17 de ago. de 2011

Colin Egglesfield........... The Man

Colin Egglesfield

Profissão: Ator e Modelo
Nascimento: 9 de Novembro de 1973, Farmington Hills, Michigan, EUA

Collin passou a infância na área Metropolitana de Detroit, quando tinha dez anos sua família se muda pra Crete , Illinois ao sul de Chicago. Segundo diz passou sua adolescência fazendo modelos de aviões, era tímido e desajeitado. Tinha como sonho seguir a carreira da medicina como seu pai. Vendo sua irmã mais velha atuar ele se interessa pelo oficio.
Terminou o segundo na Marian Catholic High School em Chicago, seguiu para fazer medicina na Universidade De Iowa. Para terminar de bancar seus estudos entra na carreira de modelo, faz sucesso trabalhando na Europa e EUA para grifes como Versace, Calvin Klein e Armani.
Fez aulas de teatro e foi convidado a participar de séries de sucesso como Law & Order, The Street, Gilmore Girls e Nip/Tuck.
Em 2005 estreia no novelão “ All my Children” (novela que dura séculos no EUA)
2009 e estreia como o chef surfista Auggie Kirkpatrick na refilmagem de Melrose Place, onde participou até o 12° episodio.
O gato esteve recentemente no Brasil onde participou do festival de Gramado, segundo as boas línguas,  pegou quatro gatas em três dias. Rapaz faminto mesmo! Ficou de olho na Adriane Galisteu quando viu suas fotos na Playboy, espertinho né? Não deixa passar nada!
Taí! Gostei do rapaz. Rápido no gatilho! Faminto que nem vampiro! E gostoso que só ele. E mais! Já tem 38 anos! Daqui a dois anos tá no ponto pra mim. Mas sem problemas, se vier agora, também quero, como cru mesmo!  Kkkkkk

