário, brincou, apertou, mordeu as nadegas, deu tapinhas que me arrancavam palavrões e meteu a língua mostrando ser o mais habilidoso chupador de cu que conhecia até o momento e até hoje na verdade. Me deu tanto tesão que cheguei a ameaçar sair dali se ele não me metesse a vara. Talvez pelo tesão descomunal pouco senti dor. Senti sim, mas não como esperava, nem deixei o macho parar, nem deixei meu cu se acostumar ao arrombamento e o puxei pra mim e me forcei pra ele só parando com o macho encarcado inteiro. Descobri a maior delicia de dar pra um sacudo. Sentir as bolas grandes e pesadas batendo na gente e me acabando nesse prazer eu pedia pica, socada forte como nenhuma piranha tinha pedido antes. Não queria mais sair da posição. Estava de 4 para uma Pica Rei, um macho que sabe e ama de verdade fuder cu. Apesar de seus pedidos ordens de variar as posições eu implorava continuar de 4 prometendo depois fazer outras. Atendi ao seu pedido de cavalgar o mastro, pois era também meu desejo gozar pulando naquela vara tesuda.
Fiquei de frente a ele e só paramos de beijar, sarrar e eu de subir e descer e ele de se curvar acima querendo ir mais fundo quando o vi transtornado no gozo e nesse tesão receber meu próprio gozo que inundou seu belo peito de porra.
Depois de rápido descanso na mesma posição descobri o lado carinhoso do Bergmam quando sem para de elogiar a foda me banhou e me jurando ser a primeira vez me fez um boquete, tão desajeitado que acreditei ser o primeiro. Ri quando tentou provar da porra e fez careta, e me excitei de novo vendo seu rosto coberto de minha porra. De novo cheio de tesão pedi.
-Me fode de novo macho?
-kkkkk, Putão tarado, pica pra vc vai faltar não.
Me virou de costas apoiada na parede do box e meteu vara. Socava colado a mim, Seu peito grudado as minhas costas, seus braços me chamando o corpo a receber sua vara dura só parando quando me fez provar de seu leite, de joelhos esperando o néctar ansioso de boca aberta, e tendo cheia a boca beber de seu macho. Vendo no rosto dele o prazer de alimentar seu macho passivo. De segurando a minha cabeça me fazer limpar evitando desperdício, e ficar orgulhoso vendo seu passivo satisfeito e eu feliz em saber que teria um dos machos mais tesudos do mundo ali ao meu alcance e na verdade mais dominado por seu desejo por mim do que ele supunha, ou eu o fazia acreditar.
E a putaria com o Bergman chegou a nível máximo, com ele fiz varias das mais pervertidas fantasias, algumas lhes contarei......
Continua

Milico Rabão Servindo a Machos 004

Foi a vez do Marcão se mandar para a Academia do Exército, se juntava ao Jorjão e a todos os homens de 4 gerações dos Velásquez. 
Me senti sozinho sem meus dois melhores amigos, sem meus machos, apesar de o Marcão ultimamente estar me enchendo fazendo cenas de ciúmes, literalmente acreditando em promessas ditas no calor do sexo ou como frase de efeito para aumentar o tesão. Dono de verdade ninguém é ninguém, ainda mais dessa lomba safada que curte mesmo é fazer macho feliz, sentir pau duro entrando firme, sentir que ao mesmo tempo que se torna propriedade da rola que me esquenta o cu, ser o devorador do macho que me segura firme as ancas.
Meu ano seria dedicado aos estudos para a dificílima prova de admissão na Academia.
Eu, meu pai sisudo como sempre e uma empregada de meio período dividíamos uma das maiores casas de oficiais de todas as vilas militares em que já moramos. 
Um belo dia meu pai me telefona me chamando a fazer no rancho na caserna. (Almoçar no quartel). Aceitei sabendo que vinha novidade. Fui ainda usando a farda do Colégio, a minha moto estava na oficina e fui de ônibus. O uniforme chama atenção no ônibus, eu na minha dedicação ao treino físico, tinha crescido os músculos e a farda apertava-os parecendo que seria rasgada a cada movimento meu. Já tinha encomendado uma nova calça que ainda não estava pronta, me mexia a todo momento incomodado pelo aperto que o cavalo da calça fazia as minhas bolas, tinha se tornado impossível não chamar atenção tanto na frente pelo volume quanto pelo rabo empinado extremamente marcado, via-se claramente a linha da costura da cueca slip que usava. No ônibus lotado recebia o sorriso da mulher sentada no banco em quede pé eu me segurava. Dois pontos depois que achei esse micro espaço senti que me encoxavam. Pensei ser o aperto, até que vi que o sujeito deliberadamente encaixava a rola dura na divisa da bunda. Senti o poder de um mastro grosso e logo empinei rabão dando uma reboladinha assentindo ao sarro. Discretamente olhei atrás de mim e vi um negão mais baixo que eu, um senhor aparentando 45 anos, sorriu safado. Adorei ter aquele macho povão ousadamente me tarando o rabo. Ficamos na putaria bom tempo da viagem. Chegou meu ponto, desci e disfarcei o barracão na calça com a boina vermelha.
