Olá, vou contar a vocês a historia de minha curta vida
sexual. Tenho hoje 25 anos, moro em São
Paulo. Sou filho de família muito bem
situada financeiramente. Tenho um irmão mais velho, somos órfãos desde de adolescentes, nosso pais morreram em
acidente de carro. Quando a historia começa eu tinha 10 anos e meu irmão 15,
fomos criados por tios, um irmão de
nosso pai. Com ele tivemos carinho e conforto.
Apesar da tristeza e medo apos o terrível acidente acabamos
nos adaptando a nova situação, graças ao zelo de nossos tutores e sempre
carinhosa atenção de meu irmão mais velho que de toda a forma me protegia. Sempre
fomos ótimos amigos, talvez devido a ser orfãos, sem as brigas habituais entre
irmãos. Tinha e tenho nele minha idealização de pessoa e homem.
Cedo percebi minha inclinação sexual, único segredo que não
partilhava com meu irmão, pelo medo de
perder seu carinho. André é um cara másculo, gosta de coisas de homem,
apaixonado por esportes, campeão de Judô e karatê. As praticas esportivas
construíram-lhe um belo corpo, junto com
a beleza que diziam nossos familiares foi herdada de nossa mãe italiana. Músculos
grandes e torneados, 1,95 mt de altura, cabelos castanhos cacheados, rosto
quadrado, olhos de um verde quase fosforescente. Andando na rua com ele era
visível que chamava atenção de mulheres e homens. André é cara gente boa,
sempre sorrindo de fala fácil, era rei na escola, campeão nos esportes, cheio
de amigos bonitos, paquerador nato desde
cedo, raro vê-lo 2 vezes com a mesma garota. Desde que ele tinha 13 anos o via
trazer garotas pra casa, mais especificamente num caramachão escondido nos
fundos dos jardins.
Eu irmãozinho menor e sempre na sua sombra, espiava-o quando ele sumia para o tal
caramachão e o via insistir para que essas garotinhas, lhes mostrasse os seios
ainda em formação, ou pedindo para pegar em seu pau que na rua a molecada toda
sabia que era o maior da rua. Uma vez
procurando-o pela casa imensa onde moramos e não dando conta de acha-lo,
lembrei do caramachão. Segui sorrateiramente para lá pensando em espia-lo com
uma das meninas da rua. Quase dei meia volta ao ver que era um menino que
estava com ele, aí estranhei ao perceber que era um garoto que todos caçoavam,
aborrecendo-o por seus trejeitos femininos. Fiquei pra descobrir o que o André
queria com ele. Não conseguia ouvir direito, as palavras mais audíveis eram do
André. Via o sorriso do mano e não entendia por que o Carlinhos parecia
assustado. Meu irmão vestia apenas uma
bermuda, sua preferida pra ficar em casa, velha e folgada, tinha sido uma calça
de judô e ele cortou metade. Vi Decão (assim eu o chamava) por uma mão dentro
da bermuda e segurar o pau que rapidinho estava visivelmente duro. O Carlinhos
estava assustado,era a metade do tamanho do Deco apesar de terem a mesma idade,
bem branquinho, cintura fina e bunda grande, cara de anjinho, cabelos loiros na
altura dos ombros, sempre quem o via pela primeira vez, olhava duas vezes para
ter certeza se era um menino ou menina. Era filho de um banqueiro, morava numa
casa tão grande quanto a nossa. Ele
estava visivelmente intimidade pelo porte e atitudes do Deco, olhava em torno como se tivesse medo de ser
visto. Então ouvi claramente o Decão
dizer.
-Vc vai gostar. Sei que já fez com outros.
-E se vc contar?
O Deco respondeu com voz mais alta e com um tom sério.
- Já me viu de fofoquinha? Sou algum mariquinha pra andar de
fofoca?
-Desculpa Deco. Precisa ficar zangado não!
-É só vc fazer o que quero.
Eu sorri, todo mundo morria de medo de brigar com o Decão,
pelo tamanho dele, maior que a maioria de sua idade, e por já ter batido feio
em muitos, até numa briga com um moleque de 18 anos ele saiu bem. Essa briga
foi por que o carinha estava puxando papo comigo. (na inocência dos 8 anos não
saquei que o moleque queria era me meter rola)
Vendo o Carlinhos amedrontado por seu brabeza o Decão virou de
vez dono da situação. Tirou a rola pra fora. Estava dura. O Carlinhos olhava e não tirava os olhos.
-Poxa Deco é muito grande, parece pau de adulto
-Melhor pra vc! Vai aprender a chupar pica grande. Vem aqui
perto e veja melhor
O Carlinhos se aproximou devagar. A meio metro do Deco olhou
pra baixo, olhos fixos na rola de meu mano. O Deco não viu pois ele estava de
cabeça baixa, mas, vi que passou a língua nos lábios. Como fazemos quando uma
guloseime nos é preferida.