16 de ago. de 2011

NSP Cap 55............Tel-Aviv

Aportamos do outro lado canal de Suez quase a meia noite local, a noite estava clara como um começo de dia. Não me cansava de admirar a beleza da lua, primeiro refletida no Canal depois iluminando as areias do deserto que o faziam parecer de prata. Vi montanhas imensas que testemunharam o começo da civilização e nos assistiam com tanta majestade que pareciam ter dó dos pobres humanos que se matavam por míseros pedaços de terra. Elas deviam se rir de nós. Assistiram guerras ferozes que perturbaram sua paz. Reis e guerreiros brigarem por poderes efêmeros, viram alguns poucos de nossa espécie que tentaram esclarecer os restantes, grandes homens e profetas como João Batista, Jesus e Mohamed. Viram-nos tentar alcançar o céu erguendo torres, imitar as belezas do paraíso construindo jardins e se espantaram quando fizemos artefatos capazes de matar milhares de uma só vez.
Assim foi desde que desembarcamos em Ras Matarma até cruzarmos o deserto. Atravessamos bem ao sul a fronteira de Israel. Tentávamos evitar a proximidade com Gaza ao norte. Isso tornou a viagem mais longa. A mim pouco importava a distancia. Sou louco pelo deserto. Ver a terra nua torna a paisagem de alguma forma mais verdadeira. Aquele deserto em especial, centralizado entre o oriente e o ocidente, chão de povos antigos, cidades mortas que antes vibravam de comércio de caravanas.
Chegamos a Ein Tamar, cidade mais ao sul do Mar Morto do lado hebreu. Seguimos margeando o Mar interior que faz a divisa entre Israel e a Jordânia. Os dias seguiam claros e frios, mesmo assim fiz questão de me banhar no mar que de tão salgado você não afunda. Um mar que está morrendo. Triste ouvir os relatos dos moradores, antigos pescadores que mostram até onde ia o mar e como ele recuou.
O Ian me olhava boiar na agua sem qualquer movimento, como se eu estivesse sobre uma bóia invisível, fazia piadas infames. Disparei em sua direção, o agarrei, tirei o que pude de suas roupas, expondo sua pele de alabastro e o levando comigo de volta a agua. Ian protestou e esperneou e de repente começou a rir do efeito que era boiar daquela maneira. A Hannah e a Isabeau, tiraram a parte de cima de suas roupas e nos acompanharam num insólito mergulho. Percebi que o Ian estava ficando caidinho pela Isabeau. Ela uma hebreia descendente de franceses realmente  de uma beleza brejeira e encantadora. Peitinhos duros como frutas devez cabelos castanhos claros longos e encaracolados, nariz judeu e uma boca que convida a se misturar nela. Bastante diferente da Hannah que com seu cabelo negro curto, traços finos, olhos muito verdes, corpo esguio e braços musculosos. Transmitia certa autoridade. Isabeau brincava que foi a tenente mais dura que ela teve no exercito. Gostei dela. Tinha uma inteligência rápida, parecia realmente ser brava e dominar quem ela desejava. A vi dando um malho no marroquino numa noite e no dia seguinte afasta-lo apenas torcendo os lábios e o fuzilando com as balas verdes que eram seus olhos.
Saímos da agua e fomos procurar um lugar para comer. Achamos um restaurante caseiro que servia delicioso peixe. Ali discutimos para traçar nosso rumo. Varias opções. Podíamos seguir margeando o Mar Morto até Jerusalém, se iríamos em direção ao oeste para Tel-Aviv ou se todos me acompanhariam a Hebron.  Simplesmente cismei de ir a Hebron, conhecida como cidades dos Patriarcas, pois lá estão os túmulos de Jacó, Abraão e Isaac.
Resolvemos nos separar. As meninas estavam afim de chegar a Grécia, tinham voltado apenas para nos guiar. Dei-lhes em retribuição o meu endereço na Toscana, prometi que lá seriam recebidas como princesas. Deram sorte e encontraram com o Lipo e o Léo na villa, caíram numa farra homérica. Mas esta é história que conto depois. O Ian e o Ali o marroquino seguiriam para Tel-Aviv onde se encontrariam comigo, o Rafush seguiria para Amã. Eu mais tarde o reveria quando fosse a Petra, ele fez questão de ser minha companhia no antigo entreposto comercial.
Ian me deu um longo e demorado abraço, tínhamos vivido boas aventuras! Fiquei surpreso quando o Irlandês machão me deu um beijo na boca. Brinquei com ele dizendo que ele estava na minha lista já que eu tinha gostado do beijo.
Minha passagem por Hebron foi rápida, conheci alguns pontos históricos, visitei os túmulos dos patriarcas. O especial de Israel é a ligação que sentimos com tudo que diz respeito à história antiga, pois lá é o ponto de inicial das chamadas 3 grandes religiões monoteísta. O Judaísmo, o Islamismo e o Cristianismo. Segundo os Judeus é a terra que o próprio Deus prometeu a seu povo, para o Islamismo é o lugar de onde o profeta Mohamed subiu aos céus numa carruagem de fogo e para nós cristãos é desnecessário contar-lhes que aqui nasceu, andou e pregou o mais humanista e sábio dos homens o profeta Yeshua (Jesus) mais tarde conhecido como filho direto do próprio Deus. O Cristo.