Chegando ao quartel antes da hora, circulava pela área verde quando vi dois recrutas indo em direção a uma área conhecida como bosque. Belas arvores ofereciam agradável sombra a diversas mesas de cimento espalhadas aqui e ali. Área usada para sonecas, papos e leituras de vários dos recrutas vindos de todo o estado.   Segui os dois caras que passavam tão entretidos em alegre prosa que nem me perceberam. Analisei os dois. Um baixinho parrudo muito forte, pernas peludas saiam dos shorts verde oliva e os pelos do peito deixavam estufada a regata branca. O outro devia ter 1,80, ruivo, corpo forte sem ser musculoso, muito branco e pele lisa, os dois de rostos comuns sem feiura nem beleza, apenas o frescor de juventude. Eu vinha uns 10 mts atrás dele e com vento a favor senti o cheiro de macho suado com certeza exalado pelo parrudo peludão. Pau ficou no ponto na hora.
Os dois olharam pros lados, fingi tomar água num providencial bebedouro no prédio em frente a área. Eles entram os limites do bosque. Dei dois minutos e os segui. Estavam no limite do outro da área, um pedaço mais escurecido pelas sombras, agora eram 3, este devia estar esperando-os. E esse terceiro sim, um homem belo de corpo tipo academia, claramente via-se ser um playboy que diferente do geral encarou o serviço obrigatório. Estavam os 3 sentados na mesa, pés apoiados nos bancos. Me viram, fiz sinal cumprimentando e logo deitei numa mesa, como se ali estivesse para uma sonequinha. Fechei os olhos e pus a boina na cara, e logo vi que as brincadeiras entre eles voltara. Me esforçava espiando-os pelo canto do olho. Pouco via, mas ouvi que o assunto era putaria. Então ouço uma frase mais exclamada. 
-Que picão!
Eu estava certo,, 3 jovens machos juntos, na maioria há tempo sem mulher, claro que o assunto era sexo. Tentando ver qual era a delas e já sabendo que rolava mostra de pica, me virei de forma a expor o rabo, como se movesse já em alto sono.
Certeiro. Menos de 5 minutos ouço. 
-Olha qu rabo da porra!
E outro
-Um desses faria nossa festa na ronda hoje.
-Vontade é de ir lá passar rola agora mesmo.
-Tá doido cara, é do Colégio Militar, deve ser filho de algum oficial.
-Pode até ser filho do comandante! Olha como esse tesudinho me deixou.
Ouvi os outros e rindo e exclamando. De repente virei flagrando o parrudo om um puta de um cacete na mão, vejo também o ruivo com a mão dentro do short do bonitão. Imediatamente tentaram disfarçar o impossível. Sorri e disse.
-Relaxa galera, também sou chegado na putaria de macho.
Falei sem tirar os olhos da caceta do parrudo. Me levantei e fui até eles.
-E ae putada? Qual é da sacanagem?
-O parrudo responde.
-Sacanagem cara é todos aqui cheios de tesão, de vontade de carne nova.
O sacanão falava sem tirar da mão a jeba dura. Vendo minha boca quase babando, o cara lança.
Curte rola?
-Muito.
-tá afim de uma putaria com a galera.
-Com certeza. Respondi esticando a mão louco pra sentir a textura do pauzãu do baixinho, que sentindo o calor dela gemeu e foi como sinal para os outros me cercarem.
O parrudo me puxou pela camisa, o bonitão se pos ao meu lado e juntei a mão livre com a mão do ruivo que lhe segurava a rola dura. O ruivo me abriu habilmente a braguilha e meteu mão no meu pau sacando ele pra fora. Bonitão o forçou a ajoelhar e ruivinho tentou por a minha pica e a dele na boca. Minha vontade era de fazer o mesmo na monstra do baixinho, que espertamente sacou minha intenção e sentou na mesa me oferecendo o bifão. Fui mais rápido que o bonitão e consegui por sozinho a cabeça vermelha tipo cogumelo na boca.
Putaria rápida, 5 minutos cai na real e lembrei do encontro. TC Velásquez não admite minuto de atraso. Acabava de tocar o sinal do rancho.
-Porra galera,! Bom demais a sacanagem mas tenho que ir, vou encontrar meu pai.
-Sacanagem cara! Animou todo mundo, agora quero esse rabão de qualquer jeito! Rsrsr
-Vai ter meu rei. Vi vcs falarem da ronda hoje a noite. Relaxa que rabão vai ser o peru da festa, kkkk. Qual o turno de vcs.