-Fica de joelhos, veja de pertinho
Carlinhos já não ligava para o mundo em volta, obedeceu.
Ficou com o rosto tão próximo que rocava o pau duro do Deco que vendo o assim,
bateu com o pau em seu rosto
-Cheira!
Carlinhos olho pra cima e não atendeu
-Cheira viado! -Disse
o Deco, pegando sua cabeça com as mãos e esfregando o rosto do garoto em sua
virilha. Soltou a cabeça e Carlinhos continuo com a cara se esfregando ali.
Deco sorria e empurrava a pélvis pra frente.
-Agora poe na boca e faz o que mandei
Sem resistir, Carlinhos agarrou o pau e começou a lamber,
engolindo em seguida.
-Eu sabia que você ia querer!
Abaixou a bermuda até os pés, ficando completamente nu. Se
encostou no encosto do banco de mármore.
-Vem e chupa. Chupa melhor que vc chupa a molecada do rua,
se eu gostar vou te dar mais vezes.
Carlinhos começou a mamar de novo e dessa vez via-se que
estava adorando.
Nessa altura meu corpo já estava com um calor que eu não
sabia o que era. Um calor que sentia quando via o Decão nu, quando me mostrava
seu pau duro em brincadeiras bobas de irmãos ou quando me falava das coisas que
fazia com as meninas. Mas este calor que agora sentia era maior que o normal.
No caramachão o Deco dava uns gemidos mais fortes que quando o viu bater
punheta, foi ele que quando eu tinha 9 anos me ensinou a bater
As vezes segurava forte a cabeça do Carlinhos tentando
enfiar o que podia em sua boca. Com os gemidos o Deco ficou diferente do que eu
conhecia, falava sacanagens, xingava o Carlinhos de viadinho mamador, putinho
de rola. E prometia arrombar o cu dele que so conhecia rola de
-Isso mesmo, você sabe fazer direitinho, até melhor que a
filha da faxineira do Cesar. Faz mais.
Continuava e obrigava as vezes o Carlinhos responder mesmo com a rola quase inteira na boca.
-ta gostando do cacete viadinho loirinho?
-huhfjff
-Tira a roupa e mostra a bunda. Vou quero meter
O resto vcs imaginam, meteu no Carlinhos a vontade. Depois
dessa, peguei outras do Carlinhos mamando e dando o rabo pro Decão. A ultima vez eu já tinha 13 e Deco 18, agora
com a rola com uns 20 cm. Ficava bobo de um cacete tão grande como o do Deco
caber no Carlinhos. Nunca o vi fazendo carinho ou tocando o Carlinhos. Era um
ritual sempre igual. O Deco mandava ele ajoelhar, mamar e depois abrir o rabo
pra receber rola, depois gozava e mandava o embora.
Apesar de nunca ter contado que o via comendo o Carlinhos,
dessa vez eu resolvi me mostrar, já falávamos mais de sexo, inclusive o Decão
tinha me ensinado a me masturbar.
O Decão me vendo chegar, nem se mexeu. Estava com a calça
arriada e com o Carlinhos engolindo seu pau.
-Vem aqui manhinho, veja isso aqui.
O Carlinhos assustado, ainda quase o mesmo garoto que vi
sendo dominado por meu irmão aos 13 anos, estava agora também com 18 como o
Deco e a diferença era ainda mais impressionante. O Deco grande e definido de
corpo, o Carlinhos parecia que havia apenas esticado e ficado mais fresco.
Tirou o pau da boca.
-Quem mandou parar viado? Engole ai, e hoje vou inaugurar
meu maninho também. Vai lembrar de quando era moleque e fudi a boca a primeira
vez.
Essa autoridade me dava arrepio de tesão. Achei engraçado
lembrar do que o mano disse. Eu lembrava muito o Deco naquela idade, fora o
tamanho de altura e o pau ser menor. O Deco sorrindo me puxou pra perto dele.
-Hoje maninho vai aprender como é gostoso sentir no pau a
boca de um cara que curte mamar macho. Baixa o shorts e põe a pau pra fora.
Eu aos treze estava começando a puberdade, meu corpo alvo
estava se definindo de músculos por acompanhar meu irmão em seus esportes, o
pau menor que o do Deco, devia ter uns 14 cm. Hoje tem 19 cm. Baixei na hora mostrando que já estava duro.
Deco sorriu e com um dos braços me fez ficar ao seu lado
-Tai putinho, inaugura a rola de meu maninho. E se ele
gostar tu vai ficar fazendo a manutenção do moleque também.