Você pode não ser especialmente religioso, mas é impossível não pensar em algum momento que você está vendo o que ele viu, andando por lugares que talvez ele tivesse pisado. É de arrepiar.
Na primeira vez que fui a Jerusalém, há dois anos atrás me emocionei de verdade. Soube que varias pessoas sofrem uma espécie de síndrome religiosa, uma cartasse, uma pequena e momentânea loucura quando se veem em lugares tocados, pisados e vistos pelo próprio Jesus. Não cheguei a tanto, mas minha sensibilidade artística e histórica me comoveu, fez meu coração bater descompassado e meu pensamento voar milhares de anos para trás. E olha que eu tinha acabado de sair do Cairo, cidade onde se vê de vários pontos a grandeza espetacular das pirâmides. Monumentos de quase 5.000 anos. Segundo um proverbio árabe “ O homem teme o tempo e o tempo teme as Pirâmides”. Ao visitar esses ícones a sensação que tive foi de ser um grão de areia na ampulheta da historia da humanidade. Esta viagem estava me levando a um estado contemplativo nunca antes experimentado. Eu me via naqueles desertos que são o umbigo de nossa historia, ali nasceram a agricultura, a civilização, a arte. Um tempo em que homens falavam diretamente com Deus. Tínhamos tempo para ele.
Aos que não dão valor as religiões lembro que foram elas que impulsionaram as artes, arquitetura, medicina e conhecimento. Um amigo arqueólogo me disse que a principal tese do começo da civilização é que ela nasceu da guerra. Da necessidade de se proteger, depois vieram a agricultura e a tecnologia. Mas eu digo que evoluímos de um aglomerado de gente se defendendo simplesmente, cultuando um Deus ou vários. As religiões nos deram códigos morais, nos fizeram querer ser melhores. Deram-nos razão de existir e esperança para onde iremos depois que nos formos. Também foram motivo de guerras e atrocidades. Mas o saldo é positivo, ainda temos as pirâmides e os templos, temos Machu Pichu, temos as belíssimas mesquitas, pagodes no oriente e as catedrais e igrejas da cristandade.
Aluguei um carro conversível para ir a Tel-Aviv. Sozinho eu decidi enfrentar as boas estradas de Israel e seus maus motoristas. Num momento percebi que estava indo de volta para a orla do Mediterrâneo, estava animado por uma farra em Tel-Aviv, famosa por ser uma cidade que nunca para, por seus prédios estilo Bauhaus, por sua modernidade, seu bem receber e por ter a melhor noite gay do Oriente Próximo.
Entrei pela cidade vindo do sul, imediatamente senti o cheiro do mar. Me sentia numa moderna estrada americana. Perdi-me feliz pelas limpas ruas cheias de jovens, turistas e descendentes de todo o mundo. Facilmente me comunicava em inglês. Queria me hospedar perto da balada, queria um bairro gay friendly. Parei num ensolarado café e me sentei. Ouvi rumores que as coisas estavam fervendo de vez na Líbia. Os Estados Unidos prometiam um ataque a qualquer hora. Um louco Gadaffi prometia que não arredaria pé. Sacudi a cabeça indignado com a estupidez dos poderosos. Imediatamente pedi informação sobre uma rua legal, para comer e curtir a noite. Falaram-me de um hotel boutique que estava na moda “The Diaghilev”, numa rua cheia de bares e restaurantes badalados, boas galerias e boas compras. Bem! Depois de sofrer na Praça Tahir, ter dormido em tudo que foi chão e bancos de carro, achei que não iria ofender meu lado aventureiro se eu me desse de presente uma estadia comme il fault. (Ah! Sou meia Perua mesmo, fuck you!)
O Hotel fica próximo a Avenida Rotschild, uma avenida moderníssima, cheia de gente jovem, chic e bonita. Diliça! Super bem decorado, funcionários simpaticíssimos e muitos, mas muitos gatos e gatas em volta! Achei o paraíso.
Entrei na minha suíte louco para tirar a poeira do deserto, acho que tinha areia e poeira até dentro das cuecas. Minha pele parecia um vaso craquelê. Poxa galera eu estava merecendo mesmo uma estadia de rei. Um bom spa, depois uma bela sunga e me jogar disposto a quebrar tudo nas famosas praias de Tel-Aviv. Depois de uma boa ducha, de ficar bonitinho sentei na imensa cama king size, de lá via a beleza do mar Mediterrâneo através das paredes de vidro. Olhei o telefone ao meu lado e me veio o Cado à cabeça. Saudades de meu coroa!
-Fala meu gato!
-Quem é?
-Figlio de una putana você tem outro que te chame de meu gato, seu puto?!