Marcamos e combinamos sinais e o caminho secreto que eu deveria usar. Estariam os 3 em serviço. Só em imaginar em ser refeição dos 3 machos quase gozava. Aliás, seriam 4, pois o parrudo me falou que para rolar, tinha que pôr o Cabo na fita.
No Clube dos oficiais fui apressado ao rancho, chegando na hora exata. Meu pai me recebeu, não sem antes olhar o relógio a conferir se eu cumprira o tempo. Bati continência e sem rodeios ele deu ordem de “a vontade Aluno” e fomos ao bandeijão nos servir. Na mesa, antes da primeira garfada, como sempre ele vai direto ao assunto.
-Fui designado a uma missão de 6 meses.
Acostumado a constantes viagens e mudanças, respondo.
-Partimos quando e para onde?
-Nós não meu filho, eu vou só. Vc já é um homem e penso em te por numa república ou pensão, melhor vc ficar aqui até as provas da academia.
Sem rodeios e antes mesmo de realizar que estaria sozinho pela primeira vez na vida, respondi.
-Sim senhor.
-Ótimo.
-Parto em 15 dias, até te ajeitamos. Um Coronel me falou de uma república de 4 jovens, também filhos de oficiais que dividem um bom apartamento aqui na cidade, os 4 na mesma situação sua, estudando para academia, vou tentar vaga pra vc.
Só no caminho de volta fui realizando a minha nova situação. Gostei da ideia, viver com gente da minha idade e tudo macho, não era uma ideia ruim.
Um dia antes da partida de meu pai mudei para o apartamento. Não me arrependi.
Antes de contar vou relatar a foda com os recrutas.
Peguei minha moto a tarde, estudei, fui ao treino de musculação. Estava numa academia nova e de olho num personal que eu já tinha flagrado várias vezes admirando meu rabão, com certeza ele sacava que eu havia curtido a pica media e grossa dele, estava fissurado no saco imenso do morenão cheio de ginga no modo de falar. Paquera já no limite, qualquer curvada que eu desse oferecendo o lombo, sabia que macho meteria a pica   pelo jeito safado dele adivinhava que sabia fazer um macho de puta.
Todo tomadinho banho, me mandei as 2 da madruga para o quartel. Desliguei a moto e arrastei até um canto, teria que entrar pela praia. Fiz um sinal com a luz do celular sendo respondido, fui de encontro a guarita que vigiava aquele trecho. De mais perto vi quando os 4 trocaram sinal da mesma forma, usando a luz do celular.
A guarita que me fez o primeiro sinal era justamente a do parrudo. Subi a escada que levava a ela em plena escuridão, vi apenas o vulto largo do cara, de perfil notei feliz que o sacana já estava de rola dura pra fora da calça. Nem cheguei a pôr todo o corpo na guarita e ouvi.
-Veio na hora hein? Sabia que tu era playboy tarado em pica. Dá um trato aqui, que quem vai ser o primeiro sou eu.
Terminei de subi, de joelhos tive na boca aquela massa quente e veiúda me enchendo a boca.
Parrudo era do jeito que gosto, muito safado.
-Boca de puta mesmo vc tem carinha, engoli gostoso uma rola. Arrebita esse rabão e me deixa sentir ele.
Magicamente, quase de 4, desci o moletom que eu usava, já sem cueca.
-Viadinho está sem cueca! veio pronto pra tomar vara não foi?
-A noite toda.
Ele lambeu dois dedos e iniciou massagem no meu cu. Meteu um e vendo que foi recebido com rebolado e gemido, meteu outro.
-Cu delicia garotão! Lisinho!, bundão massa demais. Quer sentir o Paraiba dentro dele?
-Tesão d rola cara. Mete.
-Fica de pé se apoia no parapeito.
Fiz
O Paraiba se ajoelhou e me fez quse gritar metendo uma língua sem tamanho no meu.
Não se demorou e levantou, tirou do bolso a capa vestiu.
-Se prepara bonitão, curto meter sem frescura em cu de puta.
Me inclinei mais sobre o parapeito tirando a camisa e mordendo, sabia que aquele macho estava afim de meter fundo de primeira, abri o rabo com as mãos e sarrei sacana o cu na cabeça da pica dele.
Cravou a jeba, me fez ver estrelas. Só o tesão das palavras dele e de estar do jeito que me pira a cabeça numa foda, oferecendo que nem uma vadia o rabo que me esmero malhando pra pirar rola de macho e tomar vara sem viadagem do jeito que o rolão quer.
O Parrudo apesar de violento, depois das ´primeiras cravadas virou um doce de macho curtidor de cu macho. Me abraçava mostrando sentir tesão em eu ser maior que ele, de se sentir metendo num playboy grandão e sarado. Me apertava os peitos modificando vez ou outras a forma deliciosa que fez aquele picão me encher de alegria e pedir mais cacete do macho como pede esses viadinhos de rua.