O Carlinhos obedeceu. Claro que gostei e gozei, mas o que
mais me excitava era a autoridade do Deco sobre o Carlinhos, e o seu pau duro
ao lado do meu, e rocando as cabeças a s vezes que sorrindo e se divertindo o
Deco mandava ele por os 2 irmãos na
boca. Tão próximo e agora participando, entendi o tesão e felicidade do
Carlinhos em servir meu mano, apesar de ele nunca dar a minima atenção a ele.
Para o Deco o Carlinhos era uma boca e cu pra encher de porra e se aliviar quando
estava sem garota que fizesse o que o Carlinhos lhe fazia.
Depois que gozei umas duas vezes o Deco me chamou a atenção
para ver como ele gozaria, e como eu deveria fazer quando tivesse mais esperma
no gozo. Afinal tinha 13 anos. Vi o Deco tirar o pau da boca do Carlinhos, lhe
puxando os cabelos de modo a ficar de cara bem próxima a seu cacete.
-Abre a boca puta e poe a língua pra fora!
E jorrou uma quantidade que devia valer por 100 das minhas
duas gozadas. As primeiras na cara do Carlinhos, então antes de terminar enfiou
o pau todo na boca dele, so parando quando acabou.
-Viu maninho que delicia ver o putinho com a cara melada de
sua porra e ver ele engolindo? E tu viu que o safado engole os mais de 20cm até
o fim? Nem uma das putas ou dos viadinhos que já peguei por ai faz isso. Mas este
aqui tem sido adestrado a muito tempo.
Virando pro Carlinhos
-Agora vai, deixa eu e o mano limpinho e se manda daqui,
quando eu quiser te aviso. E ja sabe que se o maninho chamar também, seja
rápido pra atender. Tu sabe que esses lekes nessa idade adoram a novidade. Kkkkkkkk
Me esperou subir as calças, e me abracando me fez ir com
ele, deixando o Carlinhos de joelhos, limpando o pouco do esperma que caiu no
chão do caramachão, o mesmo que os flagrei na primeira vez. Em seguida saindo pela
portinha lateral do jardim., uma portinha quase invisível, usada apenas pelo
jardineiro e pelos 2.
-E então maninho, gozou gostoso?
Ainda em fogo e emocionado pela novidade do gozo, e muito
mais por estar compartilhando mais essa intimidade com o Deco.
-Sim gostei. Vc disse
que ensinou ele a muito tempo. Faz tempo que faz isso?
-Desde moleque boto esse viadinho pra mamar. KKKKKKKKKK Uso
as vezes na necessidade kkkkkkk, vou te ensinar como chamar ele quando vc
quiser. Aquele ali não me desobedece numa virgula. Só te falo pra não dar muita
trela não. É o putinho chegar mandar ele fazer o que vc quer, gozar e mandar
ele embora. Não pensa que é maldade,rsrsrs Ele curte assim desse jeito mesmo,
tenha certeza. Depois você vai entender melhor.
-Poxa Decão, tudo que aprendo com vc é muito bom. Vou fazer
como vc disse.
-Diego! Sou seu irmão mais velho. Pode sempre confiar em
mim,pode perguntar tudo que quiser sempre. Valeu?
-Valeu bro! Mas diz uma coisa. Você gosta dele? Do
Carlinhos?
-Como assim?
-Sente alguma coisa por ele?
-Se fala de curtir ele como curto uma menina, nunca pensei
nisso, penso nele como colega, afinal nos conhecemos desde sempre. O que te
parece maldade no modo como falo e trato ele é só um jeito que gosto e ele
também, ou não viria quando o chamasse. Não pensa que tenho nojo dele ou penso
mal sobre o jeito que ele sente tesão. É apenas diferente do meu jeito e esse
não é meu único jeito de transar. E mais maninho se ele não curtisse do meu
jeito, ou eu do dele, os dois estariam sem a gozada não é? Depois vc entender
melhor.
-Está bem, vou pensar mais e depois pergunto mais.
-Sempre que quiser. Mano v c pode falar o que quiser comigo.
Inclusive o que sente sobre uma vez ou outra alguem te achar meio caladão
demais.
Entendi imediatamente que falava sobre alguns colegas as
vezes brincar me perguntando se eu finalmente iria arrumar uma namorada. Alguns
sacavam que eu era diferente do macho que o meu irmão representa. Muitos me
acham bonito, combino pele muito branca, cabelos muito pretos e olhos verdes. Tenho
o corpo legal pela pratica de esportes, músculos no lugar. Não tenho pelos. Costas
fortes em V, bunda e coxas volumosos, sou mais baixo que meu irmão, tenho 1,85.