-KKKKK, Estava brincando contigo meu garoto travesso! Tentei falar com você e me atendeu uma voz árabe. Fiquei meio de cara e desliguei.
-KKKKKK, dei meu smartphone para o carinha que dei uns amassos lá no Cairo. Ele tá fazendo um puta trabalho localizando pessoas.
-Legal Teo, mas você esqueceu de transferir a conta da linha.
-Não! Eu vou pagar por mais dois meses, é meu presente para o Karin.
-Tô ficando com ciúme!
-Larga de ser bobo!
-Onde você esta? Não me diz que está indo para a Libia!
-Não! Estou em Tel-Aviv, num hotel über fancy! (super chic)
-Ao menos não está perdido nessa África louca. Mas Tel-Aviv é mais perigoso ainda. Cuidado onde joga esse corpão. Alias, esse corpão me pertence, toma conta dele.
-Xá comigo meu gatão. Daqui a pouco vou pôr ele à prova nas praias.
-Se divirta Teo, Tô morrendo de saudades. Tô trabalhando dobrado sem você.
-Nem me fale em trabalho ao menos por mais um mês.
 -Teo você pretende ficar quanto tempo por ai?
-3 ou 4 dias porquê?
-Vou a Budapeste, se desse tempo estava pensando em te fazer uma visita.
-Sei... Visita de verificação.
-Bobo. Acho que vamos fechar aquele contrato em Buda.
-Tomara que esteja indo sozinho meu Cado safado!
-Vou ficar no Boscolo.  Lembra de nossa estadia?
-Nem ouse levar uma vaquinha pra lá. Aquele ali é nosso.
-Está bem meu Teo, se for levar uma vaquinha fico em outro.
-Depois eu que sou puto
E continuamos fingindo ciúmes, falando de nossas vidas, sorrindo com nosso amor amigo.
Depois do telefonema desci para o Spa e fiz uma sauna, uma bela ducha fria, limpeza de pele, massagem. Dia de Princesa! KKKKKK. No final da tarde sai para dar uma espiada nas vitrines e passeios. Esqueci-me da praia, primeiro iria comprar uma sunga nova, umas regatas e calças fashion para a balada. Saindo da loja ouço meu nome! Pensei. “ Não é possível!” Então reconheci a voz rouca do Ian. Estava do outro lado da rua, seu cabelo reluzia com os últimos brilhos do sol. Veio correndo ao meu encontro provocando freiadas bruscas nos autos que trafegavam a avenida. Abraçou-me como se não me visse há milênios. Ao estilo árabe me beijou no rosto 2 vezes de cada lado. Retribui. Ele falou.
-Fuck man! Parece outro. Todo arrumadinho!
-Precisava de um banho de verdade meu caro. E você e o Ali onde estão hospedados?
-Num albergue, do outro lado da city.
-Vamos busca-lo, vocês ficarão no hotel onde estou.
-Estou sem grana.
-É um presente e vai te custar mais que um beijo. KKKKKK
Depois de dar a volta na cidade encontramos o Ali sentado num café próximo de onde estavam hospedados. Gritei em francês.
-Monsier voyageur, vagabond, aventurier!
Ele sorriu de forma amigável e veio ao nosso encontro. Abraçamo-nos todos comemorando o reencontro. Seus olhos arregalaram quando eu disse onde estava hospedado. Sabia ser um hotel caro. Mas aceitou imediatamente o presente.
Aluguei uma suíte para os dois e combinamos de nos encontrar para fazer a ceia. O Ali era intimo da cidade e nos guiaria na noite telaviviana.
Jantamos como reis. Saímos por calçadas cheias. A noite prometia. Eu estava encantado com os prédios estilo Bauhaus espalhados pela cidade, as luzes da cidade. Grupos de jovens conversavam em praças que pareciam festa. Casais heteros e gays masculinos e femininos de mãos dadas, paquera rolando solta.
Tinmha acertado na roupa, por baixo do blazer pus uma camiseta regata, todo exibidinho, parecia ser o uniforme da galera.
Um sujeito de cabelos muito cacheados e olhos castanhos claríssimos me deu uma bela cantada. Sorri. Olhei para Ian e vi ciúme em seus olhos. Pronto! Se não rolasse um israelense minha noite seria Irlandesa.
Abracei o Ian para lhe tirar a cara mal encarada. Ele sorriu com o contato. Disse ao Ali que eu pretendia dançar e de preferencia numa boite Gay. Apesar de ser hetero ele topou, acho que já tinha notado o carinho entre eu e Ian e não queria ser desmancha prazeres. Inclusive durante o jantar disse-me que o Ian não parou de falar de mim.
Chegamos num lugar chamado Lima Lima. O door-man escolhia quem entrava. Fila grande. Cheguei próximo para pedir informação e o leão de chácara me pôs imediatamente para dentro. Agarrei a mão do Ian puxando-o comigo. Olhamos para trás e o Ali estava de papo com uma garota. Preferiu ficar lá fora.