Fazia uns 15 minutos que o sujeito me esfolava o cu e chega o bonitão reclamando minha demora. Vendo que o Paraíba já se fazia dono da Carne nova, tirou a força ele detrás de mim e entrou sem dificuldade no cu já alargado pela tora. Mesma fácil de entrar, ao sentir as metidas e ouvir os gemidos do bonitão que de uniforme camuflado estava tesudo máximo, rebolei gostoso do jeito que ele mereceu. Trocávamos beijos até o Paraíba cansar de ficar olhando e me mandar mamar.
Ouvimos uns sussurros abaixo, decidimos sair e acompanhar os outros dois que nos reclamavam até um escritório onde despachava o chefe da ronda.
O Cabo era um negão bem parecido com o cara que me sarrou à tarde no ônibus, um tipo maculo, bruto com cara de pedreiro.
Logo que me viu na luz, deu a volta ao meu redor passando as mãos por todo meu corpo e ele mesmo arrancando as roupas. Me mostrou o belo pau negro, não muito grosso, de uns 20 cm.
-Cai de boca aqui garoto, adoro um branquinho gostoso como vc, tratando da pica do negão.
-Cuzinho mordedor de pica, vou deixar na minha forma sua putinha. Rápido tinha as 4 rolas ao meu redor, eu tentando ter tempo para todas. Em seguida o ruivo que vi que também era amante de pica, estava ao meu lado dividindo elas, e quando sacou que o meu era grande e grosso, deitou e mandou boca na rola
O pequeno escritório virou o templo da putaria, nos 4 nós pegamos de todas as formas. Ativões de verdade eram o Cabo e o Paraíba, o bonitão me mamou muito e cheguei a meter nele. Bom mesmo foi ser posto apoiado na mesa de pernas e cu abertos recebendo em sequência as 4 varas no rabo sempre com uma na boca. Tomei leitada do negão e do Paraíba, o bonitão e o ruivo me encheram a cara de porra. Deixando os outros ainda mais tesos pra novas metidas, que não neguei nenhuma, pelo contrário, dava ideias de modos diferentes para me meteram vara a vontade.
Só sai dali as 5 da manhã, antes da troca de turno, e com promessas de mais quando quisesse.

Milico Rabão Ganhando Mundo 003

Eu e meus 2 irmãos aproveitamos muito a nossa intimidade, dando vazão a profusão de hormônio natural dos adolescentes. Contudo não esquecíamos nossas obrigações de estudantes e seguíamos o curso já definido pelo pai, e seguíamos tal curso felizes pois adoramos a vida militar, afinal não conhecíamos outra. Nos 3 namorávamos e saímos com peguetes ocasionais, varias dessas fazendo suruba com elas e nós. 
O Tempo com O Jorjão foi rareando, resumindo as suas vindas nas férias da academia, eu e o Marcão a toda. Nesse meio tempo nossos pais se separaram. Ficamos com o pai e nossa mãe mudou de estado. Levamos na boa, na verdade pouco os víamos juntos, tínhamos já nossas vidas a nos preocuparem, nosso pai mais ainda se enfiou no quartel. Eu e o Marcão vivíamos fudendo pela casa, logo que a doméstica saia.
Milhões de vezes mais sacana que o Jorge, o Marcão tinha sempre mil ideias e vários fetiches. Difícil o dia sem novidade. A rotina era um dia eu acordava mamando o outro ele me acordava com o cacete enterrado no meu rabo. Ele sim me tratava como putinha, muito mais que o Jorge que só o fazia no sexo. Por várias vezes só em casa o Marcão ordenava. 
-Ajoelha ai putinha e tira um leitinho pra ti. 
Ou-
Fica ai nessa posição e abaixa o shorts. 
Obedecido ele cuspia no rabo já largo de tanta metida e me levava ao céu das putas. Fazia-me estudar sentado no colo dele, gostava de lanchar tendo seu bezerrinho de boca cheia. Sempre fazia suas vontades e alegremente, e quando ele a me provocar não o fazia, eu pedia. O via sorrir e dizer.
-kkk Vai minha safada se serve de pica a vontade.
Uma ou outra vez, ele conseguia um recruta pra comer o rabo. Metia alternando nos dois e adorava ver-me dividir o seu picão com outro, nessas ele me mandava comer o cara também, dizia que só pro safado não sair dizendo que eu era puta que nem ele.
Marcão me despertou meu lado mais tarado e devasso. Apesar de nossas constantes fodas a minha fome de pica era tanta que sonhava em ser de mais machos. Desejava estar numa roda servindo a vários. Na rua eu ficava excitado vendo o atordoamento de alguns machões me vendo fortão e sarado e discretamente aceitando a paquera e deixando claro que queria pau no rabo.