Adulto tenho um pau de bom tamanho, não gigante como o Decão, são 19 cm
grossinho, corpo reto com pele alva exatamente igual ao do resto do corpo,
cabeça rosada na exata medida do corpo da rola. Já percebia que chamava atenção
dos caras másculos que curtiam garotos com corpo legal e cara de leke
Entendi também que o André se referia a minha sexualidade,
tentava que eu me abrisse com ele. Não tive coragem. Ele entendeu e manteve-se
calado.
O Ano passou.
Aos 15 anos eu estava em plena fase do estirão, corpo mais
forte. Fazia sucesso com as meninas, era o gatinho do colegial, mas sempre
recuava das paqueras. Comecei a ter certeza de minha condição homossexual,
percebendo que olhava com interesse os meninos, principalmente os maiores e de jeito
masculo. Meu irmão ainda era minha tara, colocava-o num altar como um Deus olimpico.
Na noite que ele faria 20 anos, estava insuportavelmente gato, mantinha a fama
de garanhão comedor. Seu aniversario a pedido dele foi comemorado numa chácara
que pertencia a nossos pais e seria herdada por nós quando completássemos os 21
anos. Nossos tios e tutores orgulhosos do André, pagavam-lhe uma parte dos
rendimentos que futuramente seria nossos, a minha parte era depositada em um
investimento em meu nome. Isso tornava o André o garoto de ouro, rico, bonito, campeão
esportivo, bom aluno na faculdade de Direito,e de comportamento correto apesar
dos divertimentos normais da idade.
A festa onde foram convidados apenas seus amigos e alguns
meus, sem adultos. Uma tarde e noite do feriado de sexta feira. No Sabado os
convidados retornaram e ficamos apenas eu e ele no sábado e domingo, retornando
na Segunda-feira. Essa é parte que mostra nosso carinho um com outro. Esse
arranjo do dia da festa foi pensado pelo André. Disse-me que o sábado e Domingo
seria dos irmãos, já que ultimamente tínhamos pouco tempo para estar juntos.
Sorri e abracei-lhe, dando o costumeiro beijo no rosto. Agradecendo a ele
sempre estar perto de mim. Num desabafo sincero, disse-lhe que ele é minha família, meu pai-mãe-irmão.
Ele se comoveu e me apertou mais ainda entre seus braços gigantes e se demorou
assim. Por mais que eu me segurasse fiquei de pau duro sentindo o volume do pau
dele encostando na minha barriga, a força de seu abraço e o cheiro mais
masculino do mundo exalando de suas axilas, pois acabava de sair da esteira na
pequena academia de casa. Ele sentiu a dureza de meu pau em suas coxas,
afrouxou seu abraço continuando com a mão em ombros.
-Tá de pau duro sacana? KKKKk Pode nem encostar é? Kkkkk
-Para Decão, as vezes fica sem a gente querer não é? -Sorri
sem graça.
-Tu tá é precisando fuder maninho! Tem dado mamadeira ao
putinho? Rsrsrs
-De vez em quando
-Quantas vezes?
-Ah! Sei lá Deco, uma ou duas a cada quinze dias, lembro não
-Poxa muleke, tem que tratar o putinho melhor, ao menos duas
ou tres leitadas na semana. Eu não dou tanto agora, mais na sua idade o puto
cai na rola quase todo dia. Ou vc tá comendo uma buceta e tá na encolha? Rsrsr
-Que nada. Sou virgem ainda de mulher. So o Carlinhos mesmo,
e só a mamada.
-Porra véi! Ta metendo não? Por isso o putinho na ultima vez
que meti estava com tanta fome de rola. Por que não come?
-Sei não Deco.
-Diz cara
-Poxa Deco não tenho muita vontade não.
Ele ficou menos risonho, mantendo a simpatia. Me olhou uns
segundos. Finalmente perguntou.
-E dá? Vc já deu o cu?
-Não! -Respondi firme e fuji dos seus olhos.
-Tem vontade maninho? Pode me dizer
Demorei a responder, não sabia onde por os olhos, acabei
esbarrando o olhar no dele, senti uma confiança tão grande em meu irmão e amigo
que juntando coragem, respondi.
-Tenho curiosidade. Já te vi comendo o Carlinhos, vejo em
filmes de sacanagem na web, e fico curioso com o prazer que a pessoa sente,
pois parece que gostam muito.
-Bem mano, cada um gosta de uma coisa né? Eu prefiro mesmo
mesmo é meter, mas sei que o cu é lugar de tesão também. Umas gatas já me
linguaram o rabo e fiquei doido, kkkkkk Mas rola mesmo nunca experimentei não,
kkkkk
Disse isso de maneira tão natural que me surpreendeu. Ele
com todo aquele jeito machão e o modo que tratava o único homem que vi ele
fudendo me fazia pensar que se envergonharia de mim. Terminando a frase me
abraçou e disse perto do meu ouvido.