La dentro uma imensa pista cheia de efeitos luminosos. Música eletrônica tocado num volume ensurdecedor. Caraio! Que povo bonito! Deixei o blazer na chapelaria e ainda puxando o Ian pela mão nos jogamos na pista alucinada pelos efeitos de luz. Dancei loucamente, assistindo aos shows dos gogos. Ian me trouxe uma dose de uísque que tomei quase num gole. Vi quando um carinha muito bonitinho meteu na boca do Ian um comprimido de ectasy, recusei o que ele me ofereceu. Em poucos minutos Ian estava em cima do balcão de bar. Tirou a camiseta. Os raios lasers passavam riscando no seu peito forte nu. Ele não tirava os olhos de mim. Estendeu-me a mão convidando-me a subir. Assim fiz. Nos acabamos sob olhares de desejo do povo abaixo de nós. Inadvertidamente senti minha boca invadida pela língua  rosa e quente do irlandês, que travou os braços por sobre meu corpo suado. Falava-me aos gritos que estava excitado. Eu o provocava, roçando meu pau nas suas coxas.
Eram quase cinco da manhã quando de pulo saímos do balcão. Pegamos um taxi, pois nós simplesmente não lembrávamos onde era o hotel. O motorista deu uma volta no quarteirão e nos deixou na porta. Parecia feliz por ter se livrado dos dois grandões se pegando no banco no trás.
Erramos a suíte na chegado e demos o maior flagra no Ali metendo feito doido numa garota que não me lembro de ter visto antes. Demos uma crise de riso sob os protestos em árabe do Ali. Depois em francês nos xingou o quanto pode lembrar do idioma. Enrolou-se num lençol e nos levou pelos braços até a minha suíte.
Apesar de emputecido ele nos jogou debaixo da ducha e nos largou lá. Com uma agua terrivelmente fria caindo sobre nossos corpos. Então foi nosso vez de xingá-lo em todos idiomas que conhecemos. Ele apenas se riu e ia saindo quando tropeçou no lençol em que estava enrolado. Não aguentamos e caímos molhados por cima dele dizendo que iriamos comê-lo. O cara entrou em pânico e num acesso rápido se livrou de nós e correu par5a outra suíte.
Ficamos eu i o Ian caídos no carpete, não parávamos de rir.
Então eu que estava mais lucido disse-lhe.
-Agora vamos resolver seu problema.
Ele pareceu na hora sair do transe que estava. Olhou-me nos olhos e depois de alguns segundos fixando-me, puxou-me pela nuca num beijo louco.
Eu sentia seu corpo serpenteando debaixo de mim. Cheios de tesão nossos paus rocavam um no outro com força. Tiramos as calças molhadas. Ficamos apenas de cuecas e meias. Tropeçando tentamos chegar à cama. Fiz a besteira de ir na frente, senti o pau do Ian tentando me forçar a bunda. Pauzão da porra! Suas mãos se cruzavam sobre meu peito. O filho da puta do irlandês estava tentando me enrabar ali mesmo na borda da cama. Sabia que ele não iria conseguir, dei uma travada na bunda e curti um pouquinho aquele Arcanjo ruivo arfando no meu cangote.
Quando ele estava todo a vontade. Me desvencilhei de seu abraço gostoso. Dei um beijo nele agradecendo o carinho, peguei sua mão e levei até meu cacete que doía de tão duro.
-Mother fucker! (Filho da Puta!)Ele disse.
-Tá pensando que é só você que é bem servido meu Arcanjo? Vem pra cá que a briga vai ser das boas!
Com uma força de meio ébrio ergui o Ian até a cama. Arranquei suas boxers e vislumbrei totalmente desnudo um belo e forte corpo de mármore, pentelhos ruivos como os cachos brilhantes de seus cabelos, uma rola rosada quase sem veias, reta e de pé, parecendo impossível de baixar. Ele sorriu safado.
-Tira as suas também. Disse-me
-Tire-as você.
Fiquei de pé na cama imensa, minha cabeça roçando o teto onde apoiei minhas mãos no forro.
Ele também ficou de pé, colou-se em mim, de novo me beijou. Ia descendo devagar me beijando molhado, eu me arrepiava com a quentura de sua boca, sua língua chicoteava minha pele, seus dentes me arranhavam de quando em vez. Eu gemi gostoso sentido meu coleguinha de aventuras se deliciando em mim.
Minha pele completamente arrepiada de tesão. Senti quando ele baixou minha cueca. Meu cacete quase lhe bateu o rosto. Sorrio quando viu o tamanho. Se bem que o dele devia ser apenas uns 2 centimetros menor. Segurei-lhe os cachos e forcei sua boca em direção a meu pau.
Ele ficou meio sem graça. Falei.
-Passa a língua. Vou fazer em você tudo que você me fizer. (Isso sempre funciona!)
Ele passou a ponta da língua na cabeça. Minhas pernas tremeram. Aos poucos ele foi aumentando as linguadas e abrindo a boca. Num movimento eu fi-lo engolir. Ele engasgou.
Abaixei-me junto com ele para deitar num 69. Aquele ruivinho estava precisando de um incentivo. Eu ia dá-lo.
Ficamos de lado um para o outro, nossas mãos se agarravam a nossos cacetes duros. Pus seu pau na minha boca, ele imediatamente fez o mesmo comigo. Engolíamo-nos chegando a fazer barulho, babávamos nossas rolas duras, acariciávamos nossos sacos.
Ficamos assim por um bom tempo. O irlandês estava ficando bom no serviço e eu dava o meu melhor. Seu pau latejava na minha boca o meu latejava na dele sentindo sua língua passear sobre a glande.