Em alguns fins de semana na praia, escapava dos olhares vigilantes do Marcão e da minha atual namorada e me entreguei como vadia a surfistas, vendedores ambulantes, salva vidas. Um desses virou freguês. Uma praia que ia regularmente a praticar natação, conheci um mulato imenso que me chamou imediata atenção devido ao descalabro de volume em sua sunga. Num dia chuvoso de feriado escolar lembrei dele e fui a praia. Estava vazia, apenas ele e mais dois surfistas. Um mais coroa 35 anos, corpão mostrava sempre ter feito esporte, outro novinho e magro porem definido. Eram pai e filho, mais tarde descobri.
Fiz um sinal em cumprimento ao Tody, apelido do Salva vidas. Poucos minutos depois ele se aproxima.
-Que faz ai Luisão? Sozinho olhando o mar?
Eu maravilhado vendo a altura dos meus olhos aquele bau entre suas coxas também imensas. Logico que ele sacou e respondeu com uma boa pegada.
-Nada, não. Estou só em casa e vim dar uma volta.
-Um garotão como vc sempre arruma uma coisa legal pra fazer.
E por fomos em papo bobo......até que
-Poxa Tody vou ali nas pedras dar uma mijada.
-Também vou, já pensou pegarem o Salva Vidas da praia mijando por aqui? Kkkk
Chegando detrás de uma pedra que nos escondia, olhei pro mar e vi os 2 surfista que antes conversavam com o ToDy. Virei e me preparava a sacar minha rola da sunga quando vejo uma jiboia linda, grossa morena pendurada na sunga vermelha do Tody.
-Puta que pariu man, alguém aguenta essa pica?
-Poucos! Tem que ser macho pra encarar. Rsrsr disse segurando a maravilha e arregaçando a pele desvendando um lindo cabeção roxo.
Sorri desconcertando e fazendo imensa força a pensar em outra coisa. Virei um pouco de costas e comecei a mijar. Minha bunda quase batendo na nuca se exibindo pro cobrão.
Quando termino vejo-o hipnotizado no meu rabo.
--Né por nada não cara, mas essa sua bunda é a coisa mais linda dessa praia, adoro quando vc vem e tenho um show dessa delicia.
Já descaradão respondi.
-Vamos fazer uma troca, me dá essa rolona e o rabo é seu.
Sem responder o Tody se agarrou as minhas costas e pos o rolão entre minhas coxas.
-Lekão tesudo da porra, nem acredito que vou te fuder seu putinho, já bati muita bronha pra vc.
-Então mostra que é macho que sabe fazer outro gemer nessa vara.
-Abaixa viadinho e mama a cobra negra.
Cai de boca na maior pica que tinha visto até aquele momento de minha vida, com certeza uns 22 ou 23 cm de cacete e tudo isso pendurado num macho grandão, sarado, com um vozeirão que faz obedecer na hora, uma pegada de fazer qualquer puto delirar. O cara segurava minha cabeça e metia pica sem pena me fazendo babar muito.
-Delicia demais playboyzinho. Posso demorar não, fica de 4 logo, que tu só sai daqui depois de varado na caceta. 
Fiquei de 4 tremendo sabendo que sentiria uma dor quase insuportável, porem era tanto o tesão que disse ao rolão.
-Mete esse cacetão macho.
Senti quando ele sem nada pra lubrificar usou o protetor solar e logo me fez verter lagrimas enfiando a cabeça monstra.
-Pode chorar playboyzinho, adoro ver macho levando pica e chorando nela, sofrendo mas preferindo remexer que nem puta na pica do negão. Quer pica cara.
-Quero cara, fode.
Com algumas metidas eu já arrombado, mexíamos ritmados, falando putaria. Eu enlouquecido de prazer cheio daquele monstro de carne, sentindo o peso do macho me socando rola e me xingando.
Fiquei pálido quando do nada, vi os dois surfista ao nosso lado já de paus pra fora, duros e se masturbando.
Tody sem perder o ritmo disse ao mais velho.
-Aproveita ai Xandão e enche a boca do playboy putinha.
Senti a rola do surfista me encher a boca. Um pau de uns 17 cm, não grosso, eu engolia fácil e o cara adorando, chamou o filho.
-Vem filhão, hoje tem filé de Lombo, tem puto de pica pra satisfazer a gente. Logo eu tentava engolir as duas rolas, pai e filho. Sendo que a do filho era muito melhor, 19 cm de boa grossura.
Tody parou as estocadas e saiu de meu rabo deixando um vazio que me sentir o frio do ar externo.
-Porra Xandão vamos no seu ape fazer uma foda direita?
-Demorou.
Nos ajeitamos e vi o rosto surpreso dos surfista ao me verem de pé. Grande e sarado.
-Puta que pariu! Nunca comi u garotão macho assim, delicia! Ainda mais que curte mesmo uma rola dura.
Tody
-Só um putao gostoso desses pra me tirar do serviço, vou ligar ao quartel e dizer que estou mal de saúde.
Fomos até o carro do surfista que estava logo na beira do mar, por sorte pois a jeba dura do Tody não ficava na sunga por mais que ele tentasse.