-Mano ache seu caminho e estarei com vc. Gostaria que me
contasse antes de acontecer algo mais serio em sexo contigo para te dar uns
toques.
De novo me deliciei com um novo abraço apertado e demorado.
Pasmo e tremendo fiquei ao sentir que agora eu sentia o rolão dele duro em meu
abdomem. Não comentei sobre e nem ele, porem senti uma coisa diferente eu seu
olhar, como se me questionando se senti que ele ficou excitado com o papo.
Disfarcei e corri para nosso quarto, na chacara sempre dormiamos juntos,
relembrando a infancia.
A festa foi um sucesso, gente bonita, alegria e muita
musica. Flagrei meu mano com diversar meninas. Quase fui a loucura quando no
fim da noite estando os que ficaram para dormir indo aos seus quartos, estava eu no closet
quando ouvi Decão entrar falando alto e com voz que demonstrava estar bebado.
Ouvi mais vozes, estas eram femininas. Fechei a porta por causa das vozes
estranhas, olhei pela fresta. André
usava apenas a bermuda, estava molhada. O acompanhavam 3 garotas colegas
de faculdades. Via o Deco se abaixar e
chupar os peitos de uma, segurava a mão de outra pondo a mão dela em seu pau.
Falou com a terceira.
-Me mostra essa xoxotinha sua gostosa!
A mina começou desçeu a mini saia que usava e ele
imediatamente meteu o dedo dentro da buceta dela e lambeu.
-Nossa tesudinha que bucetinha docinha! Venham todas pra cama e tratem gostoso de
mim, que é meu aniversario, e quem vai ganhar presente são vocês, tem rola aqui
aqui pra todas.
Foram pra cama, elas se despiram e o despiram, cairam de
boca em cima dele, chupando onde uma deixava livre, as vezes duas em seu pau
que gigante apontava o teto. Fiquei
quase duas horas vendo ele fazer de tudo com as meninas, e elas com eles.
Impressionei-me com a disposição dele para meter e o controle que tinha sobre o
próprio gozo. Me masturbei quando ele dispôs elas de 4 na cama e metia
alternadamente em todas,enquanto uma livre lhe oferecia o peito ou a buceta.
Dormir nu dentro do closet. Quando acordei todos tinham partido, inclusive as
meninas, indo ao quarto encontrei meu irmão estirado na cama completamente nu. Permaneci
ali nem sei quantos minutos observando ele. Percorria com olhos o corpo que
tanto me dava prazer em ver, o cacete mais lindo do mundo, os peitos fortes, os
braços grossos, o scão descansando numa coxa e o pau na outra, estava vermelho,
pensei que seria pelas inúmeras mamadas que recebeu a noite. De uma hora para outra vi seu pau ir
crescendo. Ele dormia. Era o tesão do mijo, como chamávamos, sempre brincamos
um com o outro quando nos viamos de pau duro ao amanhecer. Perdi a conta de
quanto tempo fiquei observando aquela estatua. Tão reta. Tão dura e ao mesmo
tempo parecia macia. As veias correndo o corpo grosso como se fossem rios. De
repente ele acorda, não percebi e ele calado me via admirando seu cacete.
Quando percebi que ele acordou, fiquei palido. Ele sorriu.
-Ta vendo maninho! Continuo acordando durasso! Kkkkkkkkkkk
-Eu também, kkk -
Brinquei para disfarçar o constrangimento, pois tinha certeza que ele me viu
admirando e quase babando pelo cacete dele.
-Vc seu moleque ainda continua se admirando da minha rola
né? Kkkkk Vi que estava estudando ele. Nem precisa tanta admiração mano, tu tem uma
rola de responsa também, tamanho ideal para ser engulidão. Kkkkkk
Não sabia onde me meter, e pior, estava já duro também.
-Moleque tá duro também? Kkkkk Vamos baixar os danados! Topa
bater uma juntos?
Pensei que seria o paraíso, mas apenas respondi que topava.
-Vem cá deita aqui, vamos ver quem esporra mais longe.
Deitei ao seu lado, sentia o calor de seu corpo grande nu.
Ele disse.
-Vai bater bronha de roupa carinha? tira essa porra. Caraca cara, já sentiu o
cheiro de sexo que está no quarto? Cheiro de buceta e porra. Kkkk Ontem meti
muito maluco, pena que não te achei, queria te dar a primeira buceta, e na
moral hein?! Começar logo com 3. Kkkkkk
-O cheiro é legal mesmo, acho que foi isso que me deixou
duro. Quanto a buceta, teremos chance e quero vc do lado pra me dar dicas, kkkk
Deve ser bom trepar com mais gente.