Fiquei na ponta da cama deixando-o de joelhos na beirada, Forçava sua cabeça a me engolir, prendi sua cabeça entre minhas coxas. De novo mudei de posição e me pus no lugar dele. Gostoso sentir suas coxas arrepiadas me prendendo no meio delas.
Partir pra cima de seu corpo, e roçávamos um no outro entre beijos vorazes, o tesão era tanto que parecia que iriamos gozar apenas nos esfregando.
Devagar desci minhas mãos por seu corpo, uma delas se escondeu por debaixo dele, a outra correu em busca de seu cu. Ele piscou com o contato de meu dedo grosso. Passei o dedo na boca e voltei a tentar lhe meter. Massageava levemente ao redor, como quem não quer nada. Ele foi relaxando e na primeira oportunidade entrei até a metade do dedo. Ele gemeu e travou. Beijei-o. Ele tentou fazer o mesmo comigo, deixei. Suas mãos grandes me apertavam a bunda retesada de prazer. Também me massageou e aos poucos me meteu o dedo. Incomodo e tesão, mas estava bom demais!
Gemidos, sussurros, posições trocadas, línguas chupadas, rostos vermelhos, costas arranhadas, coxas entrelaçadas. Fizemos reviravoltas dando prazeres um ao outro. Em um desses movimentos fiquei por cima de suas costas, por elas fui descendo entre beijos e chupões. Cheguei a sua bunda, redonda, firme, marmórea. Dei leves mordidas e beijos. Com minhas mãos espalmadas abri suas nádegas dividindo-as. Entrei com minha língua circulando seu cu, metia minha língua aos poucos para provocar-lhe, ele gemia e vi suas mãos agarrando apertado o lençol. Com as duas mãos segurei-lhe as ancas e de supetão lhe deixei de quatro. Fiquei por cima dele, imprensando entre eu e a cabeceira da cama. Minhas canelas e pés prendiam as suas para não se debaterem. Agora estava com uma das mãos em sua cintura e a outra em seu ombro, roçava com minha rola sua entrada. Ele me pedia.
-Tenha calma Matt! Não me machuca.
-Não vou. Vou nos dar prazer, vou ser carinhoso.
Ele mesmo pegou na própria carteira sobre o criado-mudo uma camisinha.
-Não temos lubrificante, vai doer um pouco. Disse eu.
Ele se liberou de meus membros e lambeu meu cacete coberto com a camisinha, voltou a posição. Dei uma bela chupada no seu rabo, deixando-o bem molhado. Pincelei com o cacete e forcei um pouco a entrada. Firmei minhas mãos em seu ombro. Com força iniciei a entrada para romper a entrada. Um grito macho e rouco saiu de sua boca. Parei um momento para que ele se acostumasse. Comecei a beijar e morder sua nuca dizendo que palavras doces e tesudas. Ouvi um palavrão quando eu já estava na metade.
-Porra Matt, parece que não vai acabar nunca!
-Quer que eu pare?
-Não.
-Isso mesmo meu macho Irlandês!
Entrei até o fim, até sentir minhas bolas batendo na sua bunda. Parei um pouco.
-Estou todo dentro de você. Falei
Mexia para os lados fazendo meu cacete circular por toda sua parede anal. Os primeiros movimentos partiram dele. Bem de leve. Isso me animou! Comecei a entrar e sair bem devagar. Ele se empinou como querendo mais. E me pediu.
-Vai fode!
Então comecei a ir mais rápido, segurando suas ancas me forçando para dentro dele. Ia forte e seguro cavalgando meu garanhão branco. Virei-lhe de frente a mim, queria ver seu rosto me recendo, queria me entrando e saindo dele. Ainda dentro me abaixei para beijar-lhe e sua língua saiu em busca da minha, suas mãos seguravam minhas costas prendendo-me colado a ele. Mexia-me apenas movendo a pélvis. Cada vez mais rápido e tão forte quanto podia. Minha vontade mudou e quis ele mais submisso, vi nos seus olhos que isso o estava deixando louco de tesão. Seu pau não baixava, estava tão duro como antes. O deixei com as mãos apoiadas na cama, quase de pé, curvado sobre a cama, uma perna em cima e outra em baixo. De novo entrei, dessa vez com força e sem parar. Ele mexia com meu ritmo.
Meu suor pingava nas suas costas, minhas mãos agarradas as suas ancas. Estava próximo ao gozo. Agarrei seu cacete que nem balançava de tão duro, comecei a masturbar. Senti seu rabo me apertar mais ainda.
Gozamos aos berros e urros. Desabamos na cama. Tomamos banho juntos. Antevendo minha vez de dar para ele, no box mesmo me abaixei e o chupei até que me melou os peitos com seu leite.
Dormimos agarrados em conchinha, felizes e cansados.
Ele acordou meio sem jeito e com a bunda dolorida. Ligou a TV num canal que transmitia em inglês. Era 18 de Março. Uma coalizão ocidental formada pela França, EUA, Inglaterra partiram de uma base italiana para atacar a Líbia.
Fiz uma chamada para Karin, ele me falou que as coisas estavam feias na fronteiras Líbias. Eu decidi partir para a Índia, de lá talvez pudesse ajudar de alguma forma.