Assim que entramos no banco de trás ele puxou-me a nuca e me fez mamar até a garagem do apê do surfista. No meio do caminho o filho dele já tinha ido também ao banco de trás e metia o dedo no meu cu segurando minha rola.
Antes que a porta do ape se fechasse o Tody me pôs de 4 e meteu vara. Delicia foi ver o filho do surfista se deitar abaixo de mim e me dar pica pra mamar, mamando ele a minha. Xandão de pé tinha os olhos brilhando assistindo a foda e analisando a posição que tão naturalmente fizemos. O vi cuspindo na mão, levantar o cu do filho e enrabar o carinha com muita facilidade. Metia no filho e quando eu sai do pau do leke o pai me beijava ou dava umas lambidas no pau do filho.
Tody me socava rola com tanta firmeza que eu pirava no macho. 
Foda boa, cheia de surpresas.
Tody sugeriu.
-Xandão! Tá afim de ser putinha da galera? vc e o playba?
-Porra Tody, o que essa pica pede eu esse meu cu não faz? Vem cá trás e mata saudade.
Fiquei eu sendo mamado pelo filho e o mamando um tempinho.
-E ae guri, mete vc também. Eu disse.
Gurizão correu sentou no sofá e me fez sentar. Sentei de costas pra ele assistindo o Xandão tomar vara do Tody. Xandão vendo o filho meter. Veio de 4 e quase comeu meu pau.
Depois o leke e o Tody, nos puseram eu e o Xandão apoiados numa mesa revezaram a vontade nossos cus.
Uma das fodas que mais gozei, tomei porra de todas e tomaram a minha, virei cliente do Tody e do garoto bom metedor. Ele é um dos dois caras mais novos que eu, que me fodem como macho, me fazem puta como querem. O outro contarei depois, e esse é máster fudedor.
O Tody, ainda hoje, eu com quase 40, tem cu toda vez que vou naqueles lados.

Milico Rabão Inicio em família 2 002

Os dias iam normais, a diferença era que agora aproveitando estarmos apenas eu e ele em casa, já que nosso pai passava o dia no quartel, nossa mãe, funcionaria publica só voltava a noite e nosso irmão do meio voltava uma hora mais cedo para as atividades da tarde no colégio. Assim que sozinhos o Jorge chegava a mim, abraçando-me por trás, colava em mim seu pau já duro e beijando minha nuca dizia.
-Vem aqui minha putinha, to doido pra te dá leite e meter nessa bunda gostosa.
Automaticamente eu empinava o rabo para agradar o macho, ali mesmo ele ainda abraçado às minhas costas me fazia rocar forte a sentir a dureza do seu pau, me virava de frente, dava um rápido beijo e me forçava a ajoelhar, abaixar seu short e engolir de vez seu pau sempre duro e babento.
Por meses isso foi uma rotina diária. Ficamos mais ousados e não era raro, eu acordar no meio da noite com sede de leite abrir a porta que separava nossos quartos contíguos e mamar meu mano mais velho. Quando acordado assim, ouvia apenas o riso safado do Jorge e sua mão forçando minha cabeça a engolir a tora.
Passados uns meses. o Jorge se preparava para partir para a Academia do Exército no Estado do Rio De Janeiro. A esta altura tínhamos nossas namoradas, mas nem por isso era menos intensas e frequentes nossas fodas. O contrário, o Jorge usava da proximidade de nossos quartos para observar ou ouvir escondido minhas fodas com a namorada. Quando isso acontecia ele vinha mais faminto que nunca, pedia que não me banhasse depois do sexo com as garotas pois gostava ter-me cheirando a buceta, metia forte em mim mostrando que era o jeito que eu estava fazendo na garota, sussurrava em meu ouvido que gostava de ver sua puta sendo macho.
Cada vez mais íntimos falávamos sore fantasias sexuais. Uma tarde em que passávamos o fim de semana num sitio da família, estávamos recostados numa arvore, eu sentado em seu colo de frente a ele, tendo sua rola ainda dura dentro de mim, falei-lhe.
-Será que se Marcos (nosso irmão do meio) soubesse que fudemos, ficaria chocado?
-kkkkkkkkkkk Duvido! Marcão é mais safado que nós dois juntos. Aquela carinha de anjo é puro teatro. Come as empregadas todas da vila. E muito viado, ali é tão tarado em cu quanto eu.
-Sei não. Marcos me trata como caçulinha, sempre foi mais íntimo seu.
-Porque falou do Marcão?
-Porra mano! Já viu a pica do Marcão? Um monstro! Maior ainda que a sua. 
-É verdade, ali é desmarcado mesmo. Será que vc aguentava aquela tora no rabo?
-Tentaria. Kkkkkkkkkkk Já pensou que tesão vcs dois me comendo? Acha que ele toparia?
--Olha Luizinho nunca te falei porque vc vive noiado me pedindo segredo, mas...