-Leke safado, novinho e com alma de putão! Gostei mano, vou
armar essa pra gente. Vamos bater então imaginando a gente fodendo umas gatas
juntos. Kkk
Começamos a bater, no inicio lentamente. As vezes o Deco
fechava os olhos e gemia de um jeito que me levava a loucura. Eu não conseguia tirar os olhos de
seu pau que não parava de babar, enquanto ele apertava tão forte que sua mão
crispava.
Então o Deco me olhou sem que eu notasse.
-ÔÔ Digo, tu ta batendo olhando pro meu pau. Tá curioso de
q?
-Nem percebi.
-Nem vem Digo, tu olhava e sua língua tava quase de fora.
Quer pegar nele e matar logo a curiosidade? De boa maninho somos irmãos.
Parou a bronha. E deixou o cacete livre pro meu acesso. Eu
tremia de desejo e tanto que não conseguia levar a mão até ele. Ele então me
pegou a mão que eu segurava a minha rola, encostando no meu pau de forma livre,
como se fosse dele.
Realizando um dos meus maiores sonhos, estava om a mão
envolvendo aquela massa dura de nervos e músculos.
-Pode apertar mano, pau de macho se pega com força. Tem vergonha
não.Pega assim ó
-e apertou forte o meu pau, largando em seguida e dizendo.
-Viu? Maninho, aperta firme. E cara teu cacete é bem legal,
grossão, e maior que muitos, não tem
porque invejar o meu. E ainda o seu crescer mais, lembra disso, pra sua
idade, tu tá dando show. kkk
Apertei o pau dele, minha mão não fechava em volta. Eu já
perdendo a vergonha juntei a outra a mão. Senti o pulsar do membro duro. Estava
tão distraído que não ouvi sua ultima frase. Ele me perguntou de novo. Respondi
-Não é inveja, sei que meu pau não é pequeno, vejo no
vestiario da escola que sou maior que muitos.
-è o que então?
Com mais coragem ainda o encarei.
-Acho bonito, sempre achei, e acho bonito em vc, por isso
não é inveja.
Ele sorriu, parou um pouco.
-Mano? Acho que tu gosta rola mesmo, kkkk
-Ah! Se vai começar a sacanear, paramos.
-larga de bobagem maninho. Tá gostoso sua mão nele. Posso te
pedir uma coisa?
-Claro brother.
-Bate uma bronha no meu pau.
Não respondi, mas era evidente meu desejo, olhava pra ele e
de novo pro mastro que eu segurava firme com as duas mãos. A cada respirar eu
sentia o cheiro que exalava dele, cheiro de porra e buceta como ele mesmo
disse.
-Vai me sacanear depois?
-Porra maninho, já te sacaniei a toa? Coisa de bother cara,
somos irmãos, de boa. Sei que vc tem vontade, melhor comigo que qualquer mané
por ai.
Livre comecei a subir e descer a pele esticada pela ereção
majestosa. Ouvia o gemido do Decão que cruzou os braços atrás da cabeça. Logo
ele falava umas safadezas, não tão baixas como dizia ao Carlinhos, eram coisas
safadas e carinhosas, enquanto me ensinava e elogiava.
-Isso maninho, assim! Bem firme na mão, bem lento, e
abaixando a pele até esticar.
-Poxa maninho, melhor vc por a outra mão no saco, acho uma
delicia quando esticam e puxam meu saco.
Obedeci. Via em extese sua cara de tesão, ouvia seus gemidos
e ordens. Ele muito mais experiente sabia o prazer que me dava falando e
gemendo. Foi então que ficou mais safado nas frases.
-Diguinho, que delicia leke! Porra cara tu sabe pegar num
cacete! Eu sabia que tu curtia rola.-Tá gostando da rola de seu mano?
Vergonha, não respondi
-Me diz seu safadinho?
-Estou.
-Dá pra ver. Seu pau tá dando pinotes. Cheira ele
Obedeci respirando fundo o cheiro de macho
-Gostou?
-Sim
-Então cheira tudo, virilha, saco, cabeça. Mata curiosidade
com seu maninho macho.
De novo obedeci, e agora eu gemia com a cara enterrada entre
suas coxas duras.
-Gosta de cheiro de homem?
-Gosto do seu cheiro
-Acha o que dele.
-Tesão, cheiro de sexo, sei não mano.
-Então Digo vamos fazer serviço completa. Passa a língua na
cabeça, sente o gosto da baba.
Estiquei o máximo minha língua passando-a na abertura da
glande, senti o sabor doce-amargo, imediatamente soube que seria a coisa mais
gostosa de toda minha vida. Tão excitado estava que nem esperei pergunta.
-Gostoso! Parece meio doce no começo, amargo no final e o gosta
fica na garganta.
-É mano, se vc quer saber, seu negocio é cacete de macho
mesmo. Se vai ser gay, quer ser meu safadinho? Só meu? Vou te ensinar tudo que
sei. Vou confessar maninho que sempre te achei gostosim mesmo, e que se fosse
viado seria eu seu macho. Vc topa?