15 de ago. de 2011

Bradley Cooper......................The Man

Bradley Cooper

Profissão: Ator
Nascimento: 05 de Janeiro de 1975, Filadélfia, Pensilvânia, EUA

Cooper é filho de mãe ítalo-americana e pai irlandês-americano. Essa mistura deu como resultado um belo homem de 1,85 mts de cor amorenada e profundos olhos azuis. Teve criação católica e se formou no segundo grau na Georgetown Academy em 1993. Na Geogetown University se tornou fluente em francês após passar 6 meses num intercambio em Aix-en-Provence na França. Conseguiu seu bacharelado em Inglês na ano de 1997.
Seguiu para Nova York onde fez o famoso Actors Studio na New School University. Paralelamente começou sua carreira de ator profissional.
Em 1999 faz seu primeiro papel na série fetiche Sex and City, um dos gatos vitimas das belas mulheres da série. Ao mesmo tempo que apresentava o programa sobre viagens e turismo Globe Trekker. Fez parte do elenco fixo de The Street e logo depois estreia no cinema no filme "Wet Het American Summer" onde fez um papel Gay.
A carreira do cara deslanchou quando trabalhou ao lado de Jennifer Garner e Michael Vartan  na série “Alias” onde fez parte do elenco fixo por três anos. Depois de sair do elenco fixo ainda voltou como convidado por duas vezes.
 2005 e Cooper faz o papel protagonista no seriado “Kitchen Confidential” baseado no livro do famoso chef Anthony Bourdain.
Em 2006 estreia na Brodoaway com Julia Roberts e Paul Rudd na peça “Three Days of Rain”