-não diz que ele sabe....
-Nada disso, mas tive vontade. Vou te contar. Várias vezes vejo as olhadas que o Marcão dá pro seu rabo, uma vez tínhamos chegado de uma festa e ele foi pegar um shampoo no seu banheiro, catei o puto de pau de fora sacando seu rabo, me viu e riu falando
-Olha o rabo do maninho, bem vale uma boa piroca não é? se não fosse tão marrento e metido a macho eu daria uns cata nesse moleque.......Capaz do cara me arrebentar na porrada, carinha já tá metendo igual doido nas gatas.
-Eu disse
-Teria coragem de comer o maninho seu puto?
-kkkkkkCerteza, já pensou ter uma marmitinha dessas em casa? Se vc topar pegamos o leke, duvido que ele faça escândalo. Nessa idade ai tu sabe que a gente experimenta novidade sem muito trauma, kkkkkkk 
-Deixa de onda Marcão, deixa o moleque dormir. Fazemos assim, deixa eu ter um papo com ele e vejo qual é? Ele se abre mais comigo.
Atordoado pela novidade eu disse.
-tem quanto tempo isso?
-Uns 2 meses. Tenho enrolado ele, mas o cara tá ficando desconfiado, acha que já te pego e quero só pra mim.
-Melhor fazer logo. Kkkkkk
-Deixa comigo. Se os coroas forem mesmo para a festa do amigo deles, teremos a noite toda pra nós três. 
Eu fiquei excitadíssimo, o Marcão não era tão bonito quanto o Jorge, mas tinha uma aparência mais rustica, tipo pitboy, e uma pica que devia ser anti-natural num cara de 18 anos. Apesar do carinho de irmãos, comigo o Marcos fazia mais o protetor, do Jorge era amigão, ultimamente comentava que nunca tinha visto a gente tão junto, parecia ter ciúmes de seu colega de farra ou do seu caçulinha que ele sempre apoiava quando arrumava confusão.
Não só eu fiquei excitado com a possibilidade do ménage incestuoso, também o Jorge. Isso estava claro pois sua rola dentro de meu rabo começou a latejar, em segundos ouvi a ordem.
-Rebola minha puta, fode esse pau com gosto. Hoje seus dois maninhos vão fuder esse cu até vc pode menos.
Segurei em seus ombros e um pus a obedecer com gosto, apertando a rola piscando o cu e sentindo as palmadas que o macho me dava no rabo e suas mordidas em meu peito.
No começo da noite nossos pais avisam que vão a festa de seu amigo e lá passariam a noite por segurança. Recomendaram que cuidássemos uns dos outros.
Mal viraram as costas o Jorge sorrindo disse ao Marco.
-Eiiita mano, vamos nos acabar assistindo filme de sacanagem
Eu
-Posso assistir com vcs?
-Claro maninho. (disse o Jorge, disfarçadamente sorrindo ao Marco)
Com certeza eles já tramavam me fuder.
Do nada o Marco me abraça e diz. 
-Gosto muito de vc viu maninho?
Afastando do abraço
-Sei, mas não precisa boiolagem, rsrsrs
-Sempre turrão, vai tomar um banho muleke que vamos ajeitar a sala pra gente ficar confortável.
Assim fiz. No banheiro olhei no espelho e me demorei um pouco me observando. Estava em pleno estirão, quando crescemos muito rápido. Corpo já com aparência adulta, mais forte e definido, sem pelos. A rola estava maior e mais grossa, enlouquecia as bucetas. Virei-me e admirei a belo rabo dado pela genética, e pela pratica esportiva, musculosos, duro, farto e muito empinado. Rabo feito pra tomar rola.
Vesti um pijama velho sem cueca, o tecido entrava rego dividindo o rabão que tão arrebitado deixava fora dos limites dos shorts seus músculos que iniciavam antes da cintura. Fui a sala e não encontrei os dois. Na cozinha o Jorge fazia pipoca e o Marcos ao tirar a cara que estava praticamente dentro da geladeira fuçando guloseimas, não conteve o olhar arregalado quando me viu naquele shortinho de puta.
-Isso é de quando tu era muleke....
-è verdade, adoro ele, muito confortável, está feio demais?
-Pra dizer a verdade maninho, está legal pra caralho, Dá pra ver direitinho o contorno desse rabão..kkkk
Dizendo isso deu um tapa que me arrepiou. Olhei o Jorge e ele deu uma pegada no volume discretamente mostrando ele duro.
-Vai ficar de viadagem Marcão! Porra véi....
-Relaxa maninho, tem nada demais um irmão elogiar o outro?
De novo de surpresa me abraçou, dessa vez mais forte como se fizesse questão de mostrar que estava com o pau duro. Me afastei e empinando mais ainda o rabo sai como se tivesse irritado. Ele veio atrás e me levou a cozinha me puxando pelo braço.