-Sim.
-Vou te fazer experimentar uma xota antes pra vc ter
certeza, ok?
-Legal Decão.
-Vou ser legal contigo, me diz como quer ser tratado. Como
putinho? Igual Carlinhos?
-Quero que me ensine, gosto quando vejo vc mandar, mas gosto
de seus carinhos também, acho que não curtiria vc que sempre foi carinhoso
comigo me tratar como trata o Carlinhos, mas fico duro quando ouço vc comendar
e falar putaria.
-KKKKKKKKKKKkk, ok seu projeto de puto. Vou ser legal e
mandão e putão. Como gosto muito de vc, tambem vou me soltar e experimentar
coisas. Nunca peguei em outra rola, da um tempo pra mim, mas vou te dar carinho
sempre.
Pôs a mão imensa na minha cabeça, acariciou meu rosto, e
muito putão disse.
-Agora cai de boca na rolinha de seu mano, esconde os
dentes, não gosto de sentir eles. Se sentir vai ganhar umas palmadinhas, kkk
|Depois de lamber toda extensão, sudindo e descendo. Abri a
boca ao máximo e finalmente senti o poder da grossura poderosa do cacetão
fraterno! Tentei descer, mas a grossura
e tamanho não me deixava ir longe.
-Nossa Digo, tu tem talento mesmo, vai ser meu mamadorzinho
oficial, kkkkk Não tem pressa em engolir não, com o tempo vou te ensinar e vou
fuder gostoso essa boquinha rosada.
Eu ouvia tudo e cada vez com mais tesão, me agarrei nas
coxas delas, sentia o calor e firmeza dos músculos, roçava meu pau nas canelas
dele. Segurei sua mão na minha cabeça.
E com a voz mais puto que consegui
-Vou fazer tudo que vc mandar mano, Me ensina agora a engolir
sua rola.
Ele me segurou os cabelos e enterrou minha cara no seu pau,
sentia eu sentir ânsia de vomito e tirava
-Porra Digo, tá uma delicia. Suga forte.Se diverte com meu
cacete, pode usar seu mano que agora é seu macho. Me chupa onde quiser, me
lambe. Tu vai ser o primeiro macho que vai fazer isso.
Lambi seu abdome que contraído de tesão evidenciava mais
ainda os gomos trabalhados, e me deliciava ouvindo as ordens ditas com voz
rouca e entrecortada por gemidos e chiados.
-Começa pelos pés meu putinho gostoso, macho se chupa de
baixo até em cima.
Desci a seus pés, segurando um deles, encostei meu nariz
para sentir o cheiro. Descobri que todo seu corpo era de cheiro que eu só
conseguir definir como homem, como cheiro de macho, como a tradução de meus
desejos e fantasias. Tinha apenas 15 anos, estava sendo iniciado por meu irmão
mais velho, pelo unico ser que até hoje tinha desejado de verdade. As coisas
que ele me pedia, ordenava ou ensinava me eram desconhecidas até então. Não
imaginava que sentiria tesão em seus pés, suas axilas. Mesmo já sabendo do
desejo que me provoca em ouvi-lo, nem em meus sonhos pensava que seriam tão
agradaveis e eroticos quando fossem de verdade dirigidos a mim e apenas a mim.
Depois de me enebriar com o cheiro, lambi as solas.
Instintivamente passei a língua entre os dedos e lhe arranquei um gemido mais
alto e mais prazeroso, e cada reação mais excitada dele, mais ainda excitava a
mim. Me perdi sentindo meu corpo inteiro vibrar de prazer com excitação dele, e
quando perdido ouvia dele o que deveria fazer para continuar.
Fui subindo pelas canelas enormes, não resistindo a sentir a
tensão dos músculos gêmeos, mordi de leve e depois mais forte como se quisesse
um pedaço do Deco para mim. Quando no caminho acima encontrei os joelhos
calosos pelas lutas de Judô, corri para a parte de trás deles, levantando as pernas pesadas e me
enfiando embaixo delas, deixando-as cair sobre meu corpo, me amassando com o
peso das coxas. Atrás dos joelhos passei a línguas e ralei os dentes, a reação
foi forte, o Decão chegou a dobrar as pernas.Mais uma área hiper sensível pus
no mapa que mentalmente fazia do Decão. Queria memorizar os lugares preferidos.
-Puta que pariu Digo! Nem eu sabia que sentia tesão ai.
-Quer mais?
-Digo! Faz o que quiser! Maninho vc é tesudinho demais!
Sorri para ele. No auge de minha audacia, eu quis tudo que
sempre desejei. Sai debaixo de suas pernas e me espalhei sobre o corpão dele.