No ano de 2007 estrela a 5° temporada de Nip/Tuck. Volta ao cinema em 2008, dessa vez ao lado de Jim Carrey na comédia “Sim Senhor”. Como toda que se preze nos Estados Unidos teve sua noite de apresentador no Saturday Night Live.
Seu carisma e bom trabalho o levam ao sucesso. Sua carreira de ator de cinema não para. Ficou conhecidíssimo no filme “ Se beber, não case” Franquia que já conta com 3 continuações, todas de sucesso.
Atuou ao lado de grandes nomes como Robert de Niro, Sandra Bulluck, Julia Roberts, Jim Carrey.
Foi o primeiro aluno a ser entrevistado no talk show do Actors Studio, no famoso “Inside the Actors Studio´s”
Neste meio tempo o bonitão se casou com Jennifer Esposito, se separou e namorou com Renée Zellweger. O romance acaba em 2011.
Hoje o cara já tem uma estatua de cera no museu Madame Tussaud.
Recentemente numa entrevista a uma TV francesa quase fez a repórter se derreter ao vivo. A mulher ficou fascinada com seu charme, seu ótimo francês e sua desenvoltura nas respostas. Eu mesmo assisti esta entrevista e me peguei babando.

Cinema

§  2013 - The Silver Linings Playbook, Pat Peoples
§  2013 - Paraíso Perdido, Lúcifer
§  2013 - O Corvo, Eric Draven
§  2013 - The Place Beyond the Pines, Avery Cross
§  2013 - The Words, Rory
§  2011 - Se Beber, Não Case! Parte II, Phil
§  2011 - Sem Limites, Eddie
§  2010 - Brother's Justice, Bradley
§  2010 - Esquadrão Classe A, Ten. 'Cara de Pau' Peck
§  2010 - Idas e Vindas do Amor, Holden
§  2009 - Maluca Paixão, Steve
§  2009 - Nova York, Eu Te Amo, Gus Cooper
§  2009 - Caso 39, Douglas J. Ames
§  2009 - Se Beber, Não Case, Phil
§  2009 - Ele Não Está Tão a Fim de Você, Ben
§  2008 - Older Than America, Luke
§  2008 - O Roqueiro, Trash
§  2008 - Sim, Senhor, Peter
§  2008 - O Último Trem: O Comboio da Morte, Leon
§  2007 - The Comebacks, Caubói
§  2006 - Armações do Amor, Demo
§  2005 - Penetras Bons de Bico, Zachary "Sack" Lodge
§  2004 - Jogo do Amor, Todd Doherty
§  2003 - The Last Cowboy, Morgan Murphy
§  2002 - Stella Short 1998-2001, Satan/Cara na aula de Yoga
§  2002 - Bending all the Rules, Jeff
§  2002 - O Olho que Tudo Vê, Travis Patterson
§  2001 - O Mais Louco Verão Americano, Bem

TV

§  2011 - Inside the Actors Studio, Bradley Cooper
§  2007 - Nip/Tuck, Aidan Stone
§  2005 - Kitchen Confidential, Jack Bourdain
§  2005 - Law & Order: Trial by Jury, Jason Whitaker
§  2005 - Law & Order: Special Victims Unit, Jason Whitaker
§  2004 - Jack & Bobby, Tom Wexler Graham
§  2004 - Touching Evil, OSC Agent Mark Rivers
§  2003 - Miss Match, Gary
§  2001 - Alias, Will Tippin
§  2000 - The $treet, Clay Hammond
§  1999 - Sex and the City, Jake




Prêmios e Indicações

Teen Choice Awards (2009)
§  Indicado: Choice Movie Rockstar Moment - Se Beber, Não Case!
§  Indicado: Choice Summer Movie Star: Male - Se Beber, Não Case!
ShoWest Convention (2009)
§  Indicado: Comedy Star of the Year
Satellite Awards (2009)
§  Indicado: Melhor Ator em Filme de Comédia Ou Musical - Se Beber, Não Case!
Hollywood Film Festival (2009)
§  Venceu: Hollywood Comedy Award
Razzie Awards (2010)
§  Venceu: Pior Casal: Bradley Cooper e Sandra Bullock - Maluca Paixão
MTV Movie Awards (2010)
§  Indicado: Melhor Performance Cômica - Se Beber, Não Case!
People's Choice Award (2011)
§  Indicado: Favorite Action Star
Teen Choice Awards (2011)
§  Indicado: Choice Movie Actor: Drama - Sem Limites.
Indicado: Choice Movie Chemistry - Se Beber, Não Case Parte II!