-Briga não Luizinho. Olha só pra vc relaxar, vai eu e o Jorge ficar que nem tu.
Tirou o shorts sem esconder o pau duro. Tirou a cueca e quando vestia de novo o short de futebol viu meu olhar fixo naquele feixe imenso de músculo. Apenas, deu uma pegada nele, apertou, me olhou sorrindo e voltou a servir os copos com refrigerante.
O Jorge fez o mesmo, ele também duro.
-Porra é essa? Por que tudo mundo de pau duro?
Kkkkkkkkkkk-Já pensando nos filmes. Kkkkk   Respondeu o Jorge.
Na sala, luz apagada, todos espalhados no chão forrado de almofadas e edredom. Os 3 duros com as mãos dentro dos shorts, começamos a falar putarias que fazíamos com as meninas.
Um filme se acabou e o Jorge falou.
-Ai galera, trouxe um filme de macho se pegando. Alguém quer ver?
Eu ia fazer cena reclamando, calei ao ouvir o Marcão.
-Põe. Putaria é putaria vale tudo. Né não maninho? (se dirigindo a mim)
Incrédulo vendo-o tão safado como nunca, disse.
-Pode ser.
Na primeira cena um cara chupava dois ao mesmo tempo. Marcão fez um chiado de tesão.
-isso deve ser uma delicia. Meu sonho ser mamado assim.
Jorge concordou. Ambos sentaram-no sofá e sacaram suas rolas fora dos shorts iniciando uma bronha. Eu não conseguia voltar a ver o filme. Encarava aqueles dois tesudos com a boca cheia de saliva imaginando servir as suas rolas como eles mandassem. Não só pus o pau pra fora. Fiquei de pé e abaixei os shorts. Tinha resolvido cair logo na putaria, estava claro que o Marcos já sabia de tudo. Abaixei os shorts de costas levando ele até os tornozelos, exibindo e abrindo o rabo pros picudos. De novo o chiado de tesão do Marcão.
-Rabão do caralho maninho. Sabia que sempre tive vontade de meter pica nele?
-Sacana.   Disse-lhe sorrindo
-Mas antes dá uma forcinha a seus manos mais velhos e faz um agrado aqui em nossas rolas.
Sem titubear ajoelhei na frente deles, agarrei cada rolão com uma mão. Inicie a punhetar o Jorge e enterrei a cara no ventre do Marco. Aspirando o cheiro de macho jovem. Lambi o saco que tão solto descansava no sofá entre as pernas abertas. Tirei a mão dele que segurava a própria rola e sem preliminares foi tratando de engolir a tora. As pernas do Marcos retesaram parecendo serem de madeiras, gemia gostoso, rouco.
-Que boca do caralho maninho! 
Senti na nuca a mão do Jorge me forçando a engolir mais o Marcos. 
Em êxtase forcava as mandíbulas a receber a vara grossona, só parei no fim.
-Ahhhhh. Alguém anda lhe treinando! Sabia que o safado do Jorge estava te metendo pica.
Jorge sorrindo confessou.
-Ai é minha putinha tem uns meses já. Mais agora é nossa.
-Vai dá pra mim também Luizinho?
--Vou ser puta dos dois.
-Ahhhh seu viadinho vai tomar muita rola nesse rabo, se prepara.
Me revezei mamando os dois. Adorei descobrir o Marc cheio de vontade de beijar e sarrar no meio da foda. Descobri um chupador de cu como poucos.
Marcos me pôs de costas no sofá, tendo o Jorge sentado no encosto, eu mamava o picão do mais velho e tinha o Marco me fazendo gemer e rebolar o rebolar o rabo em sua cara com sua língua me fudendo o cu.
Não demorou ali mesmo e naquela posição tive meus gritos de dor sufocados pelo cacete do Jorge enquanto tomava vara da maior pica da família. Metedor incansável, me fudeu de várias maneiras e posições só saindo de dentro quando o Jorge exigia sua vez. 
Marcão por várias vezes me pegou de 4 fazendo que o Jorge me arreganhasse pra ele, então dava umas cravadas violentas me fazendo engolir toda a rola do Jorjão.
-Porra Luisinho vc vai tomar pica todo dia agora seu safado, que cu gostoso da porra! Aguenta pica de boa e ainda fica de pau duro. Ai eu vi curtir pica.
Eu delirava realizando a ideia de agora ter dois rolões a minha disposição.
Só depois de muito o Marcão resolver gozar. Queria me dar na boca. Esperei seu leite quente de joelhos com o cu apertando a rola do Jorge. 
Nunca vi tanta porra! 
Marcão me fez limpar sua rola estando eu dando o cu de frango para o Jorge. Quando anunciei que estava eu próximo do gozo vi o Marcão de repente engolir meu pau e tomar meu leite e logo depois limpar o pau do Jorge que saia de dentro do meu rabo vazando porra.
Essa foda foi até as 5 da manha e se repetiu muito por uns dois anos.