Vi nos eu rosto que aquilo seria novo tambem pra ele. Nunca teve um outro homem
sobre seu corpo. Deco não teve reação. Nossas paus se encontraram num amasso. Meu
rosto no seu peito, minha boca avisada pelos cantos dos olhos que bem perto estavam
os mamilos, duros, no peito grande que me fazia subir e descer com sua
respiração. A boca correu para conhecer um mamilo, rodei-o com a língua,
encostei os lábios, chupei. Fiz o mesmo no outro.
Sempre encarando-o, era minha vez de me deliciar com seu ar
perdido, sua boca entre aberta em gemidos. Sentia em meu rosto o halito quente
e dormido que exalava. Levantei um dos braços. Ele o fez pesar.
-Por que não posso? Vc disse que podia tudo.
-Nunca fiz com ninguém o que estou deixando vc fazer comigo.
Macho nenhum se deitou sobre meu corpo nu, nunca senti uma rola colada na
minha.
-Então estamos os dois aprendendo, não é? Ou quer que eu
pare?
-Parar como se vc esta me deixando alucinado?
Sorri e sempre audacioso. Colei minha boca na dele. Para abri-la
e deixar minha língua entrar, eu disse-lhe.
-Se vou chupar seu pau, vc vai me beijar.
Antes de terminar sua boca se abria e antes que minha língua
invadisse ele invaddio a minha boca com a sua, me apertou num abraço tendo meus
braços em volta de seu pescoço. Rolou sobre meu corpo, ficou por cima e soltou
seu peso em mim. Poderia morrer sufocado, e morreria sendo o cara mais feliz do
mundo. Até em seu peso sobre mim havia tesão.
Começou a esfregar seu corpo no meu, nossos cacetes sarrando
um no outro, nosso suor era uma coisa só agora.
Ficamos assim por tanto tempo. Rolando um sobre o outro, nos
esfregando e gemendo, rindo e dizendo-nos o quanto estávamos excitados, o
quanto era bom. Finalmente:
-Vira de costas, me mostra seu cuzinho. Tanto que ja tive
vontade de beijar e apertar esse rabo gostoso de meu maninho que gosta de rola.
Virei imediato. Ele pôs um travesseiro sobre minha pélvis. Minha
bunda estava arrebitada, e vendo que ele de joelhos na cama, de pau pulando e
pingando. Virei rápido e lambia cabeça de seu pau, afinal aquele liquido se
tornara o meu prato predileto. Beijei leve sua boca e deixei em seus lábios um
pouco de sua própria porra.
-Viu Decão como sua porra é gostosa?
Deco não respondeu, apenas me pegou pela cintura e como se
eu fosse pluma me pôs de novo de bruços e me deu um tapa forte na bunda.
-Abre esse rabo pra mim meu putinho gostoso.
Com as mãos separei as nádegas e empinei mais o rabo, e me
senti a puta dele, e gostei.
-Minha mãe de Deus! É o cu mais lindo do mundo.
Sorri.
-É verdade Digo! Nunca vi um cuzinho, tão pequenininho, tão
rosa, um rabo tão duro e macio, tão redondinho. Nenhum homem, nenhuma mulher
que já peguei tem um cu tão perfeito.
-Ele é seu Decão, todo eu sou seu.
E tremi dando um pulo a frente, tão surpreendente e gostoso
foi sentir que meu mano, meu Decão meteu a língua em meu cu, as mãos dele sobre
as minhas apertavam minhas nádegas como se fossem a coisa mais preciosa. Senti
seu nariz também querer conhecer meu cu. Sentia meu buraco piscar sem controle por vontade própria, como se
quisesse prender sua língua que invadia como se fosse me penetrar. Loucamente
gemi, gemi alto sem me importar com os empregados no piso inferior. Mais ainda
quando sentia os tapas e apertos, ouvindo ele delirar frases desconexas sobre a
gostosura de meu cu.
Só pensava em uma coisa nessa hora. Queria o cacete gigante
de meu Decão dentro de mim, sem dar a minima para a dor que certamente sofreria
ao ser desvirginado por um pau daquelas proporções.
-Me come mano. Tira meu cabaço!
-Diguinho, não tem nada que mais desejo no mundo, mas tenho
medo de te machucar.
-Mete essa porra logo, quero ser seu puto cara!
-Ok, se quer rola vai ter e muita! Rsrsrs
Caiu sobre meu corpo arqueado e me beijou a nuca.
-Vou te meter vara maninho e vc vai ser meu. Depois que eu
fuder esse cuzinho, saiba que vai ser meu e nunca uma outra rola entra nele sem
minha ordem. Entendeu/
-Sim, isso mesmo que quero.
Continua, se vcs cutirem....
Autor Matteo
Autor Matteo